Re: NOTICIAS
Enviado: Qua Mar 06, 2013 3:03 am
Usar A-Darter no F-5 é um desperdício. Quem vai disparar quem ?
absLeandroGCard escreveu:Não sei não.FCarvalho escreveu:A solução para isso é a alocação de unidades de caça(low) para as bases aéreas fronteiriças exitentes,...
Não consigo achar racional todo este esforço de adquirir mais caças (mesmo um caça low hoje vai custar mais de US 30 milhões só para a aquisição inicial), guarnecer bases aéreas (que vão passar a demandar proteção AAe por si mesmas) e toda a estrutura de apoio e suprimento para eventualmente ajudar a proteger uma dúzia de embarcações de pequeno porte. Pois não podemos esquecer que de resto a Amazônia é um imenso vazio demográfico com pouquíssimos alvos que justifiquem ataques.
Leandro, a questão aqui não é somente da proteção e/ou cobertura às embarcações da MB, ou as OM's do EB no TO, que também fazem parte das funções da caça fabiana, mas antes, de oferecermos ao país, e à própria FAB, a capilaridade necessária para manter um nível de defesa aérea que possamos chamar, minimamente, de efetivo. Ademais, independente de as bases aéreas possuírem ou não unidades de caça, sua defesa AAe tem de obrigatoriamente existir, nem que seja em números fictícios ou pífios e ilustrativos. Manpads são o mínimo que se poderia esperar para a defesa das mesmas. E olhe que nem isso temos, ou conseguimos. E o vazio demográfico da Amazônia é um problema que em um eventual conflito certamente será usado contra nós, e os militares sabem disso. Onde há vazios de poder, outro logo se coloca em seu logar, ocupando seus espaços. As ffaa's a décadas tentam convencer quem de direito sobre isso não somente em relação a Amazônia, como de resto a todas as fronteiras e interior do país. Infelizmente sem muito sucesso. Por fim, temos estruturas do poder civil, e militar, que mesmo no vazio amazônico devem ser protegidos, e das quais não podemos abrir mão. A coisa não fica somente no nível tático da operação, pelo contrário, ela se eleva até o estratégico. Por isso creio que uma força bem equilibrada e distribuída, tanto da caça como da AAe pelo país é mais do que necessária, ao contrario da concentração excludente e burra que ocorre hoje.
Me parece bem mais racional (sem falar em barato) que estas embarcações possam cuidar de si mesmas o melhor possível, e que a aviação de caça se preocupe com a proteção de objetivos mais importantes. E o mesmo vale para a maioria dos possíveis alvos na região norte do país, como estações de radar e unidades militares menores. Sem ficar "presos" à proteção destes alvos de menor valor os caças poderiam maior liberdade de atuação para perseguir e interceptar aeronaves invasoras de forma mais eficaz.
Acredito que qualquer embarcação da MB em nível de navio de patrulha, de 200t para cima, tem de ter armamento orgânico missilístico para sua própria defesa AAe, por mais simples que seja o sistema. Porque sabemos, na hora do vamos ver, todo navio da MB virará navio de guerra.
Leandro G. Card
Concordo, as negociações em defesa no Brasil não andam, quando muito elas se arrastam lentamente.Boss escreveu:Ri do "fase inicial".
Mesmo que o Prosuper aparentemente já esteja fazendo curso com o FX-2.
Irã lança destroyer no Mar Cáspio
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Luiz Padilha
18 de Março de 2013
Fonte: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=16577
O Irã lançou um destroyer no Mar Cáspio, o primeiro colocado na região rica em petróleo pelo país. A cerimônia de inauguração do destroyer Jamaran-2 foi acompanhada pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad na cidade de Anzali.
Segundo ele, o lançamento visa aumentar a paz e a amizade na região: “O destroyer está lá para encontrar com aqueles que querem prejudicar a segurança das nações vizinhas”.
Existem múltiplas disputas entre as nações banhadas pelo Cáspio - Irã, Rússia, Azerbaijão, Cazaquistão e Turcomenistão – sobre como o mar deveria ser dividido. O Jamaran-2 deve se integrar à frota iraniana nos próximos meses. Com 94 metros de comprimento, tem mísseis de superfície e superfície-aéreo, terminais de comunicação e radares, além de heliporto.
FONTE: Jornal de Brasilia
Bourne escreveu:Trema US Navy.
Lywis escreveu:Espanha reitera vontade em vender navios de guerra ao Brasil
Concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa
Brasília - O ministro da Defesa da Espanha, Pedro Morenés, confirmou nesta terça-feira o "enorme interesse" de seu país em participar de uma licitação que o Brasil abrirá para a compra de 11 navios de guerra e garantiu a transferência de tecnologia exigida na negociação.
"Evidentemente a Espanha tem um enorme interesse" e oferecerá nessa concorrência os navios F100, construídos pelos estaleiros Navantia, e que são, segundo Morenés,"os mais avançados do mundo em sua categoria".
Segundo fontes do setor militar consultadas pela Agência EFE, a licitação brasileira deve rondar um valor próximo aos R$ 4 bilhões. A concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa.
Uma das exigências que o Brasil vai impor na fase final da concorrência se refere a uma transferência obrigatória da tecnologia por parte do país que vencer a licitação, o que, segundo Morenés, não será nenhum inconveniente para a Espanha.
O único obstáculo que poderia surgir seria alguma objeção por parte dos Estados Unidos, que fornece alguns dos sistemas que equipam essas fragatas, admitiu o ministro espanhol. No entanto, ele esclareceu que, nesse caso extremo, não seria nenhum inconveniente incorporar aos F100 outros sistemas, que seriam "iguais e suficientemente competitivos". M
orenés se reuniu hoje em Brasília com o ministro da Defesa, Celso Amorim, e disse concordar "totalmente" com a exigência da transferência de tecnologia nas negociações militares.
Ótima ideia, masssss... Minha torcida é pelos holandeses!!!
Pequeno erro de geografia.P44 escreveu:Bourne escreveu:Trema US Navy.
not really
Mar Cáspio
(...)
BrasilPotência escreveu:Lywis escreveu:Espanha reitera vontade em vender navios de guerra ao Brasil
Concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa
Brasília - O ministro da Defesa da Espanha, Pedro Morenés, confirmou nesta terça-feira o "enorme interesse" de seu país em participar de uma licitação que o Brasil abrirá para a compra de 11 navios de guerra e garantiu a transferência de tecnologia exigida na negociação.
"Evidentemente a Espanha tem um enorme interesse" e oferecerá nessa concorrência os navios F100, construídos pelos estaleiros Navantia, e que são, segundo Morenés,"os mais avançados do mundo em sua categoria".
Segundo fontes do setor militar consultadas pela Agência EFE, a licitação brasileira deve rondar um valor próximo aos R$ 4 bilhões. A concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa.
Uma das exigências que o Brasil vai impor na fase final da concorrência se refere a uma transferência obrigatória da tecnologia por parte do país que vencer a licitação, o que, segundo Morenés, não será nenhum inconveniente para a Espanha.
O único obstáculo que poderia surgir seria alguma objeção por parte dos Estados Unidos, que fornece alguns dos sistemas que equipam essas fragatas, admitiu o ministro espanhol. No entanto, ele esclareceu que, nesse caso extremo, não seria nenhum inconveniente incorporar aos F100 outros sistemas, que seriam "iguais e suficientemente competitivos". M
orenés se reuniu hoje em Brasília com o ministro da Defesa, Celso Amorim, e disse concordar "totalmente" com a exigência da transferência de tecnologia nas negociações militares.
Ótima ideia, masssss... Minha torcida é pelos holandeses!!!
Está Lonnnnnnnnnnnnnnnnge de ser o meu preferido no ProSuper. Que aliás são as novas T26
Lord Nauta escreveu:BrasilPotência escreveu:
Está Lonnnnnnnnnnnnnnnnge de ser o meu preferido no ProSuper. Que aliás são as novas T26
Prezado colega as T26 não são as preferidas do PROSUPER. Estes navios ainda não estão em construção e/ou em operação. Existem outras alternativas que atendem de forma mais adequada os requisitos da MB.
Sds
Lord Nauta