Alternativas para fim do FX2

[joao fernando]

Olhe bem, lembram que a Espanha está aposentando os Mirage F1. É uma oportunidade única. São mais baratos de manter que os Typhoon e servem para reforçar a cooperação estratégica com os franceses.

Ainda temos o ferramental do M3? Do que eses F1 diferem do M3, e do M2000?

[Carlos Lima]

Sabe...

Estava aqui pensando com os meus botões e acho que não seria uma má idéia se comprassemos os Typhoon espanhóis que estão novinhos em folha para equipar o GDA (uma espécie de "Tampão") e em seguida reiniciar o F-X novamente do Zero.

Teríamos um P... interceptador para segurar as pontas e ao mesmo tempo teríamos tempo para escolher os substitutos dos F-5, AM-X com mais calma.



[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

É possível a FAB ir de Super Hornet e a marinha de Rafale, se desejar?

Acho que não há dinheiro para isso. O GF vai ficar apenas no mínimo necessário.

Caro Walter, sem querer querendo você matou a charada do misterioso destino da decisão do FX.

abs

[BrasilPotência]

Crecen los rumores sobre la definición del futuro caza para la FAB por el Gobierno brasileño antes del fin de 2013: Entre el SU-35 y el F-18

(defensa.com) Tras más de una docena de años de dilaciones diversas, los medios de comunicación de Brasil y algunos del exterior insisten en que antes del término de este año, esta vez sí, se conocerá una decisión sobre el nuevo avión de combate de la FAB. Días atrás se especuló, no solo con un final fuera de concurso negociado con Rusia para el SU-35, sino con la posibilidad de que la industria brasileña fuera invitada -al igual que la turca- por Corea del Sur a participar del mismísimo KF-X. Por ello, y tal vez explorando las chances de un LIFT sofisticado como el T-50 (aunque es rival de Embraer con el KT-1 contra el Súper Tucano local) parecen haber habido contactos exploratorios entre la KAI y algunas autoridades por la próxima zona franca tecnológica a establecerse en Brasilia.

Sin embargo, tanto la agencia Reuters como el diario Folha de Sao Paulo insisten en que prácticamente estaría decidida la llegada del Boeing F-18 E/F a Brasil tras la aceptación final estadounidense del Súper Tucano para el programa LAS. El artífice de esta posibilidad, según la prensa, habría sido el vicepresidente Joe Biden, quien, en su reciente gira brasileña habría no solo tocado el tema, sino asegurado a la presidente Rousseff, que, en base a su experiencia legislativa de más de 30 años, "probablemente" el Congreso de su país va a respetar el acuerdo para las respectivas transferencias tecnológicas ofrecidas en este caso puntual, por Boeing, a las autoridades e industriales locales.

Para la presidente de Brasil "la tecnología es más importante que los cazas, por todo el impulso que puede dar a la industria de defensa, incluída Embraer". Biden habría explicado en Brasilia que si, por un lado, la mayoría demócrata en el Congreso no sería capaz de contrariar una decisión presidencial, tampoco los republicanos, liderados por John McCain lo harían.

De hecho, hace algo más de un año, el propio McCain, ex piloto naval, se entrevistó con Rousseff y otros jerarcas, defendiendo al F-18. Se dice que las respuestas claras, tanto de McCain como de Biden, agradaron a Rousseff. Un hecho casi simbólico, alimenta las tesis a favor del F-18, y es que la visita de Estado-primera de un líder brasileño en 20 años- a los EEUU se inicia el próximo 23 de octubre, día del Aviador en Brasil.

De todos modos, con tantos anuncios, desde la anterior preferencia de la FAB por el Gripen NG, a la del el ex presidente Lula, en visita de su colega Nicolás Sarkozy, cuando anunció la probabilísima compra del Rafale , desatando una gran polémica en el resto de los postulantes, estos anuncios deben seguir siendo hipotéticos. (Javier Bonilla)

http://defensa.com/index.php?option=com ... Itemid=163

[bcorreia]

Independente da escolha do GF, fico na torcida para pós lançamento do KC390, que o governo encomende estudos a Embraer para a produção de um modelo nacional

[FCarvalho]

A Embraer não tem e nem terá nos próximos 10 anos tecnologia para desenvolver sozinha um novo caça para a FAB, mesmo que o governo resolvesse comprar 200 deles novinhos em folha para a FAB e outros 200 para a MB.

Um dos objetos desta enrolação chamada FX seria justamente encetar à Embraer as tais tot's necessárias para poder-se desenvolver autonomamente esta questão(para quem acredita em contos de fada...), fato este que duvido seja alcançado a contento com americanos ou franceses.

O mais próximo seria a escolha do Gripen NG, como a própria empresa já afirmara anteriormente, mas no presente momento isso agora pouco importa, vide nós já termos perdido o tempo ideal para esta parceria, posto que embora tivéssemos muita coisa no que participar, teríamos na verdade pouca a desenvolver de fato, vide que o projeto avançou, e nós não. Talvez a idéia de um caça de 5a G mais próxima de que estivemos foi com a proposta da Saab, que se tivéssemos decidido quando era para decidir, não estaríamos aqui agora lamuriando o leite derramado.

Enfim, não tem jeito. É comprar os que tem aí, e torcer para que a frota atual aguente firme - e bem, se é que isso é possível - até a segunda metade da próxima década, quando não haverá mais desculpas para impor-se a ausência de uma decisão, pois estaremos, na prática, sem um força aérea digna do nome.

abs.

[NovaTO]

Turkey Picks Saab To Mentor National Fighter Program
Jun. 6, 2013 - 05:01PM | By BURAK EGE BEKDIL |

ANKARA — Turkey has selected Saab to help shape its plans to design, develop and manufacture its first national fighter jet.

Ankara has already drafted three models, one of which likely will become its first indigenous fighter, although some analysts said Turkey should have opted for an unmanned model.

“After lengthy negotiations with Saab, we have come to the conclusion to go ahead with this company to finalize our feasibility studies,” a senior procurement official familiar with the national fighter program said.

He said that the Swedish aerospace and defense group already has assisted with the three models Turkish engineers have drafted, and these would be presented to top management at the country’s arms procurement agency, the Undersecretariat for Defense Industries (SSM), as well as to the Air Force.

“We are working to make that presentation in September or October,” the official said.

The Saab group’s office here did not respond to questions by press time.

An official from Tusas Aerospace Industries (TAI), the local prime contractor for the program, said that one of the three drafts is a twin-engine stealth aircraft and the other two are single-engine models, also stealthy.

The procurement official said the program has two problems to overcome.

“We need to pick up the right engine manufacturer with which we should be able to work out a long-term relationship. That will be essential. Also, we need to know that a meticulously devised cost-benefit analysis should prove this is a feasible program,” he said.

A government official said the final decision on whether to launch the manufacturing phase would be made by Prime Minister Recep Tayyip Erdogan.

“A lot will depend on the findings of the cost-benefit analysis in progress now,” the official said. “We would accept a certain margin that will make the Turkish fighter reasonably more expensive than available options. But if we find out that we could only manufacture a fighter, say, [at a cost] 40 to 50 percent more expensive than a proven, off-the-shelf buy option, then the prime minister would probably drop the idea.”




http://www.defensenews.com/article/2...ighter-Program

Se houver um mínimo, UM MÍNIMO de INTERESSE, RESPONSABILIDADE e VISÃO de aquela famosa END tenha algum valor, o BRASIL (GF/MD/FAB) já deveriam estar tratando com a Turquia as possibilidades de ser um parceiro nesse programa. O F-18E SH ou o Rafale serão excelentes até 15/20 anos. Mas temos de pensar além.

[]'s

[gabriel219]

Rafale e SH já estão na meia-vida caminhando para o fim. Como compra de emergência o SH é perfeito, mas com uma perspectiva de longo prazo o ideal seria considerar apenas caças de 5ª geração. Em 2020, o Rafale deverá receber seu MLU na França e talvez já esteja com a produção no fim ou encerrada. O mesmo vale para o Super Hornet, que deverá estar com sua produção encerrada em 2020, e aguardando seu substituto para 2025/26.

A MB deveria considerar somente o F-35C ou uma versão navalizada do PAKFA.

[]'s

Concordo, mas um bom mix de 4,5ª geração com um bom 5ª geração (a exemplo de F/Z-35A + SH ou Su-50 Firefox + Su-35S Flanker-E) não é ruim não, já seria uma força aérea bastante temida.
Não creio que haverá uma versão naval do Su-50, creio que virá da Mikoyan, talvez MIG-35 em uma versão embarcada (?) até ter MIG-50.
O MIG-35 daria um bom caça embarcado? (eu creio que sim, mas como entendo pouco de aviação naval, deixo para os especialistas).

Uma correção ai, fui escrever F/A-35A, mas acabei apertando o Z e nem percebi.
Desculpa.
Abs.

[bcorreia]

A Embraer não tem e nem terá nos próximos 10 anos tecnologia para desenvolver sozinha um novo caça para a FAB, mesmo que o governo resolvesse comprar 200 deles novinhos em folha para a FAB e outros 200 para a MB.

Um dos objetos desta enrolação chamada FX seria justamente encetar à Embraer as tais tot's necessárias para poder-se desenvolver autonomamente esta questão(para quem acredita em contos de fada...), fato este que duvido seja alcançado a contento com americanos ou franceses.

O mais próximo seria a escolha do Gripen NG, como a própria empresa já afirmara anteriormente, mas no presente momento isso agora pouco importa, vide nós já termos perdido o tempo ideal para esta parceria, posto que embora tivéssemos muita coisa no que participar, teríamos na verdade pouca a desenvolver de fato, vide que o projeto avançou, e nós não. Talvez a idéia de um caça de 5a G mais próxima de que estivemos foi com a proposta da Saab, que se tivéssemos decidido quando era para decidir, não estaríamos aqui agora lamuriando o leite derramado.

Enfim, não tem jeito. É comprar os que tem aí, e torcer para que a frota atual aguente firme - e bem, se é que isso é possível - até a segunda metade da próxima década, quando não haverá mais desculpas para impor-se a ausência de uma decisão, pois estaremos, na prática, sem um força aérea digna do nome.

abs.

Camarada, leva a mal não, sei que projetar um vetor supersônico com baixa visibilidade ao radar e sensores de ponta não é nenhuma molezinha, e que projetar jatos regionais, turbo-hélices para treinamento e ataque, e aviões de ataque e transporte nem se comparam com as dificuldades desse projeto, mas possibilidades existem, não existe nada que impeça do país se juntar com a Turquia ou Coreia do Sul ou até mesmo comprar o projeto FS2020 e consultoria da Saab para isso, mas também afirmar que nós não somos capazes e que só com a ajuda de outros iriamos conseguir é phoda, sem falar que citei estudos (de viabilidade e projeto) e não o projeto de desenvolvimento em si.

[NovaTO]

Concordo, mas um bom mix de 4,5ª geração com um bom 5ª geração (a exemplo de F/Z-35A + SH ou Su-50 Firefox + Su-35S Flanker-E) não é ruim não, já seria uma força aérea bastante temida.
Não creio que haverá uma versão naval do Su-50, creio que virá da Mikoyan, talvez MIG-35 em uma versão embarcada (?) até ter MIG-50.
O MIG-35 daria um bom caça embarcado? (eu creio que sim, mas como entendo pouco de aviação naval, deixo para os especialistas).

Uma correção ai, fui escrever F/A-35A, mas acabei apertando o Z e nem percebi.
Desculpa.
Abs.

Sobre a correção, relaxa
Sobre o MIG-35, na verdade parece que já existe a versão embarcada do MIG-29, que a Índia vai usar. Transformar o mesmo para um MIG-35 não deve ser muito complicado não. Agora, gostaria de ver um SU-50 navalizado. Seria um verdadeiro herdeiro da linhagem do Tomcat, mesmo falando russo....

[]'s

[gabriel219]

Crescem os rumores sobre a definição do F-X2 antes do fim de 2013: entre o SU-35 e o F-18

Depois de mais de uma dezena de anos de atrasos diversos, as mídias do Brasil e algumas do exterior insistem que antes do final deste ano, desta vez sim, será anunciada a decisão do novo avião de combate da FAB.

Dias atrás se especulou não só com uma decisão fora da competição, com uma negociação direta com a Rússia pelo SU-35, mas com a possibilidade de que a indústria brasileira fosse convidada, assim como a turca, pela Coreia do Sul, para participar de seu KF-X.

Por esta razão e, talvez explorando as chances de um lift sofisticado como o T-50 (embora a Coreia seja rival da Embraer com o KT-1 contra o Super Tucano local), parecem ter ocorrido contatos exploratórios entre a KAI e algumas autoridades sobre a próxima zona franca tecnológica a estabelecer-se em Brasília.

No entanto, tanto a Agência Reuters como o jornal Folha de São Paulo insistem que praticamente foi decidida a chegada do Boeing F-18 E / F para o Brasil depois da aceitação pelos EUA do Super Tucano para o programa LAS.

O arquiteto dessa possibilidade, segundo a imprensa, teria sido o vice-presidente Joe Biden que, em sua recente turnê brasileira, não só tocou no tema mas, assegurou à presidente Dilma Rousseff que, baseado em sua experiência legislativa de mais de 30 anos, “provavelmente” o Congresso de seu país vai respeitar o acordo para as respectivas transferências tecnológicas oferecidas, neste caso específico pela Boeing, às autoridades locais e a indústria.

Para a Presidente do Brasil “a tecnologia é mais importante do que os caças, por todo o impulso que pode dar à indústria de defesa, Embraer incluída”. Biden tinha explicado, em Brasília, que se por um lado a maioria democrata no Congresso não seria capaz de contrariar uma decisão presidencial, não seriam os republicanos, liderados por John McCain, que o fariam.

Na verdade, há pouco mais de um ano, o próprio McCain, um ex-piloto da Marinha, se reuniu com Dilma e outros hierarcas, defendendo o F-18. Diz-se que as respostas claras, tanto de McCain como de Biden, agradaram a Rousseff. Um fato quase simbólico alimenta a tese em favor do F-18, a primeira visita de Estado de um líder brasileiro em 20 anos aos EUA, que vai começar no dia 23 de outubro, dia do Aviador no Brasil.

De qualquer forma, com tantos anúncios, desde a preferência anterior da FAB pelo Gripen NG, a do ex-presidente Lula, quando da visita de seu colega Nicolas Sarkozy, quando anunciou a provável compra do Rafale, o que provocou uma controvérsia nos outros candidatos, estes anúncios devem permanecer hipotéticos.

FONTE: Defensa
RETIRADO DE: Defesa Aérea & Naval
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
MATÉRIA ORIGINAL: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=21444

[gabriel219]

Uma correção ai, fui escrever F/A-35A, mas acabei apertando o Z e nem percebi.
Desculpa.
Abs.

Sobre a correção, relaxa
Sobre o MIG-35, na verdade parece que já existe a versão embarcada do MIG-29, que a Índia vai usar. Transformar o mesmo para um MIG-35 não deve ser muito complicado não. Agora, gostaria de ver um SU-50 navalizado. Seria um verdadeiro herdeiro da linhagem do Tomcat, mesmo falando russo....

[]'s

Gosto da ideia do Su-50 Firefox embarcado, mas de acordo com as ações do governo Russo para salvar a Mikoyan, provavelmente seu caça embarcado de 5ª Geração será da Mikoyan.
Creio que a Sukhoi também está muito sobrecarregada.
Eu gostaria de uma versão embarcada do Mig-35, tendo em vista que é uma excelente aeronave, tanto em seus sensores, desempenho em voo e seus armamentos que poderão ser usados (BraHmos e Moskit mandam uma abraço...) o torna um bom concorrente do F/A-18E/F como aeronave embarcada.
Além dos custos que seriam (tendo em vista as aeronaves Russas) menores, mas não há como confirmar.
Abs.

[gabriel219]

Há pessoas que dão certas desculpas para não ser a favor da compra de aeronaves Rusas, uma delas é sobre a "linguagem da aeronave ser em Russo".
Com a proposta Russa, do desenvolvimento de uma versão Brasileira do Su-35S, chamada de Su-35M (assim como foi feito com o Su-30MKI), será que não podem fazer a tradução dos sistemas não? Eu creio que isso possa ser feito, mas faço uma pergunta aos especialistas no assunto sobre se isso é possível.
Obrigado pessoal.

[sapao]

Como eu disse, depende tambem do angulo de incidencia do sinal.

Entendo que depende também do tipo de antena.

Se ela não for omnidirecional e estiver focada para cima o caminhão pode fazer o que quiser, o drone "não se afeta pelo que vem de baixo".


Leandro G. Card

Exato.
Algumas aeronaves, por exemplo, possuem 2 transmissores de IFF: um em cima e outro embaixo da fuselagem que podem ser ligados juntos ou individualmente para dificultar a recepçao de quem está abaixo ou acima da aeronave respectivamente.

[sapao]

Olhe bem, lembram que a Espanha está aposentando os Mirage F1. É uma oportunidade única. São mais baratos de manter que os Typhoon e servem para reforçar a cooperação estratégica com os franceses.