prp escreveu:Ahã ahã
Dilma admite que houve desvio na Petrobras e diz que busca ressarcimento
Do UOL, em Brasília, Atualizada 21/10/2014 - 18h48
http://eleicoes.uol.com.br/2014/noticia ... sarcir.htm
Moderador: Conselho de Moderação
prp escreveu:Ahã ahã
Dilma admite que houve desvio na Petrobras e diz que busca ressarcimento
Do UOL, em Brasília, Atualizada 21/10/2014 - 18h48
http://eleicoes.uol.com.br/2014/noticia ... sarcir.htm
A própria Dillma admite que houve desvio. Só não assume que sabia de tudo.Grep escreveu:É tao fácil o mundo de alguns, é só ler manchetes, achar que são verdade suprema e sair repetindo.
Ahã AhãNettoBR escreveu:prp escreveu:Ahã ahãDilma admite que houve desvio na Petrobras e diz que busca ressarcimento
Do UOL, em Brasília, Atualizada 21/10/2014 - 18h48
http://eleicoes.uol.com.br/2014/noticia ... sarcir.htm
Ato em São Paulo pede impeachment de Dilma e intervenção militar
GUSTAVO URIBE
DE SÃO PAULO
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opinia ... ados.shtml
01/11/2014 15h26 - Atualizado às 16h29
"Boa tarde, reaças", cumprimentou ao microfone cerca de mil pessoas –segundo estimativa da Polícia Militar– o empresário Paulo Martins, que foi candidato a deputado federal pelo PSC neste ano no Paraná. "É inegável que o PT constrói uma ditadura no país", acrescentou, sob fortes aplausos.
O discurso, realizado em cima de um carro de som, foi feito em manifestação a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), convocado pelas redes sociais para este sábado (1º) e promovido na avenida Paulista.
Com uma bandeira do Brasil sobre os ombros, o cantor Lobão defendeu a recontagem dos votos das eleições presidenciais e negou que o movimento tenha como propósito dar um novo golpe militar no país. "Não tem ninguém aqui golpista", disse ao microfone.
A caminhada é marcada também por provocações entre simpatizantes da esquerda e da direita. Na avenida Paulista, alguns moradores de prédios da região estenderam nas janelas camisetas vermelhas e bandeira da campanha à reeleição da presidente.
"Vai para Cuba", gritaram os manifestantes em resposta. Eles fecharam uma das faixas da avenida.
Dário Oliveira/Código19/Folhapress
Ato contra a presidente Dilma reúne manifestantes na av. Paulista
Ato contra a presidente Dilma reúne manifestantes na av. Paulista
No evento, além de pedirem a saída da petista, os manifestantes defenderam um novo golpe militar no país.
"É necessário a volta do militarismo. O que vocês chamam de democracia é esse governo que está aí?", criticou o investigador de polícia Sérgio Salgi, 46, que carregava cartaz com o pedido "SOS Forças Armadas".
O número de manifestantes no evento é bem menor do que o total de confirmações nas redes sociais, que chegaram a 100 mil. A caminhada teve início em frente ao MASP (Museu de Arte de São Paulo).
Com cartazes e faixas, os indignados acusaram o resultado das eleições deste ano de ser a "maior fraude da história" e o PT de ser "o câncer do Brasil". "Pé na bunda dela [presidente], o Brasil não é a Venezuela", gritaram.
"O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, José Dias Toffoli, é um estagiário do PT", acusou Paulo Martins.
Sob aplausos, o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), foi apresentado ao microfone como "alguém de uma família que vem lutando muito pelo Brasil".
Em discurso, o parlamentar disse que se seu pai fosse candidato a presidente, ele teria "fuzilado" a presidente. Segundo ele, Jair Bolsonaro será candidato em 2018 "mesmo que tenha de mudar de partido".
"Eu voto no Marcola, mas não voto na Dilma, porque pelo menos o Marcola tem palavra", disse, em referência a Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, um dos chefes da facção criminosa PCC.
A manifestação é acompanhada pela Polícia Militar e pela chamada "Tropa do Braço", escalada para eventos de rua.
Por volta das 16h, os manifestantes deixaram a avenida Paulista e tomaram a avenida Brigadeiro Luís Antônio, caminhando em direção ao parque Ibirapuera.
Entre as bandeiras carregadas no protesto, estão a do Brasil, a do Estado de São Paulo e da campanha do candidato derrotado do PSDB à Presidência, Aécio Neves.
André Monteiro/Folhapress
Protesto contra crise da água reúne manifestantes em Pinheiros
Protesto contra crise da água reúne manifestantes em Pinheiros
CONTRA ALCKMIN
Também neste sábado, manifestantes realizam protesto no largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, contra a crise de água no Estado.
De acordo com a Polícia Militar, o ato "Alckmin, cadê a água?" reúne cerca de 200 pessoas, que se concentraram ao lado da entrada da estação Faria Lima, da linha 4-amarela do metrô. Reportagem da Folha, porém, estima que o número esteja em torno de 500 manifestantes.
Os manifestantes ocupam a avenida Brigadeiro Faria Lima, no sentido Alto de Pinheiros.
O ato reúne jovens e integrantes de movimentos de esquerda como o Juntos, do PSOL, militantes do PSTU, do Território Livre, do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) e da Anel (Assembleia Nacional de Estudantes-Livre), entre outros.
Eles criticam a postura do governo de Geraldo Alckmin em relação à gestão da crise da água no Estado.
Os manifestantes carregam cartazes e bandeiras. Uma das faixas diz: "Alckmin molhou a mão do banqueiro e secou a Cantareira". Em outras, defendem a estatização da Sabesp. Também cantam versos de protesto, como "a Sabesp só dá lucro pro patrão e falta água na casa do peão".
Antes que chamem jornalista neoliberal vendidos as zelites, lembrem que o André Singer foi secretário de imprensa e porta-voz da presidência durante o primeiro governo Lula.Sinais trocados
Todo mundo sabe que Dilma Rousseff ganhou a eleição. Mas talvez não tenha ficado claro o suficiente qual foi a persona vencedora e o quanto pode prejudicá-la emitir sinais duvidosos a respeito do significado da vitória. A primeira semana depois do pleito foi cheia deles.
Para recordar. A propaganda da candidata realçou, desde o início, a face heroica da jovem Dilma. Engajada em opção armada, aguentou a tortura de maneira exemplar no fim dos anos 1960. Fez-se símbolo do que houve de mais corajoso na resistência de esquerda à longa noite ditatorial.
Em seguida, Dilma começou a ganhar a eleição quando escolheu combater Marina Silva pela esquerda. Diante do anúncio, feito pela então candidata do PSB em ascensão fulminante, de que daria independência ao Banco Central, o programa eleitoral da hoje ganhadora apresentou uma equação mortífera. BC independente equivaleria a entregar a instituição aos banqueiros e estes tirariam a comida do prato dos pobres.
Vale repetir. Marina caiu sob golpes de esquerda, os quais são até difíceis de apresentar e de explicar numa época de hegemonia neoliberal. Foi opção ousada; deu certo. A porta-voz da Rede Sustentabilidade ficou para trás e o coração valente prosseguiu.
A vitória final começou a ser construída quando, no segundo turno, Dilma e Lula escolheram mostrar o caráter de classe da candidatura Aécio. Não foi deslize Lula ter chamado o tucano de "filhinho de papai". Outra vez, escolha arriscada --envolvia um tipo de radicalização ao qual o Brasil é pouco afeito. De novo funcionou: a antiga guerrilheira chegou à frente, raspando a trave.
Encerrada a contenda, no entanto, começaram a proliferar informações contraditórias a respeito das escolhas cruciais a serem feitas pela ex-jovem heroína. A primeira veio à tona menos de 24 horas após contados os votos. Dilma estaria em busca de um nome do mercado para ministro da Fazenda. Mas se era para entregar a política econômica aos banqueiros como justificar os ataques a Marina e Aécio?
No dia seguinte coube ao próprio BC protagonizar mais uma emissão atravessada de sinais. Para surpresa do próprio mercado, a diretoria decidiu aumentar os juros. Mas não era isso que se queria evitar? Dilma havia dito que o PSDB plantava "dificuldades para colher juros". E agora?
Por fim, surge a informação de que o governo prepara um pacote com redução de gastos públicos para a semana que vem. Na campanha, Dilma disse que os tucanos só sabiam cortar, e que ela faria diferente. A presidente parece não ter percebido que os dizeres contam e que o preço de afirmar uma coisa e fazer outra é muito maior do que parece.
ANDRÉ SINGER escreve aos sábados nesta coluna.
Fuente http://tools.folha.com.br/print?url=htt ... cimadahora
Ela admitiu porque ela e sua equipe de membros do PT estavam presidindo o Conselho, quantos companheiros você consegue ver nessa imagem?prp escreveu:Ahã AhãNettoBR escreveu:
Agora onde que ela tá falando que é o PT e sua turma que está matando a Petrobras?
Heim, humm?
TCU encontra falha no reajuste de contratos da refinaria Abreu e Lima
24 de setembro de 2014
http://www.contasabertas.com.br/website/arquivos/9696
Confirmam 100 mil no facebook e aparecem menos de 1000... VTNC!!!Bourne escreveu:Ato em São Paulo pede impeachment de Dilma e intervenção militar
Entre uma ditadura militar e uma ditadura bolivariana eu prefiro aquela que não vai fuder com a economia ou com meu direito de propriedade. Na hora da fudeção, a gente escolhe a pica menor e mais fina.delmar escreveu:Os extremistas sempre conseguem reunir seguidores, poucos mas ruidosos. É a versão da direita do PSTU ou PCO, não tem votos mas gritam bastante. São Paulo sempre teve uma corrente forte de extrema direita. No período de governo militar era em São Paulo que se concentrava o maior apoio à chamada "linha dura", inclusive com apoio explícito de empresários. Em todo caso é triste ver as pessoas abrindo mão de seu direito de escolha e sonhando com uma ditadura, mas tem gente que nasceu com a vocação de ser escrava e odeia a liberdade.
Cross escreveu:
Na hora da fudeção, a gente escolhe a pica menor e mais fina.