EUA

[cabeça de martelo]

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Tourists are cancelling trips to the US – here’s how this could affect its economy
Published: March 28, 2025

he United States is one of the top three most visited countries in the world. The big draw cards – cities such as San Francisco, New York and Chicago and national parks such as Yosemite – have attracted international tourists for decades. This combined with its role as a global business powerhouse meant it had 66.5 million visitors in 2023 – and the 2024 figure is expected to be higher still.

But a lot has changed in recent months, and 2025’s figures may not be as strong. The 2024 reelection of Donald Trump as the president of the United States and the consequential changes in foreign diplomacy and relations, alongside internal cultural shifts, are starting to change global attitudes towards the US – attitudes that appear to be affecting tourists’ desire to visit the US.

In a recent report by research firm Tourism Economics, inbound travel to the US is now projected to decline by 5.5% this year, instead of growing by nearly 9% as had previously been forecast. A further escalation in tariff and trade wars could result in further reductions in international tourism, which could amount to a US$18 billion (£13.8 billion) annual reduction in tourist spending in 2025.

There is already some evidence of travel cancellations. Since Trump announced 25% tariffs on many Canadian goods, the number of Canadians driving across the border at some crossings has fallen by up to 45%, on some days, when compared to last year. Canada is the biggest source of international tourists to the US. Air Canada has announced it is reducing flights to some US holiday destinations, including Las Vegas, from March, as demand reduces.

According to a March poll by Canadian market researcher Leger, 36% of Canadians who had planned trips to the United States had already cancelled them. According to data from the aviation analytics company OAG, passenger bookings on Canada to US routes are down by over 70% compared to the same period last year. This comes after the U.S. Travel Association warned that even a 10% reduction in Canadian inbound travel could result in a US$2.1 billion (£1.6 billion) loss in spending, putting 140,000 hospitality jobs at risk.

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https://theconversation.com/tourists-ar ... omy-252858

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[akivrx78]

Japão e EUA se opõem à divulgação da existência da filial da CIA em Tóquio e dos registros nos Documentos Kennedy
4/2 (qua) 15:22 distribuição

[Kyodo News, Washington] Soube-se no dia 1º que, em 1996, tanto o governo japonês quanto o americano se opuseram a tornar pública a existência da filial da CIA em Tóquio. Documentos confidenciais sobre o assassinato de Kennedy divulgados pelo governo Trump no mês passado registraram as trocas entre os dois governos. Ambos os governos citaram preocupações sobre a deterioração das relações Japão-EUA e a possibilidade de aumento de críticas ao Partido Liberal Democrata, que era o partido governante na época, como motivo para se opor à publicação dos documentos.

Em 1994, um jornal dos EUA publicou uma reportagem especial alegando que a CIA havia fornecido financiamento ao Partido Liberal Democrata nas décadas de 1950 e 1960, mas o LDP negou. Foi descoberto que os governos japonês e americano vêm negociando nos bastidores para manter oculta a verdadeira natureza das atividades de inteligência dos EUA no Japão.

O registro foi encontrado em um documento datado de março de 1996 intitulado "Certificação Oficial da Filial de Tóquio". O documento em si já havia sido divulgado publicamente há algum tempo, mas palavras como "CIA" haviam sido ocultadas. Desta vez, palavras redigidas foram tornadas públicas, afirmando que o então presidente dos EUA, O embaixador no Japão, Mondale, e outros apontaram a "possibilidade de afetar negativamente as relações Japão-EUA" e "somos fortemente contra a divulgação de qualquer informação sobre a existência de uma filial da CIA no Japão".

https://news.yahoo.co.jp/articles/8827f ... a508016adc

[akivrx78]

Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA usa o Gmail para negócios oficiais, expondo novamente a gestão frouxa de informações: relatório
4/2 (qua) 7:01 distribuição

[Washington Jiji Press] O Washington Post (edição online) relatou no dia 1º que o Conselheiro de Segurança Nacional Waltz e membros do Conselho de Segurança Nacional (NSC) que apoiam Waltz usaram contas pessoais no serviço de e-mail do Google, Gmail, para negócios oficiais.

Waltz foi criticado por compartilhar informações sobre operações militares dos EUA por meio de um aplicativo de comunicação, expondo mais uma vez a má gestão de informações do país.

De acordo com o relatório, Waltz enviou informações para sua conta do Gmail, incluindo cronogramas e documentos de trabalho, que não eram altamente confidenciais, mas poderiam ser mal utilizados se vazassem. Autoridades do NSC compartilharam informações relacionadas a armas e outras informações com colegas de outras organizações governamentais. O Gmail é considerado uma forma de comunicação menos segura.

https://news.yahoo.co.jp/articles/009ea ... d2f68fc071

[Túlio]

Sugiro a leitura desta thread completa: é de uma fonte bastante respeitada de Sinais de Mercado (para traders, ou seja, não é para "estrategistas de poltrona", mas para quem está botando seu guito na reta; o pessoal é obrigado a pensar muito antes de liberar informação, ao contrário da Lame$tream) e versa sobre o que já está sendo chamado de Terceira Guerra Mundial de Tarifas:





A comentar, para quem não está acostumado a ler este tipo de publicação:

Atenção às margens de negociação SHORT & LONG, notem que são estreitas, ou seja, curto prazo: significa que ninguém está (ainda) aconselhando a considerar que o Petróleo vai cair como em MAR2020 (pessoalmente acho que pelo menos vai chegar perto, mas pode reverter se a OTAN (não-EUA/Turquia, ou seja, URSSE) conseguir a sua sonhada guerra direta contra a Rússia, e fica pior ainda se a China, no desespero, atacar Taiwan);

Ainda sobre a China, notar a desproporção entre o quanto compra (USD 143B) e vende (USD 439B) pros EUA: são quase USD 300B em favor da China, e 43% só de NOVAS TARIFAS representam uns USD 127B a mais entrando no UST;

Notar ainda que a URSSE continua só no discurso, não há grandes represálias ainda. Talvez estejam à espera de se/como a China se desenrasca, pois se os EUA escalarem ante a resposta dos Chinas, é uma garantia de que o zorópas vão levar também, caso se fresqueiem;

Uma conclusão é bem fácil de alcançar: o mundo jamais se recuperou de 2020, continuando em recessão técnica, mas que se essa lambança escalar, como tudo indica, vai ficar BEM FEIO! Quem tiver VXX/VXY que segure, vai ter muita spike pela frente.

Reitero, leiam a thread inteira, façam algumas pesquisas e, para quem investe, analisem o que aconteceu com seus portfólios durante esta semana que acaba hoje: pode ser um estímulo.

Pode também ser UMA ADVERTÊNCIA.

EDIT 10:30 hs - A previsão deles para o Petróleo foi bondosa, caiu muito mais.

[akivrx78]

Senado dos EUA Republicanos avançam plano orçamentário apoiado por Trump em votação de 52-48
Senadores republicanos avançam plano orçamentário com US$ 1,5 trilhão em novos cortes de impostos, que os democratas dizem favorecer fortemente os ricos

04.04.2025 - Atualização: 04.04.2025

O Senado dos EUA votou 52-48 na quinta-feira para avançar um projeto orçamentário multitrilionário que apoia as principais metas políticas do presidente Donald Trump, incluindo cortes de impostos permanentes, inclusive para americanos ricos, além de grandes aumentos nos gastos com defesa e imigração, e um aumento de US$ 5 trilhões no limite da dívida.

Todos os republicanos, exceto o senador Rand Paul, apoiaram a medida, enquanto os democratas se opuseram a ela por unanimidade, informou a NBC News.

A votação dá início a até 50 horas de debate, seguido por uma enxurrada de votos de emendas, acrescentou.

"O plano de orçamento do Senado nos dá as ferramentas de que precisamos para realizar nossas prioridades compartilhadas, incluindo certos cortes de impostos PERMANENTES, cortes de gastos em energia, investimentos históricos em defesa, fronteira e muito mais", escreveu Trump na quarta-feira nas redes sociais.

"Vamos cortar gastos e redimensionar o orçamento de volta para onde deveria estar. O plano do Senado tem meu apoio total e completo. Da mesma forma, a Câmara está trabalhando na mesma linha. Todos os republicanos, Câmara e Senado, devem se UNIFICAR. Precisamos aprová-lo IMEDIATAMENTE!"

O plano propõe US$ 175 bilhões para a fiscalização da imigração, US$ 150 bilhões em novos gastos militares e permite mais de US$ 1,5 trilhão em cortes de impostos adicionais, e provavelmente aumentaria o déficit federal.

Os republicanos também pretendem estender permanentemente a lei tributária de 2017 de Trump, que o Congressional Budget Office e o Joint Committee on Taxation estimam que custaria US$ 4,6 trilhões, e os democratas dizem que favorece fortemente os cortes de impostos para os ricos.

Os democratas estão planejando emendas politicamente carregadas.

"Vocês verão muitas emendas indo atrás de Donald Trump e dos republicanos... onde eles estão favorecendo bilionários e contra famílias", disse o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, aos repórteres, de acordo com a NBC News.

A senadora Elizabeth Warren também disse aos repórteres: "O trabalho dos democratas... é pressionar os republicanos... e esse é um país que trabalha para um punhado de bilionários e deixa todo mundo comer sujeira."

Se adotada pela Casa Branca, a resolução permitiria que os republicanos ignorassem o limite de 60 votos do Senado e aprovassem a legislação seguindo as linhas partidárias.

https://www.aa.com.tr/en/americas/us-se ... te/3527945