PINOCHET X FIDEL

[rodrigo]

Já que o tópico chegou ao fim, talvez até com empate na vida real(essa censura cubana estragou tudo), convém uma meditação, talvez impossível aos que são de esquerda, sobre qual seria a situação chilena hoje se Allende tivesse tido sucesso em sua revolução. Naquele momento da história chilena, houve um momento de definição, era Allende ou Pinochet, EUA ou URSS. Não havia meio termo. Será que o Chile foi feliz ou infeliz em sua escolha? Será que no caso de uma vitória comunista, estariam aqueles que hoje lamentam os mortos do regime de Pinochet, se lamentando pelos mortos da fracassada revolução comunista?

[Morcego]

Bat, editei com uns acréscimos...

reitero o que escrevi.

[Morcego]

Já que o tópico chegou ao fim, talvez até com empate na vida real(essa censura cubana estragou tudo), convém uma meditação, talvez impossível aos que são de esquerda, sobre qual seria a situação chilena hoje se Allende tivesse tido sucesso em sua revolução. Naquele momento da história chilena, houve um momento de definição, era Allende ou Pinochet, EUA ou URSS. Não havia meio termo. Será que o Chile foi feliz ou infeliz em sua escolha? Será que no caso de uma vitória comunista, estariam aqueles que hoje lamentam os mortos do regime de Pinochet, se lamentando pelos mortos da fracassada revolução comunista?

Só existia uma forma de o lado de ALLIENDE VENCER, e era com PINOCHET, por tanto, o que impediria PINOCHET de fazer o mesmo, só que a SOLDO SOVIÉTICO??

NADA.


mas provavelmente ele seria um HEROI DE LA REVOLUCION, e teriamos mais de 40000 criminosos politicos como em CUBA, e provavelmente ele seria reconhecido como IL GENERALISSÍMO, com uma bandeira vermelha de fundo.

mas claro, essa parte da história SE PISA, COMO SE PISA NA BRASA QUENTE.

[Rui Elias Maltez]

Rodrigo:

O que você propõe, é um exercicio importante de pura e mera especulação.

Se, se, se, se...


O que é um facto é que uma demoracia foi derrubada e substituida por uma ditadura sanguinária e despótica.

Nada mais.

Factos são factos.

O resto é pura especulação.

[P44]

Una larga lista de crímenes pesa sobre el ex dictador

La justicia chilena tiene abierta una decena de casos contra Augusto Pinochet, desde su arresto en Londres en 1998, por asesinatos, desapariciones, torturas y corrupción

Desde su primera detención en Londres en 1998 por orden del juez español Baltasar Garzón, el ex dictador Augusto Pinochet se ha enfrentado a una decena de causas judiciales. Para cada uno de ellas los jueces han tenido que obtener el levantamiento de la inmunidad de la que goza Pinochet por su condición de ex jefe de Estado, y probar que el acusado está en condiciones de salud para afrontar un proceso. Hasta ahora Pinochet ha conseguido evitar todo tipo de condenas a pesar de la larga lista de causas judiciales que pesan sobre él. Los siguientes son los principales casos.


- Caravana de la Muerte. En octubre de 1973, poco después del golpe de Estado, una comitiva militar recorrió Chile en busca de los que se oponían al nuevo régimen. Según el expediente abierto por el juez Juan Guzmán, 74 personas desaparecieron o fueron ejecutadas.

En agosto de 2000, la justicia chilena desaforó por primera vez al ex mandatario y le imputó 57 ejecuciones y 18 desapariciones en el caso de la Caravana de la Muerte. El juez Guzmán ordenó en enero de 2001 su arresto domiciliario. Dos meses más tarde, le concedió libertad provisional.

- Asesinato del general Prats. El general

chileno Carlos Prats, predecesor de Pinochet al frente del Ejército, murió junto a su esposa, Sofía, en un atentado con bomba cometido en 1974 por la policía secreta chilena en Buenos Aires. Pinochet es acusado de ser el autor intelectual del atentado. En noviembre de 2000, Chile prohibió al ex presidente salir del país tras la solicitud de extradición de Argentina por el asesinato en este país del general Prats. La Corte Suprema chilena rechazó en 2004 la petición de privarle de su inmunidad por defectos de forma y en 2005 fue exculpado definitivamente en este caso por la justicia chilena. Con todo, la Fiscalía de Buenos Aires emitió este añn 2006 una orden de busca y captura internacional.

- Cuentas ocultas. Una investigación estadounidense en el banco Riggs reveló en julio de 2004 que el general Pinochet había depositado ocho millones de dólares (6 millones de euros) en cuentas secretas de esta entidad financiera. Los investigadores chilenos descubrieron entonces que Pinochet tenía unos 27 millones de dólares (20 millones de euros) en diversas cuentas ocultas en varios países.

Pinochet fue inculpado por evasión fiscal y uso de documentos falsos para abrir cuentas bancarias. Su esposa y cuatro de sus cinco hijos también están implicados.

- Operación Cóndor. Pinochet es acusado de participar activamente en esta operación en la cual seis dictaduras suramericanas cooperaron en los años setenta para encontrar y aniquilar a sus opositores de izquierdas.

En agosto de 2004, la Corte Suprema de Chile levantó la inmunidad de Augusto Pinochet para juzgarlo por nueve secuestros y un asesinato en el marco de la Operación Cóndor. En septiembre de 2005, la Corte Suprema ratificó el sobreseimiento de Pinochet en este caso.

- Operación Colombo. Entre 1974 y 1975, 119 opositores murieron asesinados. El régimen alegó que fueron ejecutados "por sus propios camaradas".

En julio de 2005, Pinochet fue despojado de su inmunidad por la desaparición de 37 personas. Tras ser declarado "mentalmente apto" para un juicio, quedó en libertad provisional bajo fianza en enero de este año.

- Villa Grimaldi. La Villa Grimaldo es considerada uno de los más importantes centros secretos de detención bajo la dictadura militar. Centenares de personas fueron torturadas allí entre 1974 y 1977. El pasado mes de septiembre, Pinochet fue privado de su inmunidad y acusado de 23 casos de torturas y 36 secuestros.

- Desaparición de Antonio Llidó. El sacerdote español Antonio Llidó Mengual desapareció tras ser detenido por los servicios secretos argentinos en 1974.

El 9 de noviembre de 2006, el juez chileno Jorge Zepeda ordenó el levantamiento de la inmunidad de Pinochet al considerar que el cura fue torturado con el conocimiento del ex dictador.

http://www.elpais.com/articulo/internac ... iint_4/Tes

[Morcego]

Rodrigo:

O que você propõe, é um exercicio importante de pura e mera especulação.

Se, se, se, se...


O que é um facto é que uma demoracia foi derrubada e substituida por uma ditadura sanguinária e despótica.

Nada mais.

Factos são factos.

O resto é pura especulação.

O que é FATO é que a primeira coisa que Alliende fez Ao ENTRARNO PODER foi desestruturar a democrácia, MACOMUNANDO-SE com PINOCHET.

existiu um GOLPE e um CONTRA-GOLPE.

e isso é FÁCIL DE VER, principalmente por termos uma população DIVIDIDA no CHILE ainda nos dias de HOJE.

[Rui Elias Maltez]

E na imensa lista de atropelos, há ainda o atentado à bomba em 1974 em Washington DC, em que morreu um diplomata chileno - Orlando Leitelier.

O FBI investigou na altura e chegou-se à conclusão de que o tenebroso Plano Condor já tinha começado a dar os seus primeiros passos.

[Bárbara Leite]

E agora? Após a morte do finado morto falecido, o que faremos??? O que será deste tópico e de outros deste fórum??? Até me bateu uma depressão...

[Túlio]

E agora? Após a morte do finado morto falecido, o que faremos??? O que será deste tópico e de outros deste fórum??? Até me bateu uma depressão...

Ué, passemos a urubuzar o próximo: FIDEL, ÉS O PRÓXIMO!!!

[P44]

o próximo é o PINTO DA COSTA

[Túlio]

Credo, Prepe véio, vai dar um prato de feijão aí pro teu avatar, POWS!!!

Parece foragida de um campo de concentração nazista...

[P44]

Credo, Prepe véio, vai dar um prato de feijão aí pro teu avatar, POWS!!!

Parece foragida de um campo de concentração nazista...

OH PÀ é para animar este forum, parece uma casa mortuária, só se fala de mortos e dos que pra lá caminham

Pronto, pronto, eu vou pôr um avatar do Chaves -tinha de ser o chavés-

POWS QUE GAIJU CHATO PRA CARAIÇAS

[Bárbara Leite]

Credo, Prepe véio, vai dar um prato de feijão aí pro teu avatar, POWS!!!

Parece foragida de um campo de concentração nazista...

TULINHOOOOOOOOO!!!!!
MERECES UMA BEIJOCA, POR ESSA!!!É MESMO! oUTRA COM PROBLEMAS DE SAÚDE!!OH, P44, DÁ UNS TODDYNHOS PRA MOÇA!!!

[Morcego]

voltando ao cerne, PARECE QUE ELE NÃO É TÃO ODIADO ASSIM:

http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/mundo/2622001-2622500/2622186/2622186_1.xml

Pinochet é velado em um Chile dividido com sua morte









Um dia depois de sua morte, centenas de chilenos fizeram fila nesta segunda para conseguir ver o caixão, com o corpo do ex-ditador em traje militar cinza, correspondente ao grau de capitão-general do Exército chileno, uma patente que apenas ele e o libertador Bernardo O'Higgins ostentam.

De lado, foram colocados dois círios e uma guarda de honra com cadetes que cuidarão do corpo de Pinochet até o momento de seu funeral, previsto para as 11h de amanhã (12h de Brasília), com uma última missa a ser realizada no pátio Alpatacal da Escola Militar, informou o Exército.

Os filhos e netos de Pinochet estavam presentes, junto com outras 300 pessoas, entre elas cerca de 50 representantes dos quatro braços das Forças Armadas chilenas.

O filho mais velho do ex-general afirmou que a presença no velório mostra que seu pai "não foi esquecido" e que foi um homem querido por muitos.

Honras só de militares

Pinochet receberá todas as honras militares, mas seu funeral não terá caráter de uma cerimônia de Estado, nem será motivo de luto nacional, de acordo com decisão tomada pela presidente Michelle Bachelet, que faz parte dos 28.000 chilenos torturados durante a ditadura (1973-1990).

Bachelet deu a entender que não autorizou um funeral com honras de Estado para o ex-ditador Augusto Pinochet, porque pensou "no País". "Quando não existem normas, leis previstas para determinadas situações, nós, os líderes, os governantes, temos de tomar decisões pensando no país", afirmou.

Os restos mortais do ex-ditador serão trasladados de helicóptero até o crematório do Cemitério Parque del Recuerdo. Depois, as cinzas serão entregues a sua família, que provavelmente as levará para sua fazenda de descanso de Los Boldos, na costa central chilena, o lugar de veraneio preferido de Pinochet.

O Exército não especificou se as exéquias serão fechadas ou abertas ao público. De qualquer maneira, espera-se que um grande número de simpatizantes do ex-ditador compareça à Escola Militar.

O governo se prepara agora para controlar as manifestações de seus críticos, como as ocorridas no domingo, após a notícia de seu falecimento, e que terminaram em atos de violência, com 43 policiais feridos e vários detidos.

Após a confusão de domingo, Santiago parecia ter voltado a sua rotina nesta segunda, mas em muitos lugares viam-se janelas quebradas, orelhões arrancados ou restos de objetos incendiados.

Familiares de desaparecidos durante a ditadura convocaram uma série de manifestações para esta segunda-feira à tarde.

"Estamos convocando para esta tarde uma manifestação no Memorial do Preso Desaparecido, no Cemitério Geral, e uma concentração na Praça Itália", disse à AFP a presidente da organização dos familiares, Lorena Pizarro.

O contraste dos atos de alegria com os gestos de pesar de seus simpatizantes expôs a divisão que a figura do ex-ditador ainda provoca na sociedade chilena, quase 17 anos após ter deixado o poder, em 11 de março de 1990.

Hoje, os dirigentes políticos mostraram até que ponto Pinochet os divide: enquanto a esquerda condena um regime que por 17 anos provocou o desaparecimento de mais de 3.000 pessoas, a direita privilegia o legado econômico de Pinochet que, dizem, gerou a base do chamado "milagre chileno".

Repercussões no Mundo

No resto do mundo, também houve manifestações, e a imprensa hoje deu ampla cobertura à morte de Pinochet. Os jornais latino-americanos destacaram a morte sem condenação judicial do ex-ditador, assim como a imprensa americana e a européia, que também lamentaram o fato de morrer impune.

O chanceler espanhol, Miguel Angel Moratinos, afirmou que será a "História" que ditará a sentença sobre a vida de Pinochet. Já para o primeiro-ministro francês, Dominique de Villepin, "uma etapa trágica da história do Chile terminou".

Já o chanceler italiano, Massimo D'Alema, disse que tanto Pinochet quanto sua obra estão mortos. D'Alema também considerou que "no momento da morte de Pinochet, uma mulher que sofreu a tragédia da ditadura, da prisão e que viu seu pai morrer nesse período, agora está no comando do país", em referência à atual presidente Michelle Bachelet.

O juiz espanhol Baltasar Garzón, responsável pela detenção de Augusto Pinochet em Londres, em 1998, disse que a ação judicial contra o ex-ditador "deve continuar". Em contrapartida, a Justiça francesa encerrou sua instrução no julgamento contra Pinochet, que seguia à revelia, pelo desaparecimento de quatro franceses.

O ex-ditador morreu aos 91 anos, produto de uma descompensação generalizada, uma semana após sofrer um infarto grave no miocárdio e um edema pulmonar agudo, que o mantinham internado no Hospital Militar.

O 11 de setembro no Chile


A figura de Augusto Pinochet Ugarte, nascido no porto de Valparaíso em 25 de novembro de 1915, era desconhecida para os 15 milhões de chilenos até a manhã de 11 de setembro de 1973, quando liderou o golpe militar que terminou com o suicídio do presidente socialista, Salvador Allende, no Palácio de La Moneda.


Transformado em líder supremo da nação e mais tarde em presidente da república (veja cronologia), Pinochet fechou o Parlamento, dissolveu os sindicatos, proscreveu os partidos políticos e desatou uma repressão que deixou mais de 3.000 mortos e desaparecidos, enquanto outras centenas de milhares de chilenos partiram para o exílio.

Com outros ditadores do Cone Sul, em novembro de 1975, organizou a "Operação Condor" para eliminar os opositores além das fronteiras de seus respectivos países. "No Chile não há uma folha que se mova sem que eu saiba", foi uma de suas declarações mais famosas, quando se confirmou na chefia da ditadura mais prolongada que o Chile enfrentou em sua história republicana.

Em 16 de outubro de 1998 o ex-ditador foi detido, em Londres, para ficar exposto durante 503 dias perante a comunidade internacional como a encarnação das piores violações dos direitos humanos.

[Einsamkeit]

Como falou o Jeremias:

Se eu pudesse eu matava millllllll