Fórum Defesa Brasil

Mathias escreveu:Mais uma vez eu me impressiono com as certezas da burrice alheia, estacionado caças perto dos alvos e o inimigo afastando os seus, que pode fazer rodopista como qualquer outro.

Vamos comprar mísseis capados pelo MRTC, porque somos foda e quebramos acordos internacionais que ninguém nunca conseguiu.
O TM-300 parece ter lepra, porque nunca é citado quando deveria ser a prioridade absoluta em termos de arma ar solo de ongo alcance.
É uma gastação de dinheiro comprando arma alheia, tudo importado e caro, bem caro.

Ei fico imaginando o S-300 venezuelano usado numa armadilha de caça, com esses pacotes de caças sendo atraídos até bem dentro da NEZ da AAer, que só ligaria seus radares no exato momento do tiro, recebendo informações básicas de outros radares de longo alcance.

Essa é uma(1) possibilidade que eles têm e que nós não temos nem teremos ainda por muito tempo por conta dessa mentalidade de USAF do B.

Cara, se burrice é quem chama os outros de burro sem ao menos saber o que diz.

Veja os membros do MTCR: http://www.mtcr.info/english/partners.html

Dentre esses, França, Itália, Grécia, Reino Unido e Alemanha e veja o que ocorreu: https://www.flightglobal.com/news/artic ... on-418837/
http://www.armscontrolwonk.com/archive/ ... -the-mtcr/
Storm Shadow (485 kg BROACH e 560 km+): O Qatar adquiriu 140 mísseis esse ano.
Arábia Saudita adquiriu cerca de 200 mísseis em 2005.
Emirados Árabes Unidos adquiriu, ainda em 1997, 600 mísseis, lá denominado por Black Shassen.
Assim como o Egito, adquirindo um número não conhecido de mísseis esse ano.
Grécia adquiriu 50 mísseis.

Míssil desenvolvido pela Itália, França e Reino Unido.

Taurus KEPD (481 kg convencional e 500 km de alcance), desenvolvido pela Alemanha e Suécia:

Vendido para a Espanha 43 mísseis e 200 para a Coréia do Sul.
http://defenseupdates.blogspot.com.br/2 ... 0.html?m=1

AGM-158 JASSM (450 kg WDU-42/B e 370 km), desenvolvido pelo EUA:

Vendido a Finlândia, Austrália e Polônia.
https://www.flightglobal.com/news/artic ... es-125708/
http://www.bizjournals.com/washington/b ... unity.html
http://www.dailymail.co.uk/news/article ... ussia.html

Esse tratado é ridículo, ninguém respeita.

Sobre colocar os S-300 como emboscada, cara, ta maluco? Olha a geografia de La Esmeralda:
http://mapasamerica.dices.net/venezuela ... a&id=29633
http://mapasamerica.dices.net/venezuela ... a&id=26695

Os únicos meios de chegar lá é pelo Rio Apure, Rio Orinocco ou via ar e não há heli no mundo ou aeronave operacional na Venezuela que transporte um S-300. Se viajar pelo rio, um abraço. Simples unidades de infantaria de Selva chegariam ali e mandaria brasa com Carl Gustav.

Ali, poremos usar a cerra de Marahuaca e camuflar nossos F-5M.

Outro local poderia ser em Firiña, mas não há estrada que chegue.

Poderia ser em Urimán ou Rumán, mas só dá pra chegar em Urimán via rio. Podemos usar as cerras de Chimantá Massif e Macizo del Auyán-Tepuí para a tática.

Outros locais não fariam diferença, a rodovia 19 é longe demais. A rodovia 10 é a única que dá acesso aqui e fácilmente emboscada.

Puerto Ayacucho é cortado pelo Rio Orinocco e pela rodovia 12, mais fácil para implantar os S-300. Porém, temos 16 Harpoon com 285 km, maior que o alcance dos mísseis 9M38ME, com 200 km de alcance.

A dotação é de 12 mísseis de longo alcance. Ou seja, só nossos Harpoon é o suficiente para destruir o radar ou diretora de tiro, que ficam há 40 km de distância das demais unidades lançadoras, se tiver a sorte de interceptar 12 mísseis, sobram 4 para atingir 2 viaturas, detectadas por satélites.

O único jeito de não ocorrer isso, seria alocar seus TOR para a região, deixando suas tropas blindadas desprotegidas (estão lá junto com os S-125 na 49th), já que os S-125 possuem um alcance mais curto e são vulneráveis a ataques com bombas guiadas por gps, com ou sem asa planadora.

Mesmo assim, levariam cerca de 2 dias para posicionar tais sistemas na região e a pista já iria virar cinxas.

Os BUK estão em Polomar, com os Fuzileiros.

Antes de falar sobre burrice alheia, tente procurar e pesquisar mais, fica feio, parece birra de criança.

Cara, se burrice é quem chama os outros de burro sem ao menos saber o que diz.

A "burrice" no caso seria a suporta dos "inimigos" do Brasil, que não tomam nenhuma medida contra nossas táticas de esconder no mato e estratégias de atacar nosso maior superavit comercial na região.

Você entendeu que eu me referia a você, o que não foi o caso.

Gabriel, eu achava que o MRCT era um tratado que restringia o ALCANCE dos mísseis vendidos, e não os mísseis em si.
Mas agora que você me mostrou todas essas vendas eu entendi, finalmente.
Obrigado por me fazer entender que todo mundo pode vender míssil de cruzeiro sem restrição de alcance máximo e que o MRTC é uma falácia que ninguém respeita.

cabeça de martelo escreveu:Pretende ser o quê?! Tu acreditas mesmo nisso? O Brasil é uma potência militar regional, uma potência económica global por força do número de habitantes e só. Politicamente falando acho que ninguém na UE, EUA, Russia ou China pensa em vocês nesses termos porque são basicamente isolacionistas.

Ninguém pensa nestes termos sobre o Brasil nem mesmo dentro da América do Sul.

Até a Bolívia passou por cima dos nossos interesses e mandou soldados para invadir a filial de uma das mais importantes empresas brasileiras instaladas lá, e nacionalizou a empresa em seguida sem nem para pensar. Foi lá, fez o que quis e ficamos chupando o dedo.

E isso não é pelo fato do Brasil ser isolacionista não. É por ser absolutamente incompetente mesmo .


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

cabeça de martelo escreveu:Pretende ser o quê?! Tu acreditas mesmo nisso? O Brasil é uma potência militar regional, uma potência económica global por força do número de habitantes e só. Politicamente falando acho que ninguém na UE, EUA, Russia ou China pensa em vocês nesses termos porque são basicamente isolacionistas.

Ninguém pensa nestes termos sobre o Brasil nem mesmo dentro da América do Sul.

Até a Bolívia passou por cima dos nossos interesses e mandou soldados para invadir a filial de uma das mais importantes empresas brasileiras instaladas lá, e nacionalizou a empresa em seguida sem nem para pensar. Foi lá, fez o que quis e ficamos chupando o dedo.

E isso não é pelo fato do Brasil ser isolacionista não. É por ser absolutamente incompetente mesmo .

Leandro G. Card

Bem por aí mesmo... e a nossa """""""visão""""""" estratégica só reforça essa verdade...

[]s
CB_Lima

A Bolívia pagou indenização pela nacionalização que fez. Mais de 200 milhões de dólares, se não me engano. Tudo dentro das regras do Direito Internacional.

O que não pode é pegar sem pagar...

Outra questão é se o pagamento realmente cobriu o valor dos ativos nacionalizados. Não tenho informações sobre isso...

PS - Nós mesmos já nacionalizamos filiais de companhias estrangeiras em nosso território.

Nos anos 60 (se não me engano), o governo Brizola do Rio Grande do Sul nacionalizou ativos da antiga AMFORP (American Force and Power).

Não resultou em guerra, pois pagamos.

http://www.eletrobras.com.br/Em_Bibliot ... 12/11/1964

andrelemos escreveu:A Bolívia pagou indenização pela nacionalização que fez. Mais de 200 milhões de dólares, se não me engano. Tudo dentro das regras do Direito Internacional.

O que não pode é pegar sem pagar...

Outra questão é se o pagamento realmente cobriu o valor dos ativos nacionalizados. Não tenho informações sobre isso...

DEPOIS de colocar os nossos funcionários para fora a ponta de baioneta, e por uma fração do valor da planta. E ainda ganhou de lambuja um aumento do valor do gás .

O problema não foi se pagou ou não (na verdade os acordos anteriores eram muito desfavoráveis a eles, e não estavam de todo errados), mas que agiu primeiro usando a força e depois negociou como quis para dar sustentação jurídica a um fato consumado. Como fazem os países grandes e poderosos, foi como a BOLÍVIA fez para cima do BRASIL.

Quem é então a potência regional?


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

andrelemos escreveu:A Bolívia pagou indenização pela nacionalização que fez. Mais de 200 milhões de dólares, se não me engano. Tudo dentro das regras do Direito Internacional.

O que não pode é pegar sem pagar...

Outra questão é se o pagamento realmente cobriu o valor dos ativos nacionalizados. Não tenho informações sobre isso...

DEPOIS de colocar os nossos funcionários para fora a ponta de baioneta, e por uma fração do valor da planta. E ainda ganhou de lambuja um aumento do valor do gás .

O problema não foi se pagou ou não (na verdade os acordos anteriores eram muito desfavoráveis a eles, e não estavam de todo errados), mas que agiu primeiro usando a força e depois negociou como quis para dar sustentação jurídica a um fato consumado. Como fazem os países grandes e poderosos, foi como a BOLÍVIA fez para cima do BRASIL.

Quem é então a potência regional?


Leandro G. Card

Isso só ficou barato porque nosso Presidente da época é um baita de um pulso mole além de um bolivarianista assumido. Por favor, não fale em termos de Brasil pelo período que essa corja de guerrilheiros desprezíveis se mantiver no poder.

Wardog escreveu:Isso só ficou barato porque nosso Presidente da época é um baita de um pulso mole além de um bolivarianista assumido. Por favor, não fale em termos de Brasil pelo período que essa corja de guerrilheiros desprezíveis se mantiver no poder.

Quando FHC era presidente do Brasil nosso país foi chamado para liderar as forças da ONU no Timor Leste, para garantir a independência do país. FHC declinou, alegando que "o país não tinha condições de manter uma operação deste vulto". A Austrália, com sua população e economia enormes , assumiu a tarefa.

O problema não é com o governo de plantão, é do país mesmo. E depois tem gente que fica chateada quando chamam nosso país de "anão diplomático". Pois para chegar a anão ainda precisamos crescer muito... .


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

andrelemos escreveu:A Bolívia pagou indenização pela nacionalização que fez. Mais de 200 milhões de dólares, se não me engano. Tudo dentro das regras do Direito Internacional.

O que não pode é pegar sem pagar...

Outra questão é se o pagamento realmente cobriu o valor dos ativos nacionalizados. Não tenho informações sobre isso...

DEPOIS de colocar os nossos funcionários para fora a ponta de baioneta, e por uma fração do valor da planta. E ainda ganhou de lambuja um aumento do valor do gás .

O problema não foi se pagou ou não (na verdade os acordos anteriores eram muito desfavoráveis a eles, e não estavam de todo errados), mas que agiu primeiro usando a força e depois negociou como quis para dar sustentação jurídica a um fato consumado. Como fazem os países grandes e poderosos, foi como a BOLÍVIA fez para cima do BRASIL.

Quem é então a potência regional?


Leandro G. Card

Na minha opinião, o governo brasileiro agiu corretíssimo nessa situação.

O que aconteceu foi o seguinte: o Governo da Bolívia queria fazer uma bravata, mostrar para todo mundo que "agora é nóis e nada de estrangeiro mandando aqui". Foram demonstrar essa disposição contra quem? os EUA? claro que não, né. Vamos pegar o Brasil, que é mais fraquinho.

Nesse caso, o Brasil agiu com maturidade ímpar. Fomos benevolentes e ainda soltamos a frase: "O Brasil não é imperialista, nós não somos como os EUA."

Tudo se revolveu na diplomacia. Como deve ser feito. Afinal, o que o Brasil perdeu, além de um orgulho ferido?

Morreu algum soldado ou funcionário brasileiro? Se tivesse acontecido isso, aí sim. Com tudo para cima deles. Mas se não, paguem o que pegaram e ponto final. Hoje temos ótima relação com a Bolívia.

Abraços,

VR

LeandroGCard escreveu:

Wardog escreveu:Isso só ficou barato porque nosso Presidente da época é um baita de um pulso mole além de um bolivarianista assumido. Por favor, não fale em termos de Brasil pelo período que essa corja de guerrilheiros desprezíveis se mantiver no poder.

Quando FHC era presidente do Brasil nosso país foi chamado para liderar as forças da ONU no Timor Leste, para garantir a independência do país. FHC declinou, alegando que "o país não tinha condições de manter uma operação deste vulto". A Austrália, com sua população e economia enormes , assumiu a tarefa.

O problema não é com o governo de plantão, é do país mesmo. E depois tem gente que fica chateada quando chamam nosso país de "anão diplomático". Pois para chegar a anão ainda precisamos crescer muito... .

Leandro G. Card

Exato... entra governo e sai governo e a atitude é a mesma. Nesse aspecto independente do partido eles são 'consistentes'.

[]s
CB_Lima

VivaRussia escreveu:Na minha opinião, o governo brasileiro agiu corretíssimo nessa situação.

O que aconteceu foi o seguinte: o Governo da Bolívia queria fazer uma bravata, mostrar para todo mundo que "agora é nóis e nada de estrangeiro mandando aqui". Foram demonstrar essa disposição contra quem? os EUA? claro que não, né. Vamos pegar o Brasil, que é mais fraquinho.

Nesse caso, o Brasil agiu com maturidade ímpar. Fomos benevolentes e ainda soltamos a frase: "O Brasil não é imperialista, nós não somos como os EUA."

Tudo se revolveu na diplomacia. Como deve ser feito. Afinal, o que o Brasil perdeu, além de um orgulho ferido?

Morreu algum soldado ou funcionário brasileiro? Se tivesse acontecido isso, aí sim. Com tudo para cima deles. Mas se não, paguem o que pegaram e ponto final. Hoje temos ótima relação com a Bolívia.

Abraços,

VR

O Brasil perdeu respeito dos vizinhos, perdeu capacidade de influência, e perdeu até a chance de mostrar que poderia ser um fator de estabilização do continente.

O problema na verdade não foi o que a Bolívia fez ou o desfecho final do imbróglio. Foi o fato que você mencionou; "Vamos pegar o Brasil, que é mais fraquinho." Ora, se era para fazer bravata porque não foram se meter com o Chile ou com o Perú, com quem eles até tem problemas fronteiriços reais? Mas não, o que passou pela cabeça até de uma Bolívia foi: "Vamos pegar o Brasil , que não passa de uma paiseco fraquinho". Veja bem, não acho que o Brasil deveria ter reagido militarmente contra as ações da Bolívia, o que acho é que somos tão incompetentes que deixamos ficar evidente nossa falta de capacidade de reagir até mesmo a provocações deste tipo, e deu no que deu. Nossa situação de fragilidade jamais poderia ter chegado a este ponto, mas não apenas chegou como o ultrapassou, e continuará decaindo no futuro previsível.

E nem adianta tapar o sol com a peneira, ou tentar racionalizar em cima de diplomacia em um mundo onde cada vez ela conta menos. O Brasil não tem direito de ser diplomático, isso é para os fortes. Quem poderia ser forte mas é fraco por escolha própria e devido a isso só tem como recurso a diplomacia recebe outro nome: Covarde.


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

VivaRussia escreveu:Na minha opinião, o governo brasileiro agiu corretíssimo nessa situação.

O que aconteceu foi o seguinte: o Governo da Bolívia queria fazer uma bravata, mostrar para todo mundo que "agora é nóis e nada de estrangeiro mandando aqui". Foram demonstrar essa disposição contra quem? os EUA? claro que não, né. Vamos pegar o Brasil, que é mais fraquinho.

Nesse caso, o Brasil agiu com maturidade ímpar. Fomos benevolentes e ainda soltamos a frase: "O Brasil não é imperialista, nós não somos como os EUA."

Tudo se revolveu na diplomacia. Como deve ser feito. Afinal, o que o Brasil perdeu, além de um orgulho ferido?

Morreu algum soldado ou funcionário brasileiro? Se tivesse acontecido isso, aí sim. Com tudo para cima deles. Mas se não, paguem o que pegaram e ponto final. Hoje temos ótima relação com a Bolívia.

Abraços,

VR

O Brasil perdeu respeito dos vizinhos, perdeu capacidade de influência, e perdeu até a chance de mostrar que poderia ser um fator de estabilização do continente.

O problema na verdade não foi o que a Bolívia fez ou o desfecho final do imbróglio. Foi o fato que você mencionou; "Vamos pegar o Brasil, que é mais fraquinho." Ora, se era para fazer bravata porque não foram se meter com o Chile ou com o Perú, com quem eles até tem problemas fronteiriços reais? Mas não, o que passou pela cabeça até de uma Bolívia foi: "Vamos pegar o Brasil , que não passa de uma paiseco fraquinho". Veja bem, não acho que o Brasil deveria ter reagido militarmente contra as ações da Bolívia, o que acho é que somos tão incompetentes que deixamos ficar evidente nossa falta de capacidade de reagir até mesmo a provocações deste tipo, e deu no que deu. Nossa situação de fragilidade jamais poderia ter chegado a este ponto, mas não apenas chegou como o ultrapassou, e continuará decaindo no futuro previsível.

E nem adianta tapar o sol com a peneira, ou tentar racionalizar em cima de diplomacia em um mundo onde cada vez ela conta menos. O Brasil não tem direito de ser diplomático, isso é para os fortes. Quem poderia ser forte mas é fraco por escolha própria e devido a isso só tem como recurso a diplomacia recebe outro nome: Covarde.


Leandro G. Card

O Brasil não tem mais diplomacia. Depois que o funcionário da embaixada brasileira em La Paz teve que fugir por sua conta e risco com o senador boliviano, ficou claro que não sobrou vida inteligente no Itamaraty.
Abs.

JT

LeandroGCard escreveu:Quem poderia ser forte mas é fraco por escolha própria e devido a isso só tem como recurso a diplomacia recebe outro nome: Covarde.
Leandro G. Card

A frase mais elucidativa de todo o fórum neste ano de 2015 para descrever de maneira sucinta, eloquente e objetiva todos os nossos problemas em relação à nossa evasiva política de defesa, bem como a mentalidade nacional sobre o assunto.

Minhas mais sinceras congratulações Leandro pelo raciocínio muito bem elaborado e pela franqueza e honestidade de opinião.

Em um país onde as fffaa's, e o chefe supremo delas, tem mais preocupações com a manutenção de missões subsidiárias, como se primárias fosses, em seu labor diário, é mister admitir-se que não passamos de simples covardes mesmo...

Vide o que acontece em Brasília, seus desdobamentos, e o que povo faz, ou melhor dizendo, não faz, em relação a tudo isso.

Se a FAB chegar a dispor de 36 Gripen E/F o país dar-se-á por satisfeito. E todos ficarão muito felizes, inclusive a nossa força aérea. Mas a mesma assertiva dificilmente seria a mesma em relação aos KC-390's ou ao GTE, por exemplo...

As nossas prioridades em defesa, e suas políticas, ou a falta delas, sempre foram invertidas. Ou, no mínimo, contraprudocentes.

Viva-se com isso.

abs.

Wardog escreveu:

LeandroGCard escreveu:DEPOIS de colocar os nossos funcionários para fora a ponta de baioneta, e por uma fração do valor da planta. E ainda ganhou de lambuja um aumento do valor do gás .

O problema não foi se pagou ou não (na verdade os acordos anteriores eram muito desfavoráveis a eles, e não estavam de todo errados), mas que agiu primeiro usando a força e depois negociou como quis para dar sustentação jurídica a um fato consumado. Como fazem os países grandes e poderosos, foi como a BOLÍVIA fez para cima do BRASIL.

Quem é então a potência regional?


Leandro G. Card

Isso só ficou barato porque nosso Presidente da época é um baita de um pulso mole além de um bolivarianista assumido. Por favor, não fale em termos de Brasil pelo período que essa corja de guerrilheiros desprezíveis se mantiver no poder.

Compartilho dessa opinião, no futuro, a história vai apontar o período de governo dessa corja de vagabundos de "o período mais negro de nossa história".