Fórum Defesa Brasil

Eu acho que tudo bem substituir F-5 e AMX por Gripen, tá otimo!

Mas o GDA ao menos precisa de ao menos uns 36 de um grande caça bimotor.

Mas isso sou eu que acho.

Túlio escreveu:

Carlos Lima escreveu: O que estavamos falando era o custo versus ameacas.

Se a ideia era ter algo para nao assustar as hordas russas e americanas, gastar $$ comprando F-16 novos a muitos anos atras sairia mais em conta do que o tempo e $ ja gasto com esse F-X.

Nem precisava de concorrencia para ser honesto.

[]s
CB_Lima

Vai saber. De qualquer forma, sobre os F-16 Chilenos, notícia do DAN:

http://www.defesaaereanaval.com.br/ofic ... gunda-mao/

E agora, José?

Como eu disse... nao precisavam ser F-16 de segunda mao (que 'e aonde o Chile tem problemas)



[]s
CB_Lima

Tikuna escreveu:Eu acho que tudo bem substituir F-5 e AMX por Gripen, tá otimo!

Mas o GDA ao menos precisa de ao menos uns 36 de um grande caça bimotor.

Mas isso sou eu que acho.

36? Por quê?

Qual vizinho teria alguma coisa capaz de voar mais de 2000 km até a Capital (por menos que gostemos do que tem em BSB, um ataque bem sucedido a ela nos deixaria acéfalos) e causar enormes danos?

Carlos Lima escreveu: Como eu disse... nao precisavam ser F-16 de segunda mao (que 'e aonde o Chile tem problemas)



[]s
CB_Lima

Ou estou BEM enganado ou falaste no começo em "F-16" e "modernizar", tudo no mesmo contexto. Foi aí que entendi O RESTO errado...

De qualquer forma, voltamos ao YAK-130 (tá, esqueci a RUSSOFOBIA da FAB, pode também ser M-346, que entrega praticamente o mesmo resultado mas pelo triplo do preço, só que não tem parafuso do avesso, manual intraduzível & quetales)...

Túlio escreveu:

Carlos Lima escreveu: Como eu disse... nao precisavam ser F-16 de segunda mao (que 'e aonde o Chile tem problemas)



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CB_Lima

Ou estou BEM enganado ou falaste no começo em "F-16" e "modernizar", tudo no mesmo contexto. Foi aí que entendi O RESTO errado...

De qualquer forma, voltamos ao YAK-130 (tá, esqueci a RUSSOFOBIA da FAB, pode também ser M-346, que entrega praticamente o mesmo resultado mas pelo triplo do preço, só que não tem parafuso do avesso, manual intraduzível & quetales)...

Acho que la no inicio voce estava dizendo que o objetivo era ter uma forca aerea com alguma capacidade de dissuacao mas sem assustar Americanos e russos.

Dai eu sugeri que se era esse o objetivo, entao modernizar F-16 seria uma boa la antes desse processo comecar (a muitos anos atras). Mas ja que essa opcao parece ter problemas, mesmo comprando F-16 Novos e nao tendo nada dessa gastacao de tempo e $$ chamada F-X deveria ter ocorrido (considerando o argumento de ter uma Forca Aerea compativel com Am do Sul).

E sim, para a Am do Sul, Yak-130 ou aquele TA-50 Coreano ja serviam

Nao seria a primeira vez que a FAB fez isso... "AT-33, F-80".

Enfim... a solucao hoje 'e Gripen e vamos torcer para chegar perto dos numeros que a FAB gostaria de ter.

[]s
CB_Lima

Bueno, no fim das contas acabamos chegando a algum consenso. Nem precisamos de caça, LIFT bastava. Mas se a FAB quis o Gripen E, que o usem bem, ao menos; afinal, é o MEU dinheirinho suado e sujo de sangue que estão gastando. Aliás, vai que o F-35 desaponta de vez como caça e a propaganda da SAAB funcione, o que nos colocaria como parceiros esfarrapados de um Programa vitorioso...

Túlio escreveu: 36? Por quê?

Qual vizinho teria alguma coisa capaz de voar mais de 2000 km até a Capital (por menos que gostemos do que tem em BSB, um ataque bem sucedido a ela nos deixaria acéfalos) e causar enormes danos?

A questão não é qual vizinho voaria até aqui

E sim até onde nós voaríamos. Estou pensando em projeção de força.

Não é simples assim camarada. Se preparar para o cenário regional sem tem em conta as constantes mudanças no cenário mundial, que hoje em dia é muito instável. Não podemos ser néscios de acreditar que Brasil é a nação intocável pra justificar nosso pouco armamento. Eramos na 2GM e tivemos vários navios afundados. Depois um período de paz internacional até a Guerra da lagosta, que não valeria o investimento da França. Então estamos em paz até hoje e isso não significa em nada que o cenário não mude.

Não estamos lutando contra territórios, e sim contra a inconstância humana.

Bom, mas como eu disse, essa é minha opinião.

Abraços

Tikuna escreveu: A questão não é qual vizinho voaria até aqui

E sim até onde nós voaríamos. Estou pensando em projeção de força.

Não é simples assim camarada. Se preparar para o cenário regional sem tem em conta as constantes mudanças no cenário mundial, que hoje em dia é muito instável. Não podemos ser néscios de acreditar que Brasil é a nação intocável pra justificar nosso pouco armamento. Eramos na 2GM e tivemos vários navios afundados. Depois um período de paz internacional até a Guerra da lagosta, que não valeria o investimento da França. Então estamos em paz até hoje e isso não significa em nada que o cenário não mude.

Não estamos lutando contra territórios, e sim contra a inconstância humana.

Bom, mas como eu disse, essa é minha opinião.

Abraços

E o pior é que não apenas a respeito mas CONCORDO! Só que sou pé no chão, e quem discorda de ti é a nossa REALIDADE, tri?

Luís Henrique escreveu:

Bolovo escreveu: É uma questão de ver as coisas. Para mim essas datas são um desastre, sinto até vontade de chorar. Por mim o FX2 deveria ter sido de prateleira.

Em partes concordo com você.

Como o FX2 demorou muito, vamos receber caças de 4,5 geração na mesma época que outros países estarão recebendo caças de 5a geração.

Eu teria cancelado o FX2 e realizado um FX3 para caças de 5a geração, com uma preferencia assumida pelo Pak-Fa russo.

Mas no final até que não será tão ruim.
Não estaremos na vanguarda, mas estaremos muito melhor do que estamos hoje.

Luis, só faltou vc dizer que boa parte dos países ainda irão receber caças de 4a geração por muito tempo:

França: ainda tem muito Rafale a ser recebido. No ritmo atual só serão todos entregues bem depois de 2020.
Reino Unido: Typhoon T3
Alemanha: Typhoon
China: J-10
Rússia: Su-35
India: Rafale e Tejas
Canadá: cogita seguir o modelo da Austrália e encomendar o SH antes do F-35

Apenas para ficar nesses.

O problema de novo programa para um caça furtivo no Brasil é a atual falta de capacidade de investimento.

Túlio escreveu:Bueno, no fim das contas acabamos chegando a algum consenso. Nem precisamos de caça, LIFT bastava. Mas se a FAB quis o Gripen E, que o usem bem, ao menos; afinal, é o MEU dinheirinho suado e sujo de sangue que estão gastando. Aliás, vai que o F-35 desaponta de vez como caça e a propaganda da SAAB funcione, o que nos colocaria como parceiros esfarrapados de um Programa vitorioso...

Bom... isso acho que sempre foi obvio. Ninguem (seja la qual a opiniao sobre o Gripen) quer uma FAB desarmada e obsoleta.

Quando Hoteis de Luxo, Fazendas e outras 'vantagens' sumirem do mapa eu vou comecar a ver que o nosso dinheirinho esta comecando a ser bem usado.

No momento 'e torcer para que o programa cumpra 100% das espectativas e que venha com 100% dos equipamentos inicialmente especificados.

Isso ja ajudaria a detonar a idea de AM-X 2.0 e seria otimo para ser honesto.

'E aguardar e torcer.

Depois pensamos em comprar mais avioes...

[]s
CB_Lima

Túlio escreveu:

Tikuna escreveu: A questão não é qual vizinho voaria até aqui

E sim até onde nós voaríamos. Estou pensando em projeção de força.

Não é simples assim camarada. Se preparar para o cenário regional sem tem em conta as constantes mudanças no cenário mundial, que hoje em dia é muito instável. Não podemos ser néscios de acreditar que Brasil é a nação intocável pra justificar nosso pouco armamento. Eramos na 2GM e tivemos vários navios afundados. Depois um período de paz internacional até a Guerra da lagosta, que não valeria o investimento da França. Então estamos em paz até hoje e isso não significa em nada que o cenário não mude.

Não estamos lutando contra territórios, e sim contra a inconstância humana.

Bom, mas como eu disse, essa é minha opinião.

Abraços

E o pior é que não apenas a respeito mas CONCORDO! Só que sou pé no chão, e quem discorda de ti é a nossa REALIDADE, tri?

De fato!

[]s
CB_Lima

Carlos Lima escreveu:

Túlio escreveu: E o pior é que não apenas a respeito mas CONCORDO! Só que sou pé no chão, e quem discorda de ti é a nossa REALIDADE, tri?

De fato!

[]s
CB_Lima

Infelizmente.

Abraços!

Tikuna escreveu:

Túlio escreveu: 36? Por quê?

Qual vizinho teria alguma coisa capaz de voar mais de 2000 km até a Capital (por menos que gostemos do que tem em BSB, um ataque bem sucedido a ela nos deixaria acéfalos) e causar enormes danos?

A questão não é qual vizinho voaria até aqui

E sim até onde nós voaríamos. Estou pensando em projeção de força.

Não é simples assim camarada. Se preparar para o cenário regional sem tem em conta as constantes mudanças no cenário mundial, que hoje em dia é muito instável. Não podemos ser néscios de acreditar que Brasil é a nação intocável pra justificar nosso pouco armamento. Eramos na 2GM e tivemos vários navios afundados. Depois um período de paz internacional até a Guerra da lagosta, que não valeria o investimento da França. Então estamos em paz até hoje e isso não significa em nada que o cenário não mude.

Não estamos lutando contra territórios, e sim contra a inconstância humana.

Bom, mas como eu disse, essa é minha opinião.

Abraços

Parabéns pelo post.

Túlio escreveu:

Tikuna escreveu:Eu acho que tudo bem substituir F-5 e AMX por Gripen, tá otimo!

Mas o GDA ao menos precisa de ao menos uns 36 de um grande caça bimotor.

Mas isso sou eu que acho.

36? Por quê?

Qual vizinho teria alguma coisa capaz de voar mais de 2000 km até a Capital (por menos que gostemos do que tem em BSB, um ataque bem sucedido a ela nos deixaria acéfalos) e causar enormes danos?

Por essa mesma lógica, pra que caças? Não importa se de alto desempenho ou não. Aposente todos e coloque uma bateria AAAe em Brasília. Faz mais sentido.

Bolo de Ovo, sugiro que leias os posts anteriores para não pagar o que pagaste aqui...