Mundo Árabe em Ebulição

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7606 Mensagem por Wingate » Sex Jul 24, 2015 4:48 pm

cassiosemasas escreveu:Para quem até um tempo atrás estava até permitindo soldados do EI na sua fronteira contendo refugiados, a mudança de postura mostra que alguém cometeu um grande erro de calculo.


Turquia detém 297 em operação e faz bombardeios contra o Estado Islâmico

Ação foi lançada em 13 províncias.
País também bombardeou alvos do Estado Islâmico em território sírio.

A polícia da Turquia deteve nesta sexta-feira (24) 297 suspeitos de integrarem o Estado Islâmico (EI) e rebeldes curdos, em uma grande operação lançada em 13 províncias. Entre os presos estão 37 estrangeiros, segundo o governo.

Cerca de 5 mil policiais, entre eles 2 mil das forças de intervenção rápida, apoiados por vários helicópteros, participam da operação, que acontece dias depois de um grande ataque a uma cidade no sul do país, que deixou 32 mortos e centenas de feridos.

Além da ação policial, a Força Aérea Turca usou caças para bombardear alvos do EI em território sírio. É a primeira vez que a Turquia participa de um ataque contra o grupo.

Três caças F-16 decolaram da base aérea de Diyarbakir e lançaram quatro bombas teleguiadas contra alvos do EI - dois quartéis centrais e um ponto de reunião - explica um comunicado divulgado no site do primeiro-ministro da Turquia, Ahmet Davutoglu.

A operação durou apenas 13 minutos, e ocorreu depois de cinco militares do EI terem disparado contra um posto turco na província de Kilis, na fronteira com a Síria. Um oficial morreu e dois sargentos ficaram feridos.

Segundo a agência turca "Dogan", pelo menos 35 militantes do EI foram mortos no ataque. Ainda não há confirmação oficial sobre o número. O local exato dos bombardeios também não foi divulgado.

A decisão de enviar caças à Síria foi tomada em uma reunião de segurança extraordinária para analisar o incidente, assinala a nota publicada pelo primeiro-ministro.

Presos e morte
Em Istambul, a ação revistou 140 casas e deteve 98 pessoas, dentre elas 36 estrangeiros. Ao menos uma pessoa reagiu e foi morta em tiroteio.

Em Ankara, 9 foram detidos após a polícia vasculhar 12 casas.

Em Sanliurfa, capital da província onde o atentado suicida matou 32 na segunda-feira (20), foram detidos 35 suspeitos.

Já na província de Bursa, no oeste do país, os nove presos são integrantes da YDG-H, a ala juvenil do PKK, que na quarta reivindicou o assassinato de um islamita em Istambul. A vítima, segundo a organização, pertencia ao "alto escalão" do EI.

O assassinato foi uma resposta ao massacre de Suruc. Em comunicado, a YDG-H anunciou a intenção de realizar novas execuções de importantes figuras da rede jihadista.

Durante a ação, uma militante da organização de extrema-esquerda DHKP-C morreu durante uma troca de tiros com os agentes dentro de sua própria casa em Istambul, informou a agência "Analodu".

Um grupo de agentes foi na madrugada verificar um imóvel no bairro de Bagcilar, mas acabou sendo recebido a tiros. Ao responderem os disparos, as forças de segurança mataram uma integrante do grupo marxista, informou a agência.

Acordo com os EUA
Segundo um responsável militar americano, a Turquia autorizou finalmente os Estados Unidos a utilizar várias de suas bases aéreas, entre elas a de Incirlik (sul), para bombardear o EI na Síria e no Iraque, após uma conversa telefônica entre o presidente turco Recep Tayyip Erdogan e seu colega americano Barack Obama.

Até a data, a Turquia havia permanecido de braços cruzados ante o EI na Síria, negando-se a intervir militarmente de forma direta em apoio às milícias curdas por medo da formação de uma região autônoma hostil no norte do país.

Segundo os meios de comunicação turcos, este acordo fechado entre os dois países também contempla uma zona de exclusão aérea em parte da fronteira síria, de 90 quilômetros entre as cidades sírias de Marea e Jarabusul no leste, explicou nesta sexta-feira o jornal Hurriyet.

Este perímetro irá reforçar outra zona de segurança de 50 quilômetros dentro da Síria na qual o EI e os jihadistas não poderiam entrar, com o objetivo de deter novos fluxos maciços de refugiados em direção à Turquia, acrescentou o jornal.

O acordo não prevê a chegada de tropas americanas ao solo turco, mas apenas a de um contingente adicional de 50 militares como suporte técnico.

"A República da Turquia está determinada a tomar todas as precauções para defender sua segurança nacional", repetiu nesta sexta-feira o gabinete do primeiro-ministro, Ahmed Davutoglu, um dia depois de se reunir com os chefes militares e os serviços de segurança.

Ataque
Ao menos dois integrantes do grupo jihadista Estado Islâmico morreram na noite de quinta devida à queda de um foguete disparado pelas forças turcas na Síria, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

O projétil caiu em uma região próxima à fronteira na província de Aleppo, no norte da Síria. O disparo teria ocorrido após um tiroteio entre extremistas e soldados turcos, depois de eles terem matado a tiros um homem que tentou entrar na Turquia.

O Observatório acrescentou que vários aviões bombardearam áreas sob o controle do EI perto da fronteira e ao nordeste do Aleppo. A entidade, porém, não soube explicar se as aeronaves eram turcas, da coalizão ou do regime do presidente Bashar al Assad.

O governo informou que três caças F-16 decolaram da base aérea de Diyarbakir e lançaram quatro bombas teleguiadas contra alvos do EI - dois quartéis centrais e um ponto de reunião.

A operação durou apenas 13 minutos, explicou o comunicado, e ocorreu depois de cinco militares do EI terem disparado contra um posto turco na província de Kilis, na fronteira com a Síria. Um oficial morreu e dois sargentos ficaram feridos.

Os militares turcos responderam ao ataque e mataram ao menos um membro do EI, destruindo também três veículos dos jihadistas. Além disso, promoveram um bombardeio com morteiros em posições da milícia perto da cidade de Azaz.

As autoridades da Síria ainda não se pronunciaram sobre a violação aérea turca. Contudo, em outras ocasiões, alertaram o governo do país vizinho que esse tipo de operação seria considerada como uma "agressão flagrante".

Fonte
Vale para os turcos... :evil:

"Cria cuervos y te sacarán los ojos".

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7607 Mensagem por wagnerm25 » Sex Jul 24, 2015 8:32 pm

Turcos abriram duas frentes no mesmo dia. Contra o Isis na Síria e contra os Curdos do Pkk na própria Turquia e no Iraque.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7608 Mensagem por wagnerm25 » Sex Jul 24, 2015 8:32 pm

Espero que saibam o que estão fazendo.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7609 Mensagem por LeandroGCard » Dom Jul 26, 2015 9:56 am

Receio que na confusão que virou o oriente médio ninguém realmente saiba o que está fazendo... :? .


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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7610 Mensagem por EDSON » Dom Jul 26, 2015 10:15 am

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7611 Mensagem por EDSON » Dom Jul 26, 2015 10:30 am

FSA e Al Nursa em ação em Idilib.





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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7612 Mensagem por wagnerm25 » Seg Jul 27, 2015 9:57 am

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7613 Mensagem por Hermes » Qua Jul 29, 2015 10:43 pm

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7614 Mensagem por Lirolfuti » Seg Ago 03, 2015 10:59 am

"Talibã pode se dividir e fortalecer Estado Islâmico"

Especialista afirma que morte do mulá Omar pode enfraquecer processo de paz no Afeganistão e gerar divisões no movimento extremista. Segundo ele, facções poderiam se unir ao "Estado Islâmico".

O Afeganistão confirmou na última quinta-feira (31/07) a morte do mulá Omar, líder histórico do Talibã, corrida possivelmente dois anos antes, no Paquistão. Para seu lugar, o movimento extremista anunciou o mulá Mohammad Mansour.

Em entrevista à DW, o analista político Michael Kugelman, especialista em Ásia do instituto Woodrow Wilson, diz que a morte de Omar beneficia os que se opõe ao processo de paz no Afeganistão. Segundo ele, sem seu líder, o Talibã pode enfrentar fragmentação, e algumas facções poderiam declarar lealdade ao “Estado Islâmico”.

"O Talibã ameaça se dissolver, e poderia não mais existir como nós o conhecemos hoje", afirma Kugelman.

DW:Por que a morte do mulá Omar foi anunciada pelo governo afegão somente agora?
Michael Kugelman: Não há uma resposta clara. Por que o governo afegão faria algo que poderia comprometer um processo de negociação de paz promissor, que ele mesmo quer desesperadamente que de certo? Cabul pode ter tido antes outras oportunidades para dar a notícia. No ano passado as autoridades afegãs sugeriram – apesar de não terem confirmado – que Omar poderia estar morto.

A explicação mais forte é que o Afeganistão acredita que a morte de Omar pode dissipar todas as especulações sobre Omar, e permitir ao Talibã se concentrar mais inteiramente nas conversações de paz. Mas, de fato, possivelmente acontecerá o contrário. O Talibã vai agora ser consumido por uma crise de sucessão de liderança que vai distraí-lo das negociações. Aqueles que lucram com o anúncio da morte de Omar são os que se opõem ao processo de paz. É simples assim.

Qual é a sua avaliação sobre a reação do Talibã até agora e a nomeação do mulá Mohammad Mansourcomo o sucessor de Omar?

O Talibã costuma ser silencioso. Logo após o anúncio de Cabul, um porta-voz talibã negou a morte de Omar. Isso foi como bloquear, ao menos temporariamente, mais discórdia dentro das fileiras do Talibã, que já está fragmentado. O Talibã ainda não admitiu que Omar está morto, mas o mulá Mohammad Mansour foi nomeado pelo conselho de liderança talibã com substituto de Omar. Esta é efetivamente uma forma indireta de reconhecer a morte de Omar. Esta nomeação de Mansour não é uma surpresa. Ele foi, por muito tempo, o segundo na escala de comando do Talibã afegão e, até certo ponto, bem próximo a Omar.

Alguns analistas dizem que possivelmente a nova nomeação divida os talibãs, e que lideranças do movimento vão se opor à nomeação. Qual é a sua opinião?

Mansour definitivamente não é unanimidade. Em uma organização fragmentada como o Talibã qualquer pessoa com aspirações a líder supremo será polarizadora. Ele adotou algumas medidas nos últimos meses para consolidar o seu poder, que envolveram prejudicar rivais. Isso certamente não vai acrescentar nada a sua reputação. Só nas últimas semanas, um grupo de comandantes-chave procurou desafiar a sua autoridade, na esperança de que isso possibilitasse um dos filhos de Omar assumir as rédeas do poder. A decisão do conselho de líderes não é a última palavra sobre esta questão. É, na verdade, meramente a abertura do que provavelmente vai ser um processo de sucessão bastante perigoso.

Como a morte de Omar pode afetar o Talibã afegão e suas facções tanto politicamente como em termos ideológicos?
Não há dúvidas de que a morte de Omar é uma mudança de jogo para o Talibã. O movimento tem sido há bastante tempo assolado pelos rachas e disputas internas – muito impulsionadas pelo longo silêncio e absenteísmo de Omar. O processo de paz dividiu mais o Talibã.

No entanto, ao longo disso tudo, os membros de todas essas facções ficaram unidos na visão de que seu líder, de alguma forma, continuava no poder. Com o fim de uma força unificadora com essa, o Talibã ameaça se dissolver, e poderia não mais existir como nós o conhecemos hoje. Eu acho que poderia haver uma dispersão em diversas facções. Algumas delas poderiam declarar sua lealdade ao “Estado Islâmico”.

Qual era o papel do mulá Omar nos seus últimos anos com líder talibã?

O papel que ele desempenhou não é claro. Ele foi sempre uma figura reclusa, e eu duvido que ele tenha se envolvido em operações no dia a dia do grupo quando estava vivo. O seu papel mais importante era de guia espiritual e de servir como fonte de inspiração e legitimidade aos membros do Talibã e para outros radicais islâmicos. Neste sentido, seu papel de chefe foi manter unida uma organização em fragmentação, o que ele aparentemente estava fazendo muito bem.

Qual é o impacto que sua morte pode ter nas próximas conversações de paz?
O anúncio da morte não terá nada além de um impacto deletério no processo de paz. A atual rodada de negociações havia sido adiada a pedido do Talibã. O anúncio da morte vai intensificar divisões dentro do Talibã e encorajar várias facções a reivindicarem liderança. Acima de tudo a organização vai enfrentar uma crise grave, o que vai fazer com que fique difícil se concentrar nas negociações de paz. Até que se trate da transição de liderança de uma vez por todas, o Talibã também não vai ser capaz de, simultaneamente, participar da mesa de negociações. Isso sugere que qualquer coisa que seja dita nas conversações não seja particularmente crível. As conversas certamente não estão mortas, mas elas perderam o seu momentum.

O “Estado Islâmico” continua sendo motivo de grande preocupação. A morte de Omar vai levar certamente alguns guerrilheiros talibãs a desertar para o EI. Eu imagino que outros vão fazer a mesma coisa se as conversações forem retomadas. E se as conversações estiverem retomadas e de alguma forma tiverem hesito – e aqui há um grande “se” – cada vez mais descontentes, linhas-dura, contrários a paz, poderiam se juntar ao EI.

DW
http://www.assuntosmilitares.jor.br/201 ... lecer.html




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7615 Mensagem por jeanscofield » Seg Ago 03, 2015 1:14 pm

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7616 Mensagem por EDSON » Seg Ago 03, 2015 6:22 pm

Ações dos Emirados Árabes e Arábia na cidade de Aden.

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7617 Mensagem por EDSON » Seg Ago 03, 2015 6:23 pm

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7618 Mensagem por EDSON » Seg Ago 03, 2015 6:31 pm

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7619 Mensagem por EDSON » Seg Ago 03, 2015 6:43 pm

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#7620 Mensagem por Lirolfuti » Qua Ago 05, 2015 12:26 pm

Estado Islâmico captura a cidade de Al-Quaryatayn e expande seus domínios na província síria de Homs

URGENTE: Estado Islâmico captura a cidade síria de Al-Quaryatayn, em Homs. A cidade foi conquistada depois que 3 suicidas do EI se explodiram contra as posições do regime de Assad. Cerca de 30 soldados sírios foram mortos.

Enquanto o SAA dizia que avançava em direção a Palmyra, o EI avançou desde o sul de Palmyra e conquistou Al-Quaryatayn.

Agora o EI controla a auto-estrada de Nº 3 e impede o fornecimento de suprimentos para Base Aérea de Tiyas (T4) a partir de Jayrud, qual é atacada constantemente pelo grupo.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... de-al.html




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