Brasil terá Bomba NUCLEAR....tomara

Área para discussão de Assuntos Gerais e off-topics.

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Você aprova....ou não..

SIM, seria ótimo termos a bomba atômica
41
71%
NÃO, eu tenho medo das retaliações
17
29%
 
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#76 Mensagem por chm0d » Sáb Nov 11, 2006 10:33 pm

Patton escreveu:
tulio escreveu:Calma, tigrada, se bâmo na Paz, POWS!!! :wink:

O tópico sobre terrorismo é outro... 8-]


Isso eu ja' sei, mas cada vez que eu digitar algo nesse forum o topico muda para Iraq.


Existe uma gigante diferença... nos não estamos atraz de petroleo... estamos pela ONU em uma missão de PAZ (coisa que EUA nao conhece).

Abs.




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#77 Mensagem por Túlio » Sáb Nov 11, 2006 10:41 pm

chm0d escreveu:
Patton escreveu:
tulio escreveu:Calma, tigrada, se bâmo na Paz, POWS!!! :wink:

O tópico sobre terrorismo é outro... 8-]


Isso eu ja' sei, mas cada vez que eu digitar algo nesse forum o topico muda para Iraq.


Existe uma gigante diferença... nos não estamos atraz de petroleo... estamos pela ONU em uma missão de PAZ (coisa que EUA nao conhece).

Abs.


Maneraí, Chm0d véio, POWS!!!

Este tópico é sobre uma nuke brazuca, feitcho? :wink:

Até porque tá ficando meio que feio pra nós todos, todo mundo contra UM, não é justo... 8-]

Bâmo se acarmá... :)




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#78 Mensagem por Paisano » Sáb Nov 11, 2006 10:49 pm

tulio escreveu:
chm0d escreveu:
Patton escreveu:
tulio escreveu:Calma, tigrada, se bâmo na Paz, POWS!!! :wink:

O tópico sobre terrorismo é outro... 8-]


Isso eu ja' sei, mas cada vez que eu digitar algo nesse forum o topico muda para Iraq.


Existe uma gigante diferença... nos não estamos atraz de petroleo... estamos pela ONU em uma missão de PAZ (coisa que EUA nao conhece).

Abs.


Maneraí, Chm0d véio, POWS!!!

Este tópico é sobre uma nuke brazuca, feitcho? :wink:

Até porque tá ficando meio que feio pra nós todos, todo mundo contra UM, não é justo... 8-]

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#79 Mensagem por Túlio » Sáb Nov 11, 2006 11:09 pm

Retomando então:

FALEMOS COM FRANQUEZA
Coronel Claudio 27/11/2005 18:16
eddie5317@care2.com


Imagino que a maioria dos amigos seja de civis interessados no assunto. Sou oficial do Exército, já alguns anos na reserva, e fico feliz que a defesa do Brasil interesse também aos demais cidadãos, pois não é tarefa exclusiva dos militares. Mas esta discussão foi amplamente levada no Exército, em especial na comunidade de informçaões, desde que o fim da Guerra Fria nos colocou frente a frente com uma única superpotência cada vez mais ciosa de sua hegemonia. Claro está que guerras convencionais se travam com economias forte; mas mesmo o Japão e uma eventual Europa Unida, sem poderio naval correspondente ao dos EUA, ficariam em desvantagem num conflito com estes. A vantagem do país mais fraco face às potências é que as que são ricas tem problemas políticos internos para sustentar guerras prolongadas; e as que não tem estes problemas por serem ditaduras ou quase (como China e Rússia) não tem dinheiro para lutas prolongadas. O paradigma, portanto, seria causar tantas baixas e prolongar tnato um conflito de baixa intensidade que o inimigo desistisse da agressão. Vetores como a bomba atômica e mesmo a guerra de alta tecnologia não estão ainda ao nosso alcance, nem estarão num futuro previsível. Não será com 15 caças e 5 bombas de fissão que faremos recuar uma invasão à Iraque. Isto não quer dizer que forças convencionais não tenham o seu papel. No Vietnã, os defensores do país, sob a liderança política de Ho Chi Minh e miltar do genial general Giap jogaram com a guerra irregular e regular em momentos diferentes e de formas diferentes. Temos, sobre eles, a vantagem da enormidade territorial (O Vietnã do Sul era do tamanho do Piauí, e por incrível que pareça 500.000 americanos não o controlaram). Temos por outro lado, a desvantagem de estar o povo abatido psicologicamente e sem disposição cultural e histórica para uma guerra de resistência. Basta ver que os interesses transnacionais vicçejam nesta apatia política e nacional, de modo que tudo se tolera sem protesto massivo. Aí reside o perigo: não numa cara, duvidosa e problemática invasão militar; mas muma invasão cultural, política e psicológica que faz o país se render sem dar um único tiro. Ou alguém tem dúvida que muitos "brasileiros" já administram nossa terra para interesses externos, recebendo bem para isso e sem que o inimigo necessite deslocar um soldado? Claro está que isto pode mudar. Mas mesmo nesta hipótese, apenas a perspectiva de uma longa e violenta guerra assimétrica pode espantar agressores potenciais de nosso solo pátrio. Os militares se preparam para isso. E vocês, compatriotas?





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#80 Mensagem por Túlio » Sáb Nov 11, 2006 11:22 pm

E vejam só ESSA:

O pai da bomba está na ativa
Rex Nazaré Alves, acusado de comandar contas secretas e articulações para construir a ogiva atômica brasileira, ganhou do governo Lula vaga no colegiado que define rumos da política nuclear do país
Solano Nascimento

Da equipe do Correio

Nas últimas semanas, o ex-presidente José Sarney e alguns antigos colaboradores do governo confirmaram que nas décadas de 70 e 80 militares e funcionários públicos federais das áreas energéticas e de Informação trabalharam sigilosamente para produzir uma bomba atômica brasileira. Essas confissões deram um selo oficial a informações já conhecidas sobre o famigerado Programa Nuclear Paralelo, sustentado por recursos depositados em contas secretas e responsável por pesquisas e testes para fins bélicos.

O que ainda não se tornou público é o fato de o grupo que tramou a inclusão do Brasil na corrida nuclear não estar tão afastado do poder como era de esperar. Rex Nazaré Alves, que ficou conhecido como “o pai da bomba atômica brasileira”, é consultor do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República e foi escalado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva para ser o representante da sociedade no mais importante colegiado da política nuclear brasileira, no qual são definidos programas, normas e concessões para instalações nucleares no país.

Nazaré Alves tem uma longa trajetória na área nuclear. Em 1969, depois de fazer um curso de doutorado na França, se tornou chefe do Laboratório de Dosimetria da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen). Sua ascensão continuou durante o regime militar. Foi nomeado diretor executivo da Área de Segurança Nuclear da Cnen em 1975, e sete anos depois se tornou presidente do órgão.

Abin

O regime militar caiu, mas ele permaneceu no cargo durante todo o governo Sarney (1985-1990), só sendo substituído quando Fernando Collor de Mello (1990-1992) chegou ao poder. No final do governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), virou diretor do Departamento de Tecnologia da Abin. Ocupou o cargo até junho de 2003, já no governo Lula, quando passou a assessor especial da direção-geral da Abin, de onde mais tarde sairia para virar consultor do GSI. Uma portaria de 10 de julho de 2003 nomeou Nazaré Alves para a Comissão Deliberativa da Cnen. “Ele é um patriota, um profissional de qualidade, pesquisador dedicado”, diz Roberto Amaral, então ministro da Ciência e Tecnologia, que assinou a portaria.

A Cnen é o órgão responsável pela fiscalização e produção nuclear no país. A Comissão Deliberativa tem o poder de aprovar ou rejeitar decisões da Cnen e cuida dos investimentos do Fundo Nacional de Energia Nuclear. O colegiado é composto por cinco membros, dos quais quatro são da própria Cnen e um pode ser de for a, o que dá a essa vaga a característica que dentro da área nuclear é definida como de representante da sociedade. É uma função importante, já que é o único olhar externo à Cnen. Na reunião do dia 17 de dezembro de 2004, por exemplo, coube à Comissão Deliberativa analisar cinco licenças referentes ao enriquecimento de urânio na unidade da Indústrias Nucleares do Brasil (INB) em Resende (RJ). Testes sigilosos para enriquecer urânio foram usados pelo Programa Nuclear Paralelo.

Na mesma reunião, foi discutida a decisão da presidência da Cnen de prorrogar a licença para funcionamento da mina de extração de urânio de Caetité, no sertão baiano. A decisão havia contrariado um laudo de fiscais da Cnen. Eles recomendaram o fechamento da instalação por não haver garantias de que o lençol freático da região não esteja sendo contaminado pelo trabalho na mina. Mesmo assim, a Comissão Deliberativa endossou a decisão da Cnen.

Na entrevista que deu ao programa Fantástico, da Rede Globo, Sarney contou que ao assumir o governo descobriu que havia instalações nucleares na serra do Cachimbo, no oeste do Pará. O ex-presidente afirmou que o assunto era “segredo de Estado”, e por isso não podia ser divulgado. Também em entrevista ao programa, José Luiz Santana, que substituiu Nazaré Alves na presidência da Cnen, afirmou que mais de 50 equipes chegaram a ser mobilizadas para fazer a bomba, artefato que teria potência equivalente às ogivas nucleares lançadas pelos Estados Unidos no Japão. Enquanto tentava desarticular o esquema armado para construir a bomba, nos primeiros seis meses do governo Collor, Santana sofreu três atentados. Em duas ocasiões seus inimigos mexeram em peças de seu automóvel para provocar um acidente, e em outra atiraram contra ele.

O Programa Nuclear Paralelo começou a se tornar público em 1986, quando uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo revelou a existência de cisternas e covas na serra do Cachimbo, uma delas com 320 metros de profundidade, para a realização de testes nucleares. Nas investigações do Ministério Público e do Congresso que se seguiram à denúncia, descobriu-se a existência de contas bancárias secretas que eram conhecidas dentro do Programa Nuclear Paralelo pelo nome de Delta. Rex Nazaré Alves, na época no meio de sua gestão na presidência da Cnen, foi apontado como um dos responsáveis pelas movimentações dessas contas.

Kombis com documentos

Ele foi ainda acusado de retirar sete Kombis cheias de documentos da Cnen, que poderiam detalhar o processo de construção da bomba e nunca mais foram encontrados. José Goldemberg, ex-ministro de Collor e atual secretário de Meio Ambiente do estado de São Paulo, disse em entrevista ao jornal New York Times que Rex Nazaré Alves era um dos dois principais responsáveis pelo programa secreto.

O ex-ministro Roberto Amaral diz que ao nomear Rex Nazaré Alves para a Comissão Deliberativa desconhecia o envolvimento do escolhido com as contas secretas. “Só estou sabendo disso agora”, afirmou Amaral na última segunda-feira. Alves, que também é professor do Instituto Militar de Engenharia, no Rio de Janeiro, não quer falar sobre o Programa Nuclear Paralelo nem sobre as acusações de ligação com contas secretas e roubo de documentos. “Aquilo que eu tinha que fazer, eu fiz na época em que tinha funções na Cnen”, afirma. “Havia assuntos sigilosos, e há uma lei que protege esse tipo de assunto.”

Comissão mantém conflito de interesses

Durante a gestão de Rex Nazaré Alves como presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, foi enterrado o documento que ficou conhecido como Relatório Vargas. Nele, um grupo de especialistas convocados pelo governo federal para sugerir mudanças na política nuclear defendia que a Cnen deixasse de acumular as funções de produção e fiscalização no setor, que são conflitantes. Apesar de exigida pela Agência Internacional de Energia Atômica e por convenções internacionais das quais o Brasil é signatário, a separação que Alves ajudou a impedir não ocorreu até hoje.

A comissão criada pelo então presidente José Sarney era composta por empresários, engenheiros, economistas e outros acadêmicos. O coordenador era o cientista José Israel Vargas, que depois seria ministro dos presidentes Itamar Franco (1992-1995) e de Fernando Henrique. O relatório foi entregue a Sarney em abril de 1986. Além de não seguir a recomendação de dividir a Cnen, Sarney resolveu vinculá-la à então Casa Militar da Presidência da República. Ao se opor à idéia da comissão, Nazaré Alves argumentava que a divisão da Cnen iria gerar desperdício de esforços e recursos. Uma década depois, no governo de Fernando Henrique Cardoso, a separação voltou a ser proposta e voltou a ser barrada. A equipe montada pelo PT para fazer a transição antes da posse de Lula também discutiu o tema, mas até hoje a Cnen resiste indivisível.

O órgão é subordinado ao Ministério da Ciência e Tecnologia e cuida de instalações que vão desde aparelhos de clínicas de tratamento de câncer até as usinas de Angra 1 e Angra 2. A relação entre as funções produtivas e fiscalizatórias é tão forte que a Cnen é oficialmente proprietária da Indústrias Nucleares do Brasil (INB), que faz a exploração de urânio em Caetité, produz pastilhas de combustível para as duas usinas nucleares e está começando o processo de enriquecimento de urânio em Resende (RJ). O presidente da Cnen é também presidente do conselho de administração da INB. Na teoria, a Cnen fiscaliza uma empresa subordinada a ela. Na prática, a situação ainda é mais grave, porque a INB, com orçamento próprio e maior poder econômico, tem força de influenciar nas decisões da Cnen.

O presidente da Cnen, Odair Dias Gonçalves, que integrou o grupo responsável pela transição para o atual governo, diz que há um consenso hoje sobre a necessidade de separar as áreas de fiscalização e controle da parte de produção nuclear. Só acha que não há pressa. “Existe um risco de separar tudo de maneira intempestiva”, afirma. O adjetivo soa estranho para uma discussão que se arrasta por 20 anos. O deputado Edson Duarte (PV-BA), que coordena na Câmara uma equipe responsável por propor mudanças na política nuclear, discorda de Gonçalves e prepara um projeto de lei para separar as funções da Cnen. “A área nuclear concentra atividades nas quais não pode haver erro”, afirma. “Não é ético a Cnen se autofiscalizar.”

Fiscalização

Outro problema grave que se arrasta há décadas na Cnen é a falta de poder efetivo de coerção dos fiscais do órgão. No Ministério da Agricultura, se um fiscal acha um abatedouro sem condições de higiene, pode mandar fechar na hora e impedir que a carne podre continue saindo dali para os consumidores. No caso da Cnen, além de fiscalizar o equivalente a abatedouros próprios, os fiscais não podem mandar fechar uma instalação nuclear. Se limitam a fazer relatórios que podem ou não ser seguidos pela presidência da instituição. “A área nuclear é um sistema complexo e achamos que a autonomia de controle deve ser compartilhada”, justifica Odair Gonçalves.

O que ele chama de compartilhamento tem feito a direção da Cnen desrespeitar avaliações técnicas de seus especialistas. O caso da mina de Caetité, que os técnicos queriam fechar e a presidência da Cnen manteve aberta, não foi o primeiro. À revelia de seus fiscais, por exemplo, a Cnen autorizou a produção de pastilhas de urânio em Resende sem avaliar o risco de reação em cadeia do minério. Um risco mal avaliado pode produzir uma explosão. Nos últimos anos, a Associação dos Fiscais da Cnen, que reúne engenheiros, biólogos, físicos e outros especialistas, entregou a autoridades do governo, incluindo os presidentes Fernando Henrique e Lula, relatórios alertando para o perigo que representam à sociedade os problemas estruturais da Cnen. A entidade também preparou o esboço de um projeto de lei criando o Sistema Federal de Fiscalização, que daria poder coercitivo aos técnicos. “Resta saber até que ponto os interesses ditos como de soberania e defesa nacionais continuarão se sobrepondo aos da segurança da população”, diz o físico Rogério Gomes, presidente da associação. (SN)
Correio Braziliense


Bobear e tem ALGO acontecendo mesmo... :wink:




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#81 Mensagem por soultrain » Sáb Nov 11, 2006 11:28 pm

Isso me-mostra que voce nao conhece muito arespeito da politica Americana e talves do mundo. E' mais provavel que um Stalin Brasiliero toma seu pais do que um "Chaves" ser eleito dos EUA (bem nao sei, teramos uma mulher patetica, NAZI Palosi como Speaker).


Antes de se queixar patton, reveja primeiro a sua intolerancia para quem pensa diferente de si, inclusivie seus compatriotas, que a meu ver voce devia agradecer em vez de fazer comparaçoes ridiculas como esta.

Foi por isso que eu respondi.

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#82 Mensagem por Edward Elric » Sáb Nov 11, 2006 11:30 pm

soultrain escreveu:
Isso me-mostra que voce nao conhece muito arespeito da politica Americana e talves do mundo. E' mais provavel que um Stalin Brasiliero toma seu pais do que um "Chaves" ser eleito dos EUA (bem nao sei, teramos uma mulher patetica, NAZI Palosi como Speaker).


Antes de se queixar patton, reveja primeiro a sua intolerancia para quem pensa diferente de si, inclusivie seus compatriotas, que a meu ver voce devia agradecer em vez de fazer comparaçoes ridiculas como esta.

Foi por isso que eu respondi.

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eu pensei que esse assunto ja estava encerrado....




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#83 Mensagem por Túlio » Sáb Nov 11, 2006 11:41 pm

Edward Elric escreveu:
soultrain escreveu:
Isso me-mostra que voce nao conhece muito arespeito da politica Americana e talves do mundo. E' mais provavel que um Stalin Brasiliero toma seu pais do que um "Chaves" ser eleito dos EUA (bem nao sei, teramos uma mulher patetica, NAZI Palosi como Speaker).


Antes de se queixar patton, reveja primeiro a sua intolerancia para quem pensa diferente de si, inclusivie seus compatriotas, que a meu ver voce devia agradecer em vez de fazer comparaçoes ridiculas como esta.

Foi por isso que eu respondi.

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eu pensei que esse assunto ja estava encerrado....


Pois é, ninguém tá mais interessado na bomba atômica brazuca, POWS!?

E se bâmo largar do pé do Patton, tigrada, e seguir o tópico! 8-]




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#84 Mensagem por MAJOR FRAGUAS » Dom Nov 12, 2006 12:29 am

Voltando ao tópico, acho que seria interessante sem dúvidas termos poder de dissuação nuclear, mas o problema é o vetor..., teriamos que fazer funcionar o VLS pra este fim, como era inicialmente planejado e tb era interessante misseis de cruzeiro lançados a partir se subs. ou em outras palavras esta fora da realidade atual!
abraços




Carlos Mathias

#85 Mensagem por Carlos Mathias » Dom Nov 12, 2006 1:05 am

A Rússia nos venderia qualquer tecnologia que quiséssemos nesta área. Colocando dinheiro, tudo funciona, mas como nossos programas são tocados com recursos de bingo de igreja, demora prá cacete a aparecer resultados.
Sobre o texto que fala de guerra de resistência, não sei se um invasor estaria dsiposto a perder milhares de homens e material de montão numa pancada nuclear só. Imaginemos uma frota na nossa costa, uma ataque aéreo de saturação ou algo parecido, um sub chegando bem na moita e um torpedo com uma ogiva de 500kt detonada ao lado do PA. Vai PA, escolta e o cacete a quatro pro saco. Acho melhor que perder milhões de pessoas como os vietnamitas perderam. Os caras descem numa praia, milhares do homens e material descarregado num local, há aí uma certa concentração de tropas, aparece uns aviões e um deles larga uma bomba de 20kt no meio desse povo... Acho que é esse o medo das armas nucleares. Essas contas que os EUA gostam de apresentar tipo: "Matamos 3000 rebeldes e perdemos apenas 30 soldados nossos, ou seja 100 X 1." seriam mais difíceis de serem feitas. Basta uma arma destas detonada no local certo e vai tudo pro cacete. Quer dizer, o risco é alto demais prá qualquer um. Podem retaliar? Podem, mas sem retaliar já morreram quase 200 mil iraquianos. Antes que falem que estou batendo nos EUA, é que eles estão em guerra e representam o exemplo perfeito de país com esmagadora supremacia convencional.




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#86 Mensagem por Túlio » Dom Nov 12, 2006 1:36 am

Carlos Mathias escreveu:A Rússia nos venderia qualquer tecnologia que quiséssemos nesta área. Colocando dinheiro, tudo funciona, mas como nossos programas são tocados com recursos de bingo de igreja, demora prá cacete a aparecer resultados.
Sobre o texto que fala de guerra de resistência, não sei se um invasor estaria dsiposto a perder milhares de homens e material de montão numa pancada nuclear só. Imaginemos uma frota na nossa costa, uma ataque aéreo de saturação ou algo parecido, um sub chegando bem na moita e um torpedo com uma ogiva de 500kt detonada ao lado do PA. Vai PA, escolta e o cacete a quatro pro saco. Acho melhor que perder milhões de pessoas como os vietnamitas perderam. Os caras descem numa praia, milhares do homens e material descarregado num local, há aí uma certa concentração de tropas, aparece uns aviões e um deles larga uma bomba de 20kt no meio desse povo... Acho que é esse o medo das armas nucleares. Essas contas que os EUA gostam de apresentar tipo: "Matamos 3000 rebeldes e perdemos apenas 30 soldados nossos, ou seja 100 X 1." seriam mais difíceis de serem feitas. Basta uma arma destas detonada no local certo e vai tudo pro cacete. Quer dizer, o risco é alto demais prá qualquer um. Podem retaliar? Podem, mas sem retaliar já morreram quase 200 mil iraquianos. Antes que falem que estou batendo nos EUA, é que eles estão em guerra e representam o exemplo perfeito de país com esmagadora supremacia convencional.


Bueno, a meu ver, AGORA estamos no tópico... :wink:

E uns SU32/34 com umas nukes fariam uma BAITA diferença... :twisted:

Para não chocar os russófobos, podia também ser...mmm...uns Buccaneer? BAITA alcance, pegaria qualquer frota inimiga BEEEEEM longe daqui... Ou uns Mirage IVA... Tudo de segunda-mão, claro, mas com ótimo alcance e perfeitos para a função de vetores de nukes, exatamente como o SU...ah, deixa prá lá... 8-]




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#87 Mensagem por Sideshow » Dom Nov 12, 2006 11:53 am

tulio escreveu:E vejam só ESSA:

O pai da bomba está na ativa
Rex Nazaré Alves, acusado de comandar contas secretas e articulações para construir a ogiva atômica brasileira, ganhou do governo Lula vaga no colegiado que define rumos da política nuclear do país
Solano Nascimento

Da equipe do Correio

Nas últimas semanas, o ex-presidente José Sarney e alguns antigos colaboradores do governo confirmaram que nas décadas de 70 e 80 militares e funcionários públicos federais das áreas energéticas e de Informação trabalharam sigilosamente para produzir uma bomba atômica brasileira. Essas confissões deram um selo oficial a informações já conhecidas sobre o famigerado Programa Nuclear Paralelo, sustentado por recursos depositados em contas secretas e responsável por pesquisas e testes para fins bélicos.

O que ainda não se tornou público é o fato de o grupo que tramou a inclusão do Brasil na corrida nuclear não estar tão afastado do poder como era de esperar. Rex Nazaré Alves, que ficou conhecido como “o pai da bomba atômica brasileira”, é consultor do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República e foi escalado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva para ser o representante da sociedade no mais importante colegiado da política nuclear brasileira, no qual são definidos programas, normas e concessões para instalações nucleares no país.

Nazaré Alves tem uma longa trajetória na área nuclear. Em 1969, depois de fazer um curso de doutorado na França, se tornou chefe do Laboratório de Dosimetria da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen). Sua ascensão continuou durante o regime militar. Foi nomeado diretor executivo da Área de Segurança Nuclear da Cnen em 1975, e sete anos depois se tornou presidente do órgão.

Abin

O regime militar caiu, mas ele permaneceu no cargo durante todo o governo Sarney (1985-1990), só sendo substituído quando Fernando Collor de Mello (1990-1992) chegou ao poder. No final do governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), virou diretor do Departamento de Tecnologia da Abin. Ocupou o cargo até junho de 2003, já no governo Lula, quando passou a assessor especial da direção-geral da Abin, de onde mais tarde sairia para virar consultor do GSI. Uma portaria de 10 de julho de 2003 nomeou Nazaré Alves para a Comissão Deliberativa da Cnen. “Ele é um patriota, um profissional de qualidade, pesquisador dedicado”, diz Roberto Amaral, então ministro da Ciência e Tecnologia, que assinou a portaria.

A Cnen é o órgão responsável pela fiscalização e produção nuclear no país. A Comissão Deliberativa tem o poder de aprovar ou rejeitar decisões da Cnen e cuida dos investimentos do Fundo Nacional de Energia Nuclear. O colegiado é composto por cinco membros, dos quais quatro são da própria Cnen e um pode ser de for a, o que dá a essa vaga a característica que dentro da área nuclear é definida como de representante da sociedade. É uma função importante, já que é o único olhar externo à Cnen. Na reunião do dia 17 de dezembro de 2004, por exemplo, coube à Comissão Deliberativa analisar cinco licenças referentes ao enriquecimento de urânio na unidade da Indústrias Nucleares do Brasil (INB) em Resende (RJ). Testes sigilosos para enriquecer urânio foram usados pelo Programa Nuclear Paralelo.

Na mesma reunião, foi discutida a decisão da presidência da Cnen de prorrogar a licença para funcionamento da mina de extração de urânio de Caetité, no sertão baiano. A decisão havia contrariado um laudo de fiscais da Cnen. Eles recomendaram o fechamento da instalação por não haver garantias de que o lençol freático da região não esteja sendo contaminado pelo trabalho na mina. Mesmo assim, a Comissão Deliberativa endossou a decisão da Cnen.

Na entrevista que deu ao programa Fantástico, da Rede Globo, Sarney contou que ao assumir o governo descobriu que havia instalações nucleares na serra do Cachimbo, no oeste do Pará. O ex-presidente afirmou que o assunto era “segredo de Estado”, e por isso não podia ser divulgado. Também em entrevista ao programa, José Luiz Santana, que substituiu Nazaré Alves na presidência da Cnen, afirmou que mais de 50 equipes chegaram a ser mobilizadas para fazer a bomba, artefato que teria potência equivalente às ogivas nucleares lançadas pelos Estados Unidos no Japão. Enquanto tentava desarticular o esquema armado para construir a bomba, nos primeiros seis meses do governo Collor, Santana sofreu três atentados. Em duas ocasiões seus inimigos mexeram em peças de seu automóvel para provocar um acidente, e em outra atiraram contra ele.

O Programa Nuclear Paralelo começou a se tornar público em 1986, quando uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo revelou a existência de cisternas e covas na serra do Cachimbo, uma delas com 320 metros de profundidade, para a realização de testes nucleares. Nas investigações do Ministério Público e do Congresso que se seguiram à denúncia, descobriu-se a existência de contas bancárias secretas que eram conhecidas dentro do Programa Nuclear Paralelo pelo nome de Delta. Rex Nazaré Alves, na época no meio de sua gestão na presidência da Cnen, foi apontado como um dos responsáveis pelas movimentações dessas contas.

Kombis com documentos

Ele foi ainda acusado de retirar sete Kombis cheias de documentos da Cnen, que poderiam detalhar o processo de construção da bomba e nunca mais foram encontrados. José Goldemberg, ex-ministro de Collor e atual secretário de Meio Ambiente do estado de São Paulo, disse em entrevista ao jornal New York Times que Rex Nazaré Alves era um dos dois principais responsáveis pelo programa secreto.

O ex-ministro Roberto Amaral diz que ao nomear Rex Nazaré Alves para a Comissão Deliberativa desconhecia o envolvimento do escolhido com as contas secretas. “Só estou sabendo disso agora”, afirmou Amaral na última segunda-feira. Alves, que também é professor do Instituto Militar de Engenharia, no Rio de Janeiro, não quer falar sobre o Programa Nuclear Paralelo nem sobre as acusações de ligação com contas secretas e roubo de documentos. “Aquilo que eu tinha que fazer, eu fiz na época em que tinha funções na Cnen”, afirma. “Havia assuntos sigilosos, e há uma lei que protege esse tipo de assunto.”

Comissão mantém conflito de interesses

Durante a gestão de Rex Nazaré Alves como presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, foi enterrado o documento que ficou conhecido como Relatório Vargas. Nele, um grupo de especialistas convocados pelo governo federal para sugerir mudanças na política nuclear defendia que a Cnen deixasse de acumular as funções de produção e fiscalização no setor, que são conflitantes. Apesar de exigida pela Agência Internacional de Energia Atômica e por convenções internacionais das quais o Brasil é signatário, a separação que Alves ajudou a impedir não ocorreu até hoje.

A comissão criada pelo então presidente José Sarney era composta por empresários, engenheiros, economistas e outros acadêmicos. O coordenador era o cientista José Israel Vargas, que depois seria ministro dos presidentes Itamar Franco (1992-1995) e de Fernando Henrique. O relatório foi entregue a Sarney em abril de 1986. Além de não seguir a recomendação de dividir a Cnen, Sarney resolveu vinculá-la à então Casa Militar da Presidência da República. Ao se opor à idéia da comissão, Nazaré Alves argumentava que a divisão da Cnen iria gerar desperdício de esforços e recursos. Uma década depois, no governo de Fernando Henrique Cardoso, a separação voltou a ser proposta e voltou a ser barrada. A equipe montada pelo PT para fazer a transição antes da posse de Lula também discutiu o tema, mas até hoje a Cnen resiste indivisível.

O órgão é subordinado ao Ministério da Ciência e Tecnologia e cuida de instalações que vão desde aparelhos de clínicas de tratamento de câncer até as usinas de Angra 1 e Angra 2. A relação entre as funções produtivas e fiscalizatórias é tão forte que a Cnen é oficialmente proprietária da Indústrias Nucleares do Brasil (INB), que faz a exploração de urânio em Caetité, produz pastilhas de combustível para as duas usinas nucleares e está começando o processo de enriquecimento de urânio em Resende (RJ). O presidente da Cnen é também presidente do conselho de administração da INB. Na teoria, a Cnen fiscaliza uma empresa subordinada a ela. Na prática, a situação ainda é mais grave, porque a INB, com orçamento próprio e maior poder econômico, tem força de influenciar nas decisões da Cnen.

O presidente da Cnen, Odair Dias Gonçalves, que integrou o grupo responsável pela transição para o atual governo, diz que há um consenso hoje sobre a necessidade de separar as áreas de fiscalização e controle da parte de produção nuclear. Só acha que não há pressa. “Existe um risco de separar tudo de maneira intempestiva”, afirma. O adjetivo soa estranho para uma discussão que se arrasta por 20 anos. O deputado Edson Duarte (PV-BA), que coordena na Câmara uma equipe responsável por propor mudanças na política nuclear, discorda de Gonçalves e prepara um projeto de lei para separar as funções da Cnen. “A área nuclear concentra atividades nas quais não pode haver erro”, afirma. “Não é ético a Cnen se autofiscalizar.”

Fiscalização

Outro problema grave que se arrasta há décadas na Cnen é a falta de poder efetivo de coerção dos fiscais do órgão. No Ministério da Agricultura, se um fiscal acha um abatedouro sem condições de higiene, pode mandar fechar na hora e impedir que a carne podre continue saindo dali para os consumidores. No caso da Cnen, além de fiscalizar o equivalente a abatedouros próprios, os fiscais não podem mandar fechar uma instalação nuclear. Se limitam a fazer relatórios que podem ou não ser seguidos pela presidência da instituição. “A área nuclear é um sistema complexo e achamos que a autonomia de controle deve ser compartilhada”, justifica Odair Gonçalves.

O que ele chama de compartilhamento tem feito a direção da Cnen desrespeitar avaliações técnicas de seus especialistas. O caso da mina de Caetité, que os técnicos queriam fechar e a presidência da Cnen manteve aberta, não foi o primeiro. À revelia de seus fiscais, por exemplo, a Cnen autorizou a produção de pastilhas de urânio em Resende sem avaliar o risco de reação em cadeia do minério. Um risco mal avaliado pode produzir uma explosão. Nos últimos anos, a Associação dos Fiscais da Cnen, que reúne engenheiros, biólogos, físicos e outros especialistas, entregou a autoridades do governo, incluindo os presidentes Fernando Henrique e Lula, relatórios alertando para o perigo que representam à sociedade os problemas estruturais da Cnen. A entidade também preparou o esboço de um projeto de lei criando o Sistema Federal de Fiscalização, que daria poder coercitivo aos técnicos. “Resta saber até que ponto os interesses ditos como de soberania e defesa nacionais continuarão se sobrepondo aos da segurança da população”, diz o físico Rogério Gomes, presidente da associação. (SN)
Correio Braziliense


Bobear e tem ALGO acontecendo mesmo... :wink:


E continua a num ter Cristo que convença o Tulio a botar link e data do texto que deu origem a seu post, daí cumé queu vou comentar, POWS!? :?


:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:




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#88 Mensagem por Túlio » Dom Nov 12, 2006 12:02 pm

A pedidos... :twisted:

Ministério da Ciência e Tecnologia

http://agenciact.mct.gov.br/index.php/c ... 29452.html




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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#89 Mensagem por CFB » Dom Nov 12, 2006 1:32 pm

Patton escreveu:
CFB escreveu:
Edward Elric escreveu:
Mas, no mesmo tempo eu nao conheco nemhum pais que tem planos e a vontade de invadir a Amazonia.


a pouco tempo o seu país mostrou interesse...

sobre a guerra no iraque, ninguem aqui fica feliz com as mortes de soldados americanos no iraque não, muito menos no WTC, mesmo porque existem brasileiros que morreram tanto no WTC quanto na guerra do iraque, como é o caso de um embaixador brasileiro que morreu em uma emboscada...pelo contrario ficamos muito tristes com esses casos...


Ou fico triste pelos civis inocentes iraquianos e pelos menbros da resistência q estão lutando contra mais essa invasão imperialista a seu pais, em franca desvantagem tecnologica, agora pelos soldados dos EUA ao acho q eles estão tendo o q merecem


Obrigado por ser sinserio em sua resposta!

Voce e' faz parte daquele groupo que esta simpatico aos groupos terroristas no Iraq e Afghanestao. Voce nao tem problema com esses pobres rebeldes que colocam bombas em mosques e mercados matando mulhres e crancas em nome de Fasicamo Islamico, e nem com Al Qauida o groupo terrorista que derrobou o WTC. Voce com as suas palavras abertamente apoio terrorismo por que voce vejam eles como uma forca que vai diminuir o poder e influencia gobal dos EUA. Isso e' o que voce e outros querem. Nao importa que a Fascismo Islamico vai crecer ou que 3 mil Americanos morrerem.

Eu duvido que os moderadores vao fazer algo mas isso nao me-importa. Eu quero que voce e outros sejam revelados com o que voces sao, uma forca anti-Americana, pro-terrorista.


Ñ apoiei os ataques do 11/09 apenas acho q isso ñ justifica a invasão de países o saqueamento dos se sua população e nem os massacres e as torturas q por lá acorrem realizados por soldados do seu país, com td isso ocorrendo é logico q o povo do Iraque e do Afeganistão tem o direito de lutar contra a invasão imperialista das suas terras e a morte das suas familiares, agora eles estão lutandto contra a maior máquina de querra do mundo em franca desvantagem tecnologico, a única vantagem q eles tem é o maior conhecimento do terreno e o amor a sua terra, com isso eles tem q partir p/ uma querra assimetria contra os EUA, pq se lutassem em campo aberto seriam massacrados, alias eu acho q a sua tatica esta correta pq com essa querra de desgaste até a população dos EUA está ficando entendendo q tem q tirar os seus homens de lá visto a vitoria dos democratas nas eleições parlamentares, e tb me diga uma coisa em q querra na istoria mundial ñ morreram civis, é triste eu sei, mas infelizmente é assim, paciência




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#90 Mensagem por CFB » Dom Nov 12, 2006 1:35 pm

Patton escreveu:
CFB escreveu:
soultrain escreveu:CFB,

Nao concordo, a maioria sao jovens impreparados que nao sabem o que fazem. A culpa é de quem lhes lavou a cabeça como fazem ao Patton e os mandou para lá.

[[]]'s


Mas isso ñ quer dizer q os iraquianos tenham q recebelos com flores e deixarem os EUA saquearem as riquezas do seu pais, tem q ser recebidos a bala


Se fosse assim. Eles nao utiliam tanto a bala, geralmente os resultados nao sai em favor deles. Eles gostam mais de colocar bombas em hospitais e escolhas para tentar a criar uma guerra civil. Isso e' como eles "lutam pela liberdade."

Agora eu estou consado de falar sobre esse assunto. Eu possa estar no topico sobre mulheres bonitas e algem vai falar sobre Iraq. Isso e' porcaria e eu chegei de ver isso.


Meu filho pensa bem eles estão em uma querra contra a mior potência mundial em franca desvantagem tecnoilogica, é logico q se eles partirem p/ uma querra aberta serão massacrados, intaum eles tem q partir p/ uma querra assimetrica, bem e vcs estão " lutando " pela liberdade do Iraque, ou pela liberdade de explorar o petroleo do Iraque, heim??




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