Fórum Defesa Brasil

Juliano Lisboa escreveu:Papo ta bom, mas e o Gripen?

O PDF de sonhador vai bem...

Houveram seis meses de negociações antes da nacionalização. E houveram contatos com o governo Brasileiro. Ninguém foi pego de surpresa. Além do mais, não foram somente as instalações da Petrobrás que foram ocupadas militarmente. As instalações das outras multinacionais no país também foram.

Vocês acham mesmo que o Evo Morales seria maluco de ocupar militarmente as instalações de quatro países muito maiores e mais fortes, econômica e militarmente, que a Bolívia, sem negociar tudo ANTES?

Esses países nem precisariam ir à guerra, só de cancelar os diversos acordos de comércio, assistência, etc, que mantinham e mantêm com a Bolívia colocariam o país de joelhos.

Foi ruim para a Petrobrás? Foi. Mas é o risco que se corre quando se investe em países muito pobres. Como falei antes, já fizemos exatamente a mesma coisa no passado. Inclusive, demoramos anos para pagar aos Americanos pela AMFORP, algo que azedou nossas relações com eles por um bom tempo.

Agora, agir com truculência nesse caso, como eu disse antes, seria burrice. Toda a opinião pública mundial ficaria do lado da Bolívia, e com toda razão.

E a nossa "imprensa" aproveitou para fazer o carnaval de sempre, e um enorme desserviço ao país, diga-se de passagem. Havia e há muitas outras coisas para se criticar no PT sem apelar para este tipo de desinformação barata e irresponsável.

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Olha, com ou sem Bolívia para nos sacanear - aliás, nem precisamos deles e de ninguém lá de fora para isso, nós mesmos aqui já damos conta do recado - nada em termos de defesa vai mudar neste país.

Continuaremos a perseguir a enorme frota de 36 novos caças até 2024, se o MF/MPOG até lá deixar, claro, e nos sentiremos mais seguros, após isso.

Enfim, essa conversa de Brasil potência nunca passou de descalabro pseudo-ideológico e propagandístico no qual chegamos, na nossa crendice popular, a acreditar mesmo.

Nada mudou. O coronelismo tupiniquim ainda vive. Só trocou a cor das abotoaduras.

abs.

Mathias escreveu:

Cara, se burrice é quem chama os outros de burro sem ao menos saber o que diz.

A "burrice" no caso seria a suporta dos "inimigos" do Brasil, que não tomam nenhuma medida contra nossas táticas de esconder no mato e estratégias de atacar nosso maior superavit comercial na região.

Você entendeu que eu me referia a você, o que não foi o caso.

Gabriel, eu achava que o MRCT era um tratado que restringia o ALCANCE dos mísseis vendidos, e não os mísseis em si.
Mas agora que você me mostrou todas essas vendas eu entendi, finalmente.
Obrigado por me fazer entender que todo mundo pode vender míssil de cruzeiro sem restrição de alcance máximo e que o MRTC é uma falácia que ninguém respeita.

Ah, então tudo bem, entendi que se referia a mim.

Sim, eles podem mover a 49o Brigada e Artilharia antiaérea (S-300 e alguns TOR-M1) pra Puerto Ayocucho, o que dificultaria a destruição das pistas, o problema é que é via Rio ou a na VN-12. Caso um ataque ali, só os FOR para proteger, porém até nossos AMO podem arregaçar bombar guiadas acima do alcance dos mísseis do TOR, ZSU-23-2 ou Igla. Não há como levá-Los pra la esmeralda, que poderia ser nossa ponta de lança, utilizando até mesmo A-29 com bombas lizzard, podem bombardear o comboio (os S-300 São transportados desativados e sem os silos). O Tor-m1 é um excelente sistema e seria um baita desafio, mas um ataque com bombas burras (servindo de Decoys) e guiadas mesmo tempo pode servir. Temos 98 A-29 e 43 AMX, não é fácil, mas também não é impossível. Se instalarem os S-300 em puerto ayocucho, prefiro uma infiltração de forças especiais com helis e infantaria de selva desembarcando pelo Rio para tomar a cidade. Pelo ar fica difícil.

Os Buk-M2E estão com os Fuzileiros em El Polomar e os S-125 nas Brigadas blindadas (T-72B1), no outro lado da fronteira.

Sobre o MTCR é um tratado muito informal e ninguém o respeita. Se tem dinheiro, compra. A Rússia ajudou a fazer o BraHmos com 300 km de alcance, baseado no P-800 com 600 km de alcance, pois é questão de não dar a mesma coisa que tem a alguém, usando a disculpa do tratado. Eles estão é certos, temos que fazer isso e já deve estarmos fazendo com o AV-TM.

Abs.

Mathias escreveu:

Cara, se burrice é quem chama os outros de burro sem ao menos saber o que diz.

A "burrice" no caso seria a suporta dos "inimigos" do Brasil, que não tomam nenhuma medida contra nossas táticas de esconder no mato e estratégias de atacar nosso maior superavit comercial na região.

Você entendeu que eu me referia a você, o que não foi o caso.

Gabriel, eu achava que o MRCT era um tratado que restringia o ALCANCE dos mísseis vendidos, e não os mísseis em si.
Mas agora que você me mostrou todas essas vendas eu entendi, finalmente.
Obrigado por me fazer entender que todo mundo pode vender míssil de cruzeiro sem restrição de alcance máximo e que o MRTC é uma falácia que ninguém respeita.

Ah, então tudo bem, entendi que se referia a mim.

Sim, eles podem mover a 49o Brigada e Artilharia antiaérea (S-300 e alguns TOR-M1) pra Puerto Ayocucho, o que dificultaria a destruição das pistas, o problema é que é via Rio ou a na VN-12. Caso um ataque ali, só os FOR para proteger, porém até nossos AMO podem arregaçar bombar guiadas acima do alcance dos mísseis do TOR, ZSU-23-2 ou Igla. Não há como levá-Los pra la esmeralda, que poderia ser nossa ponta de lança, utilizando até mesmo A-29 com bombas lizzard, podem bombardear o comboio (os S-300 São transportados desativados e sem os silos). O Tor-m1 é um excelente sistema e seria um baita desafio, mas um ataque com bombas burras (servindo de Decoys) e guiadas mesmo tempo pode servir. Temos 98 A-29 e 43 AMX, não é fácil, mas também não é impossível. Se instalarem os S-300 em puerto ayocucho, prefiro uma infiltração de forças especiais com helis e infantaria de selva desembarcando pelo Rio para tomar a cidade. Pelo ar fica difícil.

Os Buk-M2E estão com os Fuzileiros em El Polomar e os S-125 nas Brigadas blindadas (T-72B1), no outro lado da fronteira.

Sobre o MTCR é um tratado muito informal e ninguém o respeita. Se tem dinheiro, compra. A Rússia ajudou a fazer o BraHmos com 300 km de alcance, baseado no P-800 com 600 km de alcance, pois é questão de não dar a mesma coisa que tem a alguém, usando a disculpa do tratado. Eles estão é certos, temos que fazer isso e já deve estarmos fazendo com o AV-TM.

Abs.

joao fernando escreveu:

Juliano Lisboa escreveu:Papo ta bom, mas e o Gripen?

O PDF de sonhador vai bem...

Só em 2027.

As Gripetes piram!

Tem um pessoal que se comporta como cheeleders chorosas do time adversário derrotado...



Não agregam conteúdo, mesmo contra o Gripen. Apenas gritinhos raivosos.

Penguin escreveu:Tem um pessoal que se comporta como cheeleders chorosas do time adversário derrotado...



Não agregam conteúdo, mesmo contra o Gripen. Apenas gritinhos raivosos.

1,2,3 ...

Avião de PDF ... só em 2027 ... ole, ole, olá ...

... mamai ! ... a vivuvada tá no fundo do poço ...

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Mathias escreveu:Pô, o pior é que eu vi que a USAF vai colocar a 6º geração (a de verdade, não a do marqueting) na pista em 2040, bem no auge da maturidade operacional dos nossos Gripen-NGBr.

Sim, entra em operação na década de 40, mas não eh de vez. Sempre leva um tempo até substituir a frota anterior.

Ta bom, também ouvir falar que a USAF ia de 1,300 F-35 e...

Abs.

...e eu tinha lido, durante o desenvolvimento do Raptor, que ele ia substituir TODOS os F-15...

Isso de 4a G x 5a G ainda vai longe. Pelo menos até a metade deste século.
Depois disso veremos o que sobra.

abs.