Fórum Defesa Brasil

Penguin escreveu:

Luís Henrique escreveu: Em partes concordo com você.

Como o FX2 demorou muito, vamos receber caças de 4,5 geração na mesma época que outros países estarão recebendo caças de 5a geração.

Eu teria cancelado o FX2 e realizado um FX3 para caças de 5a geração, com uma preferencia assumida pelo Pak-Fa russo.

Mas no final até que não será tão ruim.
Não estaremos na vanguarda, mas estaremos muito melhor do que estamos hoje.

Luis, só faltou vc dizer que boa parte dos países ainda irão receber caças de 4a geração por muito tempo:

França: ainda tem muito Rafale a ser recebido. No ritmo atual só serão todos entregues bem depois de 2020.
Reino Unido: Typhoon T3
Alemanha: Typhoon
China: J-10
Rússia: Su-35
India: Rafale e Tejas
Canadá: cogita seguir o modelo da Austrália e encomendar o SH antes do F-35

Apenas para ficar nesses.

O problema de novo programa para um caça furtivo no Brasil é a atual falta de capacidade de investimento.

Sim. Mas você concorda que os países considerados potências militares, operam caças de 4a geração HÁ MUITO TEMPO.

E na época que nós (BRASIL) estiver recebendo seus PRIMEIROS caças de 4a geração, as potências militares estarão recebendo seus ÚLTIMOS caças de 4a geração OU recebendo caças de 5a geração.

Estamos ATRASADOS em relação a muitos países.

A Suécia e França são exceções que ainda não partiram para a 5a geração.
Mas a França, por exemplo, opera o Rafale há mais de 1 década.

Quando nós tivermos os 36 Gripen totalmente operacionais, o Rafale estará fazendo BODAS DE PRATA.
25 ANOS DE OPERAÇÃO.

Luís Henrique escreveu: Sim. Mas você concorda que os países considerados potências militares, operam caças de 4a geração HÁ MUITO TEMPO.

E na época que nós (BRASIL) estiver recebendo seus PRIMEIROS caças de 4a geração, as potências militares estarão recebendo seus ÚLTIMOS caças de 4a geração OU recebendo caças de 5a geração.

Estamos ATRASADOS em relação a muitos países.

A Suécia e França são exceções que ainda não partiram para a 5a geração.
Mas a França, por exemplo, opera o Rafale há mais de 1 década.

Quando nós tivermos os 36 Gripen totalmente operacionais, o Rafale estará fazendo BODAS DE PRATA.
25 ANOS DE OPERAÇÃO.

Cupincha, antes de comparares Brasil com Potências de verdade, sugiro que compares o contexto de cada um; olhes a França e o que ela tem que encarar e depois o Brasil...

Luís Henrique escreveu:

Penguin escreveu: Luis, só faltou vc dizer que boa parte dos países ainda irão receber caças de 4a geração por muito tempo:

França: ainda tem muito Rafale a ser recebido. No ritmo atual só serão todos entregues bem depois de 2020.
Reino Unido: Typhoon T3
Alemanha: Typhoon
China: J-10
Rússia: Su-35
India: Rafale e Tejas
Canadá: cogita seguir o modelo da Austrália e encomendar o SH antes do F-35

Apenas para ficar nesses.

O problema de novo programa para um caça furtivo no Brasil é a atual falta de capacidade de investimento.

Sim. Mas você concorda que os países considerados potências militares, operam caças de 4a geração HÁ MUITO TEMPO.

E na época que nós (BRASIL) estiver recebendo seus PRIMEIROS caças de 4a geração, as potências militares estarão recebendo seus ÚLTIMOS caças de 4a geração OU recebendo caças de 5a geração.

Estamos ATRASADOS em relação a muitos países.

A Suécia e França são exceções que ainda não partiram para a 5a geração.
Mas a França, por exemplo, opera o Rafale há mais de 1 década.

Quando nós tivermos os 36 Gripen totalmente operacionais, o Rafale estará fazendo BODAS DE PRATA.
25 ANOS DE OPERAÇÃO.

Se quer tentar alcançar os líderes, tem que investir. Não tem atalho.
Veja o esforço que a China (J-10/J-11/J-30), Índia (Tejas/MCA), Japão (ATD-X/X-2), Turquia (TFX) e Coreia do Sul (KFX) têm feito. Cada um dentro da sua realidade.
Mas algo em comum salta aos olhos: disposição para investir e correr riscos. Nos faltam os 2.
Em paralelo a esses programas, adquirem caças de 4a e 5a G no estrangeiro.

Sim, o Rafale estará fazendo bodas de prata, mas será a espinha dorsal da França até a década de 40. Lembre que a próxima versão, a R, ficará pronta na mesma época do Gripen E. Com o Typhoon será a mesma coisa.





O Brasil em algum momento terá que investir em um caça mais avançado que o Gripen E. Assim como a Suécia e

Túlio escreveu:

Luís Henrique escreveu: Sim. Mas você concorda que os países considerados potências militares, operam caças de 4a geração HÁ MUITO TEMPO.

E na época que nós (BRASIL) estiver recebendo seus PRIMEIROS caças de 4a geração, as potências militares estarão recebendo seus ÚLTIMOS caças de 4a geração OU recebendo caças de 5a geração.

Estamos ATRASADOS em relação a muitos países.

A Suécia e França são exceções que ainda não partiram para a 5a geração.
Mas a França, por exemplo, opera o Rafale há mais de 1 década.

Quando nós tivermos os 36 Gripen totalmente operacionais, o Rafale estará fazendo BODAS DE PRATA.
25 ANOS DE OPERAÇÃO.

Cupincha, antes de comparares Brasil com Potências de verdade, sugiro que compares o contexto de cada um; olhes a França e o que ela tem que encarar e depois o Brasil...

A geografia, a localização de cada país, tem um papel importantíssimo na sua GEOpolítica.

Túlio escreveu:Bolo de Ovo, sugiro que leias os posts anteriores para não pagar o que pagaste aqui...

Li tudo. E não entendi. O que quer dizer?

Bolovo escreveu:

Túlio escreveu:Bolo de Ovo, sugiro que leias os posts anteriores para não pagar o que pagaste aqui...

Li tudo. E não entendi. O que quer dizer?

Sério???

Túlio escreveu:

Luís Henrique escreveu: Sim. Mas você concorda que os países considerados potências militares, operam caças de 4a geração HÁ MUITO TEMPO.

E na época que nós (BRASIL) estiver recebendo seus PRIMEIROS caças de 4a geração, as potências militares estarão recebendo seus ÚLTIMOS caças de 4a geração OU recebendo caças de 5a geração.

Estamos ATRASADOS em relação a muitos países.

A Suécia e França são exceções que ainda não partiram para a 5a geração.
Mas a França, por exemplo, opera o Rafale há mais de 1 década.

Quando nós tivermos os 36 Gripen totalmente operacionais, o Rafale estará fazendo BODAS DE PRATA.
25 ANOS DE OPERAÇÃO.

Cupincha, antes de comparares Brasil com Potências de verdade, sugiro que compares o contexto de cada um; olhes a França e o que ela tem que encarar e depois o Brasil...

Se a FAB escolheu o Gripen pensando na América do Sul, gastaram dinheiro a toa, mas muito dinheiro a toa. Será que rola abrir uma ação no Ministério Público?

cabeça de martelo escreveu:Bolovo, ou é Gripen ou é nada.

Sinceramente, Martelo, hoje em dia eu acho que prefiro nada. Falando sério. E estou muito bem embasado pelos colegas do fórum que me ajudaram a enxergar o óbvio. Não temos inimigos declarados, portanto não precisamos de caças, quanto mais um bom caça como o Gripen (que é um overkill em relação aos caças dos países vizinhos). Podemos aposentar todos e virar uma grande Nova Zelândia.

Bolovo escreveu:
Se a FAB escolheu o Gripen pensando na América do Sul, gastaram dinheiro a toa, mas muito dinheiro a toa. Será que rola abrir uma ação no Ministério Público?

Acho que sim, cupincha, bastava um LIFT, como dito acima...

Túlio escreveu:

Bolovo escreveu:
Se a FAB escolheu o Gripen pensando na América do Sul, gastaram dinheiro a toa, mas muito dinheiro a toa. Será que rola abrir uma ação no Ministério Público?

Acho que sim, cupincha, bastava um LIFT, como dito acima...

O que dizer da MB com o submarino nuclear? NUTS!

Mas a questão é essa: a FAB enxerga o Brasil desse tamaninho, do mesmo tamaninho do Gripen, já eu, um brasileiro e geógrafo de formação, vejo um país gigante, com aspirações mundiais, que porém tem dificuldades de se impor perante o mundo. Eu chego nem a não concordar apenas com a escolha do Gripen, eu chego divergir do pensamento da FAB como um todo. Vejo a shortlist como uma grande "escolha de Sofia" que não dá muita liberdade de manobra. Como eu já disse, são apenas diferenças de interpretação, ideológicas de ver o mundo. A minha é uma, a sua é outra e por aí vai. Não há lado certo, muito menos lado errado nessa historia.

Bolovo escreveu:

Túlio escreveu:
Acho que sim, cupincha, bastava um LIFT, como dito acima...

O que dizer da MB com o submarino nuclear? NUTS!

Mas a questão é essa: a FAB enxerga o Brasil desse tamaninho, do mesmo tamaninho do Gripen, já eu, um brasileiro e geógrafo de formação, vejo um país gigante, com aspirações mundiais, que porém tem dificuldades de se impor perante o mundo. Eu chego nem a não concordar apenas com a escolha do Gripen, eu chego divergir do pensamento da FAB como um todo. Vejo a shortlist como uma grande "escolha de Sofia" que não dá muita liberdade de manobra. Como eu já disse, são apenas diferenças de interpretação, ideológicas de ver o mundo. A minha é uma, a sua é outra e por aí vai. Não há lado certo, muito menos lado errado nessa historia.

Vc está olhando apenas parte do nosso problema.
A FAB não enxergou apenas o Gripen. Ela tinha o plano de desenvolver, conforme a END, um caça de 5G geração.
O Gripen era a aposta segura. O 5G ficou a mercê de nossa tragedia econômica-política-criminal.

Bolovo escreveu: O que dizer da MB com o submarino nuclear? NUTS!

Mas a questão é essa: a FAB enxerga o Brasil desse tamaninho, do mesmo tamaninho do Gripen, já eu, um brasileiro e geógrafo de formação, vejo um país gigante, com aspirações mundiais, que porém tem dificuldades de se impor perante o mundo. Eu chego nem a não concordar apenas com a escolha do Gripen, eu chego divergir do pensamento da FAB como um todo. Vejo a shortlist como uma grande "escolha de Sofia" que não dá muita liberdade de manobra. Como eu já disse, são apenas diferenças de interpretação, ideológicas de ver o mundo. A minha é uma, a sua é outra e por aí vai. Não há lado certo, muito menos lado errado nessa historia.

A meu ver HÁ SIM, e não é o meu nem o teu. Não porto a Verdade Fundamental mas ouso dizer que aqui vemos o que há para ser visto; já as pessoas que GASTAM os impostos que pagamos só vêem o que lhes interessa (e aos que são pagos para representar)...

Penguin escreveu:

Bolovo escreveu: O que dizer da MB com o submarino nuclear? NUTS!

Mas a questão é essa: a FAB enxerga o Brasil desse tamaninho, do mesmo tamaninho do Gripen, já eu, um brasileiro e geógrafo de formação, vejo um país gigante, com aspirações mundiais, que porém tem dificuldades de se impor perante o mundo. Eu chego nem a não concordar apenas com a escolha do Gripen, eu chego divergir do pensamento da FAB como um todo. Vejo a shortlist como uma grande "escolha de Sofia" que não dá muita liberdade de manobra. Como eu já disse, são apenas diferenças de interpretação, ideológicas de ver o mundo. A minha é uma, a sua é outra e por aí vai. Não há lado certo, muito menos lado errado nessa historia.

Vc está olhando apenas parte do nosso problema.
A FAB não enxergou apenas o Gripen. Ela tinha o plano de desenvolver, conforme a END, um caça de 5G geração.
O Gripen era a aposta segura. O 5G ficou a mercê de nossa tragedia econômica-política-criminal.

O Gripen ser uma aposta segura é uma opinião sua e somente sua. Para mim é um desastre, a aposta com o maior risco na definição da palavra. Mas eu nem esquento mais com isso. Deixa o tempo passar, vocês vão ver...

Túlio escreveu:

Bolovo escreveu: O que dizer da MB com o submarino nuclear? NUTS!

Mas a questão é essa: a FAB enxerga o Brasil desse tamaninho, do mesmo tamaninho do Gripen, já eu, um brasileiro e geógrafo de formação, vejo um país gigante, com aspirações mundiais, que porém tem dificuldades de se impor perante o mundo. Eu chego nem a não concordar apenas com a escolha do Gripen, eu chego divergir do pensamento da FAB como um todo. Vejo a shortlist como uma grande "escolha de Sofia" que não dá muita liberdade de manobra. Como eu já disse, são apenas diferenças de interpretação, ideológicas de ver o mundo. A minha é uma, a sua é outra e por aí vai. Não há lado certo, muito menos lado errado nessa historia.

A meu ver HÁ SIM, e não é o meu nem o teu. Não porto a Verdade Fundamental mas ouso dizer que aqui vemos o que há para ser visto; já as pessoas que GASTAM os impostos que pagamos só vêem o que lhes interessa (e aos que são pagos para representar)...

E o que isso quer dizer? Que o lado certo está errado?

Exatamente o oposto.