Fórum Defesa Brasil

Marino escreveu:Paulo, a parceria com a MB já está sacramentada, correto?
O Sea Ceptor está confirmado para as Fravetas e a Avibras e a Bradar sao as empresas parceiras que absorverão conhecimento.
Então, mesmo que não se confirme a versão terrestre, a naval está confirmada e as empresas envolvidas no processo.

Marino, mas você concorda que, caso a versão terrestre também seja adquirida pelo EB e FAB, o volume de produção será maior, o que possibilitará um maior índice de nacionalização??? E nesse caso não estou me referindo apenas a AVIBRAS e a BRADAR, mas também aos seus fornecedores.
De que adianta essas empresas fabricarem sistemas complexos se seus componentes tem que ser, em sua maioria, importados???

O que esta sendo proposto aqui é a possibilidade de um sistema que atenda as 3 forças e com grande índice de nacionalização, que garante uma vantagem logística e estratégica.

rodrigo escreveu:Paulo, essa recente movimentação e compra de material russo, não aborta essa ideia do desenvolvimento nacional logo no início? E mantendo a ideia de produção, a quantidade a ser adquirida paga o desenvolvimento?

Essa movimentação (que eu chamo de Lobby), como eu já disse, é uma pressão do Governo Federal para compra de ALGUMA COISA RUSSA depois que os mesmos anunciaram uma série de restrições as nossas exportações de carne como forma de diminuir o déficit na balança comercial que os russos tem conosco.
O maior lobista nesse caso é a JBS, detentora da marca FRIBOI.

Mais uma vez: já entrevistei diversos militares de alta patente do EB (estou falando dos responsáveis pela AAe) e existe quase uma unanimidade em afirmar que o EB NÃO QUER O SISTEMA RUSSO!!!


Abraços,
Paulo Bastos

No tocante ao CAMM, eu gostaria de saber o que irá ter mesmo de nacional no sistema.

Até agora não vi sequer o caminhão sendo.

Paulo Bastos escreveu:

Marino escreveu:Paulo, a parceria com a MB já está sacramentada, correto?
O Sea Ceptor está confirmado para as Fravetas e a Avibras e a Bradar sao as empresas parceiras que absorverão conhecimento.
Então, mesmo que não se confirme a versão terrestre, a naval está confirmada e as empresas envolvidas no processo.

Marino, mas você concorda que, caso a versão terrestre também seja adquirida pelo EB e FAB, o volume de produção será maior, o que possibilitará um maior índice de nacionalização??? E nesse caso não estou me referindo apenas a AVIBRAS e a BRADAR, mas também aos seus fornecedores.
De que adianta essas empresas fabricarem sistemas complexos se seus componentes tem que ser, em sua maioria, importados???

O que esta sendo proposto aqui é a possibilidade de um sistema que atenda as 3 forças e com grande índice de nacionalização, que garante uma vantagem logística e estratégica.

rodrigo escreveu:Paulo, essa recente movimentação e compra de material russo, não aborta essa ideia do desenvolvimento nacional logo no início? E mantendo a ideia de produção, a quantidade a ser adquirida paga o desenvolvimento?

Essa movimentação (que eu chamo de Lobby), como eu já disse, é uma pressão do Governo Federal para compra de ALGUMA COISA RUSSA depois que os mesmos anunciaram uma série de restrições as nossas exportações de carne como forma de diminuir o déficit na balança comercial que os russos tem conosco.
O maior lobista nesse caso é a JBS, detentora da marca FRIBOI.

Mais uma vez: já entrevistei diversos militares de alta patente do EB (estou falando dos responsáveis pela AAe) e existe quase uma unanimidade em afirmar que o EB NÃO QUER O SISTEMA RUSSO!!!


Abraços,
Paulo Bastos

Engraçado que a MB não que de jeito nenhum navios, submarinos, e outros equipamentos, de origem russa, o EB também não, e burra é a FAB, e o pessoal do COPAC, que não colocou o maravilhoso, ultrafuderetion, SU-35, nem entre os finalistas do programa FX....

henriquejr escreveu: Engraçado que a MB não que de jeito nenhum navios, submarinos, e outros equipamentos, de origem russa, o EB também não, e burra é a FAB, e o pessoal do COPAC, que não colocou o maravilhoso, ultrafuderetion, SU-35, nem entre os finalistas do programa FX....

Engraçado mesmo, por qual seria o motivo??? tem algum palpite???


Abraços,
Paulo Bastos

Paulo Bastos escreveu:
Essa movimentação (que eu chamo de Lobby), como eu já disse, é uma pressão do Governo Federal para compra de ALGUMA COISA RUSSA depois que os mesmos anunciaram uma série de restrições as nossas exportações de carne como forma de diminuir o déficit na balança comercial que os russos tem conosco.
O maior lobista nesse caso é a JBS, detentora da marca FRIBOI.

Mais uma vez: já entrevistei diversos militares de alta patente do EB (estou falando dos responsáveis pela AAe) e existe quase uma unanimidade em afirmar que o EB NÃO QUER O SISTEMA RUSSO!!!


Abraços,
Paulo Bastos

Até o próprio coordenador do programa de reequipamento da AAAe do EB, o General Márcio Heise, deixou claro que a decisão pelo sistema russo é política (entrevista dele a revista Forças de Defesa, num. 8, págs 102 e 103).

Foi uma decisão presidencial que não está tendo participação do Exército.

knigh7 escreveu:No tocante ao CAMM, eu gostaria de saber o que irá ter mesmo de nacional no sistema.

Até agora não vi sequer o caminhão sendo.

Pelo que o SAMI nos falou, toda a estrutura de lançamento e controle do Sistema ASTROS Mk.6 seria utilizado, assim como os radares seriam da BRADAR. No caso do míssil, a versão terrestre teria um desenvolvimento em conjunto e a versão NAVAL, que seria uma versão BR, teria diversos de seus componentes da nacionalizados, principalmente os elementos comuns as versões.

Mas isso foi o que foi divulgado. Realmente, como você colocou, ainda não existe essa Versão ASTROS ou BR.


Abraços,
Paulo Bastos

Muito obrigado pelas elucidações, Paulo.

[

knigh7 escreveu: Até o próprio coordenador do programa de reequipamento da AAAe do EB, o General Márcio Heise, deixou claro que a decisão pelo sistema russo é política (entrevista dele a revista Forças de Defesa, num. 8, págs 102 e 103).

Foi uma decisão presidencial que não está tendo participação do Exército.

A ultima T&D tem uma entrevista do Caiafa com ele onde é dito, oficialmente, a mesma coisa.
Não queiram saber o que foi dito "oficiosamente"....


Abraços,
Paulo Bastos

"Eu acredito que a opção pela negociação com os russos tenha sido presidencial. O ministério da Defesa está trabalhando seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Executivo e não há participação do Exército nesse projeto".
Sobre o Pantsir, Revista Forças de Defesa página 103.
General Márcio Heise.

Paulo Bastos escreveu:
O maior lobista nesse caso é a JBS, detentora da marca FRIBOI.

Não é o Lula e o filho dele que tem participação na JBS?

Se tiver, negócio com eles vai sair, sem dúvida.

knigh7 escreveu:

Paulo Bastos escreveu:
O maior lobista nesse caso é a JBS, detentora da marca FRIBOI.

Não é o Lula e o filho dele que tem participação na JBS?

Se tiver, negócio com eles vai sair, sem dúvida.

Essa informação não procede. Os que espalharam isso pela internet estão sendo processados. Mais vítimas dos próprios "dedos nervosos" no Facebook!

Att.

knigh7 escreveu:"Eu acredito que a opção pela negociação com os russos tenha sido presidencial. O ministério da Defesa está trabalhando seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Executivo e não há participação do Exército nesse projeto".
Sobre o Pantsir, Revista Forças de Defesa página 103.
General Márcio Heise.

Literalmente tirou o dele (EB) da reta!

Energys escreveu:Lançam em movimento?

Até onde meu parco conhecimento permite lembrar, o S-300/400 fica estacionário quando em prontidão.

Att.

Boa tarde,

O S-300/400 não pode, mas isso não faz dele um sistema fixo, como explicou Leandro. O Pantsir-S1 já é uma outra história, pois tem esse plus que eu mencionei, apesar de ser restrito ao sistema de mísseis. O BAMSE não é móvel, não dispara em movimento, nem é autopropulsado. Se isso não é uma abismal desvantagem, então está todo mundo louco aqui.

Sds.

Trecho de um documento do MD apresentado na última LAAD:

O míssil é muito ágil e contém a carga explosive e as peças de fragmentação. Também o o rádio transponder e um identificador laser para guiagem final. O míssil não é equipado com um “seeker” para manter o custo de engajamento o mais baixo possível. Um sistema de tracking de alta precisão é propiciado por sensores multiband e o sistema de guiagem é enviada via link de radio para até quatro mísseis em voo. Os mísseis podem ser lançados em salvas de 4 contra um alvo. Usualmente são lançados dois mísseis contra um alvo. A probabilidade de acerto (hit probability) é de 70–95% , e tem uma vida armazenada de 15 anos em containers selados.

O Sistema Pantsir-S1 (mísseis) pode disparar em movimento

http://www.defesanet.com.br/laad2013/no ... Antiaerea/

henriquejr escreveu:

knigh7 escreveu:"Eu acredito que a opção pela negociação com os russos tenha sido presidencial. O ministério da Defesa está trabalhando seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Executivo e não há participação do Exército nesse projeto".
Sobre o Pantsir, Revista Forças de Defesa página 103.
General Márcio Heise.

Literalmente tirou o dele (EB) da reta!

Sim, é verdade. E eles tem seus motivos!

Apesar da torcida organizada pró-Russia que existe em algumas comunidades da internet, eu venho alertando sobre esse fato há muito tempo.
Só não enxerga quem não quer


Abraços,
Paulo Bastos

Muito bom ler as postagem do Paulo bastos.

É muito bom ver mais pessoas que combatem o comunismo postando nesse forum.

Não podemos deixar nos tomar por essa gente vermelha.