Fotos e videos de MOTAS!
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
Pois é, volta e meia falo da minha Xiselona do final dos anos 80 e nunca mostro. É que não tinha foto alguma, daí minha ex-noiva (a da foto) me achou numa rede social e me mandou essa, escaneada a partir de foto em papel. A imagem tá ruim - acho que enxergávamos melhor naquele tempo - mas dá pra ver que sou eu e a moto, uma XLX-250R 89...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
COMUNAZZZ!!!
Era moda nos 80 e a GATAÇA agarrada em mim prova que não jogava no time do Freddie Mercury.
(((E é FATO, se na pedalada não pegasse, vinha o contragolpe na canela, ou por que achas que eu usava bota direto?)))
Era moda nos 80 e a GATAÇA agarrada em mim prova que não jogava no time do Freddie Mercury.
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jul 26, 2018 6:54 am Por aqui voltou-se a usar bigode...
É da tua família Túlio?
Mas não viste a foto, pá? Desde quando sou MOIRO???
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
Esqueci-me, tu és puro sangue... qualquer coisa!Túlio escreveu: ↑Qui Jul 26, 2018 9:44 amcabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jul 26, 2018 6:54 am Por aqui voltou-se a usar bigode...
É da tua família Túlio?
Mas não viste a foto, pá? Desde quando sou MOIRO???
Já agora, para homens de barba rija!
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
Agora sim, se um destes tiver o sobrenome Moreira e for do Aveiro tem buena chance de ser meu parente; aquele oitro deve ser parente DO PREPE¹!!!
1 - Notaste que tem jeito de seguidor da communa e imigo de o nomme christom?
1 - Notaste que tem jeito de seguidor da communa e imigo de o nomme christom?
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
Sabes que uma das mais importantes unidades dos Páraquedistas (RI10) fica em São Jacinto - Aveiro? Moreira e outros sobrenomes tipicamente judeus* são comuns em Portugal!...
* - 25 a 30% no sul de Portugal, 15 a 20% no Centro e cerca de 10% no Norte de Portugal têm ligações de sangue com os Judeus Sefarditas entre muitos outros povos.
PS: eu não tenho sobrenome judeu.
PS2: mas já perguntaram-me se eu era Judeu... e ainda por cima o meu pai é Açoriano.
* - 25 a 30% no sul de Portugal, 15 a 20% no Centro e cerca de 10% no Norte de Portugal têm ligações de sangue com os Judeus Sefarditas entre muitos outros povos.
PS: eu não tenho sobrenome judeu.
PS2: mas já perguntaram-me se eu era Judeu... e ainda por cima o meu pai é Açoriano.
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jul 26, 2018 1:23 pm Sabes que uma das mais importantes unidades dos Páraquedistas (RI10) fica em São Jacinto - Aveiro? Moreira e outros sobrenomes tipicamente judeus* são comuns em Portugal!...
* - 25 a 30% no sul de Portugal, 15 a 20% no Centro e cerca de 10% no Norte de Portugal têm ligações de sangue com os Judeus Sefarditas entre muitos outros povos.
PS: eu não tenho sobrenome judeu.
PS2: mas já perguntaram-me se eu era Judeu... e ainda por cima o meu pai é Açoriano.
Interessante: num bairro de grande população Judaica em minha cidade natal, Porto Alegre (RS), o Bom Fim, meu falecido Pai conheceu um senhor desta etnia que, ao saber-lhe o sobrenome, perguntou na lata se ele era Judeu. O Véio caiu duro e perguntou o porquê.
Pois o hôme disse-lhe exatamente o que disseste, isso de Sefarditas.
Mas acredito que não, ou meu Pai morreu me devendo um Bar Mitzvah.
Claro, no lado bom eu posso comer carne de porco (adoro!) e ainda por cima escapei DE UMA CIRCUNCISÃO!!!.
Mas, pelo sim, pelo não, Mazel Tov!
Pois o hôme disse-lhe exatamente o que disseste, isso de Sefarditas.
Mas acredito que não, ou meu Pai morreu me devendo um Bar Mitzvah.
Claro, no lado bom eu posso comer carne de porco (adoro!) e ainda por cima escapei DE UMA CIRCUNCISÃO!!!.
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
Quem tira-me a carne de porco, tira-me tudo!
E circuncisão é um acto bárbaro! Vão cortar a PQP!!!
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
Estão destruindo o espírito americano. Os tiozões militaristas ultra heteros vão chorar no banheiro de desgosto. Não aceitam esse novo mundo.
A Harley-Davidson está se esforçando para entrar em outros nichos e não ser relegada a moto de velho rico. As motos acima invadem os nichos de japoneses e europeus. E as versões pequenas de 250 e 500 pensadas para países emergentes e jovens que não querem gastar tanto. Além da versão elétrica que é para ser a vanguarda da tecnologia e agradar os jovenzinhos hipsters.Harley-Davidson antecipa motos inéditas, incluindo big trail e compacta de baixa cilindrada
Plano "More Roads to Harley-Davidson" terá ainda novas custom e uma naked streetfighter
A Harley-Davidson surpreendeu e anunciou nesta segunda-feira (30) os planos da marca até 2022, incluindo a chegada de motos para explorar segmentos inéditos para a empresa. Trata-se do plano “More Roads to Harley-Davidson”, que tem como objetivo revigorar os negócios nos EUA e também acelerar o ritmo de crescimento internacional.
“As ações ousadas que estamos anunciando hoje alavancam as vastas capacidades e o poder de fogo competitivo da Harley-Davidson – nossa excelência no desenvolvimento e fabricação de produtos, o apelo global da marca e, claro, nossa grande rede de concessionárias”, disse Matt Levatich, Presidente e CEO da Harley-Davidson Inc.
Num mundo em rápida mudança e com novas demandas do consumidor, essas ações apoiam os objetivos da marca até 2027, incluindo novos produtos, acesso mais amplo dos clientes à marca e concessionárias mais fortes.
Entre as novas motos, o destaque fica para uma inédita plataforma modular para modelos de 500 cc a 1.250 cc, que dará origem à primeira big trail da Harley, a Pan America 1.250 (foto de abertura), além de uma naked Streetfighter 975 cc (acima à esquerda) e mais uma custom 1.250 cc (acima à direta), todas planejadas para lançamento a partir de 2020. Outras motos virão até 2022.
Já para os mercados emergentes, a Harley-Davidson anuncia uma aliança estratégica com uma fabricante da Ásia. A princípio, esta nova moto de baixa cilindrada (entre 250 a 500 cc) será desenvolvida somente para o mercado indiano, além de outros países asiáticos.
Por fim, a marca norte-americana segue com o plano de lançar em 2019 a LiveWire, a primeira Harley-Davidson elétrica. Ela será seguida por modelos adicionais até 2022, fazendo com que a H-D seja líder também na eletrificação de motocicletas.
Fotos: divulgação
https://motor1.uol.com.br/news/260583/h ... etfighter/
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
Harley-Davidson afronta la mayor revolución de su historia
La legendaria marca de Milwaukee ofrecerá productos innovadores para conquistar a más clientes.
Atesora 115 años de existencia y pretende que sean muchos más. Harley-Davidson, la legendaria marca estadounidense de motocicletas, prepara la mayor revolución en su historia, con un plan estratégico que desarrollará hasta el año 2022 y con el que busca adaptarse a las exigencias de un mercado cada día más global y con necesidades de movilidad bien diferentes. Su presidente y consejero delegado, Matt Levatich, sacude los cimientos de la compañía con un objetivo claro: “Junto a nuestro actuales y leales clientes, nos encaminamos a una revolución de la libertad sobre dos ruedas, con el objetivo de motivar a futuros motoristas que en estos momentos ni se pueden imaginar la emoción que supone pilotar una moto”.
Es el fundamento de un plan que han denominado “Más carreteras para Harley-Davidson” y que confirma que la supervivencia de la empresa no puede apuntalarse exclusivamente en unos usuarios incondicionales pero de edad cada vez más avanzada. Las palabras de Levatich desprenden que la marca se mantendrá firme en sus principios aunque también que necesitan de un crecimiento significativo basado en nuevos clientes y mercados. Para ello, tres son los pilares de este proyecto: el lanzamiento de nuevos productos, la captación de compradores por todos los medios posibles y el reforzamiento de su red de distribución.
Para el usuario, lo más llamativo será sin duda la redefinición completa de la gama Harley-Davidson, en una diversificación que se antoja imprescindible para cumplir con los objetivos perseguidos. Mientras que garantizan todos los esfuerzos para mantener su liderazgo en el segmento de las motos de gran cilindrada, que han sido la base de la marca durante más de un siglo, al mismo tiempo adelantan una serie de lanzamientos impensables hace tan sólo unos años.
Para empezar, una plataforma modular (al más puro estilo automovilístico) servirá para la introducción en su catálogo de motos entre 500 y 1.250cc, cubriendo tres segmentos y cuatro cilindradas distintas. Ya en 2020 llegará la primera trail creada en Milwaukee, que ha sido bautizada como Pan América y que usará un motor bicilíndrico de 1.250cc. Con el mismo cubicaje y en el mismo curso lanzarán una Custom 1.200, además de una deportiva de 975cc con el nombre de Streetfighter. A esta primera oleada de novedades seguirán otras hasta 2022 para completar la nueva gama media de la marca.
Pan América es el nombre para la nueva trail que llegara en 2020.
Mirando a los mercados emergentes de Asía, y especialmente a la India, se desarrollará una línea de productos exclusivos para estos países con cilindrada entre 250 y 500cc. El objetivo será facilitar el acceso a la marca a clientes potenciales en entornos de enorme crecimiento, siempre con motocicletas especialmente concebidas y adaptadas a sus exigencias particulares, que poco o nada tienen que ver con sus mercados tradicionales, principalmente Estados Unidos y Europa.
Aunque, sin duda, la gran revolución que prepara Harley-Davidson es la eléctrica. Aseguran que su objetivo es llegar a liderar un segmento que ahora se encuentra por explotar y trabaja en una oferta que abrirá ya en 2019 la LiveWire, basada en el prototipo presentado en 2014 y que ya está lista para convertirse en una realidad. Será la primera muestra de una oferta de vehículos eléctricos de dos ruedas y de transmisión continua, sin embrague ni marchas, capaces de satisfacer las necesidades de movilidad urbana de nuevas generaciones y que, por tanto, incluye desde conceptos próximos a la bicicletas a otros en los que siempre se imponga la ligereza, la manejabilidad y la accesibilidad.
Algunas de las propuestas de futuro en las que trabaja la marca.
Más allá del producto, Harley-Davidson ampliará y potenciará su relación con los clientes, a través de innovadoras experiencias de fidelización, junto a alianzas estratégicas con empresas de referencia en el comercio electrónico mundial para acercar sus productos a cualquier potencial usuario (¿se podrá comprar una moto en Amazon?) . Al mismo tiempo, creará puntos de venta a modo de pequeños escaparates urbanos en grandes ciudades de todo el mundo, donde estarán disponibles tanto sus motocicletas como su línea de equipamiento para el motorista o seguidor de la marca. Todo ello contando con la colaboración indispensable de una red de concesionarios, que igualmente aspira a reforzar para que disfruten de los medios necesarios para convertirse en actores principales de este ambicioso plan estratégico.
Para llevarlo a cabo con éxito (un objetivo que la marca insiste en encuadrar dentro de las incertidumbres propias de un escenario tan cambiante, en un mensaje claro al respecto para sus accionistas), Harley-Davidson tiene prevista una inversión operativa hasta 2022 de entre 400 y 450 millones de dólares (entre 342 y 385 millones de euros, al cambio actual), más una inversión de capital en el mismo periodo de entre 200 y 250 millones de dólares (171 y 214 millones de euros).
ARTÍCULO ACTUALIZADO EL 30/07/2018
https://motor.elpais.com/motos/harley-d ... -historia/
La legendaria marca de Milwaukee ofrecerá productos innovadores para conquistar a más clientes.
Atesora 115 años de existencia y pretende que sean muchos más. Harley-Davidson, la legendaria marca estadounidense de motocicletas, prepara la mayor revolución en su historia, con un plan estratégico que desarrollará hasta el año 2022 y con el que busca adaptarse a las exigencias de un mercado cada día más global y con necesidades de movilidad bien diferentes. Su presidente y consejero delegado, Matt Levatich, sacude los cimientos de la compañía con un objetivo claro: “Junto a nuestro actuales y leales clientes, nos encaminamos a una revolución de la libertad sobre dos ruedas, con el objetivo de motivar a futuros motoristas que en estos momentos ni se pueden imaginar la emoción que supone pilotar una moto”.
Es el fundamento de un plan que han denominado “Más carreteras para Harley-Davidson” y que confirma que la supervivencia de la empresa no puede apuntalarse exclusivamente en unos usuarios incondicionales pero de edad cada vez más avanzada. Las palabras de Levatich desprenden que la marca se mantendrá firme en sus principios aunque también que necesitan de un crecimiento significativo basado en nuevos clientes y mercados. Para ello, tres son los pilares de este proyecto: el lanzamiento de nuevos productos, la captación de compradores por todos los medios posibles y el reforzamiento de su red de distribución.
Para el usuario, lo más llamativo será sin duda la redefinición completa de la gama Harley-Davidson, en una diversificación que se antoja imprescindible para cumplir con los objetivos perseguidos. Mientras que garantizan todos los esfuerzos para mantener su liderazgo en el segmento de las motos de gran cilindrada, que han sido la base de la marca durante más de un siglo, al mismo tiempo adelantan una serie de lanzamientos impensables hace tan sólo unos años.
Para empezar, una plataforma modular (al más puro estilo automovilístico) servirá para la introducción en su catálogo de motos entre 500 y 1.250cc, cubriendo tres segmentos y cuatro cilindradas distintas. Ya en 2020 llegará la primera trail creada en Milwaukee, que ha sido bautizada como Pan América y que usará un motor bicilíndrico de 1.250cc. Con el mismo cubicaje y en el mismo curso lanzarán una Custom 1.200, además de una deportiva de 975cc con el nombre de Streetfighter. A esta primera oleada de novedades seguirán otras hasta 2022 para completar la nueva gama media de la marca.
Pan América es el nombre para la nueva trail que llegara en 2020.
Mirando a los mercados emergentes de Asía, y especialmente a la India, se desarrollará una línea de productos exclusivos para estos países con cilindrada entre 250 y 500cc. El objetivo será facilitar el acceso a la marca a clientes potenciales en entornos de enorme crecimiento, siempre con motocicletas especialmente concebidas y adaptadas a sus exigencias particulares, que poco o nada tienen que ver con sus mercados tradicionales, principalmente Estados Unidos y Europa.
Aunque, sin duda, la gran revolución que prepara Harley-Davidson es la eléctrica. Aseguran que su objetivo es llegar a liderar un segmento que ahora se encuentra por explotar y trabaja en una oferta que abrirá ya en 2019 la LiveWire, basada en el prototipo presentado en 2014 y que ya está lista para convertirse en una realidad. Será la primera muestra de una oferta de vehículos eléctricos de dos ruedas y de transmisión continua, sin embrague ni marchas, capaces de satisfacer las necesidades de movilidad urbana de nuevas generaciones y que, por tanto, incluye desde conceptos próximos a la bicicletas a otros en los que siempre se imponga la ligereza, la manejabilidad y la accesibilidad.
Algunas de las propuestas de futuro en las que trabaja la marca.
Más allá del producto, Harley-Davidson ampliará y potenciará su relación con los clientes, a través de innovadoras experiencias de fidelización, junto a alianzas estratégicas con empresas de referencia en el comercio electrónico mundial para acercar sus productos a cualquier potencial usuario (¿se podrá comprar una moto en Amazon?) . Al mismo tiempo, creará puntos de venta a modo de pequeños escaparates urbanos en grandes ciudades de todo el mundo, donde estarán disponibles tanto sus motocicletas como su línea de equipamiento para el motorista o seguidor de la marca. Todo ello contando con la colaboración indispensable de una red de concesionarios, que igualmente aspira a reforzar para que disfruten de los medios necesarios para convertirse en actores principales de este ambicioso plan estratégico.
Para llevarlo a cabo con éxito (un objetivo que la marca insiste en encuadrar dentro de las incertidumbres propias de un escenario tan cambiante, en un mensaje claro al respecto para sus accionistas), Harley-Davidson tiene prevista una inversión operativa hasta 2022 de entre 400 y 450 millones de dólares (entre 342 y 385 millones de euros, al cambio actual), más una inversión de capital en el mismo periodo de entre 200 y 250 millones de dólares (171 y 214 millones de euros).
ARTÍCULO ACTUALIZADO EL 30/07/2018
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
A Harley vai acertar com essa trail, esse final de semana peguei estrada e é impressionante a quantidade dessas motos rodando por aí, BMW e Triumph principalmente.
As custom e esportivas sumiram... a moda entre esses caras é ir para Salta ou Ushuaia na Argentina ou então para o Atacama.
Sds.
As custom e esportivas sumiram... a moda entre esses caras é ir para Salta ou Ushuaia na Argentina ou então para o Atacama.
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
O mundo mudou.
As custom são consideradas moto de velho, heterozão e que quer parecer rico. É um nicho pequeno em que compradores estão velhos demais para pilotar ou morreram. Não funciona bem para viagens e possui soluções técnicas ruins. Só tem estilo que é bem questionável hoje em dia e os mais novos não tem preconceito em buscar outros tipos de motos. Imagina viajar horas com o barulho do motor de uma HD. É legal nos primeiros 10 minutos, depois vira uma tortura. Ou como ai levar bagagem? Não dá. Uma trail da BMW faz tudo muito melhor e chama menos atenção.
Esses problemas foram identificados pela Harley-Davidson. Tanto que os modelos mudaram muito nos últimos 10 anos. A 883 já era muito diferentes do que a HD fazia. O planejamento dos novos lançamentos consolida a tendência. No Brasil é mais suave porque ainda ter uma harley-davidson é estilo, mas está mudando rápido e tem uma imagem bem ruim. Os tais clubes de motociclistas exclusivos de motos custom ou HD sumiram. É muito difícil achar um. Isso que era uma febre na década de 1990 e começo de 2000.
As esportivas carenadas também são de nicho e perdem espaço. Porque só servem para pista e, em parte, pequenos trechos de estrada. Nas demais utilizações são horríveis. O estilo não compensa o sofrimento. Além do estilo ter uma imagem ruim de playboy. Alias, a superbike colocou esses tempo a ideia de mudar as motos de rua preparadas para estilo naked devido ao menor interesse das montadoras nas esportivas carenadas.
Elas, custom e esportivas, estão deixando espaço para naked e trail. Ambas cumprem bem suas funções. E também abrindo espaço para as versões clássicas de motos modernas. E versões de menor cilindrada (250 a 500) que a tecnologia atual permite fazer modelos polivalentes e mais baratos. As características importantes jovens sem recursos ou pouco dispostos a gastar muito com motos.
As custom são consideradas moto de velho, heterozão e que quer parecer rico. É um nicho pequeno em que compradores estão velhos demais para pilotar ou morreram. Não funciona bem para viagens e possui soluções técnicas ruins. Só tem estilo que é bem questionável hoje em dia e os mais novos não tem preconceito em buscar outros tipos de motos. Imagina viajar horas com o barulho do motor de uma HD. É legal nos primeiros 10 minutos, depois vira uma tortura. Ou como ai levar bagagem? Não dá. Uma trail da BMW faz tudo muito melhor e chama menos atenção.
Esses problemas foram identificados pela Harley-Davidson. Tanto que os modelos mudaram muito nos últimos 10 anos. A 883 já era muito diferentes do que a HD fazia. O planejamento dos novos lançamentos consolida a tendência. No Brasil é mais suave porque ainda ter uma harley-davidson é estilo, mas está mudando rápido e tem uma imagem bem ruim. Os tais clubes de motociclistas exclusivos de motos custom ou HD sumiram. É muito difícil achar um. Isso que era uma febre na década de 1990 e começo de 2000.
As esportivas carenadas também são de nicho e perdem espaço. Porque só servem para pista e, em parte, pequenos trechos de estrada. Nas demais utilizações são horríveis. O estilo não compensa o sofrimento. Além do estilo ter uma imagem ruim de playboy. Alias, a superbike colocou esses tempo a ideia de mudar as motos de rua preparadas para estilo naked devido ao menor interesse das montadoras nas esportivas carenadas.
Elas, custom e esportivas, estão deixando espaço para naked e trail. Ambas cumprem bem suas funções. E também abrindo espaço para as versões clássicas de motos modernas. E versões de menor cilindrada (250 a 500) que a tecnologia atual permite fazer modelos polivalentes e mais baratos. As características importantes jovens sem recursos ou pouco dispostos a gastar muito com motos.
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Re: Fotos e videos de MOTAS!
Por aqui as desportivas como as CBR/Ninjas são rainhas e senhoras e quando o pessoal envelhece (estilo o meu tio), passam para as turismo/desportivas e/ou turismo/enduro.