Qual seria a plataforma de combate para MB ?

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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alex
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#76 Mensagem por alex » Seg Abr 30, 2007 3:54 pm

Walter,
Já foi postado em outro tópico.
Porém me passou pela cabeça : por que a França não ofereceu diretamente esta corveta para o Paquistão? A união com a Emgepron fará este navio ser mais barato? A França está tentando ganhar o Brasil mostrando que divide técnicamente este projeto como um parceiro e influenciar o Brasil para futuras fragatas BR?
Achei que os alemães estavam melhor colocados com as Meko....

Ps. Espero que nós não compremos este navio , já basta a Inhauma E a Barroso...




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alex
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#77 Mensagem por alex » Seg Abr 30, 2007 6:25 pm

Voltando acho que achei a solução:
A MB vai aprender mais alguma coisa de integração de sistemas com os franceses e depois chutar a bunda deles e construir sua própria fragata com os conhecimentos obtidos.


Imagem




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Marino
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#78 Mensagem por Marino » Seg Abr 30, 2007 6:39 pm

Do Defesanet:

Defesa@Net

A Emgepron está participando do projeto BR70 da CMN(França), com o para atender a um requerimento da marinha paquistanesa. Segundo fontes da empresa o objetvo é de prestação de serviços e conhecimentos para a futura fragata de multi-emprego da Marinha do Brasil. O objetivo básico da será a próxima fragata e sem maiores envolvimentos com a classe de corvetas.




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#79 Mensagem por Degan » Seg Abr 30, 2007 8:19 pm

Qué quiere decir eso....??.

Que el próximo diseño local será una fragata basada en las Inhauma...??




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Luiz Padilha

#80 Mensagem por Luiz Padilha » Seg Abr 30, 2007 8:43 pm

Senhores, estive na LAAD e conversei com um francês da CMN.
Segundo ele, esta corveta não é para o Brasil, pois ela é para águas marrons. Costeira para leigos.
Então, o que a Engepron poderá aprender com essa parceria?

Ela aprenderá como se faz para vender navios.
E o quadro de engenheiros da MB aprenderá com certeza, tudo o que precisamos saber sobre water jet.




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#81 Mensagem por WalterGaudério » Seg Abr 30, 2007 11:07 pm

Luiz Padilha escreveu:Senhores, estive na LAAD e conversei com um francês da CMN.
Segundo ele, esta corveta não é para o Brasil, pois ela é para águas marrons. Costeira para leigos.
Então, o que a Engepron poderá aprender com essa parceria?

Ela aprenderá como se faz para vender navios.
E o quadro de engenheiros da MB aprenderá com certeza, tudo o que precisamos saber sobre water jet.


Ou seja o bom e velho know how que não se compra na esquina, mas se aprende com os mais velhos. :wink: :wink: 8-] 8-]

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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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#82 Mensagem por WalterGaudério » Seg Abr 30, 2007 11:11 pm

Vinicius Pimenta escreveu:Só aqui um parênteses, acho que a maioria não sabe. Quem projeta as coisas é a MB, através do CASNAV, etc. A Emgepron é uma empresa que só gerencia os projetos e os comercializa.


Uma retificação Vinícius.

O CASNAV se encarrega da maioria dos projetos de software da MB(não todos).

O projeto de navios é reponsabilidade da DEN. Subordinada à ela, existe o CPN.

Os projetos de autoria da DEN e do CASNAV são então licenciados pela MB e comercializados pela ENGEPRON.

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#83 Mensagem por frneto2004 » Ter Mai 01, 2007 7:16 am

Como já falei vejo com bons olhas a aprceria com os franceses, já que tenho o Sonho de ver Um PA-2, construido em parceria para ser o A-13 e um navio Mistral como colocarei aqui, desculpem as neuras e delírios, mas gostaria de colocar aqui sonhos, baseados em meus estudos, vejam e digam o que vs acham.

Navio de Comando, Projeção de Força e Assalto Anfíbio - "Classe Mistal".
Com o Sonho de ter uma Marinha realmente relevante capaz de cumprir a missão de defender a nossa Amazônia Azul e também projetar a nossa força política pacificadora precisáramos operar de modo urgente duas Frotas Oceânicas. Uma para proteção exclusiva de nossa Amazônia Azul, capitaneada por um Porta-Aviões e outra capaz de projetar a nossa capacidade militar, com tropas e equipes de apoio operando em qualquer lugar do mundo, para essa missão contaríamos com um Navio de Assalto Anfíbio moderno, e a Classe Francesa Mistral, seria sem dúvida um excelente vetor para essa operação.

Este projeto tornaria a França nossa principal parceira militar, já que acertaríamos além negócios com os Navios de Patrulha Oceânica Classe Ceará, As Fragatas Multifuncionais da Classe Santos, O Novo Navio-Aeródromo Classe Riachuelo e o Navio de Comando que receberia o nome de Almirante Tamandaré.
Com um navio da classe Mistral a marinha brasileira poderia dar maior suporte à missões de paz. Podendo transportar muito mais equipamentos, atender feridos que estejam em alto mar, projetar força e designar um poder maior em assaltos anfíbios. O Mistral já demonstrou ser de muita utilidade, quando ele fora designado para retirar cidadãos franceses do campo de batalha no Líbano e trazê-los de volta à salvos. A Itália, Austrália e Argentina já demonstraram vontade de adquirir navios da classe Mistral.

A classe Mistral possui o sistema de dados de combate DCN Senit 8 e o sistema de comando SIC 21 da marinha francesa para operações comuns, que está sendo desenvolvido pela Thales. Possui também um sistema de comunicação por satélite de alta performance Thales Syracuse III.

As medidas eletrônicas de sustentação do navio incluem o radar receptor de aviso Thales ARBR 21. O radar da embarcação é o MMR-3D NG G da Thales France naval.

O Mistral é o primeiro navio de guerra todo-elétrico da marinha francesa e é equipado com dois pods elétricos Alstom 7MW. O sistema de propulsão consiste em três 16V32 e um 18V200 Wartsila gerados a diesel e que fornecem um poder de 20.8MW

O Mistral carrega quatro CTM, Landing Craft Utility (LCU) ou dois Air-Cushion Landing Craft (LCACs). A marinha francesa tem planos para comprar veículos de assalto anfíbio de alta velocidade que poderia ser empregado com o Mistral. O navio tem um grupo de 160 militares com 20 oficiais. Uma viagem que envolve o transporte das tropas e do equipamento pode durar de tipicamente de duas a três semanas. A velocidade máxima é de 19kt e a escala em 14kt é de 11.000 milhas náuticas. O Mistral possui também um hospital de 750m² com 69 camas. Se o espaço adicional do hospital ou do medevac for requerido, o hangar pode também ser convertido em um hospital.

O Mistral é armado com dois lançadores MBDA France Simbad para o míssil de defesa aérea do Mistral. O Mistral tem a orientação infravermelha e uma escala de até 6km. O navio tem também duas Breda Mauser 30mm navais e quatro metralhadoras de 12.7mm.

continua...




EM Defesa da PATRIA
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#84 Mensagem por frneto2004 » Ter Mai 01, 2007 7:23 am

Além de todos esses equipamentos a Classe Mistral é um verdadeiro multifuncional, já que é um Navio Porta-Helicóptero e uma Unidade de Ataque Anfíbio ao mesmo tempo.

Existem 2 Navios operando na Marinha da França o Mistral e o Tonnerre. Esses navios são capazes de levar 16 helicópteros pesados ou 35 leves, 13 Tanques Pesados, 50 Outros veículos de várias classes, Além de uma Força entre 450 Fuzileiros, em operações normais, e 900 em operações de curta duração.

O Navio participa de uma concorrência de U$ 2 Bilhões na Austrália, para a construção de 2 navios de Assalto e Comando, que será a classe Camberra.

Esse contrato da Austrália prevê transferência tecnológica, o que seria de suma importância para a Marinha e para a Industria Naval Brasileira.

Esse Navio, graças aos seus modernos sistemas de comando e controle, seria a Capitania da 2ª Frota que contaria com 6 Fragatas da Classe Santos como escolta e 2 Navios Tanque, 2 Navios de Desembarque de Doca, 2 Navio de Desembarque de Carro de Combate e 1 Navio de Transporte de Tropas.

Esta força levaria em seus navios a principal força de ataque dos Fuzileiros navais da Marinha do Brasil.

O Novo Navio teria um custo de U$ 1 Bilhão.

Características da Classe Mistral Operacional na Marinha Francesa.
•Deslocamento: 21.300 toneladas de carga cheia
•Dimensões: 199 metros de comprimento total, 32 metros de largura máxima no flightdeck; Esboço: 6,3 metros .
•Motores: 2 motores elétricos Mermaïd (2 × 7 MW), 5 hélices laminadas
•Planta de Energia: 4 diesels-alternadores Wärtsilä 16 V32 (6.2 MW) + 1 diesel-alternador auxiliar 18V200 Wärtsilä Vasaa (3 MW).
•Escala 10.800 quilômetros em 18 nós, 19.800 quilômetros em 15 nós
•Tripulação: 160 (20 Oficiais e 140 Tripulantes).
•Passageiros fora a Tripulação:
o Tropas Transportadas: – 450 à 900 (Só em cruzeiros curtos).
oEquipe de Comando de Frota: 150 pessoas.
•Capacidade de Carga: 4 Lanchas de Desembarque ou 2 Barcas do tipo Hovercraft.
•Outros Equipamentos Militares: 70 Veículos (Incluindo 13 Tanques Leclerc).
•Capacidade Aérea: 16 Helicópteros Pesados ou 35 Helicópteros leves.

Características da Variante Proposta para a Classe Camberra da Real Marinha Australiana:
•Deslocamento: 24.000 toneladas de carga cheia
•Dimensões: 199 metros de comprimento total, 32 metros de largura máxima no flightdeck; Esboço: 6,3 metros .
•Motores: 2 motores elétricos Mermaïd (2 × 7 MW), 5 hélices laminadas
•Planta de Energia: 4 diesels-alternadores Wärtsilä 16 V32 (6.2 MW) + 1 diesel-alternador auxiliar 18V200 Wärtsilä Vasaa (3 MW).
• Escala 10.800 quilômetros em 18 nós, 19.800 quilômetros em 15 nós
•Tripulação: 177 (30 Oficiais e 147 Tripulantes).
•Passageiros fora a Tripulação:
oTropas Transportadas: 1.000 .
•Capacidade de Carga: 4 Lanchas de Desembarque Mecanizadas.
•Outros Equipamentos Militares: 150 Veículos (Incluindo Tanques Pesados M1A1 Abrams).
•Capacidade Aérea: 16 Helicópteros Pesados (4 Tiger de Ataque, 4 S-70B de Guerra Anti-Submarina e 8 MRH-90 (NH-90 TTH).

Características da Variante Proposta para a Classe Almirante Tamandaré :
•Deslocamento: 21.300 toneladas de carga cheia
•Dimensões: 199 metros de comprimento total, 32 metros de largura máxima no flightdeck; Esboço: 6,3 metros .
•Motores: 2 motores elétricos Mermaïd (2 × 7 MW), 5 hélices laminadas
•Planta de Energia: 4 diesels-alternadores Wärtsilä 16 V32 (6.2 MW) + 1 diesel-alternador auxiliar 18V200 Wärtsilä Vasaa (3 MW).
•Escala 10.800 quilômetros em 18 nós, 19.800 quilômetros em 15 nós
•Tripulação: 160 (20 Oficiais e 140 Tripulantes).
•Passageiros fora a Tripulação: 600 Normalmente ou 900 (em Cruzeiros Curtos).
oTropas Normais: 450.
oTropas Especiais : 300 (Só em cruzeiros curtos).
oEquipe de Comando de Frota: 50 pessoas.
oAla Aérea: 100 Pessoas.
•Capacidade de Carga: 2 Barcas do tipo Hovercraft, podendo ser da Classe Bora ou classe Zubr/Pomornik (LCAC) russa, ou as LCAC Americanas.
•Outros Equipamentos Militares: 7 Transportes Anfíbios AAV-7A1 (Várias Versões), 10 Tanques, 20 Blindados de Transporte de Tropa e outros 23 Veículos 4X4.
•Capacidade Aérea: 19 Helicópteros de vários tipos.

Grupo Aéreo embarcado: 19 vetores. (HU-1 = 6, HU-2 = 16, HU-3 =18, HS-1 = 20, Suporte Operacional = 40 => 100 Tripulantes)
•Grupamento de Apoio de Combate, Reconhecimento e Ataque: 3 UH-13B Esquilos (Novos Fennec AS 555 SN, UN/NA), preparados para operar em missões de Ataque Leve, Esclarecimento, Observação e apoio de fogo, pertencente ao HU-1, “1° Esquadrão de Emprego Geral”.
•Esquadrilha de Apoio a Tropas: 6 UH-15 Pantera (Pantera AS 565 MB), preparados para operar em missões de lançamento de pára-quedistas e de mergulhadores de combate; transporte de tropa; serviços hidrográficos, apoio de Fogo Especializado e Resgate Avançado, pertencente ao HU-3, “3° Esquadrão de Emprego Geral”.
•Grupamento Embarcado de Apoio Geral: 4 UH-70 Seahawk (Variante do S-70B), preparado para transporte de tropas e ressuprimento vertical (VERTREP), mas ele também pode realizar busca e salvamento (SAR), pertencentes ao HU-2, “2° Esquadrão de Emprego Geral”.
•2ª Esquadrilha de Guerra Anti-Submarina: 4 SH-4A Seahawk e 2 SH-4 (Variantes do S-70B baseados respectivamente nas versões MH-60R Strikehawk e SH-60F do Seahawk), preparado para Guerra Submarina (ASuW), pertencentes ao HS-1, “1° Esquadrão de Helicóptero Anti-Submarino”.

Fuzileiros: Um Grupo de Assalto, formado por uma Força de Combate Avançada e uma Força de Operações Especiais.

• Força de Combate Avançada: 450 Soldados.
o Viatura Anfíbias: 7 Transportes Anfíbios (sendo 1 AAVC-7A1 de Comando, 1 AAVR-7A1 de Resgate e 5 AAVP-7A1 de Transporte de Tropas) : Com uma tripulação de 21 homens com capacidade de transportar 105.
o Carros de Combate: 10 SK 105/A2S, Kürassier com 30 Tripulantes.
o Transporte de Tropas: 20 Mowag Piranha III C com 40 Tripulantes com capacidade de transportar 200.
o Veículos 4X4: 45 Homens divididos em 8 Mowag Eagle II. (1 de Comando “4”, 2 Ambulância “6” e 5 como Viaturas de Combate e Reconhecimento “20”) e 15 VW Worker 15.210 4X4 (Transporte de Materiais e Equipamentos “15”).
o Tropas de Infantaria: 314.

• Força de Operações Especiais : 300 Operativos.
o 1 Companhia de Comandos Anfíbios: Força capaz de realizar missões de Guerra Não convencional em qualquer terreno, utilizando qualquer meio. Formado por 100 operativos, divididos em 1 Unidade de comando e Apoio de Fogo (20 Homens, sendo o Oficial Comandante, O Imediato, o Sargento Auxiliar, Especialista em Comunicações, O Especialista Médico, O Especialista Sniper, 2 Batedores/Observadores, 2 Granadeiros, 2 Metralhadores, 2 Especialistas em Rojão/Bazucas, 6 Operativos de Apoio de Armas) e 2 Pelotões de Comandos com 40 homens. Os Pelotões São divididos em 5 Esquadrões, sendo 1 de comando (O Oficial, o Sargento Auxiliar, o Especialista Socorrista, O Especialista Comunicador, 1 Operativo Metralhador, 1 Operativo Granadeiro e 2 Operativos de Apoio) e 4 de operações (1 Sargento, 1 Cabo Auxiliar, Comunicações, Enfermeiro, Sabotagem, Explosivos, Metralhador/Cobertura e Sniper/Observador). Esta força é baseada na unidade Seal – Norte-Americana.
o 1 Companhia de Reconhecimento Anfíbios: Força capaz de realizar missões de reconhecimento anfíbio profundo e todo o tipo de operações ribeirinhas, utilizando qualquer meio de inserção, especialmente botes, pequenas lanchas e mergulho. Formado por 100 operativos, divididos em 1 Unidade de comando (20 Homens) e 2 Pelotões de Reconhecimento Anfíbio com 40 homens. Os Pelotões São Comandados por um Esquadrão de Comando e Apoio de Fogo (8 Fuzileiros, O Oficial, o Sargento Auxiliar, o Especialista Socorrista, O Especialista Comunicador, 1 Operativo Metralhador, 1 Operativo Granadeiro e 2 Operativos de Apoio) e 8 Times de Reconhecimento (Sargento/Comando, Cabo Comunicações, Especialista Sniper e Especialista Observador). Esta força é baseada na operação do SBS Britânico.
o 1 Companhia de Reconhecimento Terrestre: Força capaz de realizar missões de reconhecimento terrestre profundo em qualquer terreno, utilizando qualquer meio de inserção, especialmente aéreos. Formado por 100 operativos, divididos em 1 Unidade de comando (20 Homens) e 2 Pelotões de Reconhecimento Terrestre Avançado (40 Homens). Os Pelotões São Comandados por um Esquadrão de Comando e Apoio de Fogo (8 Fuzileiros, O Oficial, o Sargento Auxiliar, o Especialista Socorrista, O Especialista Comunicador, 1 Operativo Metralhador, 1 Operativo Granadeiro e 2 Operativos de Apoio) e 8 Times de Reconhecimento (Sargento/Comando, Cabo Comunicações, Especialista Sniper e Especialista Observador). Esta força é baseada nos Marine Recon, do Corpo de Fuzileiros Navais Americanos.




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#85 Mensagem por P44 » Ter Mai 01, 2007 7:29 am

cicloneprojekt escreveu:Acho que a maioria de VCs passou batido por esta aqui.

A Emgepron está participando do projeto BR70 da CMN(França), com o para atender a um requerimento da marinha paquistanesa. Segundo fontes da empresa o objetvo é de prestação de serviços e conhecimentos para a futura fragata de multi-emprego da Marinha do Brasil. O objetivo básico da será a próxima fragata e sem maiores envolvimentos com a classe de corvetas.

Desse mato vai sair coelho. (e fragata) :wink:

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isso tem algo a ver com isto?
:arrow: http://www.dcn.fr/us/offre/batiments_su ... nd170.html :?:




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#86 Mensagem por Morcego » Ter Mai 01, 2007 10:04 am

cicloneprojekt escreveu:
Luiz Padilha escreveu:Senhores, estive na LAAD e conversei com um francês da CMN.
Segundo ele, esta corveta não é para o Brasil, pois ela é para águas marrons. Costeira para leigos.
Então, o que a Engepron poderá aprender com essa parceria?

Ela aprenderá como se faz para vender navios.
E o quadro de engenheiros da MB aprenderá com certeza, tudo o que precisamos saber sobre water jet.


Ou seja o bom e velho know how que não se compra na esquina, mas se aprende com os mais velhos. :wink: :wink: 8-] 8-]

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é mas um papagaio me cantou que a francesada esta muito interessante em aprender algumas coisas com a MB TB.

mais precisametne, estão interessados no A-12.




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#87 Mensagem por alex » Ter Mai 01, 2007 10:27 am

Poderiam esclarecer se esta corveta seria fabricada no Brasil para venda ao Paquistão caso este projeto ganhe a concorrência ? E POR QUE, já que a França poderia construi-lo sózinha?




Luiz Padilha

#88 Mensagem por Luiz Padilha » Ter Mai 01, 2007 10:48 am

alex escreveu:Poderiam esclarecer se esta corveta seria fabricada no Brasil para venda ao Paquistão caso este projeto ganhe a concorrência ? E POR QUE, já que a França poderia construi-lo sózinha?


Nunca foi cogitado isso. Aonde vc leu que esta corveta seria construída no Brasil?
A Emgepron vai participar das vendas e essa aproximação fará com que nossos engenheiros conheçam mais a fundo os sistemas de propulsão.

Veja aqui o modelo:
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Nós não temos nenhum interesse em corvetas, nosso foco são fragatas.
E water jet para navios de grande porte ainda é um desafio, por isso, acho que temos o que adquirir em termos de conhecimento.




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#89 Mensagem por Morcego » Ter Mai 01, 2007 10:50 am

Luiz Padilha escreveu:
alex escreveu:Poderiam esclarecer se esta corveta seria fabricada no Brasil para venda ao Paquistão caso este projeto ganhe a concorrência ? E POR QUE, já que a França poderia construi-lo sózinha?


Nunca foi cogitado isso. Aonde vc leu que esta corveta seria construída no Brasil?
A Emgepron vai participar das vendas e essa aproximação fará com que nossos engenheiros conheçam mais a fundo os sistemas de propulsão.

Veja aqui o modelo:
Imagem
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Nós não temos nenhum interesse em corvetas, nosso foco são fragatas.
E water jet para navios de grande porte ainda é um desafio, por isso, acho que temos o que adquirir em termos de conhecimento.


cicloneprojekt escreveu:
Luiz Padilha escreveu:Senhores, estive na LAAD e conversei com um francês da CMN.
Segundo ele, esta corveta não é para o Brasil, pois ela é para águas marrons. Costeira para leigos.
Então, o que a Engepron poderá aprender com essa parceria?

Ela aprenderá como se faz para vender navios.
E o quadro de engenheiros da MB aprenderá com certeza, tudo o que precisamos saber sobre water jet.


Ou seja o bom e velho know how que não se compra na esquina, mas se aprende com os mais velhos. :wink: :wink: 8-] 8-]

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é mas um papagaio me cantou que a francesada esta muito interessante em aprender algumas coisas com a MB TB.

mais precisametne, estão interessados no A-12.


alguém sabe de alguma coisa??




Luiz Padilha

#90 Mensagem por Luiz Padilha » Ter Mai 01, 2007 10:53 am

Aqui o folder do Vigilant 400 ou Napa 500BR-Plus.

Se a MB tivesse mais verba, poderiamos dar uma "turbinada" neles.
Mas eu li que dependendo dos resultados do primeiro, poderemos encomendar mais 6, perfazendo um total de 8.
Agora é torcer para que ele fique pronto e se saia bem nos testes de mar.

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