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[Corsário01]

Walter, depois que eu ouvi que 42.000ton do Henry Kayser seria um impeditivo para a MB possui-lo, o que esperar?
O Chile pode ter, mesmo que ele nunca atraque em Vaparaiso, fique sempre fundeado, os chilenos resolveram que para a marinha que desenharam, o HK seria ideal.

Nós que almejamos ter uma Marinha maior e com desafios muito maiores, estamos gastando dinheiro no Marajó que está com a quilha podre e não deveria retornar mais ao serviço. Vai retornar cheio de bacalhaus.

Enfim, vamos construir um novo navio, só que eu gostaria de saber quando e aonde, pois aqui no Brasil, todos os estaleiros estão atopetados de encomendas.

Coitado do Elefante, ao invéz de descansar, vai ter que se arrastar por mais XX anos.




É dose meu amigo, é dose! Certas coisas não consigo entender e aceitar.

Prezado colega

Em relação a este assunto concordo com sua opinião. No PEAMB esta prevista a construção de 5 NaApLo. Entretanto no momento não existe disponibilidade nos estaleiros nacionais além de não estar muinto claro se vai haver de fato recursos suficientes para cumprir na integra o PEAMB. Uma alternativa factivel para solução da questão do apoio logistico móvel da Esquadra a curto prazo seria mesmo a obtenção dos dois navios da classe Henry Kayser que estão quase concluidos. Neste caso o Marajó poderia receber o merecido descanso.

Sds

Lord Nauta

Meu caro Lord.

Bato nesta tecla já faz tempo. Mas o canto da sereia bateu lá em BSB, local aonde se tomam as decisões.
O que podemos fazer a não ser bater palmas para os chilenos?
Eles estão vivendo a Marinha do presente e nós, como sempre, a Marinha do Futuro.

Um futuro para depois de 2030 ou mais. Enfim, a pergunta que todos fazemos:

Viveremos essa época, ou teremos que continuar babando nos equipamentos dos outros?

Sim, porque hoje o que mais se faz é, babar nos equipamentos modernos de outras marinhas.

Pôxa! Eu tb quero ter orgulho de minha Marinha com equipamentos que imponham de fato, respeito aos outros.
Tô cansado de ler em fóruns estrangeiros que o que possuimos é velho, degradado e não impõe respeito.

Tirando a FORSUB que realmente mete medo nos caras, precisamos de um UP GRADE urgente urgentíssimo!

Mas, muito se fala, se escreve e de fato nada quase acontece.

Desculpem o desabafo!

[brisa]

Padilha...... estou de "Cara"..... ....ninguem melhor que você para falar disso....

Fiquei deveras preocupado..... e depois da "Gold"....?????

[Corsário01]

Brisa, a MB está bem operativa hoje em dia.

Ela fez Unitas Gold, Deployment com o Tikuna, apesar de algumas sumidades como o PN ainda se referirem como DESI, , depois fez uma operação com a Liberal no Chile e a Defensora está a caminho da Escócia para uma operação com a OTAN.
A Fraterno foi cancelada por que os argentinos estão quebrados faz tempo.

Em suma, estamos operando e bem, mas, com equipamentos velhos. Ok, muitos dirão que fizemos o ModFrag nas Niterói, mas na verdade apenas encostamos no nível de outras marinhas.

Ainda falta muito para podermos operar equipamentos de igual para igual.

Doutrina e pessoal nós temos, o que falta é o que todo mundo já sabe.

Sabe, estou cansado de ver nosso pessoal tendo que operar coisa velha e achar bacana.

Não, eu não acho nada bacana operar navios com mais de 50 anos ( NDD Ceará), por exemplo.

Deixa pra lá!

[WalterGaudério]

Prezado colega

Em relação a este assunto concordo com sua opinião. No PEAMB esta prevista a construção de 5 NaApLo. Entretanto no momento não existe disponibilidade nos estaleiros nacionais além de não estar muinto claro se vai haver de fato recursos suficientes para cumprir na integra o PEAMB. Uma alternativa factivel para solução da questão do apoio logistico móvel da Esquadra a curto prazo seria mesmo a obtenção dos dois navios da classe Henry Kayser que estão quase concluidos. Neste caso o Marajó poderia receber o merecido descanso.

Sds

Lord Nauta

Meu caro Lord.

Bato nesta tecla já faz tempo. Mas o canto da sereia bateu lá em BSB, local aonde se tomam as decisões.
O que podemos fazer a não ser bater palmas para os chilenos?
Eles estão vivendo a Marinha do presente e nós, como sempre, a Marinha do Futuro.

Um futuro para depois de 2030 ou mais. Enfim, a pergunta que todos fazemos:

Viveremos essa época, ou teremos que continuar babando nos equipamentos dos outros?

Sim, porque hoje o que mais se faz é, babar nos equipamentos modernos de outras marinhas.

Pôxa! Eu tb quero ter orgulho de minha Marinha com equipamentos que imponham de fato, respeito aos outros.
Tô cansado de ler em fóruns estrangeiros que o que possuimos é velho, degradado e não impõe respeito.

Tirando a FORSUB que realmente mete medo nos caras, precisamos de um UP GRADE urgente urgentíssimo!

Mas, muito se fala, se escreve e de fato nada quase acontece.

Desculpem o desabafo!

A Opção de curto prazo passa sim pelos Henry Kaizer, ou pela conversão de casco civil em Tanqueiro. Podermos-ía-mos optar pelos Brambleaf ou Oakleaf, ingleses, já que veio muita coisa de lá ultimamente.

[Corsário01]

A Opção de curto prazo passa sim pelos Henry Kaizer, ou pela conversão de casco civil em Tanqueiro. Podermos-ía-mos optar pelos Brambleaf ou Oakleaf, ingleses, já que veio muita coisa de lá ultimamente.

Caro Walter,

Acho que estes navios não seriam uma boa não. Estão bem usados, tão velhos quanto o Gastão, apesar de uma capacidade bem maior.
Eu acho que 40.000 para 42.000 a diferença é pequena, sendo que, os 2 HK nunca foram usados.
É óbvio que sei que muito dinheiro terá que ser investido neles, mas, o casco já estando pronto, seria um trabalho de atualização, colocando o navio na MB com muitos anos pela frente. Note que um HK não possui capacidades apenas de Tanker. E é isso que a MB busca.

TB acho que, se encomendarmos um NT ao Hyundai shipyards ele ficaria pronto em 9 meses. Mas não temos pressa, afinal o Elefante precisa se arrastar mais uns anos.

Veja que o Oakleaf possui motores diesel e sua veloc max é de 14,5 nós, ou seja, não é o ideal nem para os ingleses fazer RAS abaixo de 15nós.

O Elefante fará, ( Fará???), no máx. com 10 nós, sacrificando o São Paulo, expondo nosso Capitânea a ameaça submarina.

Depois que vi o USNS Artic com 4 LM2500 e voando baixo a 26 nós e com "apenas" 49.600ton, o que posso mais dizer?

Olha eu babando de novo pelo navio dos outros. Mas é inevitável.

Eles pensam grande pois possuem uma marinha grande.

Nós queremos ser grandes, mas só conseguimos no papel. Alias, muito papel, papel pra cacete. E tome Powerpoints.

Nos Powerpoints estamos na vanguarda, na realidade...........!

Veja que não estou me referindo a subs, ok? Uma Marinha com M maiúsculo não se atém apenas a subs.

Sei que é duro, dificil fazer a grana sair e tal, mas pelo menos saber o que se quer, já seria um começo.

Hoje nem o RANS do escolta está pronto. O do NaPaOc estava e agora mudaram a prôa, ou seja, mais tempo, mais estudos e anos de espera tb.

Sabe o que eu ouvi outro dia? Enquanto o Pré-Sal não começa a produzir, TEMOS TEMPO!

Vc tem? O país tem? Eu não tenho.

Enfim, toca o barco!

[Corsário01]

Enquanto isso, continuamos batendo palmas!


WASHINGTON --- Ex-Andrew J. Higgins (T-AO 190) departed Suisun Bay,Calif., Sept. 24 and is in tow to Atlantic Marine Alabama shipyard in Mobile, Ala., where the ship will undergo approximately three months
of reactivation before joining the Chilean navy early next year.

Ownership of the former U.S. Navy oiler was officially transferred to Chile in May 2009 under a foreign military sales agreement.

"The transfer of ex-Andrew J. Higgins to Chile is an important step in reinforcing confidence and camaraderie between our navies," said Rear Adm. Jim McManamon, deputy commander for Surface Warfare at Naval Sea
Systems Command (NAVSEA). "We look forward to working with other international partners to promote the Navy's maritime strategy."

The transfer of ex-Andrew J. Higgins, which was removed from U.S. naval service 13 years ago, represents the optimum method of ship disposal, eliminating storage and maintenance costs and providing our allies with affordable near-term solutions.

While ex-Andrew J. Higgins is in the shipyard, her crew will train at U.S. schools and aboard ship in the areas of operation and maintenance, fire fighting, damage control and underway replenishment.

The ship and its crew of 135 are scheduled to depart for Chile in February 2010. The ship will eventually join the Chilean navy fleet as AO Montt.

Ex-Andrew J. Higgins, a Kaiser-class underway replenishment oiler formerly operated by Military Sealift Command, provided underway replenishment of fuel to U.S. Navy ships and jet fuel for aircraft aboard carriers from 1987 to 1996.

Quem sabe um dia eu não verei algo assim aqui no Brasil!

[cabeça de martelo]

Armada Brasileira em alto mar (ano 2025):

[P44]

para os fãs das OHP

[P44]

e continuando no tema das OHPs, graças aos esforços incansáveis do lobby liderado pelo nosso guia espiritual desaparecido, o RUI ELIAS, os gringos decidiram finalmente armar as OHPs com PEÇAS DE VANTE

[crubens]

para os fãs das OHP

Isso deve partir o coração do Talharim

[cabeça de martelo]

Ora, ele que agarre em si vá para os EUA e faça mergulho que já dá para ele estar dentro de um OHP.

[P44]

por acaso essa daí é australiana

[cabeça de martelo]

Ainda melhor, ele não é todo "Great Britania"?! Então vai para um país da Comnw...qualquer coisa.

[luis F. Silva]

cuidado com os tubarões....

[binfa]

LCS Independenc










GULF OF MEXICO (July 12, 2009) The littoral combat ship Independence (LCS 2) underway during builder's trials. Builder's trials are the first opportunity for the shipbuilder and the U.S. Navy to operate the ship underway, and provide an opportunity to test and correct issues before acceptance trials.