TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[NovaTO]

Acredito que a fase das "torcidas" já deve ter terminado. Ficar lamentando que o caça A ou B não é o que a FAB receberá não faz mais sentido. E devemos dar graças a Deus por esse caça e o programa já estar totalmente financiado, se não seria mais um programa a sofrer as contigências devidas ou desgoverno anterior.

Sobre o caça em si apesar das semelhanças sabemos que será um caça muito superior à versão C. Mais alcance, maior payload, radar AESA móvel, ECM e outros itens de última geração. Se entregar tudo que está no papel brigará tranquilamente com qualquer 4.5+++.

Embate contra o F-35(por enquanto único real 5G, já que o PAKFA e o J-20 vão precisar muito desenvolvimento para chegar lá).

E o F-35 especificamente é levar a guerra para o WVR, se for capaz disso ae é sussa.

No mais, torcer para que os 36 iniciais sejam seguidos de pelo menos mais 36/42 para projetar uma força respeitável dentro do cenário da AS.

[]'s

[knigh7]

Não tem nada de 'pessoal".

Apenas estou falando uma coisa que VOCÊ está escrevendo.

Não... não escrevi em momento algum que todos são apenas letras diferentes, pois isso é de uma ignorânica tremenda.

Escrevi muito mais do que o texto destacado... então sem manipulações por favor.

[]s
CB_Lima

em momento algum naquele post vc deixou uma ideia diferente do que escreveu (1). Até porque seria contradição.

Você é livre para pensar desse jeito. Mas a gente também pode fazer essa observação.

(1)

Sem dúvida a aeronave ficou mais robusta, e aquela engordada que deram para aumentar o combustível na raiz da asa é uma ótima solução.

O RCS vai sofrer com todos aqueles pods, e outras coisas penduradas e apontando para frente... mas não esse é um problema que sempre foi bem díficil de resolver já que a célula original vem de outros tempos e não comporta (até então) armamento semi acoplado.

Ao que parece a Sonda de Revo está devidamente guardada em função da engordada da fuselagem.

Colocaram MAWS em vários pedaços o que é algo atual e o casulo da ponta das asas pode ser o ECM novo.

Sem dúvida será uma boa aeronave de 4 geração.

Agora é aguardar os vôos, os testes e torcer para os suecos trazerem a configuração deles mais perto da nossa (ou vice versa).

Mais fotos...

http://www.defesaaereanaval.com.br/foto ... e-da-saab/

[]s
CB_Lima

[Carlos Lima]

Não... não escrevi em momento algum que todos são apenas letras diferentes, pois isso é de uma ignorânica tremenda.

Escrevi muito mais do que o texto destacado... então sem manipulações por favor.

[]s
CB_Lima

Então coloque 4,5 geração. Porque com aquele post vc colocou tudo no mesmo saco.

E diga-se de passagem que tem certos caças de 5a geração que vários analistas (sim, vários) tem são céticos quanto a capacidade stealth dele. Que é superestimando aqui.

Será que é produto russso? Imagina..

E a furtividade é o que define a 5ª geração... porque as outras características, encontra-se também nos 4,5ª.

Eu não sou obrigado a colocar nada. Era só o que faltava...

Se a sua interpretação é de que coloquei tudo 'no mesmo saco', eu só lamento por você, pois não foi isso o que eu disse.

Como disse antes, menos tentative de manipulação destacando as coisas fora de contexto para tentar criar confusão por favor.

Achar que furtividade 'somente' define uma aeronave de 5 geração é falta de pesquisa, pois as diferenças são bem maiores.

Uma fácil e bem visual... aquele bando de sensores pendurados em cabides tipo Lantrin... em aeronaves de 5 geração estão totalmente integrados à aeronave do Zero... sem custos adicionais para a compra de tais sensores, sem os bugs relacionados, sem o RCS de carona.

Enfim. Esse é o tópico do Gripen. Quer falar do F-35, use o tópico apropriado, quer falar de aeronaves russas use o tópico apropriado.

[]s
CB_Lima

[Carlos Lima]

em momento algum naquele post vc deixou uma ideia diferente do que escreveu (1). Até porque seria contradição.

Aliás corriqueiramente você faz isso, o Penguin e o Kirk já fizeram essa mesma observação no fórum sobre você.

Você é livre para pensar desse jeito. Mas a gente também pode fazer essa observação.

Lamento que você goste de manipular a opinião de quem discorda de você.

Se a sua interpretação alcançou o Gripen A que voou na década de 80 e incluiu toda a família de aeronaves, não foi isso o que eu disse em momento algum, pois o meu post foi bem específico com relação as mudanças que foram feitas no Gripen E.

Menos...

[]s
CB_Lima

[Carlos Lima]

Acredito que a fase das "torcidas" já deve ter terminado. Ficar lamentando que o caça A ou B não é o que a FAB receberá não faz mais sentido. E devemos dar graças a Deus por esse caça e o programa já estar totalmente financiado, se não seria mais um programa a sofrer as contigências devidas ou desgoverno anterior.

Sobre o caça em si apesar das semelhanças sabemos que será um caça muito superior à versão C. Mais alcance, maior payload, radar AESA móvel, ECM e outros itens de última geração. Se entregar tudo que está no papel brigará tranquilamente com qualquer 4.5+++.

Embate contra o F-35(por enquanto único real 5G, já que o PAKFA e o J-20 vão precisar muito desenvolvimento para chegar lá).

E o F-35 especificamente é levar a guerra para o WVR, se for capaz disso ae é sussa.

No mais, torcer para que os 36 iniciais sejam seguidos de pelo menos mais 36/42 para projetar uma força respeitável dentro do cenário da AS.

[]'s

É isso aí...

É torcer para serem entregues com tudo que está no papel e Powerpoint e que os custos para manter não sejam algo crie alergia nos governantes futuros.

[]s
CB_Lima

[Penguin]

Artigo sobre o WAD na revista RFA 97 - DEZ - 2015:

[gabriel219]

Carlos, falei "e com o país 100% radarizado" quis dizer isso como um programa a ser feito. Pra mim, no mínimo deve se cobrir todas as fronteiras com radares de terra de várias frequências, inclusive alguns dirigíveis com radares.

Mas sobre afirmar quem ganha ou não, claro é relativo, mas NENHUM atacante terá a vantagem de ser visto por um Gripen há 500 km ou mais de distância. Se for visto primeiro, estará em sérios riscos, pois não saberá se enfrentará ou não alguma ameaça. As aeronaves teriam que se arriscar ou fazer ataque contra os radares, ai ficarão ainda mais vulneráveis. As chances são enormes do sucesso do Gripen na missão.

É como um operador de míssil anticarro contra um MBT. O MBT é maior, mais protegido e mais forte, o operador é menos protegido, menor e menos forte, porém se o primeiro for visto e o segundo não, o operador terá a escolha de onde atacar, quando atacar e como atacar. É a tática da emboscada, as chances são maiores para os operadores. Veja na Síria e no Iraque: os radares são insurgentes ou militares iraquianos disfarçados "spotando" tais blindados, enquanto os operadores se movem para onde querem atacar, esperando quando for a hora e já planejando como irão atacar. Já a tripulação do MBT não sabe nada do que está acontecendo, só sabem que há tal perigo e veja o efeito. Inúmeros blindados destruídos, tanto Iraquianos, quanto Sírios, Kurdos e dos Insurgentes do EI.

Agora substitua civis disfarçados por radares posicionados (aéreos, terrestres ou marítimos\fluviais), MBT por caças inimigos e os operadores de mísseis anticarro como os Gripens.

O futuro é isso, quem saber mais, vai ter muito mais chances de ganhar do que quem souber menos.

Abs

Depende de quem está do outro lado amigo... depende de quem...

Na América Latina, sem dúvida... hoje mesmo já temos uma grande vantagem apesar da falta de investimento... com o Link BR pronto e integrado por todos os cantos... maior ainda.

[]s
CB_Lima

Carlos, mesmo que seja o EUA, eles possuem o E-2D e só. Não possuíram mais nada e o mesmo terá que ficar muito perto dos F\A-18 e F-35 pra fazer algo. Nisso, podemos nos prever, como até submarinos com mísseis de longo alcance AA para enfrenta-los. De resto, é só entender a lógica, ao que parece não ter entendido.

Se você ver primeiro e NÃO é visto, não importa o equipamento ou habilidade que esteja do outro lado, se estiver com armamento suficiente para abater o inimigo, você tem uma ENORME vantagem. A guerra sempre foi decidida assim, desde a antiguidade. Se você escolhe o local de batalha, escolhe quando atacar\defender e como atacar, isso tudo sem ser visto até o momento do combate, você tem ampla vantagem. Um grande exemplo disso é a revolta em Camulodunum, na Britânia, onde os Romanos fizeram justamente isso, pegando as tropas de Búdica de surpresa, escolhendo onde lugar, quando e como.

Mais uma vez resumindo: se você ver o inimigo e ele não te ver (radares terrestres, aéreos, marítimos e fluviais contra radares embarcados), se estiver com armamento o suficiente para derrota-lo (Meteor) e poder escolher quando atacar, como atacar e em que local atacar, você está em ampla vantagem. Pode até não ganhar por alguma manobra brilhante do inimigo (que não vejo qual a não ser recuar e voltar para a base), mas as chances são ENORMES de vitória.

O inimigo teria que se preocupar em destruir tais radares. Um bom sistema de longo alcance para enfrentar as aeronaves e médio alcance para interceptar os armamentos em boa distância ou até aeronaves, curta distância para proteção final e nas periferias dos alcance das baterias de longo e médio alcance (poderia ser SHORAD, Manpads avançados, Pantsir) para evitar aeronaves em baixa altitude já mataria isso. Teriam que infiltrar tropas por terra para tentar isso.

Creio que com um investimento de 200 Bilhões em 20 anos (10 bilhões anuais apenas em investimento em treinamento, equipamentos e armamentos, NADA de gasto com pessoal a não ser treinamento e exercícios) é plenamente possível. Se tiver um sistema de defesa AA sólido, sistema de radares excelentes e bem protegidos, com ótimas aeronaves, podem até ganhar, mas vai ser a muuuito custo. Isso já é o suficiente para fazer qualquer nação pensar 5 vezes.

Abs

[gabriel219]

Acredito que a fase das "torcidas" já deve ter terminado. Ficar lamentando que o caça A ou B não é o que a FAB receberá não faz mais sentido. E devemos dar graças a Deus por esse caça e o programa já estar totalmente financiado, se não seria mais um programa a sofrer as contigências devidas ou desgoverno anterior.

Sobre o caça em si apesar das semelhanças sabemos que será um caça muito superior à versão C. Mais alcance, maior payload, radar AESA móvel, ECM e outros itens de última geração. Se entregar tudo que está no papel brigará tranquilamente com qualquer 4.5+++.

Embate contra o F-35(por enquanto único real 5G, já que o PAKFA e o J-20 vão precisar muito desenvolvimento para chegar lá).

E o F-35 especificamente é levar a guerra para o WVR, se for capaz disso ae é sussa.

No mais, torcer para que os 36 iniciais sejam seguidos de pelo menos mais 36/42 para projetar uma força respeitável dentro do cenário da AS.

[]'s

Bom, considerando que eles viriam pelo mar, com um bom sistema de satélites com possibilidade de detectar fontes IR (turbina do F-35 parece um lança-chamas), poderíamos detectar essas aeronaves e atrair para qualquer local do litoral mais para o interior. Há uma boa formação geológica de altitude, principalmente entre o Ceará até o fim da Bahia (local mais provável para um assalto anfíbio, no Nordeste do país, por isso sou favorável a relocação de uma Bda Cav Mec pra região, criação de uma Bda Inf Bld e transformação da 7a Bda Inf Mtz em Mec, criação de um GLMF em Tocantins), mais por Caruaru, há montes com altitudes maiores que 600 metros. Com um belo treinamento, Gripens pode fazer uma emboscada, atraindo o F-35 até um local onde possam ser detectados e atingidos.

Seria beeeem difícil, mas é algo a se pensar.

Abs

[ABULDOG74]

Olá camaradas, a presença de um Comandante da MB aviador(breve no peito).



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[general-lee]

Adido militar.....

[Bolovo]

Olá camaradas, a presença de um Comandante da MB aviador(breve no peito).



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Tenho uns dois conhecidos nessa foto.

[ABULDOG74]

Uma dúvida de leigo em aviação, o que será que colocarão no lugar dessa "tampa de metal" a frente do manche ?



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[Penguin]

Uma dúvida de leigo em aviação, o que será que colocarão no lugar dessa "tampa de metal" a frente do manche ?



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Mais uma tela:

[Penguin]

ANALYSIS: How Saab broke the mould with evolved Gripen E

19 MAY, 2016 BY: CRAIG HOYLE STOCKHOLM
https://www.flightglobal.com/news/artic ... ip-425546/

Saab is targeting the on-schedule delivery of its new Gripen E fighter to the Swedish and Brazilian air forces late this decade, as it steps up export campaigns involving both the advanced model and its earlier C/D-model jet.

The first of three Swedish test aircraft to be involved in the project was unveiled at the manufacturer’s Linköping facility on 18 May, in front of an international audience of current and prospective Gripen users.

Lead aircraft 39-8 will be handed over to Saab’s flight test department “this summer”, and should make its flight debut at the end of the year, the company says. It will be used initially to verify the general systems, airframe and aerodynamics of the evolved design, which – while visually resembling earlier iterations – is entirely new.

Powered by a GE Aviation F414 turbofan engine capable of generating 22,000lb (98kN) of thrust, the Gripen E has an empty weight of 8,000kg (17,600lb) and a maximum take-off weight of 16.5t. The latter represents a 2.5t increase over the C/D. At 15.2m (49.8ft), it is also 30cm longer than its predecessor, while its wingspan has increased by 20cm, to 8.6m. With 40% more internal fuel, the new model has increased range, payload and endurance, and features an active electronically scanned array (AESA) radar, other updated avionics and new electronic warfare equipment.

Saab chief executive Håkan Buskhe reveals the cost of developing the Gripen E and producing its three Swedish test aircraft will be less than $2 billion.

Sweden has ordered 60 Gripen Es for delivery from 2019 while Brazil will field an initial batch of 28 single-seat NG examples and eight twin-seat Fs, including units to be completed at a new facility at Embraer's Gavião Peixoto site. The export customer’s order includes a single-seat test asset, currently in production. This will be flight-tested in Sweden for around a year before being flown to Latin America.

“I think it will be a great aircraft – definitely the best fighter that we’ve ever had,” Swedish air force chief Maj Gen Mats Helgesson said on the eve of the roll-out. Using the new model will ensure the service is able to keep pace with emerging regional threats, including the Russian military’s Sukhoi Su-35 and T-50 fighters and advanced S400 surface-to-air missile system, he adds.

“We see it is necessary for us to invest in new innovation of [the] JAS Gripen – if we should be competitive and have the right capability as an air force in the future, we need to have a higher level of capacity in the aircraft,” says defence minister Peter Hultqvist. “There is always debate around the size and the numbers, but for now we have a decision around 60 [Gripen Es],” he adds. “If we are going to have more, then we need to take new decisions.”

Speaking during the roll-out, Brazilian air force commander Gen Brig Nivaldo Luiz Rossato described the development of the advanced combat aircraft as “a significant milestone in the history of both countries.” He adds: “The Gripen NG will represent a major advance to face any threat to airspace sovereignty. These fighters will be the backbone of the Brazilian air force.”

Saab’s adoption of a model-based systems engineering approach has resulted in the accuracy of its design and assembly process improving dramatically over the C/D version, according to head of operations Lars Ydreskog. While this digital technology had been used by the company on a smaller scale before, as part of its involvement in the Neuron unmanned combat air vehicle technology demonstrator and some commercial aviation activities, its use on the new programme was a leap of faith. “We had the courage to go all-in,” he adds.

Stressing that aircraft 39-8 is not a prototype, Ydreskog says: “Assembly of the first test aircraft – with 60,000, mostly new parts – was shorter than number 204 for the C/D.” The programme’s other test units are in different stages of structural assembly and only minor adjustments are expected as the shift to series production occurs. “There is some optimisation to do – we can reduce some weight,” he notes.

But Saab believes one of the biggest advances with the Gripen E comes through its use of an all-new integrated modular avionics system, which splits flight-critical and tactical management software. It says the latter’s software, hardware and algorithms can be rapidly changed – like apps on a smartphone – to keep pace with evolved operational requirements or technological advances in computing over the life of the type’s use.

Flight-test activities are expected to be one-third of the total required for the C/D and software and hardware already being flown in the simulator is described by test pilot Marcus Wandt as being “very stable”. A new rooftop laboratory in Linköping will soon start testing the combination of the aircraft’s AESA radar, infrared search-and-track sensor and other equipment.

With the high level of laboratory and simulation-based testing being conducted before the Gripen E gets airborne, Ydreskog notes that during flight testing the company will be “verifying the models, not the functionality” of the new fighter.

Saab believes a potential market exists to produce between 400 and 450 Gripen Es over the life of the programme. Head of Gripen Jerker Ahlqvist says it will have the capacity to complete between 25 and 30 aircraft per year in Linköping, plus output by Embraer, which means it can meet potential export demand.

But it is already eyeing the potential to set up a similar arrangement to that made with Brazilian industry in India, should it succeed in selling the type to the nation’s air force. The latter is being studied as part of a broader government-to-government initiative to increase aerospace collaboration under the terms of New Delhi’s Make in India industrial policy, but does not yet include discussions with potential partners for local assembly. Saab believes at least 100 light fighters are needed for the Indian air force.

Other prospects include Belgium, Bulgaria, Colombia, Croatia, Finland, Indonesia and Malaysia, and the company is anticipating the revival of a process to supply eight C/Ds to Slovakia, following a recent change of government. However, African media reports which suggest a deal has been struck with Botswana are dismissed as being premature, with discussions “at a very early stage”.

Some nations are considered potential C/D buyers while others could contribute to achieving Saab’s sales projection for the E. New-build aircraft in the former standard could be delivered within 18 months of a deal being signed, and Ydreskog expects to be able to match or better this with the new-generation aircraft.

No decision has been made on how long the company will offer the earlier model, but Ahlqvist notes: “there are still customers that only require the capability of the C/D. For many smaller countries now replacing ageing Russian fleets, the Gripen C/D is a perfect match.”

Sweden’s air force has yet to decide what will happen to the bulk of its fleet of around 100 Gripen C/Ds once the new standard enters use. Initial operational capability is planned during 2021 in the MS21 software standard, with full capability to be declared two years later, as an MS22 package becomes available.

But asked whether refurbished aircraft could be offered to international operators, Ahlqvist says “there are a lot of customers out there that don’t want used aircraft.”

Saab notes, more than three years since the formal launch of the Gripen E project for Sweden, it has hit all required milestones.

“More and more countries are evaluating the Gripen system to secure their people and their borders,” says Buskhe. “This is the newest fighter in the world, and we are extremely proud of it.” Ulf Nilsson, the company’s head of aeronautics, goes one step further, noting: “This is the only fighter programme on time and on budget.”

[Bolovo]

Other prospects include Belgium, Bulgaria, Colombia, Croatia, Finland, Indonesia and Malaysia

Bélgica: F-35
Bulgária: F-16 ou Gripen C/D
Colômbia: F-16
Croatia: idem Bulgária
Finlândia: F-35
Índia: Rafale, Tejas etc
Indonésia: Su-35
Malásia: tá entre o Eurofighter e o Rafale


Tirem printscreen. Me quotem. Me cobrem. Até aceito apostas.