Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Ter Abr 15, 2014 6:53 pm
Valeu Eligioep pode ter certeza que vai agradar bastante muitas pessoas.
com qualquer tipo de armamento utilizado hoje em dia se ele fosse acertado seria destruido tendo misseis ou nao nao faz sentido essa explicaçao.eligioep escreveu: O instrutor, ao ser questionado sobre a possibilidade de instalar míssil junto na torre, foi enfático: não convém e não há interesse por parte do EB. Explico: ao ter 2 mísseis instalados na torre, se este for atingido, teremos a perda do blindado, e dos mísseis, ambos de valor elevado. Mas se contudo este mísseis estiverem instalados em alguma viatura, separada e receberem via data link as informações do radar do Gepard, terão muito mais utilidade, e menos chances de serem atingidos. Explicação lógica.....
Se a explicação é essa, porque estamos comprando o Pantsir? Ele é exatamente a combinação de canhão e míssil e com muito mais mísseis que o guepard pode transportar.eligioep escreveu:Com os mísseis instalados em lançador separado - em Marruá, por exemplo, teríamos a perda do epard, porém não dos mísseis. Ou vice-versa.
Ele localiza e atira sozinho, se assim for programado......
A distribuição destes artefatos (que ninguém ainda conhece) é de 01-para a EsACosAAe e mais três para cada Grupo AAAe (- 12º GAAAe) que ainda terão de aprender e desenvolver as técnicas de utilização e emprego do material.O Exército Brasileiro começou a receber em 12 de maio o primeiro lote de sistemas móveis de mísseis superfície-ar de curto alcance RBS 70, adquiridos da Saab Dynamics.
O contrato para os RBS 70, no valor aproximado de R$ 28 milhões (US$ 12,6 milhões), cobre 16 lançadores portáteis, o fornecimento de mísseis MK II, 6 simuladores, 17 equipamentos de visão noturna, um equipamento de visão noturna, ferramentas de manutenção, sobressalentes, equipamentos assossiados e treinamento para operadores e pessoal de manutenção.
Depois da aceitação a ser celebrada em 16 de maio, os RBS 70, comprados em dezembro de 2013 pelo Escritório de Gestão de Projetos do Exército no âmbito do Projeto Estratégico de Defesa Aérea, serão divididos entre a Escola de Artilharia Antiaérea e de Costa, grupos de artilharia antiaérea e brigadas mecanizadas, disse ao IHS Jane’s uma fonte próxima ao Programa, em 13 de maio.
denilson escreveu:Se a explicação é essa, porque estamos comprando o Pantsir? Ele é exatamente a combinação de canhão e míssil e com muito mais mísseis que o guepard pode transportar.eligioep escreveu:Com os mísseis instalados em lançador separado - em Marruá, por exemplo, teríamos a perda do epard, porém não dos mísseis. Ou vice-versa.
Ele localiza e atira sozinho, se assim for programado......
Outra coisa, será muito mais caro, utilizar outra viatura para os mísseis, vamos ter o custo da viatura, do equipamento para o link e a tripulação, essa tripulação poderia ser utilizada para revesar no guepard.
ABULDOG74 escreveu:o PANTSIR S1 EM XEQUE:
http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... -o-Brasil/
ADSUMUS
Eu achei que o Düring apenas relatou o que lhe foi dito.Túlio escreveu:Não entendi: o que tem o texto a ver com o título? Ainda vou perguntar pro Düring por que ele faz coisas assim, não é a primeira vez. Dois mísseis foram disparados, ambos acertaram seus alvos, onde cabe a palavra FRACASSO aí? E de onde tiraram os 90%? Aliás, 90%+ é uma ótima PK, que eu saiba não há míssil que chegue aos 100%...ABULDOG74 escreveu:o PANTSIR S1 EM XEQUE:
http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... -o-Brasil/
ADSUMUS![]()
![]()
![]()