orestespf escreveu:Olá Édson,EDSON escreveu:A característica stealth do F-35, mesmo que reduzida em uma "versão para os pobres", é um fator que gera muitas dúvidas aos "aventureiros", pensariam muito em atacar um país portador de uma boa quantidade de F-35. Além do mais, o F-35 é multi-função, será igualmente um bom caça para combates aéreos. Porém, para esta função, prefiro outros caças, daí minhas críticas ao F-35, ele está longe de ser o mais adequado, principalmente se reduzirem a característica furtiva dele.
Quem é mais aventureiro e invasor que os ameircanos?
Pergunta: Quem serão esse possíveis aventureiros? Somente nossa vizinhança?
- Preço: próximo ao do Rafale;
- Quantidade: dois lotes de 36 unidades;
- Integração de nossos armamentos (e israelenses??) com custos assumidos pelos americanos;
- Fabricação local feita pela Embraer;
- Armamentos americanos liberados (menos as nukes) e estocados no País;
- Início das entregas em prazo aceitável (201x);
- Transferência de tecnologia: tecnologia de construção de caças supersônicos repassadas a Embraer, mais o repasse de tecnologias para os principais equipamentos e peças usados nas manutenções do F-35;
Duvido que estes pontos em negrito possam ser cumpridos pelos americanos, alguma coisa ai não será cumnprida. Neste caso só vendo pra acreditar. Ja é visto o caso dos mísseis Chilenos e o problema grave com os ingleses.
Orestes, se os F35 vierem sem restrições tudo bem, eu fecho o negócio desde é claro que de para matar até americanos com eles.
se me permite, acho que seus comentários sugerem um anti-americanismo. Não importa quem seria o invasor ou "aventureiro", pode até ser os americanos. Porém, você acha que venceríamos alguma guerra contra eles? E não importa se compraremos ou não armamentos de outra procedência, por exemplo, se comprarmos equipamentos militares da França ou da Rússia, não teremos chance alguma contra os americanos. Portanto não me importa de quem compraremos tais equipamentos, o que importa é que tenhamos condições de montá-los ou fabricá-los parcialmente aqui no País, que tenhamos condições de mantê-los e tê-los o mais operacional e efetivo possível.
No final você diz que "se os F-35 vierem sem restrições, tudo bem". Pergunto: você realmente acredita que algum país do mundo nos venderia um caça top e totalmente sem restrições????
Dou minha opinião: não, absolutamente, não! Nem russos, nem franceses, nem suécos e igualmente, nem americanos. Ninguém transfere tecnologia completa de um equipamento que se gasta milhões (às vezes, bilhões) de dólares para desenvolvê-lo. No máximo passam o necessário para mantê-lo no país comprador e às vezes permitem a montagem ou fabricação parcial.
Se você estiver se referindo ao "sem restrições" a capacidade de usar nossos armamentos e os armamentos do país de origem, sem imposição de venda ou entrega (estocado no país comprador, no caso o Brasil), não se preocupe, a FAB/Governo não vai comprar nenhum caça que não permita a integração de nossos armamentos e nem vai comprar um caça que os armamentos não possam ser vendidos ou que tenham que ficar estocados lá. Um caça assim nem seria cogitado, quanto menos comprado.
Seja o qual for o caça escolhido, ele terá nossos armamentos integrados e não poderá haver restrições para venda de armamentos, muito menos estocados no país de origem. O que vai diferenciar um caça é essencialmente o preço, sua capacidade e quanto ele consegue trazer em termos de tecnologias, no resto todos eles se empatam (menos tecnicamente).
Abração,
Orestes
Realmente sou anti-americano principalmente no que tange ao intervensionismo. E é por isso que nesta proposta americana me parece ser um engodo.
Claro que não venceríamos guerra convensional contra eles. E por isso mesmo é bom não dar folego para suas industrias continuarem dando tanta projeção de poder para sua terrível máquina militar. Não podemos vencer mas quero eu pensar que possamos dar bastante trabalho, fazendo pagar bem caro por cada metro quadrado conquistado.