VENEZUELA

[Túlio]

Leias o texto todo, cupincha, mas sem os ANTOLHOS IDEOLÓGICOS. Faz maravilhas, às vezes...

[cassiosemasas]

Esse Jucá alem de ladrão e picareta, ainda é um imbecil, concordo com a preocupação quanto a cidade não ter como receber tanta gente, mas para isso existe outras soluções e não só a solução que ele alega ser a mais adequada.
Não me parece que os Venezuelanos estejam sendo deliberadamente mandados pra cá, parece mais, parece não, é uma fuga em massa, a contra gosto, pelo simples fato de não terem o que comer e nem com o que limpar a bunda, muito menos medicamentos e outras cositas mas.
Existe até uma pesquisa mostrando que a população adulta ativa da Venezuela esta perdendo peso, e garanto que não é nenhum tipo de dieta coletiva para conter a obesidade, em compensação o Maduro ta só que engorda...
As vezes eu acho que só o povo não elegendo mais esse tipo de gente como o Jucá é que vamos melhorar, mas depois de ler algumas coisas me convenço que melhoraríamos mesmo, se esse tipo de gente nem aqui estivesse.

Romero Jucá propõe que Brasil negue refúgio a venezuelanos




PATRÍCIA CAMPOS MELLO
DE SÃO PAULO
24/08/2017 16h24


O senador Romero Jucá (PMDB-RR), um dos principais articuladores do governo Temer, afirmou nesta quinta-feira (24) que o Brasil deveria parar de conceder refúgio aos venezuelanos que estão entrando no país, porque eles não vivem em uma situação que justifique a concessão do benefício e o Brasil não tem dinheiro para receber essas pessoas.

"Eu defendi e continuo defendendo o fechamento para os pedidos de refúgio", disse o senador em uma audiência pública em Boa Vista, capital de Roraima, onde estão vivendo milhares de venezuelanos. "Refúgio a gente dá para gente do Haiti, onde teve terremoto, calamidade e a peste campeou; ou por causa de guerra como a da Líbia, as pessoas estão se matando lá, estourando bomba na cabeça dos meninos; isso é um problema para refúgio; [na Venezuela] é uma questão de ditadura, de briga política, então eu defendo que os pedidos de refúgio sejam estancados."


"É muito fácil para [o ditador Nicolás] Maduro mandar 5 milhões de pessoas para o Brasil porque nós vamos pagar a conta aqui e ele se livra do problema". "Ele manda para fora todos os adversários e fica só a patota dele lá; mas o Brasil tem orçamento para pagar isso?"

Nesta semana, o senador se reuniu com representantes de 8 ministérios e com o ministro da casa Civil, Eliseu Padilha, para desenhar um plano de ação para lidar com a esperada onda de migração venezuelana, que já começou.

O senador reconheceu que a Venezuela vive uma crise política e econômica."A crise na Venezuela é gravíssima e tende a piorar", disse ele. "Eles não têm reserva em dólar, o cara tem que mandar um contêiner de bolívares para comprar uma aspirina." As declarações do senador foram transmitidas ao vivo pelo Facebook.

"As declarações do senador são muito preocupantes, porque demonstram um desconhecimento sobre o direito consagrado da solicitação de refúgio; não cabe a um Estado democrático determinar de antemão que uma nacionalidade está vetada de solicitar refúgio, essa é uma proteção internacional garantida pelas convenções das quais o Brasil faz parte", afirma Camila Asano, coordenadora de política externa da ONG Conectas Direitos Humanos.

De acordo com o FMI, o PIB da Venezuela encolherá 7,4% em 2017, completando quatro anos consecutivos de queda, e a inflação passará de 720%.

Segundo Jucá, se 1% da população venezuelana emigrar para o Brasil, são 270 mil venezuelanos que podem acabar na cidade de Boa vista, que tem 350 mil habitantes. "Precisamos de medidas sérias para nos preparar para esse cenário."

Ao contrário do que afirmou Jucá, os haitianos entraram no Brasil com um visto especial humanitário, e não com o status de refugiados. Desde o recrudescimento da crise política e econômica na Venezuela, o governo brasileiro estima que ao menos 10 mil venezuelanos vieram para o Brasil.


Fonte.

[Túlio]

Esse PILANTRA do Romero Jucá & sua cambada, se pudessem, nos deixavam ainda pior do que essa pobre gente.

[cassiosemasas]

Esse PILANTRA do Romero Jucá & sua cambada, se pudessem, nos deixavam ainda pior do que essa pobre gente.

Sem duvida!!!

[Bolovo]

Quem lê isso deve morrer de rir!

Essas matérias são sensacionais. Se a Venezuela era assim, tão democraticamente maravilhosa, o que levou os venezuelanos elegerem Chavez em 1999? Vontade de novas emoções? Oras, o próprio texto diz, a população empobreceu durante os maravilhosos anos de democracia francesa e decidiu tentar outro caminho, que foi o Chavez! Incrível... eu vejo que na matéria é justificável viver na merda para ter uma "democracia bonitinha".

POWS, não descontextualizes só para defender o indefensável, justificar o injustificável. Abaixo, os trechos que tentas em vão distorcer:

as instituições também funcionavam no país de Nicolás Maduro. A força da antiga democracia venezuelana atingiu um patamar que o Brasil nunca viu. O sistema venezuelano tinha nota 9 entre os anos 1969 e 1991. De 1992 a 1998, a nota caiu para 8 e despencou após a chegada de Hugo Chávez ao poder. O fato extraordinário é que, por 23 anos, os venezuelanos experimentaram um período democrático com uma qualidade igual ao da França atual. No final dos anos 90, nossos vizinhos não eram capazes de imaginar a degradação que seria produzida pelo ‘socialismo do século 21’ nem nos piores pesadelos. Em 1969, o poder de compra dos venezuelanos equivalia a 83% da renda americana, um pouco mais do que a razão atual entre as rendas dinamarquesa e americana. Impressiona ver que um país democrático com renda comparável ao do segundo país mais feliz do mundo nos dias de hoje tenha sido capaz de chegar aonde a Venezuela chegou, sem ter sofrido uma guerra. O declínio resultou exatamente de escolhas livres dos cidadãos.

Como se deu a catástrofe? Na época em que Chávez assumiu o comando, em 1999, a renda havia caído para 38% da americana, percentual que, em termos absolutos, nem é tão ruim. No século 20, por exemplo, os brasileiros experimentaram esse mesmo gostinho apenas em 1980. O problema não é o retrato, mas o filme. A renda per capita venezuelana havia encolhido 13% entre 1969 e 1998. Com esse desempenho econômico desastroso, é fácil entender as opções — também desastrosas — que os eleitores venezuelanos fizeram. Corrigir o estrago custará caro

Em negrito, o trechinho que pinçaste para inverter a mão. És mais capaz do que "isso", cupincha, ambos sabemos que para se interpretar corretamente um texto temos que considerá-lo por inteiro...

Meu amigo, eu peço que você leia o texto novamente e veja que não sou eu que estou tentando distorcer as coisas.

[joao fernando]

Era uma Paris é? Rssss...MBL curtiu isso...

[Túlio]

Meu amigo, eu peço que você leia o texto novamente e veja que não sou eu que estou tentando distorcer as coisas.

Tri, cupincha, vamos tentar de novo com a mundialmente famosa

[centralizar]AULINHA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DO TIO TÚLIO[/centralizar]

1 - O título de um texto deve ser uma síntese da mensagem; esta tem a finalidade de explicá-lo em maiores detalhes, usando argumentação, exemplos, etc.

2 - No caso em tela, a premissa versa sobre a possibilidade de O BRASIL terminar adotando o (péssimo) caminho pela qual segue cada vez mais rápido a Vuvuzela, com as consequências que todos estamos vendo (especialmente nossos compatriotas da Região Norte). O escopo fulcral não é criticar aquilo que já é mundialmente criticado mas chamar a atenção para o que pode acontecer AQUI! Aliás, acho bem difícil discordar de que grande parte JÁ ESTÁ acontecendo.

3 - Em outras palavras, o artigo é sobre a Grande Cagada que o Eleitor Brasileiro pode vir a fazer, e pela mesmíssima razão que o fez o do exemplo de comparação, a Vuvuzela. É um risco real!

4 - Senão vejamos: o desencanto atual com nossos politiqueiros é tão grande quanto o que tinham os então Venezuelanos com os deles (notar, foi o País que liderou a criação da OPEP, em 1960), já que nos dois casos trata-se de Países ricos com povos pobres. O dinheiro das commodities entrava e ficava no topo da pirâmide social, que vivia e vive uma vida com características de 1º mundo (desculpes por ter colocado os verbos "entrar" e "ficar" no pretérito, pois assim é até hoje e vai continuar sendo), enquanto a grande maioria da população seguia e segue vivendo uma vidinha de 3º ou 4º mundo.

5 - Em princípios deste século, o Eleitorado dos dois Países optou (quase ao mesmo tempo) pela mesma solução, acreditando que seria uma ruptura com um establishment comprovadamente corrupto e, por consequência, ineficaz e nocivo: o populismo do tipo messiânico! Lá Chávez - TINHA que ser o Chávez¹ - e aqui o Lulla-lau. Como não está no escopo do artigo em debate, não me estenderei sobre o que de fato fizeram e o que deveriam ter feito. Apenas dois comentários soltos e que representam exclusivamente a minha visão:

a) O Mensalão foi mais por culpa do Mercado Livr...errrr...congresso do que do "dono do tripéquis" e seu PT; ou pagava ou não governava. Já na Vuvuzela o "messias" distribuía benesses do mesmo jeito mas o que não ganhava no congresso, ganhava no plebiscito.

b) O Messias de Garanhuns teve (sem pedir) a mesma chance de um terceiro mandato e abriu mão, enquanto seu homólogo bovino não apenas pegou mas correu atrás (e dê-le plebiscito).

6 - Finalizando, a questão NÃO É se a Vuvuzela ou Venezuela eram ou são o País mais rico ou mais pobre do mundo, foi uma figura de retórica, e admito que com conteúdo ideológico (mas não sei se foi intencional); se analisado sob a ótica de uma ideologia oposta, é natural que a interpretação se foque no secundário e deixe de lado o principal.

Que, QED, é o risco de O BRASIL acabar do mesmo jeito que a Vuvuzela, e não a própria, que já está na pior.

¹ - Estava com saudade de escrever isso.

[nveras]

Meu amigo, eu peço que você leia o texto novamente e veja que não sou eu que estou tentando distorcer as coisas.

Tri, cupincha, vamos tentar de novo com a mundialmente famosa

[centralizar]AULINHA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DO TIO TÚLIO[/centralizar]

1 - O título de um texto deve ser uma síntese da mensagem; esta tem a finalidade de explicá-lo em maiores detalhes, usando argumentação, exemplos, etc.

2 - No caso em tela, a premissa versa sobre a possibilidade de O BRASIL terminar adotando o (péssimo) caminho pela qual segue cada vez mais rápido a Vuvuzela, com as consequências que todos estamos vendo (especialmente nossos compatriotas da Região Norte). O escopo fulcral não é criticar aquilo que já é mundialmente criticado mas chamar a atenção para o que pode acontecer AQUI! Aliás, acho bem difícil discordar de que grande parte JÁ ESTÁ acontecendo.

3 - Em outras palavras, o artigo é sobre a Grande Cagada que o Eleitor Brasileiro pode vir a fazer, e pela mesmíssima razão que o fez o do exemplo de comparação, a Vuvuzela. É um risco real!

4 - Senão vejamos: o desencanto atual com nossos politiqueiros é tão grande quanto o que tinham os então Venezuelanos com os deles (notar, foi o País que liderou a criação da OPEP, em 1960), já que nos dois casos trata-se de Países ricos com povos pobres. O dinheiro das commodities entrava e ficava no topo da pirâmide social, que vivia e vive uma vida com características de 1º mundo (desculpes por ter colocado os verbos "entrar" e "ficar" no pretérito, pois assim é até hoje e vai continuar sendo), enquanto a grande maioria da população seguia e segue vivendo uma vidinha de 3º ou 4º mundo.

5 - Em princípios deste século, o Eleitorado dos dois Países optou (quase ao mesmo tempo) pela mesma solução, acreditando que seria uma ruptura com um establishment comprovadamente corrupto e, por consequência, ineficaz e nocivo: o populismo do tipo messiânico! Lá Chávez - TINHA que ser o Chávez¹ - e aqui o Lulla-lau. Como não está no escopo do artigo em debate, não me estenderei sobre o que de fato fizeram e o que deveriam ter feito. Apenas dois comentários soltos e que representam exclusivamente a minha visão:

a) O Mensalão foi mais por culpa do Mercado Livr...errrr...congresso do que do "dono do tripéquis" e seu PT; ou pagava ou não governava. Já na Vuvuzela o "messias" distribuía benesses do mesmo jeito mas o que não ganhava no congresso, ganhava no plebiscito.

b) O Messias de Garanhuns teve (sem pedir) a mesma chance de um terceiro mandato e abriu mão, enquanto seu homólogo bovino não apenas pegou mas correu atrás (e dê-le plebiscito).

6 - Finalizando, a questão NÃO É se a Vuvuzela ou Venezuela eram ou são o País mais rico ou mais pobre do mundo, foi uma figura de retórica, e admito que com conteúdo ideológico (mas não sei se foi intencional); se analisado sob a ótica de uma ideologia oposta, é natural que a interpretação se foque no secundário e deixe de lado o principal.

Que, QED, é o risco de O BRASIL acabar do mesmo jeito que a Vuvuzela, e não a própria, que já está na pior.

¹ - Estava com saudade de escrever isso.

[prp]

O povo, ah povo, sempre atrapalhando os iluminados d a classe dominante em fazer grande a nação.

[Túlio]

O povo, ah povo, sempre atrapalhando os iluminados d a classe dominante em fazer grande a nação.

Perfeito o que disseste...para a Vuvuzela! Se não fosse essa josta de Povo, La Revolución já teria triunfado faz tempo e todos seriam felizes como em Cuba e na NK.

Mas claro, tem sempre essa droga de Povo, querendo besteiras como liberdade de expressão e democracia, além dessas imbecilidades de poder comer e limpar a bunda com papel higiênico.

"O povo, ah povo, sempre atrapalhando os iluminados"...

[Penguin]

La Democracia soy yo!(*)

Duas emissoras de rádio são tiradas do ar na Venezuela
Concessões de ambas não foram renovadas por ordem de Nicolás Maduro. Oposição afirmou que governo segue promovendo a censura no país.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/duas- ... uela.ghtml

(*):

El despotismo antiilustrado: La democracia soy yo
Jueves 19 de enero de 2012, 08:49h
La izquierda radical es heredera directa del absolutismo monárquico. A semejanza del Rey Sol, su lema bien podría ser: la democracia soy yo. Al fin y al cabo, la Revolución francesa acabó por consistir en derribar al Rey para sustituirlo por un poder tan absoluto como el suyo y mucho más despótico.

Isso parece ser de fato verdadeiro!
Há muito esquerdista por ai que sonha com um Rei!

[Penguin]

Se complica el Gobierno de Maduro...

Las sanciones económicas de EE UU dificultan a Venezuela el acceso a nuevo efectivo
Son las primeras que no van dirigidas a individuos específicos de la jerarquía chavista

EWALD SCHARFENBERG
Caracas 25 AGO 2017 - 23:21 BRT
https://elpais.com/internacional/2017/0 ... 78483.html

Las sanciones adoptadas este viernes por el Gobierno de Donald Trump contra Venezuela, las primeras que no van dirigidas a individuos específicos de la jerarquía chavista, equivalen a aplicar un torniquete al flujo de dinero fresco para las exhaustas arcas públicas de Caracas.

Las sanciones económicas de EE UU dificultan a Venezuela el acceso a nuevo efectivo EE UU prohíbe comprar deuda venezolana para estrangular la financiación del régimen

El propio presidente venezolano, Nicolás Maduro, durante una alocución televisada, buscó resumir así los efectos de las medidas tomadas por Estados Unidos: Trump habría decretado –según Maduro– "el cierre de Citgo" y el default de Venezuela frente a acreedores internacionales.

Las sanciones, contundentes, todavía así tienen diseño quirúrgico para posponer el uso del recurso de retaliación definitivo en manos de Estados Unidos –un embargo de las importaciones de petróleo venezolano– y conservar margen de acción. Con todo, van a la yugular de la financiación de Venezuela. En particular, impiden que la filial en Estados Unidos de la petrolera estatal Pdvsa, Citgo, pueda enviar dividendos a Caracas.

Citgo es una marca predominante en el mercado de los hidrocarburos de la Costa Este de Estados Unidos. Con seis refinadoras y miles de estaciones de gasolina, fue adquirida en los años 90 por Venezuela, que entonces apostó a esa transacción como una manera estratégica de asegurar una participación de los crudos pesados locales en el mayor mercado del planeta.

Desde que su Gobierno enfrenta dificultades de caja, casi desde su inicio, se ha especulado con un supuesto interés de Maduro por vender la empresa, entera o por partes, para cubrir sus déficits de divisas en efectivo. Pero lo cierto es que Citgo, bien con sus dividendos anuales, o bien con empréstitos otorgados con garantía sobre sus activos, viene aportando parte de los fondos que sacan de apuros al régimen chavista. Recientemente trascendió que un préstamo por 1.500 millones de dólares otorgado en 2016 a Pdvsa por la rusa Rosneft concedió a esta el control de algo más del 49% de las acciones de Citgo.

Otro golpe bajo la línea de flotación de las ya escoradas finanzas públicas de Caracas ha sido el propinado por la prohibición de realizar transacciones en Estados Unidos con bonos venezolanos de nueva deuda, sean de Pdvsa, de la República o papeles del Banco Central. La medida dificulta cualquier esfuerzo por reestructurar la abultada deuda externa, contraída por el régimen durante el boom petrolero que duró hasta 2012. Maduro admitió el viernes por la noche que, en los últimos 24 meses, debió pagar "con mucho dolor" 65.000 millones de dólares para cancelar compromisos externos.

El Gobierno de Maduro se ha empeñado en comportarse como un pagadero confiable en los mercados financieros internacionales, un esfuerzo que sin embargo ha costado a los ciudadanos el tener que lidiar con la escasez crónica de alimentos y medicinas, entre muchos otros rubros de consumo básico. A la caída deliberada de las importaciones la han acompañado los impagos a proveedores internacionales de insumos, o a las aerolíneas extranjeras y empresas trasnacionales que intentan repatriar como divisas sus dividendos obtenidos en bolívares, la moneda local. En contraste con ese default informal, el chavismo se impuso el punto de honor de conservar el crédito internacional, última línea de oxígeno para sus cuentas.

Ese intento, coronado hasta ahora con éxito, puede descarrilar por las sanciones de Trump. Parece difícil que nadie acepte unos papeles venezolanos –si el país suramericano estuviera en condiciones de emitirlos– que no se pueden comerciar en el sistema financiero y de valores de Estados Unidos. Por ejemplo, las sanciones puede tener un efecto inmediato en la operación de intercambio de papeles que China, un estrecho aliado de Caracas, se preparaba para aliviar al atribulado Gobierno de Maduro. De acuerdo con diversos trascendidos, Pekín se disponía a comprar en mercados bursátiles internacionales deuda venezolana de próximo vencimiento (hasta 2022) para trocarla luego por papeles de la República Bolivariana fechados en 2036. Pero ahora los chinos pueden resultar disuadidos por las sanciones de quedarse con unos papeles que quizás no puedan hacer líquidos durante una buena temporada.

"Trump le quemó en las manos a los inversionistas norteamericanos los papeles venezolanos que tienen", dijo Maduro al hacer notar que 62% de los bonos circulantes emitidos por Venezuela estarían en poder de personas e instituciones de Estados Unidos.

[Juniorbombeiro]

La Democracia soy yo!(*)

Duas emissoras de rádio são tiradas do ar na Venezuela
Concessões de ambas não foram renovadas por ordem de Nicolás Maduro. Oposição afirmou que governo segue promovendo a censura no país.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/duas- ... uela.ghtml

(*):

El despotismo antiilustrado: La democracia soy yo
Jueves 19 de enero de 2012, 08:49h
La izquierda radical es heredera directa del absolutismo monárquico. A semejanza del Rey Sol, su lema bien podría ser: la democracia soy yo. Al fin y al cabo, la Revolución francesa acabó por consistir en derribar al Rey para sustituirlo por un poder tan absoluto como el suyo y mucho más despótico.

Isso parece ser de fato verdadeiro!
Há muito esquerdista por ai que sonha com um Rei!

Deve ser apenas uma infeliz coincidência que os principais opositores do MADuro são proprietários ou sócios de grandes conglomerados de comunicação e mídia. A liberdade de imprensa é linda, principalmente para aqueles que enchem as burras em cima da falta de regras e de fiscalização e da ignorância do povo, mas isso não é populismo, é livre iniciativa. Liberdade de expressão também é poder gritar fogo dentro de um cinema lotado???

[Penguin]

La Democracia soy yo!(*)

(*): Isso parece ser de fato verdadeiro!
Há muito esquerdista por ai que sonha com um Rei!

Deve ser apenas uma infeliz coincidência que os principais opositores do MADuro são proprietários ou sócios de grandes conglomerados de comunicação e mídia. A liberdade de imprensa é linda, principalmente para aqueles que enchem as burras em cima da falta de regras e de fiscalização e da ignorância do povo, mas isso não é populismo, é livre iniciativa. Liberdade de expressão também é poder gritar fogo dentro de um cinema lotado???

Viabilizar a concorrência no setor de comunicação e imprensa é uma coisa. Isso é salutar. Deveria ser uma meta.
Já perseguir meios de comunicação por ser de oposição é uma medida ditatorial. É isso que o Maduro faz. Ele claramente quer obliterar a oposição. Está implantando a democracia do Maduro onde ele é a posição e a oposição.

Aliás, o PT durante a sua longa permanência no poder nada fez para democratizar os meios de comunicação (permitir uma maior pluralidade, maior concorrência). Escolheu um modelo de TV digital concentrador, manteve as verbas de publicidade direcionadas majoritariamente aos grupos de comunicação tradicionais (Globo, Band, SBT, Veja, IstoÉ, Época etc) e manteve o modelo politiqueiro de distribuição de estações de rádios/TV. Manteve o status quo.

[Juniorbombeiro]

Ué achei que PT financiava os blogs sujos...