O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Valeu Eligioep pode ter certeza que vai agradar bastante muitas pessoas.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
- eligioep
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Hoje pude, finalmente, adentrar à torre do Gepard, e assistir/participar de uma demonstração quase completa de seus sistemas. Quase por não ter havido o tiro, propriamente dito.
É impressionante o sistema, e apesar do que afirmam, ele é muito atual, pelo menos para o nosso cenário, e com exceção do míssil e alguns detalhes, é idêntico aos americanos e russos.
Após quase uma hora de explicações e demonstrações, desembarquei com a certeza de que será útil para nossas tropas blindadas, e um pouco surdo, pois os ruídos do gerador e dos sistemas hidráulicos são elevados. Imagino quando se fica naquela posição, tipo sardinha, por 8 ou 9 horas, que é comum, como se deve sentir o militar ao desembarcar......
E detalhe: o Gepard fica em ON 24 horas durante a defesa de um comboio blindado. Não existe descanso ou revezamento..... Na Alemanha se opera com 3 tripulações para cada Carro, com revezamento a cada 2 horas. Aqui a previsão é uma para cada Carro. Haja desgaste;.........
O instrutor, ao ser questionado sobre a possibilidade de instalar míssil junto na torre, foi enfático: não convém e não há interesse por parte do EB. Explico: ao ter 2 mísseis instalados na torre, se este for atingido, teremos a perda do blindado, e dos mísseis, ambos de valor elevado. Mas se contudo este mísseis estiverem instalados em alguma viatura, separada e receberem via data link as informações do radar do Gepard, terão muito mais utilidade, e menos chances de serem atingidos. Explicação lógica.....
Este data link está sendo desenvolvido/integrado pelo IME, com a inserção dos SABER M-60, com alcance superior aos 30 KM do Gepard, dos CINDACTA e das Estações de Comando, Controle e Meteorológicas dos GAAee/BiaAAee, sendo que estes já estão interligados entre si.
Resta saber se vamos ficar nesses ou se teremos mais recursos!
É impressionante o sistema, e apesar do que afirmam, ele é muito atual, pelo menos para o nosso cenário, e com exceção do míssil e alguns detalhes, é idêntico aos americanos e russos.
Após quase uma hora de explicações e demonstrações, desembarquei com a certeza de que será útil para nossas tropas blindadas, e um pouco surdo, pois os ruídos do gerador e dos sistemas hidráulicos são elevados. Imagino quando se fica naquela posição, tipo sardinha, por 8 ou 9 horas, que é comum, como se deve sentir o militar ao desembarcar......
E detalhe: o Gepard fica em ON 24 horas durante a defesa de um comboio blindado. Não existe descanso ou revezamento..... Na Alemanha se opera com 3 tripulações para cada Carro, com revezamento a cada 2 horas. Aqui a previsão é uma para cada Carro. Haja desgaste;.........
O instrutor, ao ser questionado sobre a possibilidade de instalar míssil junto na torre, foi enfático: não convém e não há interesse por parte do EB. Explico: ao ter 2 mísseis instalados na torre, se este for atingido, teremos a perda do blindado, e dos mísseis, ambos de valor elevado. Mas se contudo este mísseis estiverem instalados em alguma viatura, separada e receberem via data link as informações do radar do Gepard, terão muito mais utilidade, e menos chances de serem atingidos. Explicação lógica.....
Este data link está sendo desenvolvido/integrado pelo IME, com a inserção dos SABER M-60, com alcance superior aos 30 KM do Gepard, dos CINDACTA e das Estações de Comando, Controle e Meteorológicas dos GAAee/BiaAAee, sendo que estes já estão interligados entre si.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
com qualquer tipo de armamento utilizado hoje em dia se ele fosse acertado seria destruido tendo misseis ou nao nao faz sentido essa explicaçao.eligioep escreveu: O instrutor, ao ser questionado sobre a possibilidade de instalar míssil junto na torre, foi enfático: não convém e não há interesse por parte do EB. Explico: ao ter 2 mísseis instalados na torre, se este for atingido, teremos a perda do blindado, e dos mísseis, ambos de valor elevado. Mas se contudo este mísseis estiverem instalados em alguma viatura, separada e receberem via data link as informações do radar do Gepard, terão muito mais utilidade, e menos chances de serem atingidos. Explicação lógica.....
o gepard localiza o alvo sozinho e atira sozinho ou precisa de operador para isso?
- eligioep
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Com os mísseis instalados em lançador separado - em Marruá, por exemplo, teríamos a perda do Gepard, porém não dos mísseis. Ou vice-versa.
Ele localiza e atira sozinho, se assim for programado......
Ele localiza e atira sozinho, se assim for programado......
Editado pela última vez por eligioep em Sex Mai 16, 2014 11:44 am, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Muito legal a sua descrição Eligioep
O pessoal questiona muito o valor real do Gepard o fato claro são duas vertentes uma positiva e outra negativa.
Positivo: Um veículo imponente com um tremendo poder de fogo, com grande efeito psicológico para quem observa até mesmo ele parado, imagina atirando. Imagina em situação real esta máquina atirando contra alvos terrestres por exemplo em um conflito como o que esta acontecendo na Síria atualmente, em que os aviões do Assad estão usando foguetes de 80 mm e bombas burras, imagina ele protegendo uma coluna de carros de combate e pulverizando um posição de míssil anti-carro. Dizer que não serve para nada não é verdade.
Negativo: Contra um inimigo aéreo que disponha de armas modernas e sistemas de detecção avançados ele nada pode fazer, pois hoje tem UAV atirando de distâncias incríveis a cada dia surge mais um artefato inteligente etc. Porém é de lembrar que os vizinhos do Brasil: Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, teatros onde o Gepard poderia ser usado, não dispõem destes sistemas stand by. E nisto volto a dizer o poder de fogo dos canhões de 35 mm é um fator valioso em combate, ele não serve só para atirar para cima não.
O pessoal questiona muito o valor real do Gepard o fato claro são duas vertentes uma positiva e outra negativa.
Positivo: Um veículo imponente com um tremendo poder de fogo, com grande efeito psicológico para quem observa até mesmo ele parado, imagina atirando. Imagina em situação real esta máquina atirando contra alvos terrestres por exemplo em um conflito como o que esta acontecendo na Síria atualmente, em que os aviões do Assad estão usando foguetes de 80 mm e bombas burras, imagina ele protegendo uma coluna de carros de combate e pulverizando um posição de míssil anti-carro. Dizer que não serve para nada não é verdade.
Negativo: Contra um inimigo aéreo que disponha de armas modernas e sistemas de detecção avançados ele nada pode fazer, pois hoje tem UAV atirando de distâncias incríveis a cada dia surge mais um artefato inteligente etc. Porém é de lembrar que os vizinhos do Brasil: Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, teatros onde o Gepard poderia ser usado, não dispõem destes sistemas stand by. E nisto volto a dizer o poder de fogo dos canhões de 35 mm é um fator valioso em combate, ele não serve só para atirar para cima não.
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- denilson
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se a explicação é essa, porque estamos comprando o Pantsir? Ele é exatamente a combinação de canhão e míssil e com muito mais mísseis que o guepard pode transportar.eligioep escreveu:Com os mísseis instalados em lançador separado - em Marruá, por exemplo, teríamos a perda do epard, porém não dos mísseis. Ou vice-versa.
Ele localiza e atira sozinho, se assim for programado......
Outra coisa, será muito mais caro, utilizar outra viatura para os mísseis, vamos ter o custo da viatura, do equipamento para o link e a tripulação, essa tripulação poderia ser utilizada para revesar no guepard.
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Os Guepards forma antes de mais nada, na minha visão, uma aquisição de oportunidade, tendo em vista os compromissões assumidos pelo país mediante sua escolha dos jogos da copa e olimpíadas.
De outra forma, eles serão também muito importantes para estabelecer-se no EB, finalmente, uma doutrina de defesa AAe blindada, coisa que nunca tivemos de fato por aqui.
Enfim, eles terão a sua utilidade a seu tempo. No futuro, seja ele quando e qual for, seremos talvez capazes de opinar autonomamente sobre nossas próprias necessidades de defesa AAe neste campo, estabelecendo nossos requisitos e condições para quem sabe, o projeto, desenvolvimento e produção de soluções nacionais ou em parceria com outros países.
De qualquer modo, estes bldos, apesar de antigos e já fora de esquadro para o atual teatro da guerra moderna, tem seu papel e ele será muito importante para nós podermos dar os saltos necessários em termos de doutrina, logística e operação deste tipo de recurso.
Vamos torcer para que as coisas mudem daqui para diante. Afinal, antes tarde do que nunca.
abs.
De outra forma, eles serão também muito importantes para estabelecer-se no EB, finalmente, uma doutrina de defesa AAe blindada, coisa que nunca tivemos de fato por aqui.
Enfim, eles terão a sua utilidade a seu tempo. No futuro, seja ele quando e qual for, seremos talvez capazes de opinar autonomamente sobre nossas próprias necessidades de defesa AAe neste campo, estabelecendo nossos requisitos e condições para quem sabe, o projeto, desenvolvimento e produção de soluções nacionais ou em parceria com outros países.
De qualquer modo, estes bldos, apesar de antigos e já fora de esquadro para o atual teatro da guerra moderna, tem seu papel e ele será muito importante para nós podermos dar os saltos necessários em termos de doutrina, logística e operação deste tipo de recurso.
Vamos torcer para que as coisas mudem daqui para diante. Afinal, antes tarde do que nunca.
abs.
Carpe Diem
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A distribuição destes artefatos (que ninguém ainda conhece) é de 01-para a EsACosAAe e mais três para cada Grupo AAAe (- 12º GAAAe) que ainda terão de aprender e desenvolver as técnicas de utilização e emprego do material.O Exército Brasileiro começou a receber em 12 de maio o primeiro lote de sistemas móveis de mísseis superfície-ar de curto alcance RBS 70, adquiridos da Saab Dynamics.
O contrato para os RBS 70, no valor aproximado de R$ 28 milhões (US$ 12,6 milhões), cobre 16 lançadores portáteis, o fornecimento de mísseis MK II, 6 simuladores, 17 equipamentos de visão noturna, um equipamento de visão noturna, ferramentas de manutenção, sobressalentes, equipamentos assossiados e treinamento para operadores e pessoal de manutenção.
Depois da aceitação a ser celebrada em 16 de maio, os RBS 70, comprados em dezembro de 2013 pelo Escritório de Gestão de Projetos do Exército no âmbito do Projeto Estratégico de Defesa Aérea, serão divididos entre a Escola de Artilharia Antiaérea e de Costa, grupos de artilharia antiaérea e brigadas mecanizadas, disse ao IHS Jane’s uma fonte próxima ao Programa, em 13 de maio.
As Baterias de Brigada (agora em número de 08) dificilmente vão operar este material mais sofisticado, ficando restritas ao MANPAD Russo IGLA
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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- cabeça de martelo
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
denilson escreveu:Se a explicação é essa, porque estamos comprando o Pantsir? Ele é exatamente a combinação de canhão e míssil e com muito mais mísseis que o guepard pode transportar.eligioep escreveu:Com os mísseis instalados em lançador separado - em Marruá, por exemplo, teríamos a perda do epard, porém não dos mísseis. Ou vice-versa.
Ele localiza e atira sozinho, se assim for programado......
Outra coisa, será muito mais caro, utilizar outra viatura para os mísseis, vamos ter o custo da viatura, do equipamento para o link e a tripulação, essa tripulação poderia ser utilizada para revesar no guepard.
Talvez porque os dois sistemas vão ser usados de formas diferentes?
Digo eu, porque desta guerra eu não percebo nada!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Nota à Imprensa – Solenidade das Entregas do Projeto Estratégico do Exército
Defesa Antiaérea
O Exército Brasileiro receberá materiais, softwares e radares como parte do Projeto
Estratégico do Exército Defesa Antiaérea (PEE DA Ae).
Os objetivos do PEE DAAe são recuperar a capacidade do Sistema Operacional Defesa
Antiaérea de Baixa Altura (até 3.000 metros de altura) e obter a capacidade de Média Altura
(entre 3.000m e 15.000m). Com isso, haverá proteção das estruturas estratégicas terrestres
brasileiras, áreas sensíveis e da Força Terrestre, mediante a aquisição de novos meios,
modernização dos já existentes e desenvolvimento de itens específicos pelo fomento à Indústria
Nacional de Defesa.
O PEE DAAe é um dos Projetos Estratégicos do Exército Brasileiro, indutores do
processo de transformação do Exército.
Entre os materiais e softwares a serem recebidos para o Sistema de Artilharia Antiaérea
do Exército e que ficarão expostos no evento, destacam-se:
- o sistema GEPARD, adquirido da empresa RMW (integra o Sistema Operacional de
Defesa Antiaérea para emprego na faixa de baixa altura, até 3000 m);
- o sistema de mísseis telecomandados RBS 70 (mísseis telecomandados), adquirido da
empresa SAAB;
- o Radar SABER M60, adquirido da empresa BRADAR, que mobiliará todas as Seções
de Artilharia Antiaérea;
- os Centros de Operações de Artilharia Antiaérea;
- material de comunicações e viaturas militares.
O evento será aberto ao público e o cadastramento da imprensa ocorrerá no local.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Evento: Solenidade das Entregas do Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea.
Data: 30 de maio de 2014.
Horário: previsão 10:00 horas.
Local: sede da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, Av. General Benedito da
Silveira, 701 - Deodoro - Rio de Janeiro - RJ.
Atenciosamente,
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO EXÉRCITO
EXÉRCITO BRASILEIRO
BRAÇO FORTE - MÃO AMIGA
Para obter outras informações sobre o Exército Brasileiro, acesse nosso portal oficial na
Internet: http://www.eb.mil.br
Aviso: esta mensagem do Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx) é enviada
exclusivamente a seu destinatário e pode conter informações sigilosas. Sua utilização
desautorizada é ilegal e sujeita o infrator às penas da lei. Se você a recebeu indevidamente,
queira, por gentileza, reenviá-la ao emitente, esclarecendo o equívoco. Este ambiente está
sujeito a monitoração.
Defesa Antiaérea
O Exército Brasileiro receberá materiais, softwares e radares como parte do Projeto
Estratégico do Exército Defesa Antiaérea (PEE DA Ae).
Os objetivos do PEE DAAe são recuperar a capacidade do Sistema Operacional Defesa
Antiaérea de Baixa Altura (até 3.000 metros de altura) e obter a capacidade de Média Altura
(entre 3.000m e 15.000m). Com isso, haverá proteção das estruturas estratégicas terrestres
brasileiras, áreas sensíveis e da Força Terrestre, mediante a aquisição de novos meios,
modernização dos já existentes e desenvolvimento de itens específicos pelo fomento à Indústria
Nacional de Defesa.
O PEE DAAe é um dos Projetos Estratégicos do Exército Brasileiro, indutores do
processo de transformação do Exército.
Entre os materiais e softwares a serem recebidos para o Sistema de Artilharia Antiaérea
do Exército e que ficarão expostos no evento, destacam-se:
- o sistema GEPARD, adquirido da empresa RMW (integra o Sistema Operacional de
Defesa Antiaérea para emprego na faixa de baixa altura, até 3000 m);
- o sistema de mísseis telecomandados RBS 70 (mísseis telecomandados), adquirido da
empresa SAAB;
- o Radar SABER M60, adquirido da empresa BRADAR, que mobiliará todas as Seções
de Artilharia Antiaérea;
- os Centros de Operações de Artilharia Antiaérea;
- material de comunicações e viaturas militares.
O evento será aberto ao público e o cadastramento da imprensa ocorrerá no local.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Evento: Solenidade das Entregas do Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea.
Data: 30 de maio de 2014.
Horário: previsão 10:00 horas.
Local: sede da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, Av. General Benedito da
Silveira, 701 - Deodoro - Rio de Janeiro - RJ.
Atenciosamente,
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Internet: http://www.eb.mil.br
Aviso: esta mensagem do Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx) é enviada
exclusivamente a seu destinatário e pode conter informações sigilosas. Sua utilização
desautorizada é ilegal e sujeita o infrator às penas da lei. Se você a recebeu indevidamente,
queira, por gentileza, reenviá-la ao emitente, esclarecendo o equívoco. Este ambiente está
sujeito a monitoração.
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Jauro.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
ABULDOG74 escreveu:o PANTSIR S1 EM XEQUE:
http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... -o-Brasil/
ADSUMUS
Não entendi: o que tem o texto a ver com o título? Ainda vou perguntar pro Düring por que ele faz coisas assim, não é a primeira vez. Dois mísseis foram disparados, ambos acertaram seus alvos, onde cabe a palavra FRACASSO aí? E de onde tiraram os 90%? Aliás, 90%+ é uma ótima PK, que eu saiba não há míssil que chegue aos 100%...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu achei que o Düring apenas relatou o que lhe foi dito.Túlio escreveu:Não entendi: o que tem o texto a ver com o título? Ainda vou perguntar pro Düring por que ele faz coisas assim, não é a primeira vez. Dois mísseis foram disparados, ambos acertaram seus alvos, onde cabe a palavra FRACASSO aí? E de onde tiraram os 90%? Aliás, 90%+ é uma ótima PK, que eu saiba não há míssil que chegue aos 100%...ABULDOG74 escreveu:o PANTSIR S1 EM XEQUE:
http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... -o-Brasil/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ué, mas a matéria parece que tem autor, um tale de Riopardense...





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Re: O futuro da AAAe no Brasil
pelo q parece os valores de acerto apresentados com o da telemetria nao batiam parece q é algo assim por isso ficou a duvida.