afinal, esta é a mentalidade nacional que pôe indivíduos como esses onde jamais deveriam estar...
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abs
Moderador: Conselho de Moderação
Lord, se nossos NaPaFlu precisarem em caso real, de defesa AA para se defender de helicópteros ou aviões COIN a guerra já é perdida, neste teatro temos que ter a supremacia aérea provida pela FAB, estes navios servem para manter nossa supremacia também nos rios contra forças especiais que façam ações contra em nosso país.Lord Nauta escreveu:FCarvalho escreveu:bourne, acho que estamos falando de coisas diferentes aqui, eu me referia aos NaPaFlu no TO amazônia, e não ao atlântico.
mais tarde volto a comentar o seu texto. grato pela resposta.
abs
Os NaPaFlu em operação e futuros precisam de defesa AAé. Uma das ameças a estes meios e o helicóptero armado com MSA.
Sds
Lord Nauta
No dia em que a FAB tiver aeronaves de combate suficientes para garantir a supremacia ou mesmo a simples superioridade aérea em mais do que o entorno imediato de suas próprias bases já não estaremos mais em um país chamado Brasil. Seria necessária uma força de no mínimo algumas centenas de caças modernos para isso, e nem nos sonhos mais loucos dos brigadeiros menos realistas existe a possibilidade disto vir a acontecer. Por isso na minha opinião a defesa AAe deveria ser a prioridade numero 1 da defesa nacional, juntamente com a força submarina.J.Ricardo escreveu:Lord, se nossos NaPaFlu precisarem em caso real, de defesa AA para se defender de helicópteros ou aviões COIN a guerra já é perdida, neste teatro temos que ter a supremacia aérea provida pela FAB, estes navios servem para manter nossa supremacia também nos rios contra forças especiais que façam ações contra em nosso país.Lord Nauta escreveu:Os NaPaFlu em operação e futuros precisam de defesa AAé. Uma das ameças a estes meios e o helicóptero armado com MSA.
Sds
Lord Nauta
Sempre que penso em AA em nosso país imagino defesa contra, por exemplo tomahawks vindos de sub, navios, aviões tipo B1 e B2, nunca contra aviões normais, pq se precisarmos nos defender no interior de aviões significa que perdemos a supremacia áera e aí temabém perdemos a guerra.
absLeandroGCard escreveu:No dia em que a FAB tiver aeronaves de combate suficientes para garantir a supremacia ou mesmo a simples superioridade aérea em mais do que o entorno imediato de suas próprias bases já não estaremos mais em um país chamado Brasil. Seria necessária uma força de no mínimo algumas centenas de caças modernos para isso, e nem nos sonhos mais loucos dos brigadeiros menos realistas existe a possibilidade disto vir a acontecer. Por isso na minha opinião a defesa AAe deveria ser a prioridade numero 1 da defesa nacional, juntamente com a força submarina.
Leandro, se me permite entrar na conversa, um misto de caças Hi-Low sabemos, seria a solução ideal e menos impactante do ponto de vista econômico-financeiro, e até político, para equilibrarmos as coisas, de forma a oferecer à FAB a capacidade de, ao menos no TO sul-americano, não só ocupar-se, mas, e também, impor-se tanto na superioridade, quanto na supremacia aérea. E penso, este deveria/deve ser um dos objetivos primários da força. Seria/é no mínimo risível pensar-se a FAB como uma força incapaz de impor-se em sua arena operacional, com relação às suas congeneres sul-americanas, dentro de um mesmo teatro. Enfim, usamos deste expediente no passado. Podemos naturalmente fazê-lo novamente. China e USA são exemplos deste tipo de solução para suas necessidades de defesa. O que não nos seria conveniente é ter de "colocar todos os ovos na mesma cesta."E isso seria o complemento natural de uma AAe, senão vigorosa, mas pelo menos condizente, e de uma força de sub's que venha a ser mais do que representativa. Penso que para esta última, uma força de 24 a 36 undes entre nuc's e convencionais seria o ideal, a fim de determos uma capacidade submarina crível em termos de projeção de poder fora de nossas águas litorâneas, e não meramente defensiva.
Na imensidão das nossas fronteiras as unidades de terra e água podem sim ter algum dia que atuar contra forças hostis vindas do território de algum de nossos vizinhos, e não é difícil imaginar que estas contem com aeronaves de apoio aéreo aproximadas, tripuladas ou não. Até chegar o apoio da FAB a situação muito provavelmente já estaria definida (imagine a FAB tentando manter CAP´s contínuas ao longo de um trecho mais extenso das nossas fronteiras, se nem a USAF conseguiria isso). Por isso pode sim ser necessária alguma capacidade AAe das unidades menores.
A solução para isso é a alocação de unidades de caça(low) para as bases aéreas fronteiriças exitentes, de forma a manter a caça bem perto de seus objetivos. Da forma como está, simplesmente estamos convidando qualquer um a entrar aqui sem nem precisar botar um pé na porta. Em 10/15 anos nossos maiores vizinhos terão capacidade de penetração em nosso território sem maiores problemas. Na verdade isso já acontece hoje de uma forma menor, com uma estrutura de defesa aérea que ainda raciocina como se nós estivéssemos nos anos 40's e que a capital ainda é o Rio de Janeiro.
Mas isso não significa que devemos AGORA passar a armar NaPaFlu´s e assemelhados com pesado armamento de mísseis ou canhões, pois não existe uma situação de crise no horizonte que justifique isso. Mas devemos estar prontos para fazê-lo rapidamente se a necessidade surgir, e futuros projetos de navios de patrulha deveriam prever e facilitar isto.
Concordo. só falta dizer a quem assina o cheque que isto é impreterível e indispensável. E que temos que começar desde agora, e não para depois das próximas eleições, copa ou olimpíadas...
Leandro G. Card
LeandroGCard escreveu:No dia em que a FAB tiver aeronaves de combate suficientes para garantir a supremacia ou mesmo a simples superioridade aérea em mais do que o entorno imediato de suas próprias bases já não estaremos mais em um país chamado Brasil. Seria necessária uma força de no mínimo algumas centenas de caças modernos para isso, e nem nos sonhos mais loucos dos brigadeiros menos realistas existe a possibilidade disto vir a acontecer. Por isso na minha opinião a defesa AAe deveria ser a prioridade numero 1 da defesa nacional, juntamente com a força submarina.J.Ricardo escreveu: Lord, se nossos NaPaFlu precisarem em caso real, de defesa AA para se defender de helicópteros ou aviões COIN a guerra já é perdida, neste teatro temos que ter a supremacia aérea provida pela FAB, estes navios servem para manter nossa supremacia também nos rios contra forças especiais que façam ações contra em nosso país.
Sempre que penso em AA em nosso país imagino defesa contra, por exemplo tomahawks vindos de sub, navios, aviões tipo B1 e B2, nunca contra aviões normais, pq se precisarmos nos defender no interior de aviões significa que perdemos a supremacia áera e aí temabém perdemos a guerra.
Na imensidão das nossas fronteiras as unidades de terra e água podem sim ter algum dia que atuar contra forças hostis vindas do território de algum de nossos vizinhos, e não é difícil imaginar que estas contem com aeronaves de apoio aéreo aproximadas, tripuladas ou não. Até chegar o apoio da FAB a situação muito provavelmente já estaria definida (imagine a FAB tentando manter CAP´s contínuas ao longo de um trecho mais extenso das nossas fronteiras, se nem a USAF conseguiria isso). Por isso pode sim ser necessária alguma capacidade AAe das unidades menores.
Mas isso não significa que devemos AGORA passar a armar NaPaFlu´s e assemelhados com pesado armamento de mísseis ou canhões, pois não existe uma situação de crise no horizonte que justifique isso. Mas devemos estar prontos para fazê-lo rapidamente se a necessidade surgir, e futuros projetos de navios de patrulha deveriam prever e facilitar isto.
Leandro G. Card
É mesmo?J.Ricardo escreveu:Olha, para um conflito com uma potência extrangeira, munida de PA concordo, nunca teremos aviões o suficiente, e nem AA suficiente também, para este caso precisamos de AA no mínimo do nível do S-300, mas para um "treta" com qualquer país vizinho temos aviões suficientes para manter a SA.
[/quote]Um Tomawawk custa hoje cerca de US 1,5 milhões, e voa baixo a menos de 900 Km/h. Qualquer míssil de defesa de ponto como o Crotale, o Barak, o RAM, o Tor ou o Pantsir, que custam uma fração disso, podem detê-lo sem muita dificuldade. Até canhões automáticos de tiro rápido orientados por radar podem fazer isso.Agora para um confito hipotético conta os EUA, nunca teremos o suficiente, só a aviação estratégica deles munida de tomahawks já dá conta de aniquilar todas nossa estrutura de defesa...
Some a quantidade de subs que temos e a quantidade que eles e verá quem será caça e quem será caçador...denilson escreveu:J.Ricardo, para esse caso, estamos investindo na melhor arma para contrapor um PA, que são os subs, são eles que vão enfrentar de fato uma frota inimiga, o resto é alvo.
Um Tomawawk custa hoje cerca de US 1,5 milhões, e voa baixo a menos de 900 Km/h (mas eles não se preocupam muito com isso, eles simplesmente fazem uma chuva destas gracinhas). Qualquer míssil de defesa de ponto como o Crotale, o Barak, o RAM, o Tor ou o Pantsir, que custam uma fração disso, podem detê-lo sem muita dificuldade. Até canhões automáticos de tiro rápido orientados por radar podem fazer isso. Explica isso pra Líbia que tinha uma AA muito melhor que a nossa e deu no que deu.LeandroGCard escreveu:É mesmo?J.Ricardo escreveu:Olha, para um conflito com uma potência extrangeira, munida de PA concordo, nunca teremos aviões o suficiente, e nem AA suficiente também, para este caso precisamos de AA no mínimo do nível do S-300, mas para um "treta" com qualquer país vizinho temos aviões suficientes para manter a SA.
Eu não sabia que os SU-27 venezuelanos (eles já tem a quantidade suficiente para isso? a doutrina e domianam tanto assim para encara o Brasil?) e os F-16 Chilenos estavam inoperantes (quanto ao Chile expliquei lá em baixo). E não duvido nada que os Peruanos vão modernizar seus Mig-29 e receber novos caças ainda mais avançados antes de começarmos a receber os "inúmeros" 36 aviões do F-X2 (será???) (se é que vamos receber alguma coisa algum dia). Mas contra o Paraguai ou a Bolívia somos de fato imbatíveis.
Mas você esta contando apenas com o F-X, em um conflito ainda contamos com os F-5BR, não são a cereja do bolo, mas 36 F-X e 40 e tantos F-5BR são uma força respeitável para enfrentar qualquer um deles, ainda contando com o AMX para ataques e patrulha secundária. Contra o Chile, eles teriam que abrir um corredor aéreo por cima do Paraguai o que tornaria mais difícil ainda para eles, contra a Venezuela e Peru nossa fronteira é suficiente para cobrir a área em conflito, pq eles também não aviões em quantidade suficiente para encarar o Brasil.
No entanto temos que ver também, que um conflito na AS (envolvendo o Brasil diretamente) se acemelharia em muito com o da Europa na 2ª guerra, pois seriam blocos em guerra e não países isolados...
Agora para um confito hipotético conta os EUA, nunca teremos o suficiente, só a aviação estratégica deles munida de tomahawks já dá conta de aniquilar todas nossa estrutura de defesa...
Não sei não.FCarvalho escreveu:A solução para isso é a alocação de unidades de caça(low) para as bases aéreas fronteiriças exitentes, de forma a manter a caça bem perto de seus objetivos. Da forma como está, simplesmente estamos convidando qualquer um a entrar aqui sem nem precisar botar um pé na porta. Em 10/15 anos nossos maiores vizinhos terão capacidade de penetração em nosso território sem maiores problemas. Na verdade isso já acontece hoje de uma forma menor, com uma estrutura de defesa aérea que ainda raciocina como se nós estivéssemos nos anos 40's e que a capital ainda é o Rio de Janeiro.
Venezuela e Chile já receberam seus aviões há tempos, e estão trabalhando no treinamento e desenvolvimento de doutrina. O Peru já está tratando das modernizações de seus Mig-29 e M-2000. Enquanto isso nós ainda nem temos uma decisão sobre que aviões vamos utilizar além dos venerandos F-5 e do AMX, estes sim garantidamente em serviço por no mínimo mais 15 anos. Quem deve estar mais preparado para encarar quem?J.Ricardo escreveu:Eu não sabia que os SU-27 venezuelanos (eles já tem a quantidade suficiente para isso? a doutrina e domianam tanto assim para encara o Brasil?) e os F-16 Chilenos estavam inoperantes (quanto ao Chile expliquei lá em baixo). E não duvido nada que os Peruanos vão modernizar seus Mig-29 e receber novos caças ainda mais avançados antes de começarmos a receber os "inúmeros" 36 aviões do F-X2 (será???) (se é que vamos receber alguma coisa algum dia).
O AMX é subsônico e tem desempenho pobre em altitudes médias e grandes. Pode até tentar alguns ataques e ver se dá sorte contra a AAe do inimigo, mas para patrulha contra caças atuais é de uma inutilidade total. E o F-5 com sua velocidade máxima de Mach 1,4 e raio de combate de 400 Km com com dois Derby e dois MAA-1 (ou A-Darter, vá lá) tem pouquíssima chance de sequer se aproximar de um Su-27 com sua velocidade de Mach 2,3 e seus mais de 1500 km de raio de combate com 10 mísseis ar-ar. Contra um F-16 o F-5M pode se sair um pouco melhor e pelo menos chegar perto, mas não teria a menor iniciativa no combate por ter desempenho em aceleração, taxa de subida e velocidade bem inferiores. O mesmo vale para os Mig-29 e M-2000 modernizados do Peru.Mas você esta contando apenas com o F-X, em um conflito ainda contamos com os F-5BR, não são a cereja do bolo, mas 36 F-X e 40 e tantos F-5BR são uma força respeitável para enfrentar qualquer um deles, ainda contando com o AMX para ataques e patrulha secundária. Contra o Chile, eles teriam que abrir um corredor aéreo por cima do Paraguai o que tornaria mais difícil ainda para eles, contra a Venezuela e Peru nossa fronteira é suficiente para cobrir a área em conflito, pq eles também não aviões em quantidade suficiente para encarar o Brasil.
No entanto temos que ver também, que um conflito na AS (envolvendo o Brasil diretamente) se acemelharia em muito com o da Europa na 2ª guerra, pois seriam blocos em guerra e não países isolados...
Em caso de guerra nem nós nos preocuparíamos, SE tivessemos o mesmo acesso aos mísseis AAe que eles tem aos Tomahawk.Agora para um confito hipotético conta os EUA, nunca teremos o suficiente, só a aviação estratégica deles munida de tomahawks já dá conta de aniquilar todas nossa estrutura de defesa... (mas eles não se preocupam muito com isso, eles simplesmente fazem uma chuva destas gracinhas).
A defesa AAe da Líbia era praticamente inexistente em qualquer nível acima dos Manpad´s. Os poucos mísseis de médio alcance que eles tinham já estavam obsoletos desde antes da década de 80 do século passado. Iraque e Sérvia sofreram do mesmo problema, assim como a Inglaterra em 1982 com seus SeaCat. Este é outro ponto muito sério que sempre menciono, não adianta simplesmente comprar e instalar grandes lotes de mísseis, a evolução nesta área é muito rápida e o desenvolvimento tem que ser contínuo e constante.Explica isso pra Líbia que tinha uma AA muito melhor que a nossa e deu no que deu.
Você não consegue perceber mesmo a terceira opção?O problema é ter sistemas de canhões e mísseis deste tipo suficientes para proteger todos os possíveis alvos importantes. Adquirí-los na quantidade suficiente em tempos de paz é demasiado caro (1) , e em tempos de guerra é impossível, pois estaríamos submetidos a embargos e bloqueios (2).... Portanto nossa sina é ficarmos indefesos mesmo...
.Aí você matou a pau, como sempre!
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Caro amigo J. Ricardo,No mais me recolho a minha ignorância, pois em matéria militar você dá um banho de conhecimento.
Espero que não, pois já entraria em conflito com um possível Pantsyr nacional.BrasilPotência escreveu:Brasil e África do Sul iniciam diálogo conjunto de defesa
Militares das Forças Armadas dos dois países e servidores civis vão trocar experiências sobre as respectivas indústrias de defesa e debater possibilidades de cooperação.
Segundo o ministro, esse potencial está comprovado pelo projeto do "A-Darter", míssil ar-ar de quinta geração desenvolvido conjuntamente entre a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Força Aérea Sul-africana. Os novos mísseis, cuja produção terá início ainda em 2013, vão ser utilizados pelas aeronaves F-5M da FAB e por aeronaves Gripen sul-africanas.
UMKHONTO![]()
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