Fórum Defesa Brasil

Lugo vê “provocação” de general


O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, qualificou de “provocação” as declarações do comandante militar do Sul, José Elito Carvalho Siqueira. Elito, que comandou a parte militar da força de paz das Nações Unidas no Haiti, disse que ocupará a hidrelétrica de Itaipu se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva der uma ordem nesse sentido.

– Tomara que seja somente uma voz isolada – ressalvou Lugo.

Em declarações ao site DefesaNet que provocaram grande repercussão na imprensa paraguaia, o militar declarou que, se Lula “determinar que uma ação deve ser realizada, ela será executada”. Elito referia-se ao eventual uso da força se Itaipu, uma hidrelétrica binacional, fosse afetada “pela invasão de movimentos sociais”.

Lugo afirmou que tanto as manobras militares brasileiras na fronteira quanto as declarações de Elito motivaram uma reunião com o ministro da Defesa, Luis Bareiro Spaini, e o chanceler, Alejandro Hamed, para analisar a situação. A operação Fronteira Sul II, que começou no dia 13 e se estenderá até a sexta-feira, mobiliza 10 mil militares brasileiros ao longo das fronteiras com Argentina, Paraguai e Uruguai para combater o contrabando e o tráfico de armas e drogas, entre outros crimes. O presidente admitiu que essas manobras “despertaram a sensibilidade” paraguaia, mas assegurou que “a soberania nacional não foi violada”.

PQD escreveu:Lugo vê “provocação” de general


O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, qualificou de “provocação” as declarações do comandante militar do Sul, José Elito Carvalho Siqueira. Elito, que comandou a parte militar da força de paz das Nações Unidas no Haiti, disse que ocupará a hidrelétrica de Itaipu se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva der uma ordem nesse sentido.

– Tomara que seja somente uma voz isolada – ressalvou Lugo.
Em declarações ao site DefesaNet que provocaram grande repercussão na imprensa paraguaia, o militar declarou que, se Lula “determinar que uma ação deve ser realizada, ela será executada”. Elito referia-se ao eventual uso da força se Itaipu, uma hidrelétrica binacional, fosse afetada “pela invasão de movimentos sociais”.

Lugo afirmou que tanto as manobras militares brasileiras na fronteira quanto as declarações de Elito motivaram uma reunião com o ministro da Defesa, Luis Bareiro Spaini, e o chanceler, Alejandro Hamed, para analisar a situação. A operação Fronteira Sul II, que começou no dia 13 e se estenderá até a sexta-feira, mobiliza 10 mil militares brasileiros ao longo das fronteiras com Argentina, Paraguai e Uruguai para combater o contrabando e o tráfico de armas e drogas, entre outros crimes. O presidente admitiu que essas manobras “despertaram a sensibilidade” paraguaia, mas assegurou que “a soberania nacional não foi violada”.

Bispo comuna FDP, Não é voz isolada não!

Ele diz - Tomara que seja somente uma voz isolada.

Tomara pq?

Tomara porque eles tem medo? Então cale a boca que General nenhum não falará nada. A FIESP até se ofereceu para buscar alternativas de investimento em áreas de potencialidade no Paraguai.

Ou tomara porque é uma ameaça paraguaia? Porque ameaças só estão partindo deste país, e, como todos sabem, um conflito com que esse país ou com seus movimentos sociais, uma rajada de tiros para o alto já dispersa a multidão.

O triste é o cenário hostil que se forma na América do Sul.

Quem tem cu tem medo.

Cooperação Militar Brasileira no Paraguai

Assunção (Paraguai) – Integrantes da Cooperação Militar Brasileira no Paraguai, chefiados pelo Adido de Defesa e do Exército, realizaram uma visita de cooperação de instrução ao “Colegio Militar de Suboficiales del Ejército”, comandado pelo Coronel Sanchez e localizado na cidade de Encarnación. Na oportunidade, os integrantes desta Cooperação ministraram instruções aos alunos dessa escola de formação de sargentos do Exército Paraguaio. A programação constou, ainda, de uma visita de cortesia à “Base Naval de Itapúa”, comandada pelo Capitão-de-Navio Gimenez.




http://www.exercito.gov.br/revista/Mate ... /cmbp.html

djadrianosnp escreveu:

Delta Dagger escreveu:Por outro lado, que moral tem nosso governo que não faz nada internamente para coibir o MST, e demais "movimentos sociais" de conduta semelhante? Vai tomar atitude só em relação a "casa dos outros"?
Aqui no Brasil para o MST os supostos exploradores, são fazendeiros brasileiros. A diferença é que no caso do Paraguai eles elegeram os estrangeiros (brasileiros) como os latifundiários exploradores.

Se o governo brasileiro tomar qualquer medida dura, tal atitude será uma decisão difícil para o governo, que ideológicamente é simpatizante de tais movimentos.

Porém muito mais difícil seria arcar com o peso político de deixar os brasiguaios serem massacrados sem qualquer ajuda.

Nada ver cara !!
Muito diferente o movimento sem terra brasileiro , que se não me engano quer terras do pais , terras da união ou terras improdutivas que alguns aproveitadores pegaram na mão grande com grilos e outras coisas mais e depois ficam brabos que são desapropiados , mas claro não sou a favor de sem terra nem de fazendeiro grileiro ,isto ja era pra ter resolvido , isto você tem razão.

Amigo, nosso governo sempre foi alinhado ideológicamente a este tipo de movimento no Brasil. Isto é fato.
O MST e demais movimentos correlatos, querem qualquer tipo de terra (improdutiva ou não)
tanto isto é verdade, que eles não se limitam a invadir apenas áreas improdutivas.
Em relação a terra de grileiros, terra roubada / expropriada, que a justiça seja feita, dentro da legalidade.

djadrianosnp escreveu:Mas o que esta em jogo é os BRASILEIROS sendo agredidos e humilhados por outra nação , veja se a gente foi pega terra do monte de boliviano ou qualquer maluco que veio aqui e compro seu lugarzinho ao sol ??
E ai esta o problema , estão querendo terras de brasileiros que tiveram que torra a cabeça no sol , na labuta do dia a dia para conquistar estas terras , era tudo mato sem produçao e o que é pior o gobierno paraguayo vendeu estas terras para os brasileiros , eles não robaram , o que tinha seu preço foi pago e agora os caras vem querer tomar , bom depois do ocorrido com petrobras , hidrelétricas , Emprestimos não honrados e tudo mais , o governo resolveu acorda , meio estilo sinderela ainda mas ja é algo, o que não da pra admitir é uma outra nação usurpar e humilhar os nossos brazucas e simplesmente o governo e nós cruzarmos os braços , pau que bate em chico bate em francisco , tem que é desce o porrete nestes paraguaios que dão problemas a seculos.
Mas a comparaçao da moral ai foi meio sem noção viu amigo.

Sim, os brasileiros que vivem no Paraguai correm o risco de perderem sua terra injustamente, após anos de trabalho duro. Na visão dos campesinos paraguaios nós os brasileiros somos os "grileiros" e "exploradores". Pensam da mesma forma que o MST em relação aos fazendeiros daqui. A diferença, que aqui são brasileiros contra brasileiros num cenário interno e lá são paraguaios contra brasileiros num cenário externo.

E nosso governo DEVE tomar atitudes em relação ao Paraguai, da mesma forma que DEVE tomar na esfera interna. Só para ilustrar meu descontentamento, veja a postura do governo e a ação da PF em relação aos agricultores da Raposa Serra do Sol.

Agora além dos conflitos internos, temos também uma ameaça no exterior. Que ao menos agora o nosso governo não seja omisso e proteja quem é de direito.

Pelo jeito os paraguas estão treinando para a invasão.

Lugo participó de una demostración de paracaidismo en Luque

14:05 | El presidente de la República Fernando Lugo, como todos los miércoles, atendió temas de carácter castrense; esta vez en la sede del Comando de la Fuerza Aérea en Luque, donde se interiorizó de su situación y participó de una demostración de paracaidismo.




Lugo durante toda la mañana de hoy permaneció en el Comando de la Fuerza Aérea, asentado en la ciudad de Luque, y atendió temas de carácter castrense.

Tras participar de una demostración de paracaidismo por parte de los uniformados de la agrupación, el gobernante se retiró de la sede poco antes de las 13:00.

El jefe de Estado, asimismo efectuó un recorrido por las instalaciones de la Fuerza Aérea, interiorizándose de su funcionamiento.

El presidente recibió en audiencia al comandante de las Fuerzas Militares, general de ejército Bernardino Soto Estigarribia, quien estuvo acompañado de los comandantes de las fuerzas singulares.

También se reunió con el comandante del Ejército, general de brigada Catalino Roy Ortiz; el comandante de la Armada Nacional, contralmirante Cibar Jesús Ezequiel Benítez Cáceres y el comandante de la Fuerza Aérea, general de brigada aeronáutica, entre otros.

El jefe de Estado no emitió declaraciones al retirarse del Comando de la Fuerza Aérea.

Actividades en horas de la tarde

Lugo prevé una reunión que iniciaría a las 16:00 y culminaría a las 19:00 con integrantes de la Unión de Gremios de la Producción. El tema a ser abordado es el de la Reforma Agraria.

La actividad está marcada en la Residencia Presidencial. De la misma, igualmente participará el ministro de Agricultura y Ganadería, Cándido Vera Bejarano.

Estão treinando os saltos de baixíssima altura!!

rodrigo escreveu:
Estão treinando os saltos de baixíssima altura!!

HAHAHAHAHA... Muito bom!!!

Eles sabem que não vão voar, por isso praticão o Salto Bundão!
O Lugo acha oque, que o EP vai tomar de assalto Itaipu...?

Rodrigo, esse comuna, o maximo que arruma é sofre um golpe... Essa semana tava falando com os adidos Militares dos anos 90 ate meados, e eles tavam só rindo quando eu falava Força Armadas do Paraguai.


Sd Volcom

Vlws Abraços

Olhem o que acabei de ler no jornal ABC color:

Nadie sino el Brasil tiene culpa de lo que les sucede aquí
Nadie más que el Brasil tiene la culpa de todo lo malo que les pueda estar sucediendo a los “brasiguayos”, o lo que les ocurra en el futuro próximo, por acción de las organizaciones campesinas violentas. Nadie como el Brasil, con su nefasta política de sometimiento del Paraguay a sus dictados particulares y egoístas, es más responsable de lo que ahora está pasando en nuestras fronteras comunes y que apunta a perjudicar sus intereses. Los políticos brasileños fomentaron la angurria y la codicia de los colorados durante sesenta años. Todo tendiente a consolidar su hegemonía regional de potencia imperialista, colonizadora.



Nadie más que el Brasil tiene la culpa de todo lo malo que les pueda estar sucediendo a los “brasiguayos”, o que les ocurra en el futuro próximo, por acción de las organizaciones campesinas violentas.

Nadie como el Brasil, con su nefasta política de sometimiento del Paraguay a sus dictados particulares y egoístas, es más responsable de lo que ahora está pasando en nuestras fronteras comunes y que apunta a perjudicar sus intereses. Ellos, los gobernantes brasileños, fueron los que incubaron el stronismo, lo arroparon y le dieron toda clase de apoyo y estímulo para que se afianzara y durara un tercio de siglo.

Sobornaron a Stroessner y a toda su gavilla para obtener todo lo que querían: las aguas del Paraná, las mejores tierras agrícolas del este de la Región Oriental paraguaya, la madera de sus bosques, los peces de sus ríos y hasta las aves y animales silvestres de sus campos. Los políticos brasileños fomentaron la angurria y la codicia de los colorados durante sesenta años, comprándolos para conseguir por bicoca nuestros más preciados recursos naturales, al extremo de que hasta la energía de Itaipú la “compraron” a precio de regalo. No pueden quejarse de lo que les pueda estar aconteciendo ahora que los colorados fueron expulsados del poder.

Los sucesivos gobiernos brasileños, desde la época de Getulio Vargas, comenzaron a poner bajo resguardo sus recursos naturales, mientras empujaban a sus colonos a servirse de los de países vecinos. Ellos sabían muy bien –como lo saben ahora– que sus empresarios venían al Paraguay a hacerse de tierras baratísimas, a explotar la madera o a llevársela “a precio de banana”, sobornando a las autoridades y a los políticos locales. Conocían perfectamente el proceso y a los protagonistas y les permitieron que continuaran porque les convenía. Que más de trescientos mil brasileños penetraran y se instalaran depredando en forma salvaje un país como el nuestro era un gran negocio doble: mucha ganancia económica a costa de bienes ajenos y una vía de penetración para consolidar su hegemonía regional.

La prueba de esto último tenemos ante la vista: los blindados del ejército brasileño se pasean por nuestra frontera común haciendo ostentación de fuerza; los militares realizan maniobras y los jefes efectúan declaraciones que rozan lo intimidatorio. “Aquí estamos preparados y dispuestos a invadir Paraguay para defender a los brasileños que residen allí”, es el mensaje que nos envían nuestros vecinos, sacándose la careta de integracionistas para mostrar su verdadero rostro: el de potencia imperialista, colonizadora.

Si veían y constataban cómo de torcidas se estaban haciendo las cosas en nuestro país, de la mano de los gobiernos colorados sobornados y sostenidos por ellos, ¿por qué no corrigieron el proceso? Negociaban fraudulentamente con los colorados porque les convenía; ahora esos sinvergüenzas se fueron, ya no pueden asegurar la protección a sus propiedades y beneficios, entonces el vecino hace demostraciones de fuerza militar.

Por nuestra parte, siempre afirmamos que los colonos brasileños que se avecindaron en nuestro país y que trabajan de sol a sol para prosperar, constituyen también un factor de progreso para nosotros, que sus propiedades y el fruto de su trabajo deben ser protegidos por las autoridades nacionales, que sus descendientes tienen que ser incorporados a nuestras comunidades y que hay que convertirlos en ciudadanos paraguayos para que afiancen su arraigo aun más. No justificamos por eso los atropellos de que son objeto de parte de los supuestos “sintierras”. Otra cosa muy distinta es que el Gobierno del Brasil se sirva de aquellos para justificar planes políticos de hegemonía.

Si los gobiernos brasileños hubieran impulsado el advenimiento del Paraguay a la democracia restando su apoyo a la dictadura local; si en vez de seducirle a Stroessner para arrancarle el Tratado de Itaipú; si en vez de sobornar a los políticos colorados durante sesenta años para obtener beneficios especiales en la adquisición de tierras y explotación de recursos naturales paraguayos; si en vez de todo esto hubieran contribuido eficazmente a la instalación de regímenes democráticos, posiblemente no hubieran podido aprovecharse de los excelentes negocios que realizaron aquí, al menos los brasileños residentes en nuestro país no hubieran estado marcados por el estigma de la inmoralidad política de los líderes de su país y hoy estarían trabajando tranquilos, como muchos otros inmigrantes extranjeros lo hacen.

El “Brasil potencia” tiene ahora un problema más para resolver: la protección de los “brasiguayos” ante la codicia de ocupantes de tierra y de los dirigentes políticos de izquierda que los organizan y guían. Tienen que enfrentar e intentar revertir una creciente antipatía paraguaya hacia la política brasileña en general, que se extiende injustificada pero inatajablemente hacia sus inmigrantes.

Después de que Stroessner fue derrocado aun contra los deseos de Itamaraty y que la democracia se instaló por sí sola en el Paraguay, sucede que un vasto sector de la sociedad local se resiente contra los abusos cometidos durante tantas décadas por el Brasil. Por eso este no tiene de qué quejarse. Ellos incubaron en el Paraguay el mal durante 60 años y la exhibición de fuerza militar y el amedrentamiento no van a remediar absolutamente nada. Las autoridades del país vecino tendrán que hacer uso de su imaginación diplomática más creativa para revertir el maligno proceso de liquidación salvaje de los recursos naturales paraguayos, que alentaron se echase a andar cuando veían que les iba a ser muy provechoso. Tendrán que cambiar radicalmente de postura, ya que tratar de amedrentar a los paraguayos con su actitud prepotente en la frontera apelando a su fuerza militar aumentará el resquemor contenido en décadas de latrocinio y abusos.

Derrepente eu me senti estranho. Me senti guase um americano.

E tem mais:

Tajante advertencia de Lugo ante operativo militar brasileño
Lugo advierte al Brasil que “ningún milímetro (de nuestro territorio), ni la cultura, ni la soberanía pueden ser molestados. Si esto ocurriera, la reacción paraguaya no se dejará esperar”. Es ante los ejercicios militares en la frontera. Sostiene que el general Carvalho Siqueira provocó a nuestro país.





El presidente Fernando Lugo pidió ayer explicaciones al embajador brasileño Valter Pecly, quien termina su misión. Fue durante una audiencia en el Palacio de Gobierno.
Como una “provocación” calificó el Presidente de la República las declaraciones atribuidas al Comando Sur del Brasil, general José Carvalho Siqueira, quien la semana anterior anunció que si el presidente Luiz Inacio Lula Da Silva ordena, ocuparán Itaipú.

Lugo declaró ayer en su rueda de prensa semanal en la sede gubernativa que le llaman mucho la atención las prácticas militares en zonas limítrofes con nuestro país, aun cuando tienen lugar en el territorio vecino. Especial mención hizo a las declaraciones de Carvalho Siqueira, en el sentido de que “... dependería de una palabra del presidente Lula para que el Ejército pudiera tomar la región de Itaipú”.

OJALÁ SEA VOZ AISLADA

“Nos llama la atención este tipo de declaraciones, pero no es la voz oficial del Gobierno brasileño”, acotó. “Ojalá que sea solamente una voz aislada sin mucha importancia”, insistió a propósito para revelar seguidamente que a raíz de lo ocurrido, analizó el tema con el ministro de Relaciones Exteriores, Alejandro Hamed Franco, y el secretario de Estado de Defensa, Luis Nicanor Bareiro Spaini. Confirmó el Mandatario que la reunión fue para formular “eventualmente un reclamo” al Gobierno del Brasil.

Agregó que hasta ahora, por lo menos, los ejercicios se limitan a prácticas normales a las que además tienen derecho los brasileños, según reconoció.

RECLAMO

Sostuvo que la postura del Gobierno nacional es, sin embargo, bastante clara. “Aquí, la soberanía nacional no ha sido quebrantada, aquí la independencia y la autonomía de nuestro Gobierno no fueron molestadas. En ese sentido, oficialmente, no hemos hecho ningún reclamo ante estos ejercicios militares en la frontera”.

SENSIBILIDAD

Comentó que dichas prácticas “despiertan la sensibilidad del paraguayo”. Seguidamente recordó haber averiguado también en los países limítrofes, en la Argentina, y que “ellos ni siquiera se han enterado; no tienen repercusión esas noticias en los medios de comunicación ni de la Argentina ni del Uruguay”.

“A nosotros sí nos llaman la atención. Es cierto, son ejercicios habituales que los hace cada año el Ejército del Brasil. Algunos lo hacen también y en este mismo momento lo están haciendo al norte de nuestro país, la Operación Ninfa que efectúa la Marina del Paraguay y la Marina del Brasil”.

MALESTAR OFICIAL

Cabe recordar que el domingo último, tras una reunión con Lugo en Mburuvicha Róga, el ministro del Interior, Rafael Filizzola, anticipó el malestar oficial en torno a la situación generada con Brasil. El secretario de Estado condenó la práctica por entender que, aun realizándose en territorio vecino, en nada contribuye al buen relacionamiento bilateral.

De las expresiones del alto jefe castrense brasileño, Filizzola dijo que “es un atropello a la soberanía. Son posturas que se han quedado ancladas 50 años en el pasado. O sea, no tiene sentido en este momento hablar de soluciones militares en una región que ha apostado por la integración”, argumentó el secretario de Estado.

AMENAZA

“Ningún milímetro, ni la cultura, ni la soberanía pueden ser molestados. Si esto ocurriera, la reacción paraguaya no se dejará esperar”, declaró Lugo.

“Nos llama la atención este tipo de declaraciones, pero no es la voz oficial del Gobierno brasileño”, dijo en alusión a las expresiones atribuidas al Gral. Carvalho Siqueira.

“Aquí, la soberanía nacional no ha sido quebrantada, la independencia y la autonomía de nuestro gobierno no fue molestada. En ese sentido, oficialmente, no hemos hecho ningún reclamo”, aclaró

Os paraguas vão começar a pedir arrego já, já, sem que nós tenhamos disparado um só tiro.
O dólar está batendo na casa dos R$ 2,38, com o câmbio desse jeito nenhum brasileiro vai aparecer lá para comprar nada.

rodrigo escreveu:
Estão treinando os saltos de baixíssima altura!!

Não é por nada, mas se eu tivesse feito isto^^^^no meu curso de Pára-quedismo, estaria até agora a pagar com completas...

Ameças a 'brasiguaios' preocupam Brasil

Em nota, Itamaraty pede que Paraguai garanta segurança de fazendeiros brasileiros.

Ministério das Relações Exteriores do Brasil divulgou nesta quarta-feira uma nota onde afirma que o governo brasileiro está preocupado com as notícias de que movimentos sociais do Paraguai ameaçaram desencadear "ações violentas" contra a comunidade brasileira no país caso um programa de reforma agrária não tenha início imediato.

"A existência de ameaças e manifestações de animosidade contra comunidades brasileiras têm sido objeto de manifestações de apreensão por parte das autoridades brasileiras. O assunto foi mencionado pelo presidente Lula durante a visita do presidente (Fernando) Lugo a Brasília no dia 17 de setembro passado", diz o comunicado.

Na última terça-feira, camponeses sem-terra paraguaios deram um prazo de 72 horas para que o governo ordene a expulsão de fazendeiros brasileiros que ocupam terras destinadas à reforma agrária.

A situação de tensão entre fazendeiros brasileiros, os chamados "brasiguaios", e sem-terra paraguaios fez com que muitos deles pedissem proteção às representações do Brasil no país, alegando que suas terras estão ameaçadas de invasão.

No comunicado, o Itamaraty afirma que as autoridades brasileiras têm confiança de que o governo do Paraguai conduzirá a situação "da melhor forma" e diz que o governo do Brasil ficou satisfeito com as manifestações do presidente Fernando Lugo de que garantirá as "necessárias condições de segurança" aos brasileiros.

"O governo brasileiro reitera sua melhor disposição de cooperar com o governo paraguaio em programas sociais que contribuam, inclusive, para melhorar a situação no campo", diz a nota.

Cerca de 300 mil "brasiguaios" vivem hoje na fronteira comum entre os dois países, 80% deles dedicados à lavoura da soja.

A reforma agrária é uma das principais promessas do presidente paraguaio Fernando Lugo, eleito em abril deste ano e que encerrou uma hegemonia de 61 anos de poder do Partido Colorado no país.

Ex-bispo católico, Lugo teve uma carreira ligada aos movimentos sociais e também prometeu renegociar o tratado da Hidrelétrica Binacional de Itaipu para conseguir um preço "justo" para a energia excedente que o Paraguai vende ao Brasil. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.


Fonte: http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac264913,0.htm

Diretor de Itaipu acusa ex-diretores paraguaios de irregularidades administrativas

Ana Luiza Zenker
Repórter da Agência Brasil

Brasília - Dois ex-diretores paraguaios da Usina Itaipu Binacional foram denunciados ontem por corrupção na administração de convênios da usina com uma fundação paraguaia, que teria causado um dano patrimonial de 34 bilhões de guaranis (US$ 7,4 milhões) entre 2005 e 2008.
A partir de informações de uma auditoria externa iniciada na parte paraguaia da administração da usina em junho, o atual diretor geral da Itaipu, Carlos Mateo Balmelli, apresentou denúncia na Procuradoria Geral da República do Paraguai contra os ex-diretores Víctor Luis Bernal Garay, atualmente senador pelo Partido Colorado, e Ramón Romero Roa.
Os gerentes da Tesai, fundação com a qual Itaipu mantém convênios, Mario Rubén Genes Osorio, Alejandro Arce Levy e Zunilda Jara de Rolón também estariam envolvidos nas irregularidades, segundo declaração de Balmelli durante coletiva na Procuradoria, em Assunção, segundo apurou a Agência Brasil junto à assessoria paraguaia de Itaipu Binacional.
De acordo com o advogado Alfredo Kronawetter, “as irregularidades principalmente foram o não cumprimento de convênios assinados por Itaipu com a Fundação Tesai, a compra e aquisição de medicamentos, não consta materialmente ou fisicamente o ingresso de equipamentos médicos para a Fundação Tesai”.
O advogado também ressaltou que não existem balancetes que possam determinar o estado contábil da fundação, que não houve acompanhamento da execução dos convênios, prestação de contas, “nem tampouco os informes finais que possam constatar que efetivamente o que foi destinado por Itaipu Binacional para a fundação efetivamente cumprem com os objetivos estabelecidos em cada convênio”.
Carlos Balmelli afirmou, ainda, que esta é apenas a primeira denúncia de outras que vão ser apresentadas. “Nós temos outros casos que vão se ampliar à medida em que a investigação vá sendo feita”, disse o diretor da Itaipu.