Fórum Defesa Brasil

Santiago, na verdade são 26 Gripens sulafricanos novos e talvez os 6 tailandeses (que acabaram de cancelar o segundo lote, pena). Os 14 Gripens húngaros e os outros 14 tchecos são ex-Flygvapnet, em leasing, que possivelmente serão comprados no futuro. Mas concordo que é mais que o Rafale. Vamos considerar apenas os 26 sulafricanos e os 6 tailandeses como exportação: 32 aviões. Bem, eu não sei multiplicar por zero, então fico por aqui...

a vantagem do gripen esta tendendo ao infinito então

Santiago escreveu:

gaitero escreveu: Voce chama aquelas nano negociações de venda??

Sim claro que são vendas:

Africa do Sul 28
Tailandia 6+6
Rep. Tcheca 16
Hungria 16

Total = 72!!! Nada mal para um caça pensado apenas para a Suécia.

[]s

Essa matemática sua é a mesma que falava que o F-18E custava 50 milhões, as exportações do Gripen são assim, enormemente, penquenas. Como o torcedor de plantão já revelou.

Eu queria saber como um país compra 06 exemplares do nanico, isso não pode ser sério.

[]´s

PRick escreveu:

Santiago escreveu: Sim claro que são vendas:

Africa do Sul 28
Tailandia 6+6
Rep. Tcheca 16
Hungria 16

Total = 72!!! Nada mal para um caça pensado apenas para a Suécia.

[]s

Essa matemática sua é a mesma que falava que o F-18E custava 50 milhões, as exportações do Gripen são assim, enormemente, penquenas. Como o torcedor de plantão já revelou.

Eu queria saber como um país compra 06 exemplares do nanico, isso não pode ser sério.

[]´s

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Quantos Rafale foram entregues (X) e estão em operação, hoje?
X - 9 Rafale F-1 =???

[]s

Santiago escreveu:

PRick escreveu:[

Oras isso era uma versão do caça, foram 10 F-1, porém, em momento algum seriam apenas 10 unidades, ainda que, nesse caso, eram para operar num NAe, você até pode justificar a compra de uma dezena, por sinal, a Tailandia comprou uns 10 Sea Harrier usados.

Agora, imagine a FAB comprando 10 unidades de FX-2, isso já não seria crível. Agora, SEIS unidades é brincadeira.

[]´s

PRick escreveu:

Santiago escreveu:

Oras isso era uma versão do caça, foram 10 F-1, porém, em momento algum seriam apenas 10 unidades, ainda que, nesse caso, eram para operar num NAe, você até pode justificar a compra de uma dezena, por sinal, a Tailandia comprou uns 10 Sea Harrier usados.

Agora, imagine a FAB comprando 10 unidades de FX-2, isso já não seria crível. Agora, SEIS unidades é brincadeira.

[]´s

PRick

Se e quando o Brasil comprar os 36 Rafale e quando a França converter em encomendas firmes os Rafale pretendidos, você poderá falar mal das exportações do Gripen ou dos Gripen em uso na Suécia. Até lá, não pode falar nada a esse respeito.

Bolovo escreveu:Santiago, na verdade são 26 Gripens sulafricanos novos e talvez os 6 tailandeses (que acabaram de cancelar o segundo lote, pena). Os 14 Gripens húngaros e os outros 14 tchecos são ex-Flygvapnet, em leasing, que possivelmente serão comprados no futuro. Mas concordo que é mais que o Rafale. Vamos considerar apenas os 26 sulafricanos e os 6 tailandeses como exportação: 32 aviões. Bem, eu não sei multiplicar por zero, então fico por aqui...

Que eu saiba os 14 aviões Tchecos são novos, apenas os Hungaros são ex-Flygvapnet.

Abraço

PRick escreveu:

Santiago escreveu:

Oras isso era uma versão do caça, foram 10 F-1, porém, em momento algum seriam apenas 10 unidades, ainda que, nesse caso, eram para operar num NAe, você até pode justificar a compra de uma dezena, por sinal, a Tailandia comprou uns 10 Sea Harrier usados.

Agora, imagine a FAB comprando 10 unidades de FX-2, isso já não seria crível. Agora, SEIS unidades é brincadeira.

[]´s

Quantos Rafale estão em operação na França? Menos que o número de Gripen exportados?

Gripens novos Exportados...

26+14+6 = 46

Honestamente nada mal...

além disso nada impede de quando a situaçao economica melhorar na Tailandia a segunda encomenda seja feita novamente.

[]s
CB_Lima

É...

Sds.

Esse video é legal devido ao som caracteristico no inicio .

Sou daqueles que pensam que o Brasil deveria ter os dois caças, o Rafale e o Gripen. Acredito que o Gripen é o único caça que a EMBRAER pode fabricar, em conjunto com a SAAB, com possibilidade de vender para outros países. Com o fim do F-16 e do mirage2000, não haverá mais no mercado um caça monomotor de alto desempenho e com o custo, de uso e manutenção, relativamente baixo. Outra coisa, com a crise mundial os atuais aviões militares, em poder das grandes potências, vão ser utilizados até o osso. Não vão existir semi-novos no mercado de usados, só sucata.
Daqui algum tempo países médios, tipo Perú, Colombia, Argentina que quizerem adquirir aviões novos só terão a opção dos grande caças bimotores, de preço proibitivo para muitos deles. Aviões usados só se for sucata mesmo. O F-35 que ainda está em testes, vai demorar muito, terá um preço enorme e muitas restrições aos compradores. Este será o único nicho de mercado que a EMBRAER, junto com a SAAB, poderão explorar no mercado de aviões de caça. Oferecer um caça "popular", bom, barato e confiavel.

saudações

delmar escreveu:Sou daqueles que pensam que o Brasil deveria ter os dois caças, o Rafale e o Gripen. Acredito que o Gripen é o único caça que a EMBRAER pode fabricar, em conjunto com a SAAB, com possibilidade de vender para outros países. Com o fim do F-16 e do mirage2000, não haverá mais no mercado um caça monomotor de alto desempenho e com o custo, de uso e manutenção, relativamente baixo. Outra coisa, com a crise mundial os atuais aviões militares, em poder das grandes potências, vão ser utilizados até o osso. Não vão existir semi-novos no mercado de usados, só sucata.
Daqui algum tempo países médios, tipo Perú, Colombia, Argentina que quizerem adquirir aviões novos só terão a opção dos grande caças bimotores, de preço proibitivo para muitos deles. Aviões usados só se for sucata mesmo. O F-35 que ainda está em testes, vai demorar muito, terá um preço enorme e muitas restrições aos compradores. Este será o único nicho de mercado que a EMBRAER, junto com a SAAB, poderão explorar no mercado de aviões de caça. Oferecer um caça "popular", bom, barato e confiavel.

saudações

Quando a França desenvolveu o Rafale ela se comprometeu a comprar mais de 200 caças, quando a Suécia desenvolveu o Gripen ela comprou mais de 200, quando a Europa desenvolveu o Typhoon ela comprou mais de 300 caças. Quando o EUA desenvolveu o Super Hornet, ele se comprometeu a comprar mais de 300...

O Gripen NG é um novo caça e HOJE o Brasil é o primeiro cliente em potêncial, quantos compraremos??

gaitero escreveu:

delmar escreveu:Sou daqueles que pensam que o Brasil deveria ter os dois caças, o Rafale e o Gripen. Acredito que o Gripen é o único caça que a EMBRAER pode fabricar, em conjunto com a SAAB, com possibilidade de vender para outros países. Com o fim do F-16 e do mirage2000, não haverá mais no mercado um caça monomotor de alto desempenho e com o custo, de uso e manutenção, relativamente baixo. Outra coisa, com a crise mundial os atuais aviões militares, em poder das grandes potências, vão ser utilizados até o osso. Não vão existir semi-novos no mercado de usados, só sucata.
Daqui algum tempo países médios, tipo Perú, Colombia, Argentina que quizerem adquirir aviões novos só terão a opção dos grande caças bimotores, de preço proibitivo para muitos deles. Aviões usados só se for sucata mesmo. O F-35 que ainda está em testes, vai demorar muito, terá um preço enorme e muitas restrições aos compradores. Este será o único nicho de mercado que a EMBRAER, junto com a SAAB, poderão explorar no mercado de aviões de caça. Oferecer um caça "popular", bom, barato e confiavel.

saudações

O Gripen NG é um novo caça e HOJE o Brasil é o primeiro cliente em potêncial, quantos compraremos??Quando a França desenvolveu o Rafale ela se comprometeu a comprar mais de 200 caças, quando a Suécia desenvolveu o Gripen ela comprou mais de 200, quando a Europa desenvolveu o Typhoon ela comprou mais de 300 caças. Quando o EUA desenvolveu o Super Hornet, ele se comprometeu a comprar mais de 300...

Estava no fórum Argentino ZM em que alguns estavam eufóricos com a possibilidade do Gripen na América do Sul, e o pensamento é esse mesmo que o delmar colocou com precisão, ou seja, uma América latina com uma frota defasada, sem muitos recursos, e a possibilidade de um bom caça a um preço mais acessivel em comparação com os ultimos desenvolvimentos da industrias de aviação de Guerra no mundo.
A Suécia já garantiu que vai comprar o NG para repor sua frota que está envelhecendo, o Brasil tem um potencial para mais de 120 caças.....Pensando bem!!!O pensamento do delmar é sim coerente!!!