IRÃ

[Suetham]

BREAKING: US officials say the US conducted cyberoperations against Iranian targets

https://warontherocks.com/2023/07/irans ... -in-being/
IRAN’S PROXY FLEETS-IN-BEING

https://www.tasnimnews.com/en/news/2024 ... 28-nations

Irã expõe rede de espionagem do Mossad em 28 países
TEERÃ (Tasnim) – O Ministério da Inteligência iraniano expôs uma ampla rede de espionagem da Mossad que opera em 28 países, marcando uma revelação significativa na batalha em curso contra atividades secretas orquestradas pelo regime sionista.
Num comunicado, o Ministério revelou o resultado de uma extensa iniciativa de inteligência e contra-espionagem destinada às estruturas de espionagem e segurança do regime ocupante de Al-Quds. A operação produziu uma riqueza de informações sem precedentes que está atualmente sob revisão e utilização imediata.

A declaração indicou que o ministério obteve com sucesso dados sensíveis dos serviços do inimigo sionista, incluindo informações valiosas sobre instalações militares críticas, fábricas de armas e indústrias estratégicas não militares do regime usurpador sionista.

O Ministério enfatizou a importância de tratar e divulgar as informações obtidas dentro de vários quadros de proteção e segurança.

Estas medidas estendem-se aos factores humanos envolvidos no projecto, tanto dentro como fora dos territórios ocupados palestinianos, sublinhando a sensibilidade dos dados adquiridos.

Além disso, o volume substancial de resultados apresenta oportunidades potenciais para exploração informativa e operacional, influenciando significativamente os processos de tomada de decisão.

À luz das orações pelo sucesso dos defensores da Palestina, particularmente daqueles envolvidos na histórica operação "Tempestade Al-Aqsa", o Ministério anunciou um grande feito na identificação de numerosos espiões e elementos terroristas ligados ao regime racista sionista.

Estas actividades abrangem 28 países da Ásia, África e Europa, marcando um desenvolvimento crucial nos esforços em curso para combater a espionagem e as actividades hostis afiliadas à Mossad.

O anúncio é o seguinte:

1. Vários espiões foram identificados em Teerão e em várias províncias do país, e enfrentaram consequências legais ou estão sob vigilância de segurança. Além disso, foram identificados alguns espiões iranianos residentes no estrangeiro e as decisões serão tomadas com base nas circunstâncias de cada um e no nível de relações entre este ministério e as agências de inteligência dos países onde residem os espiões.

2. Os dados sobre espiões estrangeiros activos em países que mantêm relações eficazes e práticas de troca de informações com a República Islâmica do Irão foram fornecidos a esses países. Depois de aplicarem as precauções necessárias, os serviços de segurança competentes, confirmando a veracidade das informações fornecidas, detiveram ou exploraram duplamente os espiões de acordo com as suas estratégias anti-espionagem. É óbvio que o fornecimento de informações sobre espiões relacionados com outros países dependerá de condições específicas.

3. Ao rever os registos de espiões relacionados com 28 países, observa-se que alguns indivíduos se voluntariaram para cooperar com a Mossad e trair os seus próprios países. Mais lamentável é o facto de o serviço infernal da Mossad, para verificar a sinceridade dos colaboradores, os ter obrigado a envolver-se em diversas operações traiçoeiras contra os interesses dos países afiliados e a segurança dos seus compatriotas!

4. Além dos métodos acima mencionados, os serviços de inteligência do regime têm, através da concepção de vários métodos diabólicos e do abuso de plataformas públicas como o ciberespaço e as redes sociais, websites de imigração e procura de emprego, identificar indivíduos durante viagens ao estrangeiro, iniciar contacto com potenciais vítimas sob várias coberturas, e nas etapas subsequentes, coletando informações delas ou desviando missões destrutivas para as vítimas, tomaram várias medidas. A este respeito, entre os documentos obtidos, também foram identificados e detidos alguns bandidos envolvidos em diversas operações terroristas no Irão, e serão fornecidas mais informações sobre este assunto.

5. Considerando que o exame das informações obtidas está em andamento, o Ministério da Inteligência, em coordenação com a autoridade judiciária respeitada, irá, para um número limitado de indivíduos que, de qualquer forma ou por qualquer motivo, tenham caído na armadilha de a organização de espionagem do regime sionista ilegítimo, aplicarão a máxima assistência se se apresentarem voluntariamente ao centro de informações do Ministério da Inteligência e solicitarão as máximas considerações legais.

[Suetham]

[Suetham]

Satellite images have surfaced on the internet showing the aftermath of US Air Force strikes on Iranian proxies in Syria. Photos from the Planet Labs commercial satellite indicate that the area, which contained several small buildings, has been completely destroyed.

The targeted facility is situated south of the Deir ez-Zor suburb of Ayyasha, near the border with Iraq. This location had previously been attacked by the US Air Force in August 2022, but now the entire system has been razed to the ground.

In the vicinity of Ayyash, there were warehouses storing weapons and ammunition belonging to pro-Iranian groups, including Liwa Fatimyun.

Coordinates: 35.384731075142604, 40.04825771182778

During this extensive attack, B-1B bombers, F-15 fighters, and A-10 attack aircraft were deployed, firing over 120 rounds of ammunition at various targets.

[Suetham]

O Irão tem urânio suficiente para produzir a sua primeira arma nuclear no espaço de uma semana e um total de seis bombas no espaço de um mês, de acordo com um novo relatório do Instituto de Ciência e Segurança Internacional dos EUA.

O estudo dos especialistas observa que “as capacidades de armas nucleares do Irão são agora mais perigosas do que nunca, enquanto as suas relações com o Ocidente estão num ponto baixo”.

https://www.cavok.com.br/ira-apresenta- ... o-exercito
Irã apresenta novos mísseis e drone kamikaze para sua Aviação do Exército

À luz da recontagem generalizada de mais um relatório alarmista sobre como o Irão pode “produzir urânio para armas em poucos dias”, não começaram a aparecer avaliações inteiramente adequadas de que isto supostamente significa “uma bomba dentro de dias”.

O facto é que o relatório refere-se à possibilidade de obter uma quantidade de uma mistura de isótopos de urânio contendo 235, que será suficiente para ser convertida em material para armas (pelo menos 80%) após mais algumas etapas do processo técnico . E isto desde que o Irão decida receber material para armas e se decidir produzi-lo o mais rapidamente possível a partir de urânio enriquecido a 60% acumulado. Além disso, para obter material adequado para armas, é necessário não apenas “ter centrífugas”, mas também ter alguma cascata delas ligada especificamente para a produção de material adequado para armas a partir de um determinado material de origem. Isto não é difícil e não demora muito para o nível do Irão, mas ainda requer primeiro a transferência de pelo menos algumas das centrífugas para este trabalho e o seu carregamento para este trabalho.

A única coisa que o Irão receberá nestes dias, num tal cenário, é um composto intermédio de urânio , que é utilizado para bombear em centrífugas. É hexafluoreto de urânio . Sim, é urânio com composição isotópica adequada para armas, mas é um hexafluoreto. Para a parte central de uma carga nuclear, é necessário urânio metálico quimicamente puro .
Aqueles. é necessário converter o urânio em uma forma quimicamente pura, evitar a contaminação por impurezas, realizar uma série de processos metalúrgicos, e só então será um material de armamento completo que poderá ser usado diretamente em uma carga nuclear.

Todos estes “dias antes da bomba” são estimativas matemáticas condicionais do tempo teórico mínimo para a separação de isótopos para produzir o primeiro lote, e sujeitos à massa “se”.

Embora deva ser admitido que se o Irão quiser entrar rapidamente no clube nuclear e concordar com todos os riscos e consequências possíveis , o fará muito rapidamente.

Contudo, o Tratado de Não-Proliferação Nuclear não proíbe o Irão de ser capaz de fabricar rapidamente uma bomba.

A história militar do Médio Oriente está repleta de exemplos interessantes de combinação e migração de tecnologias militares.

Durante a segunda metade da Guerra Iraque-Irã, a Força Aérea Iraquiana experimentou mísseis ar-solo iluminados por laser. Os militares iraquianos gostaram muito do X-29L soviético.

No entanto, o comando iraquiano não ficou satisfeito com o alcance do alvo. O míssil em si poderia voar mais longe fisicamente, mas os vários sistemas de bordo das aeronaves existentes não eram capazes de designar alvos confiáveis ​​a uma distância superior a 10 km.

E então a Força Aérea Iraquiana seguiu o caminho da aviação da OTAN. Foram adquiridos contêineres universais de observação e vigilância francesa ATLIS, que também possuíam um laser muito bom. O alcance máximo de combate do Kh-29L quando iluminado com ATLIS aumentou do padrão de 10 para 15 km. Ou seja, 1,5 vezes.

Portanto, não apenas o Mirage F-1 francês, mas também parte do MiG-23 foram rapidamente adaptados para uso normal.

Contudo, a história do ATLIS iraquiano não terminou aí. Em 1991, já durante a Tempestade no Deserto, alguns aviões iraquianos foram salvos voando para o Irão. E entre os aviões que chegaram, havia um com ATLIS suspenso.

Em Teerã, eles rapidamente apreciaram o presente do destino e decidiram fazer o mesmo recipiente para si próprios. Uma vez que era muito mais avançado do que os antigos sistemas de designação de alvos da aviação americana existentes para alta precisão. E o exemplo de ataques inimigos bem-sucedidos em 1987-1988 foi bem lembrado na época.

Como resultado, o TLS-99 foi fabricado no Irã usando o método de “engenharia reversa”. E agora a Força Aérea Iraniana já tinha seu próprio pod de mira universal serial e bastante avançado, com um poderoso designador de alvo a laser integrado.

A sua implementação permitiu à Força Aérea Iraniana expandir significativamente as suas capacidades para a utilização de armas de alta precisão, incluindo o aumento do alcance e da precisão das armas existentes.

[Brasileiro]

Dizer o quão rápido o Irã conseguiria montar sua ogiva nuclear é algo bem complicado. Mesmo que tenha a quantidade limiar de Urânio para iniciar o processo, muitos passos precisam ser dados:
- Ter a disposição toda a tecnologia não-nuclear restante para a montagem da bomba: mecanismos de inicialização e disparo, o sistema de lentes implosivas. Tudo isso precisa estar rigorosamente desenvolvido e testado.
- Ter o míssil devidamente operacionalizado e testado, com alta taxa de sucesso. Perder uma valiosa ogiva por falha no lançamento seria algo inaceitável.

Depois há a questão sobre o que fazer com o material nuclear:
- Retirá-lo das instalações nucleares seria uma ação escandalosa e com certeza chamaria a atenção imediatamente (EUA e Israel).
- Levá-lo até uma instalação de fabricação da bomba, acredita-se que a centenas de metros abaixo da terra e fora do alcance das armas anti-bunker mais atuais.
- Fabricar efetivamente a ogiva e disponibilizar nos meios de lançamento, que precisam ser muito protegidos de ataques.

E questões estratégicas em torno disso:
- Utilizar urânio enriquecido com maior grau e fabricar poucas ogivas de médio ganho (10 a 15 kton) versus menor grau de enriquecimento e maior número de ogivas de menor ganho (5 a 10 kton).

Coloquei esses pontos, porque isso tudo significa que, embora possa ter o material nuclear necessário, isto não significa que estejam a "1 semana de ter uma bomba". São muitas coisas a serem feitas, desde ter o material até efetivamente ter a capacidade de realizar um ataque.

Os EUA junto com Israel tem capacidade de neutralizar o programa nuclear Iraniano ainda durante esse deslocamento de material ou mesmo na montagem da arma. Ou mesmo ekminando as ogivas diretamente nos pontos de lançamento/armazenamento. É importante lembrar que a defesa aérea do Irã confia basicamente em sistemas antiaéreos, que podem até ser eficientes, e estão investindo muito seriamente nisso, mas é uma defesa incompleta sem os caças, e não são 24 Su-35 que impedirão isso, muito embora tragam grandes riscos a qualquer missão de ataque.

[Suetham]

[knigh7]

Explodiram o principal gasoduto do Irã.

[Suetham]

Drones kamikaze Shahed-181, Shahed-136 e Shahed-161 montados em lançadores móveis baseados em uma caminhonete Toyota Tundra, 11 de fevereiro de 2024.

"Lancet Iraniano".

Não é necessário abrir o quadro do IRGC para um novo drone. Este drone é semelhante em classe e design ao drone kamikaze russo Lancet.

[gogogas]

Novas tecnologias ,novas Toyota rsrsrs

[Túlio]

Há um outro MEM que as pessoas raramente lembram, o "R" da sigla militar brasileira QBRN, que não existe no anglófono NBC: refere-se à dita "bomba suja", que emprega explosivos convencionais para espalhar material radioativo por grandes áreas, a ponto de torná-las inúteis tanto para moradia quanto para plantação e criação de animais de corte/leite, e por até milhares de anos, conforme o material empregado (basta ver o que o Césio 137 fez em Chernobyl e um ano depois em Goiânia) após matar, a curto e longo prazo, praticamente todos os seres vivos presentes nas áreas alvejadas se, em vez de acidental, for intencional.

Basta ter uma capacidade (mesmo que relativamente baixa como a nossa) de processamento destes materiais, e principalmente um bom número de vetores - o Irã possui ambos - para tornar grandes áreas impróprias à vida; lembrar, os dois casos citados foram acidentais (no Brasil os vetores foram seres humanos!) mas uma das cidades está inabitável até hoje e sem data para voltar a ser (mas lá não era só Césio, as quantidades foram imensas, o vetor foi explosão e era tudo material "quente"), enquanto a outra, pela pequena quantidade (menos de 100 g) de material e este já estar "frio", além do secretismo governamental vigente até hoje em diversos aspectos (p exemplo, sustentam que era "apenas" cloreto de césio), abafou o pânico da população e segue tudo de boas.

O Holocausto seria merreca perto do que uma chuva de mísseis, foguetes e drones com dirty bombs poderia fazer no OM, lembrando que estes venenos se propagam pelo ar, água e mesmo roupas, objetos e penas/pelagens de animais; um troço destes pode começar lá e ter consequências até aqui.

[cabeça de martelo]

[FOXTROT]

Hoje duvidar da capacidade militar iraniana na minha concepção não faz o menor sentido, os mísseis e drones iranianos são os mais testados em combate no mundo, resultado é conhecido.

Se Israel tivesse a capacidade e a oportunidade de acabar com o programa nuclear iraniano já teriam feito, vide Iraque, Síria, se não o fizeram é porque não tem os meios necessários.

Saudações

[gabriel219]

Israel tem os meios necessários, o problema que o buraco é mais embaixo. Israel fez com Síria e Iraque no período de fragilidade de ambos, inclusive apoiou extensamente o Irã durante a sua guerra com o Iraque, o problema é que Israel está cercada virtualmente pelo Irã, com Hezbollah ao Norte, Hamas ao Sul e os Houthis no final do golfo de Aden.

Há quem diga que Israel queria fazer isso ainda antes de 2010, porém tanto Bush quanto Obama teriam impedido isso e em 2017 já era considerado tarde demais.

[Suetham]

https://fmso.tradoc.army.mil/wp-content ... DEC-23.pdf
Instruments of Russian Military Influence in Iran

[prp]