Esse é mais atual.César escreveu:
FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
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- Cunha
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Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
PQP, ele pode até ter ressuscitado 14 pessoas, mas vive matando o português!!!
- LeandroGCard
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Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
O maior milagre dele disparado foi ter visitado 256 países em um mundo onde só há 196 !
http://geography.about.com/cs/countries ... ntries.htm
A não ser que ele tenha visitado também países de outros mundos, vá se saber ?!?
Leandro G. Card
http://geography.about.com/cs/countries ... ntries.htm
A não ser que ele tenha visitado também países de outros mundos, vá se saber ?!?
Leandro G. Card
Editado pela última vez por LeandroGCard em Qua Nov 16, 2011 7:59 pm, em um total de 2 vezes.
- Cunha
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Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
Ele visitou "paízes", segundo o panfleto. Só pode ser de outro mundo!
- Carlos Lima
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Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
"... ele revela o oculto e o "escondido"...
E realmente está tendando igual a louco assassinar o Português!!
[]s
CB_Lima
E realmente está tendando igual a louco assassinar o Português!!
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
Uma garotinha pergunta a sua mãe:
- Como é que se criou a raça humana?
A mãe respondeu:
- Deus criou Adão e Eva, eles tiveram filhos, e os filhos tiveram filhos, e assim se formou a raça humana.
Dois dias depois, a garotinha faz ao pai a mesma pergunta. E o pai
responde:
- Há muitos anos, existiam macacos que foram evoluindo até chegarem aos seres humanos que você vê hoje.
A garotinha, toda confundida, foi ter com a mãe e disse-lhe:
- Mãe, como é possível que a senhora me diga que a raça humana foi criada por Deus e o papai diga que evoluiu do macaco?
E a mãe respondeu:
- Olha, minha querida, é muito simples: Eu te falei da minha família e o papai falou da dele.
SDS.
- Como é que se criou a raça humana?
A mãe respondeu:
- Deus criou Adão e Eva, eles tiveram filhos, e os filhos tiveram filhos, e assim se formou a raça humana.
Dois dias depois, a garotinha faz ao pai a mesma pergunta. E o pai
responde:
- Há muitos anos, existiam macacos que foram evoluindo até chegarem aos seres humanos que você vê hoje.
A garotinha, toda confundida, foi ter com a mãe e disse-lhe:
- Mãe, como é possível que a senhora me diga que a raça humana foi criada por Deus e o papai diga que evoluiu do macaco?
E a mãe respondeu:
- Olha, minha querida, é muito simples: Eu te falei da minha família e o papai falou da dele.
SDS.
- Clermont
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Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
Bullying religioso!
Téta Barbosa - 28.11.11.
Moro num condomínio com 62 casas. Para manter a ordem e o sossego, o síndico é do tipo chato e a convenção com as regras para a boa convivência entre vizinhos tem nada menos que 282 páginas.
Vivemos obedientes e relativamente felizes.
É o preço que se paga por viver em sociedade.
Das 62 famílias que residem neste agradável lugar, apenas uma desobedece sistematicamente a lei de ordem e progresso instaurada pela nossa pequena comunidade.
Não, não é minha família.
Apesar de ser meio rebelde e de ter filho adolescente roqueiro, sou do tipo que acho que regras são para serem seguidas já que, teoricamente, objetivam o bem e felicidade geral da nação.
A família “desordeira” em questão pertence a um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus que insiste em realizar, dentro da casa dele (ou seja, dentro do meu condomínio r-e-s-i-d-e-n-c-i-a-l) , cultos aos domingos.
Não, não é permitido.
Mas, como ele colou um adesivo no carro que diz “foi Deus que me deu”, acredito que Deus também deve ter dado ao cidadão o privilégio de convidar mais de 100 fieis nos domingos e realizar o culto, que dura quase duas horas, em ALTO e bom som.
O pastor paga multa todo santo mês, mas não se importa. Podem processar, ele diz.
O moço é dono do mundo. Ou filho dele, como afirmam os adesivos nos carros dos fieis.
Como divido minha felicidade e minhas desgraças com os amigos, descobri que não sou a única que sofre bullying religioso.
Vários colegas que moram perto, quase perto, e até mesmo longe de templos da igreja em questão, passam pela mesma via crucis dominical.
Aí, vejam como é a vida, hoje nosso prefeito desaparecido , apareceu para apresentar um projeto de lei que promete “facilitar” as coisas para os homens de fé. Ele sugere aumentar o limite de sonoridade dos recintos religiosos estipulado por lei.
Não, vocês não leram errado, a palavra é AUMENTAR mesmo. Agora, os fieis não precisam manter seus cultos entre 50 e 65 decibéis. Podem fazer até 70 decibéis de barulho.
Não entendo porra nenhuma de decibéis, mas entendi a parte que diz “agora pode ser MAIS alto”.
Oi?
Tudo bem que o prefeito está desesperado por apoios em véspera de ano eleitoral e até soltou um “espero que a compensação seja boa” (afinal 30% dos eleitores são evangélicos), mas alguém tem que avisar que, além de desesperado, ele está louco.
Além de bullying religioso, vou sofrer bullying político?
* Prometi a mim mesmo que não ia fazer outro texto falando mal do prefeito. Mas ele não me deixou escolha!
__________________________
Téta Barbosa é jornalista, publicitária, mora no Recife e vive antenada com tudo o que se passa ali e fora dali.
Téta Barbosa - 28.11.11.
Moro num condomínio com 62 casas. Para manter a ordem e o sossego, o síndico é do tipo chato e a convenção com as regras para a boa convivência entre vizinhos tem nada menos que 282 páginas.
Vivemos obedientes e relativamente felizes.
É o preço que se paga por viver em sociedade.
Das 62 famílias que residem neste agradável lugar, apenas uma desobedece sistematicamente a lei de ordem e progresso instaurada pela nossa pequena comunidade.
Não, não é minha família.
Apesar de ser meio rebelde e de ter filho adolescente roqueiro, sou do tipo que acho que regras são para serem seguidas já que, teoricamente, objetivam o bem e felicidade geral da nação.
A família “desordeira” em questão pertence a um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus que insiste em realizar, dentro da casa dele (ou seja, dentro do meu condomínio r-e-s-i-d-e-n-c-i-a-l) , cultos aos domingos.
Não, não é permitido.
Mas, como ele colou um adesivo no carro que diz “foi Deus que me deu”, acredito que Deus também deve ter dado ao cidadão o privilégio de convidar mais de 100 fieis nos domingos e realizar o culto, que dura quase duas horas, em ALTO e bom som.
O pastor paga multa todo santo mês, mas não se importa. Podem processar, ele diz.
O moço é dono do mundo. Ou filho dele, como afirmam os adesivos nos carros dos fieis.
Como divido minha felicidade e minhas desgraças com os amigos, descobri que não sou a única que sofre bullying religioso.
Vários colegas que moram perto, quase perto, e até mesmo longe de templos da igreja em questão, passam pela mesma via crucis dominical.
Aí, vejam como é a vida, hoje nosso prefeito desaparecido , apareceu para apresentar um projeto de lei que promete “facilitar” as coisas para os homens de fé. Ele sugere aumentar o limite de sonoridade dos recintos religiosos estipulado por lei.
Não, vocês não leram errado, a palavra é AUMENTAR mesmo. Agora, os fieis não precisam manter seus cultos entre 50 e 65 decibéis. Podem fazer até 70 decibéis de barulho.
Não entendo porra nenhuma de decibéis, mas entendi a parte que diz “agora pode ser MAIS alto”.
Oi?
Tudo bem que o prefeito está desesperado por apoios em véspera de ano eleitoral e até soltou um “espero que a compensação seja boa” (afinal 30% dos eleitores são evangélicos), mas alguém tem que avisar que, além de desesperado, ele está louco.
Além de bullying religioso, vou sofrer bullying político?
* Prometi a mim mesmo que não ia fazer outro texto falando mal do prefeito. Mas ele não me deixou escolha!
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Téta Barbosa é jornalista, publicitária, mora no Recife e vive antenada com tudo o que se passa ali e fora dali.
- tflash
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Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
Aqui em Portugal, a IURD foi muito agressiva. Comprou edifícios (normalmente cinemas) que já eram ícones nas zonas onde estavam e converteram para igrejas. Isso criou uma animosidade com a população que era suposto cativar.
Fizeram o mesmo em rádios. Esta gente não percebeu que as suas acções tem o efeito contrário.
Um aparte para a palavra "bullying". Este anglicanismo está a alastrar a uma velocidade assustadora!
Fizeram o mesmo em rádios. Esta gente não percebeu que as suas acções tem o efeito contrário.
Um aparte para a palavra "bullying". Este anglicanismo está a alastrar a uma velocidade assustadora!
Kids - there is no Santa. Those gifts were from your parents. Happy New Year from Wikileaks
Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
Verdade!Um aparte para a palavra "bullying". Este anglicanismo está a alastrar a uma velocidade assustadora!
Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
Cu limpo! É preciso mais que fé,é preciso AÇÃO! Um pais desenvolvido se faz de homens e mulheres com o cu limpinho!È isso aí Brasil!
SDS.
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- Guerra
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Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
Mas é um instrumento eficaz para a fé. Não é perfeito porque é conduzido pelo homem e o homem não é perfeito.Bravo escreveu: O maior problema relacionado à fé hoje é que as pessoas confundem fé e religião como sendo a mesma coisa. Eu tenho fé na existencia de Deus, mas não sou religioso.
Toda essa baixaria é fruto da religião, assim como as cruzadas, a inquisição e até mesmo essa tão vendida teologia da prosperidade dos protestantes.
A religião não é requisito para a fé.
É possivel se desenvolver espiritualmente sozinho? Claro que sim. A fé é uma experiencia pessoal. Mas não se pode esquecer da imperfeição do homem.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Sávio Ricardo
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Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
Concordo com os dois.Guerra escreveu:Mas é um instrumento eficaz para a fé. Não é perfeito porque é conduzido pelo homem e o homem não é perfeito.Bravo escreveu: O maior problema relacionado à fé hoje é que as pessoas confundem fé e religião como sendo a mesma coisa. Eu tenho fé na existencia de Deus, mas não sou religioso.
Toda essa baixaria é fruto da religião, assim como as cruzadas, a inquisição e até mesmo essa tão vendida teologia da prosperidade dos protestantes.
A religião não é requisito para a fé.
É possivel se desenvolver espiritualmente sozinho? Claro que sim. A fé é uma experiencia pessoal. Mas não se pode esquecer da imperfeição do homem.
Tenho minha religião (sou espirita) mas tenho conciencia que não é necessario ter religião p/ se ter fé.
O Importante é ter FÉ...
Assim como existem varias pessoas que se dizem religiosas, critãos, que vivem numa casa de oração mas na verdade não tem fé e outras não valem nada, tbm existem aquelas pessoas que nunca foram a nenhuma casa de oração e tem muito mais fé, muito mais crença.
Para acreditar em Deus não é necessario religião, somente FÉ.
Abs
Re: FÉ, Religião, Igreja, Razão, Ciência
O FX-2 ainda tem chance!!!
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Maias previam retorno de um deus em 2012 e não o fim do mundo, diz estudo
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 5315,0.htm
Segundo especialistas, o ano de 2012 marcaria o término de uma era e ao começo de outra, com o retorno do deus Bolon Yokte
MÉXICO - As previsões dos maias para dezembro de 2012 não se referem ao fim do mundo, mas ao retorno do deus Bolon Yokte, que voltaria ao término de uma era e ao começo de outra, segundo uma nova interpretação divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) do México.
Os especialistas Sven Gronemeyer e Barbara Macleod, da Universidade da Trobe (Austrália), divulgaram uma nova interpretação das inscrições maias do sítio arqueológico de Tortuguero, durante a 7ª Mesa Redonda de Palenque, realizada no estado mexicano de Chiapas.
A data de 21 de dezembro de 2012 citada nas inscrições do povo indígena maia gerou diversas especulações sobre supostas "profecias maias do fim do mundo", versão que foi rejeitada pelos arqueólogos e epigrafistas.
Segundo os especialistas, os maias criaram um calendário com base em um período de 400 anos, denominado Baktun. Cada era é composta por 13 ciclos de 400 anos, que somavam 5.125 anos, e, segundo a conta, a era atual concluiria em dezembro de 2012.
Gronemeyer explicou que, de acordo com a visão maia, no final de cada era, completava-se um ciclo de criação e começava outro. Nesta inscrição, menciona-se que 21 de dezembro "seria investida a deidade Bolon Yokote", um deus vinculado à criação e à guerra, que participou do começo da atual era, iniciada em 13 de agosto do ano 3.114 a.C.
O epigrafista alemão indicou que essa inscrição está ligada à história da cidade maia de Tortuguero, na qual se cita o governante Bahlam Ajaw (612-679 d.C.) como futuro participante de um evento do final da era atual.
O texto de caráter narrativo, segundo Gronemeyer, mostra que os governantes maias deveriam "preparar o terreno para o retorno do deus Bolon Yokte, e que o Bahlam Ajaw seria o anfitrião de sua posse".
Conforme este prognóstico, o deus Bolon Yokte presidiria o nascimento de uma nova era, que deverá começar em 21 de dezembro de 2012, e supervisionaria o fim da era atual.
"A aritmética do calendário maia demonstra que o término do 13º Baktun representa simplesmente o fim de um período e a transição para um ciclo novo, embora essa data seja carregada de um valor simbólico, como a reflexão sobre o dia da criação", comentou Gronemeyer.
O epigrafista mexicano Erik Velásquez disse que, para os escribas maias, a história como uma narração de eventos humanos foi uma preocupação secundária. Eles se centravam nos rituais de qualquer tipo, por isso, "as inscrições mostram relações complexas entre o tempo, as esculturas e os prédios".
"Na antiga concepção maia, o tempo se construiu tal como as esculturas e os prédios que as continham, os períodos tinham consciência, vontade, personalidade e se comportavam como humanos", acrescentou Velásquez.
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Maias previam retorno de um deus em 2012 e não o fim do mundo, diz estudo
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 5315,0.htm
Segundo especialistas, o ano de 2012 marcaria o término de uma era e ao começo de outra, com o retorno do deus Bolon Yokte
MÉXICO - As previsões dos maias para dezembro de 2012 não se referem ao fim do mundo, mas ao retorno do deus Bolon Yokte, que voltaria ao término de uma era e ao começo de outra, segundo uma nova interpretação divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) do México.
Os especialistas Sven Gronemeyer e Barbara Macleod, da Universidade da Trobe (Austrália), divulgaram uma nova interpretação das inscrições maias do sítio arqueológico de Tortuguero, durante a 7ª Mesa Redonda de Palenque, realizada no estado mexicano de Chiapas.
A data de 21 de dezembro de 2012 citada nas inscrições do povo indígena maia gerou diversas especulações sobre supostas "profecias maias do fim do mundo", versão que foi rejeitada pelos arqueólogos e epigrafistas.
Segundo os especialistas, os maias criaram um calendário com base em um período de 400 anos, denominado Baktun. Cada era é composta por 13 ciclos de 400 anos, que somavam 5.125 anos, e, segundo a conta, a era atual concluiria em dezembro de 2012.
Gronemeyer explicou que, de acordo com a visão maia, no final de cada era, completava-se um ciclo de criação e começava outro. Nesta inscrição, menciona-se que 21 de dezembro "seria investida a deidade Bolon Yokote", um deus vinculado à criação e à guerra, que participou do começo da atual era, iniciada em 13 de agosto do ano 3.114 a.C.
O epigrafista alemão indicou que essa inscrição está ligada à história da cidade maia de Tortuguero, na qual se cita o governante Bahlam Ajaw (612-679 d.C.) como futuro participante de um evento do final da era atual.
O texto de caráter narrativo, segundo Gronemeyer, mostra que os governantes maias deveriam "preparar o terreno para o retorno do deus Bolon Yokte, e que o Bahlam Ajaw seria o anfitrião de sua posse".
Conforme este prognóstico, o deus Bolon Yokte presidiria o nascimento de uma nova era, que deverá começar em 21 de dezembro de 2012, e supervisionaria o fim da era atual.
"A aritmética do calendário maia demonstra que o término do 13º Baktun representa simplesmente o fim de um período e a transição para um ciclo novo, embora essa data seja carregada de um valor simbólico, como a reflexão sobre o dia da criação", comentou Gronemeyer.
O epigrafista mexicano Erik Velásquez disse que, para os escribas maias, a história como uma narração de eventos humanos foi uma preocupação secundária. Eles se centravam nos rituais de qualquer tipo, por isso, "as inscrições mostram relações complexas entre o tempo, as esculturas e os prédios".
"Na antiga concepção maia, o tempo se construiu tal como as esculturas e os prédios que as continham, os períodos tinham consciência, vontade, personalidade e se comportavam como humanos", acrescentou Velásquez.