A-12

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Carlos Mathias

Re: A-12

#7936 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Mai 19, 2010 10:56 pm

Alô COPAC e afins !!!!

TOMA!
TOMA!
TOMA!

Vê se aprendem como se faz! :?
E depois não querem que eu desça a mamona na imaculada. :x




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Re: A-12

#7937 Mensagem por Carlos Lima » Qua Mai 19, 2010 11:15 pm

Nessa eu concordo plenamente com voce CM!

[100]

[]s
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Re: A-12

#7938 Mensagem por Booz » Qua Mai 19, 2010 11:26 pm

Carlos Mathias escreveu:Alô COPAC e afins !!!!

TOMA!
TOMA!
TOMA!

Vê se aprendem como se faz! :?
E depois não querem que eu desça a mamona na imaculada. :x

Eu sabia que Kid CM [008] "el vingador das estronjas compras" não perderia esta oportunidade :mrgreen:




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Marino
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Re: A-12

#7939 Mensagem por Marino » Qui Mai 20, 2010 8:44 am

Marino, e a tal novidade que anunciaste a uns tempos atrás? não podemos saber ainda?
:lol: :lol: :lol:
Quem sou eu para antecipar novidades na MB.
Ainda não, mas as coisas estão andando. Este ano tudo é mais difícil, então temos que ter paciência.
Abraço




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: A-12

#7940 Mensagem por Corsário01 » Qui Mai 20, 2010 9:12 am

O que falta agora é o Boechat fazer o mea culpa e publicar a resposta da MB, pois ele deveria dar o mesmo destaque a carta com correções ao que ele escreveu.
Será que ele fará?
Vamos aguardar e ver se isso acontecerá.




Abraços,

Padilha
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Re: A-12

#7941 Mensagem por Marino » Qui Mai 20, 2010 9:35 am

Duvido.




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Re: A-12

#7942 Mensagem por Corsário01 » Qui Mai 20, 2010 9:40 am

Eu também! :evil:




Abraços,

Padilha
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Re: A-12

#7943 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Mai 20, 2010 11:03 am

É ruim hein!? :?




zarata
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Re: A-12

#7944 Mensagem por zarata » Qui Mai 20, 2010 11:55 am

Marino escreveu:Resposta da MB ao Boechat.
Parece que deram uma lida no DB antes de responderem.
Senhor jornalista,
Em relação à nota “Ao menos...boia”, publicada em sua coluna na revista “IstoÉ”, edição
nº 2114, a Marinha do Brasil (MB) esclarece que o Navio-Aeródromo (NAe) “São Paulo” operou,
ininterruptamente, de 2001 até 2005, quando ocorreu o rompimento em uma rede de vapor
principal, o que determinou a sua parada para a realização de reparos. Em função da extensão dos
serviços a serem realizados e o tempo necessário à sua consecução, bem como da programação de futuros períodos de manutenção do Navio, diversos outros serviços foram oportunamente antecipados, em face da necessidade de sua imobilização. Dessa forma, compatibilizou-se a manutenção corretiva com a preventiva, decorrente do número de horas de funcionamento de determinados equipamentos e sistemas.
Portanto, o NAe “São Paulo”, com quatro anos de operação e 164,5 dias de mar, já realizou
568 catapultagens/enganches, o que demonstra o elevado grau de operatividade e segurança na condução de operações aéreas. Salienta-se que a capacidade da MB nesse tipo de operação é reconhecida internacionalmente, sendo razão para que, rotineiramente, a Força participe em programas de intercâmbio e cooperação com Marinhas de outros países que, também, operam Navios-Aeródromos. É mister lembrar que somente nove países no mundo têm capacidade de operar Navios-Aeródromos, sendo o Brasil um deles.
Em outubro de 2007, alguns serviços foram concluídos e o navio iniciou suas provas de
mar, quando foi constatada uma avaria no eixo propulsor de boreste, cujo reparo culminou na sua substituição. O período de tempo necessário ao serviço do eixo, cerca de um ano, permitiu a
execução de outros serviços de manutenção e a modernização de alguns sistemas componentes da planta propulsora e catapultas. De um modo simplificado, podemos resumir as obras, em cinco grupos, assim discriminados:
I – Praças de Máquinas – revisão das turbinas de propulsão do eixo de bombordo; reparos
de turbo-geradores, que são as principais fontes de energia elétrica; e reparo da maioria das bombas principais do Navio.
II – Praças de Caldeiras – duas caldeiras foram retubuladas completamente. Para se ter
uma idéia, são cerca de 1.500 tubos por caldeira. Uma delas ficou pronta no fim de abril e a outra em julho de 2009.
III – Catapulta lateral – a catapulta lateral está sofrendo uma revisão geral com a troca de
inúmeras peças do seu aparelho de força, aquele que impulsiona a aeronave; reforço em sua
estrutura; e verificação de todo circuito vapor. A previsão de término do reparo é para 15 de julho de 2010.
IV – Condensadores principais – estão sendo realizados serviços de reparo no
engaxetamento (vedação) dos 19.700 tubos, pertencentes aos dois condensadores principais do Navio. A previsão de término é para julho de 2010.
V – Outras obras – foram modernizadas as quatro unidades de resfriamento principais, para
melhorar o sistema de condicionamento de ar do navio. Foram, também, substituídos três motores de combustão, responsáveis por parte da geração de energia, bem como foram instalados grupos de osmose reversa, responsáveis pela produção de água doce.
Durante um período longo de manutenção, todo navio da MB é submetido a um criterioso
programa de adestramento, que culmina em rigorosas inspeções, com o propósito de preparar a
tripulação para executar suas tarefas no mar, a qualquer tempo, com segurança. Esse período é variável de acordo com o tipo e a missão do navio. No caso do NAe "São Paulo", vem sendo
executado um Programa de Adestramento específico para cada um dos diversos setores de bordo e está previsto, inicialmente, um período de mais 3 meses para a realização do adestramento da tripulação no mar e para iniciar a qualificação de aviadores a bordo. Após tal período, o navio iniciará seu Ciclo de Atividades Operativas, cumprindo diversas missões de treinamento com os demais navios da Esquadra.
A operação de um Navio-Aeródromo apresenta elevado fator de risco e demanda grande
esforço para sua condução com segurança. O Programa de Prevenção de Acidentes é calcado em uma política de segurança, fundamentada em conceitos básicos como: desenvolvimento de uma consciência situacional; identificação dos potenciais riscos envolvidos em cada atividade realizada; na correta manutenção dos equipamentos; e no intensivo adestramento do pessoal. No decorrer deste Período de Manutenção e Modernização, toda a tripulação está sendo submetida aos adestramentos programados, recebendo orientação específica para a prevenção de acidentes, a fim de manter a mentalidade de segurança que contribuirá para a redução de riscos inerentes ao fator humano, o que, associado à criteriosa manutenção dos equipamentos e sistemas, elevará os níveis de segurança na operação do Navio. Esse é um esforço que se mantém diuturnamente e recebe a mais alta prioridade do Comando.
A importância de o nosso País possuir um NAe está relacionada à existência de enormes
recursos naturais ao longo do nosso vasto litoral e nas Águas Jurisdicionais, além da dependência do transporte marítimo para o comércio exterior, o que exige alguma capacidade de defesa de nossos interesses, na enorme área marítima brasileira. Tal fato impõe à MB dispor de instrumentos de vigilância, controle e proteção.
Isso pode ser concretizado pela existência de uma Força Naval capaz de operar tanto em
áreas oceânicas quanto próximo ao litoral de regiões conturbadas. Em qualquer situação, ela deverá ser capaz de prover eficazmente a própria defesa, inclusive contra ameaças aéreas, para o que se faz indispensável dispor de aviação embarcada em um NAe.
Assim, uma Força Naval nucleada em Porta-Aviões possuirá as características de
mobilidade, flexibilidade, versatilidade e capacidade de permanência, que a habilitarão a cumprir
um amplo espectro de missões, desde as humanitárias e de paz até as típicas de manobra de crise ou de conflito armado. Um Poder Naval bem aparelhado provê, ao nível político decisório, a capacidade de graduar a aplicação da força, no tempo e no local apropriados, e com a intensidade proporcional aos propósitos pretendidos. Além disso, representa eficaz elemento de dissuasão, pois poucos países são capazes de efetivamente operar distantes do seu litoral.
Deve-se ressaltar, ainda, que a capacidade de controlar áreas marítimas não pode ser
alcançada somente com o emprego de navios escoltas e que a aviação baseada em terra possui limitações de raio de ação, além de demandar tempo excessivo para reagir às ameaças aéreas provenientes do mar, principalmente para a defesa de objetivos situados a muitas milhas da costa, a exemplo das plataformas de petróleo.
Dentre as várias operações realizadas pelo NAe “São Paulo”, podemos destacar as
seguintes:
a) ARAEX-VI/02 (com a Marinha da Argentina) – operação destinada a incrementar o
grau de interoperabilidade entre unidades de superfície e aeronaves orgânicas das Marinhas do
Brasil e da Argentina (ARA);
b) URUEX-02 (com a Marinha do Uruguai) – operação destinada a incrementar o grau de
interoperabilidade entre unidades de superfície e aeronaves orgânicas das Marinhas do Brasil e do Uruguai (AROU);
c) ESQUADREX-04 e ADEREX-I/05 – operações destinadas a elevar a prontidão, o grau
de adestramento e avaliar o desempenho das unidades da Esquadra;
d) TROPICALEX-02 e 03 – operação destinada a realizar ação de presença nos portos do
nordeste e elevar o grau de prontidão das unidades da Esquadra, por meio da realização de
exercícios avançados e operações de guerra naval;
e) TEMPEREX-02 – operação destinada a realizar ação de presença nos portos do sul e
elevar o grau de prontidão das unidades da Esquadra, por meio da realização de exercícios
avançados;
f) ESPADARTE-02 – operação de Patrulha Costeira, destinada ao Controle Naval do
Tráfego Marítimo; e
g) ASPIRANTEX-03 – operação com o propósito de manter o grau de prontidão dos meios
navais da Esquadra e contribuir para a formação militar naval dos Aspirantes da Escola Naval e
Alunos do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA), por meio da realização de
exercícios básicos de adestramento.
Por último, faz-se mister esclarecer que a visita de técnicos franceses diz respeito a mais
uma entre diversas visitas técnicas já realizadas e previstas nos Acordos assinados entre a MB e a empresa DCNS.
Atenciosamente,
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
http://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imp ... 010%20.pdf
O senhor que deu a cola para eles bravo zulu




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Re: A-12

#7945 Mensagem por Glauber Prestes » Qui Mai 20, 2010 12:44 pm

Corsário01 escreveu:O que falta agora é o Boechat fazer o mea culpa e publicar a resposta da MB, pois ele deveria dar o mesmo destaque a carta com correções ao que ele escreveu.
Será que ele fará?
Vamos aguardar e ver se isso acontecerá.
Duvido um argentino dar o braço a torcer desse jeito!




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: A-12

#7946 Mensagem por Marino » Qui Mai 20, 2010 1:54 pm

O senhor que deu a cola para eles bravo zulu
:lol: :lol: :lol:
Eles fizeram sozinhos.




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Re: A-12

#7947 Mensagem por Corsário01 » Qui Mai 20, 2010 2:01 pm

Enfim, temos que esperar até a próxima edição para ver se o cara tem caráter.




Abraços,

Padilha
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Re: A-12

#7948 Mensagem por jambockrs » Seg Mai 31, 2010 6:56 pm

Marino escreveu:"Esqueceram" de colocar outras coisas, como os lançadores de Mistral, o MAGE, etc.
Um site português informa que o "São Paulo" está equipado com canhões Bofors Trinity 40mm e lançadores Aspide 2000. Procede tal informação?




Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
claudioseverinodasilva41@gmail.com
Carlos Mathias

Re: A-12

#7949 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Mai 31, 2010 7:01 pm

Ihhhh rapá, se confirmar, envídea!!!!!!! :lol:




pafuncio
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Re: A-12

#7950 Mensagem por pafuncio » Seg Mai 31, 2010 10:19 pm

Já há uma certa corrente em fóruns sudacas a dizer que as FREMM são meia bocas ... :wink:




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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