Fórum Defesa Brasil

ciclope escreveu:Engraçado.
Não existe um tratado internacional que proíbe a venda de misseis com alcance superior a 300KM?

O MCTR? Não sei se vale alguma coisa, a França vendeu um lote de mísseis para os EAU instalarem nos F-16C-60 e o único jeito que os ianques acharam para os Árabes não dispararem este tipo de arma foi vetar a inserção dos códigos necessários nos caças, senão já era...

Como diria o Lima véio, my two cents.

Putz...

E nos enomendando misseis alheios...

http://alert5.com/#category/45/article/52136



espero que isso seja so boato....

[]s
CB

Carlos Lima escreveu:Putz...

E nos enomendando misseis alheios...

http://alert5.com/#category/45/article/52136



espero que isso seja so boato....

[]s
CB

Aqui em formato img, já que aquele Blog aanda depressa demais e é pesado pra burro de carregar:



Nota: a fuente da matéria (em Inglês) cita o Defesanet.

O meu inglês é péssimo, para não dizer morto-vivo. Então, resumindo, o que diz aí é que por causa da crise aqui, a FAB jogou o desenvolvimento/produção do A-Darter para escanteio e vai se virar com algum outro míssil na arena WVR(provavelmente o AMRAAM ou Iris-T europeus)?

Se for isso, combina com o que li agora na coluna do Camazano na ASAS 89. Tá tudo indo ladeira abaixo na FAB. Inclusive voar.

abs.

Agora, tradução não-googlada nem literal - quem entende Inglês sabe que a literal também é uma josta - do texto, em atenção aos Colegas não afeitos ao idioma de Shakespeare e mui especialmente ao Kirk véio , o rei das googladas no DB:


BRASIL PODE ABANDONAR O PROJETO DE MÍSSIL DE DOGFIGHT A-DARTER


(a revista) Engineering News, da África do Sul, disse que o Brasil pode cessar sua parceria com o citado País Africano para desenvolver e colocar em serviço o míssil ar-ar de curto alcance A-Darter.

O plano original era estabelecer uma linha de produção em ambos os Países, mas atualmente parece muito provável que o Brasil não iniciará a produção, apesar de os trabalhos de desenvolvimento estarem concluídos.

O pobre clima econômico do Brasil levou a uma falta de fundos para a posterior integração do míssil no caça Gripen E. Ao invés disso, o Brasil está buscando mísseis já existentes e liberados para porte na última versão do JAS 39.

De 10 a 20 anos pro país sair dessa zona em que nos enfiaram.
Um desgoverno calcado em excesso de propaganda e nada de realizações, a não ser bolsos particulares recheados, ao menos é isso que se percebe por tudo que vemos e ouvimos.
Estamos de joelhos e de quatro.
Falta de avisar não foi.

Abraços

FCarvalho escreveu:O meu inglês é péssimo, para não dizer morto-vivo. Então, resumindo, o que diz aí é que por causa da crise aqui, a FAB jogou o desenvolvimento/produção do A-Darter para escanteio e vai se virar com algum outro míssil na arena WVR(provavelmente o AMRAAM ou Iris-T europeus)?

Se for isso, combina com o que li agora na coluna do Camazano na ASAS 89. Tá tudo indo ladeira abaixo na FAB. Inclusive voar.

abs.

O AMRAAM não é WVR

Túlio escreveu:Agora, tradução não-googlada nem literal - quem entende Inglês sabe que a literal também é uma josta - do texto, em atenção aos Colegas não afeitos ao idioma de Shakespeare e mui especialmente ao Kirk véio , o rei das googladas no DB:


BRASIL PODE ABANDONAR O PROJETO DE MÍSSIL DE DOGFIGHT A-DARTER


(a revista) Engineering News, da África do Sul, disse que o Brasil pode cessar sua parceria com o citado País Africano para desenvolver e colocar em serviço o míssil ar-ar de curto alcance A-Darter.

O plano original era estabelecer uma linha de produção em ambos os Países, mas atualmente parece muito provável que o Brasil não iniciará a produção, apesar de os trabalhos de desenvolvimento estarem concluídos.

O pobre clima econômico do Brasil levou a uma falta de fundos para a posterior integração do míssil no caça Gripen E. Ao invés disso, o Brasil está buscando mísseis já existentes e liberados para porte na última versão do JAS 39.

Valeu Veio...

Estou no tel e por isso nao deu para copiar e traduzir a materia...


Tomara que essa materia seja brincadeira...
[]s
CB

Carlos Lima escreveu:

Túlio escreveu:Agora, tradução não-googlada nem literal - quem entende Inglês sabe que a literal também é uma josta - do texto, em atenção aos Colegas não afeitos ao idioma de Shakespeare e mui especialmente ao Kirk véio , o rei das googladas no DB:


BRASIL PODE ABANDONAR O PROJETO DE MÍSSIL DE DOGFIGHT A-DARTER


(a revista) Engineering News, da África do Sul, disse que o Brasil pode cessar sua parceria com o citado País Africano para desenvolver e colocar em serviço o míssil ar-ar de curto alcance A-Darter.

O plano original era estabelecer uma linha de produção em ambos os Países, mas atualmente parece muito provável que o Brasil não iniciará a produção, apesar de os trabalhos de desenvolvimento estarem concluídos.

O pobre clima econômico do Brasil levou a uma falta de fundos para a posterior integração do míssil no caça Gripen E. Ao invés disso, o Brasil está buscando mísseis já existentes e liberados para porte na última versão do JAS 39.

Valeu Veio...

Estou no tel e por isso nao deu para copiar e traduzir a materia...


Tomara que essa materia seja brincadeira...
[]s
CB

Se não for brincadeira tem que ser investigado.

Isso é o fim do mundo.

Tem que verificar se não tem ninguém ficando rico para comprar um míssil europeu e abandonar o 'nosso'.

joaolx escreveu:

FCarvalho escreveu:O meu inglês é péssimo, para não dizer morto-vivo. Então, resumindo, o que diz aí é que por causa da crise aqui, a FAB jogou o desenvolvimento/produção do A-Darter para escanteio e vai se virar com algum outro míssil na arena WVR(provavelmente o AMRAAM ou Iris-T europeus)?

Se for isso, combina com o que li agora na coluna do Camazano na ASAS 89. Tá tudo indo ladeira abaixo na FAB. Inclusive voar.

abs.

O AMRAAM não é WVR

Na matéria da Engineering News (Sul-Africana) são citadas duas variantes do Iris e a fuente é o Defesanet. Nada de AMRAAM nem ASRAAM.

Carlos Lima escreveu:Estou no tel e por isso nao deu para copiar e traduzir a materia...


Tomara que essa materia seja brincadeira...
[]s
CB

Infelizmente não acredito que seja.

Para uma força que dentro do horizonte previsível não terá mais do que 36 caçar modernos realmente capazes de aproveitar as vantagens de uma arma assim, simplesmente não é economicamente viável a produção local. O negócio é comprar meia dúzia de unidades de alguma coisa equivalente de prateleira mesmo.

E também não será viável para a África do Sul e os 8 Gripen que eles mantém em operação. Acho que daqui a algum tempo aparecerá a notícia da Denel ser vendida para alguma empresa Sul-Coreana, Turca ou Indiana, junto com todos os projetos dela inclusive o A-Darter.

E tinha gente dizendo que o MAA-1B deveria ser abandonado. Agora, se o programa ainda existir, é ele e olhe lá .


Leandro G. Card

Essa notícia não me parece confiável, e deve ter sido feita em razão da compra, pela FAB, dos 10 missis Iris-T, que já era previsto, para os F-39. Acho que o autor viu essa compra como uma sinalização, por parte do Brasil, de não ter mais condições, ou interesse, de levar o projeto A-Darter em diante. Particularmente não acredito, depois de tanto dinheiro investido nesse projeto, e pelo fato de já se encontrar em fase de industrialização.

henriquejr escreveu:Essa notícia não me parece confiável, e deve ter sido feita em razão da compra, pela FAB, dos 10 missis Iris-T, que já era previsto, para os F-39. Acho que o autor viu essa compra como uma sinalização, por parte do Brasil, de não ter mais condições, ou interesse, de levar o projeto A-Darter em diante. Particularmente não acredito, depois de tanto dinheiro investido nesse projeto, e pelo fato de já se encontrar em fase de industrialização.

Tomara que você tenha razão.

E esse papo de comprarmos Iris-T... vou te contar...

[]s
CB_Lima

henriquejr escreveu:Particularmente não acredito, depois de tanto dinheiro investido nesse projeto, e pelo fato de já se encontrar em fase de industrialização.

Se fosse em outro país este seria um argumento razoável.

Mas depois de tanto dinheiro gasto no Brasil com coisas que depois ficaram no meio do caminho, envolvendo valores ordens de grandeza acima do despendido no A-Darter, não acho que a verba já investida fizesse a mínima diferença na decisão de abandonar o programa.


Leandro G. Card

Luís Henrique escreveu:Tem que verificar se não tem ninguém ficando rico para comprar um míssil europeu e abandonar o 'nosso'.

Tenho certeza que teve gente ficando rica para fazer o 'nosso', não me surpreenderia se tivesse ficando mais rica para abandonar o 'nosso'.