Penguin escreveu:
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Cazaquistão?!
Os ALIADOS militares da França são os membros da OTAN em primeiro lugar.
É com esses que a França coopera militarmente no desenvolvimento de armas, tecnologias, estruturas militares, compartilhando planos estratégicos militares, políticas de defesa comum e é com esses que a França vai a guerra.
O compromisso francês é claro (by Sarkozy):
The French President clearly emphasized at the Munich Security Conference that: “it’s Defence Europe and NATO, not Defence Europe or NATO. Both together. It’s because we are going to strengthen Defence Europe that NATO will have to be strengthened. It was a major error for people to think that by weakening one they could strengthen the other.”
http://www.diplomatie.gouv.fr/en/france ... index.html
A França tb coopera militarmente com outros países (assim como nós). No site do Ministério de Relações Exteriores deles isso é bem explicado:
Directorate for Military and Defense Co-operation
Today, military and defence co-operation is an essential component of our diplomatic action.
Its integration within the Ministry of Foreign Affairs clearly indicates a major concern for coherence in carrying out both bilateral and multilateral co-operation mission and enables the Directorate for Military and Defence Co-operation (DCMD) to play an active part in determining French foreign policy.
DCMD is composed of military personnel and diplomats and works closely with the Ministry of Defence. It offers institutional co-operation, which is complementary to the operational co-operation carried out by the Joint headquarters, various services and the Gendarmerie.
In Africa, a high-priority area in our co-operation programmes, DCMD focuses on partnership-based projects, with particular emphasis on a regional or sub-regional approach, mainly through schools and training centres, in such fields as peacekeeping, the strengthening of rule of law and internal security. This type of co-operation is slowly extending to English and Portuguese speaking countries.
New priorities have also been defined in:
- Central and Eastern European countries, with a special focus on EU candidates;
- Countries on the southern coast of the Mediterranean and in the Near and Middle East;
- Latin America;
- Asia.
Prick,
Nós estamos na América Latina e não fazemos parte da OTAN.
Uma coisa é ser aliado militar. Outra coisa é cooperar militarmente.
[]s
Prick escreveu:
Olha o que vc escreveu antes, falou que a França não precisa de um parceiro emergente! É exatamente ao contrário, para a França é fundamental uma aliança estratégica com um dos BRIC´S. Qual o motivo? Oras se vc ainda não percebeu, são a OTAN e o G7 que estão com a corda no pescoço, são eles que não tem boas perspectivas para o futuro.
Eu diria, para a França, os aliados anteriores não são mais garantia de um futuro promissor.
A França é concorrente na maior parte do material da OTAN, porque não aceita a subordinação dos outros europeus aos EUA.
É por isso que a França está procurando novos parceiros. Por sinal a estória do Rafale indica isso. São concorrentes ferozes dos EUA.
E o mesmo vale para nós, precisamos de parceiros dispostos a nos ajudar o desenvolvimento de armamento. Agora, nem adianta nos aliarmos com quem não tem tecnologia, nem eles com que não tem mais recursos, necessidade ou vontade política para tal.
Vou repetir, nós, eles, todos tem muitos parceiros, porém, os parceiros não são iguais, os acordos não tem o mesmo peso. Então apenas notar a existência de outros parceiros, não quer dizer nada.
O fato de estarmos não na OTAN, é irrelevante aqui. Que o diga a Rússia comprando Mistrais da França.
[]´s
Vender, a França quer e vai vender para todo o mundo que possa pagar e que não fira nenhuma restrição ou embargo.
Já desenvolver em conjunto, a prioridade sempre foi e é a Europa e a OTAN.
Foi um erro histórico a Europa ter desenvolvido 3 caças que concorrem entre si. Isso é reconhecido.
A tendência é o aumento da cooperação entre eles e programas conjuntos. Vc não vê?
Puma: França e Reino Unido
Jaguar: França e Reino Unido
Alpha Jet: França e Alemanha
Martel: França e Reino Unido
Adour: França e Reino Unido
Roland: França, Alemanha
Horizon e FREMM: França e Itália
Scorpene: França e Espanha
Porta Aviões: França e Reino Unido
Neuron: França, Suécia, Itália, etc.
NH90: França, Itália, Alemanha, etc.
Meteor: Reino Unido, França, Suécia, Espanha, etc.
Aster: Reino Unido, França, etc.
EADS, MBDA, Airbus possuem sócios europeus, incluindo a França.
Ares
A Defense Technology Blog
One MALE Enough for Europe
Posted by Christina Mackenzie at 1/13/2011 3:02 AM CST
Europe must not run the risk of having two Medium Altitude Long Endurance (MALE) unmanned air vehicle (UAV) programmes, warns Louis Gallois, CEO of EADS. “We already have the experience with combat aircraft,” he says, insinuating a reference to the Eurofighter Typhoon and Rafale both of which EADS have a stake in, although the stake in the first is much bigger than in the second.
EADS has been self-financing development of a MALE UAV named the Talarion, but its potential customers -- France, Germany and Spain -- have yet to give it a clear nod. The project was unveiled at the Paris Air Show in 2009 and since then was supposedly cancelled, then back on track. Dassault Aviation and Thales teamed up with Indra and Israel Aerospace Industries (IAI) to make an offer in May 2008 to France and Spain of the Système de Drone MALE (SDM). The system is based on the Heron TP air vehicle from IAI.
To complicate matters further, France and the UK agreed last June to launch joint technology studies for developing a ... yes, you've guessed it: MALE UAV for Europe.
Gallois says EADS “has the best expertise on MALE drones and we expect this to be recognised when the choice is made for the European MALE program.” EADS has manufactured the Harfang MALE UAV (with Israel Aerospace Industries (IAI) further aiding in manufacturing the aerial platform and subsystems) which is battle-proven in Afghanistan and has a flying demonstrator, the Barracuda, which has flown two test campaigns both at Goose Bay Air Force Base in Canada clocking up a total four hours and 15 minutes of flight hours in 2009 and 2010. “It would be good sense to use this expertise,” he says “and my wish is that we have one program not two.”
A decision on the European MALE UAV program is dragging. It was to have been taken in 2010 and wasn't, but whether one will be taken in 2011 is anybody's guess.