Fórum Defesa Brasil

hasta la vista, baby !

pensando bem, tomara que não

edit

Sniper escreveu:

Sintra escreveu:Eu não ando aqui à muito tempo, mas o Prick é DEFINITIVAMENTE um daqueles foristas que sabe do que fala...

Se tem uma coisa que ninguém pode falar do DB é que os foristas "não sabem o que falam"...

............................................

Cara antipático !

Abraços!

Un ultimo alcance, ......ya me imaginaba que el corporativismo mais grande do mundo, no dejaria de hacerse presente (demostrando una vez mas el doble estandar de algunos foristas...ya que son muy sensibles cuando se les replica....pero no tienen ni el menor pudor en disparar tonterias), a pesar de mi retiro voluntario de la parte activa de este foro, una ultima acotacion:

Como dice el refran popular "en el pais de los ciegos...el tuerto es rey"

Bueno, espero que no sigan respondiendome ya que no quiero seguir posteando en este foro y sus replicas, me fuerzan a hecerlo.....solo quiero entretenerme leyendolo.

Saludos

Y colgandome del gentil mpost de alexandre...

Hasta la vista babyssss

Eu sou um corporativo

Corporativismo?

Ta Começando a melhorar as coisas

Falta ao colega chileno o jeito Chuck Norris de debater no fórum (Cf. Degan). Faça o curso Intensivo do Chuck com material didático exclusivo.

PricK:

Por sinal, não entendi muito a racionalidade das compras da Marinha Chilena, cuando uno no entiende, primero pregunta...luego opina....compraram uma Tipo 22, depois as Tipo 23, as Classe M e L. Não seria mais racional comprar logo umas 04 Classe M, em vez de comprarem as Tipo 23, e venderia a Tipo 22. Ficaram com uma coleção de modelos diferentes, quando poderiam ter optado por algo bem mais racional, na logística e na operação.

Realmente pode parecer estranho, Prick.

Mas talvez (e eu repito a palavra "talvez"), a explicação esteja aqui:

A Chile acha que necessita de 5 fragatas ASW e usos gerais, mais as duas para defesa aérea, ou seja, 7 fragatas na totalidade.

Ora neste ponto, fica bem servida com as duas L holandesas.

Teria lógica comprar as 4 M holandesas, mas com as 4, não ficaria com as 5 fragatas de que acha que precisa e ademais, os holandeses para já não estão vendedores das 2 últimas M que lhes restam.

Das oito originais, 2 foram para o Chile, 2 para a Bélgica, 2 virão para Portugal, e eles pretendem ficar com as 2 restem pelo menos por mais uns anos.

Ora perante este quadro, o Chile teve que ver o que havia no mercado, e tendo as duas M asseguradas e precisando de mais 3 para perfazer as 5 de que necessitaria, teve que comprar as 3 Type23 inglesas, e eu acho que nem fica mal servido.

Guarisapo:

Eu nem entendi bem o que é que o Prick ou qualquer outro forista daqui escreveu para você ficar dessa maneira irritado.

Nem você conseguiu explicar as causas da sua irritação.

Desse modo apenas me resta lamentar a sua atitude, que se fosse mais construtiva, faria de si um membro valioso deste Fórum DB.

Em caso contrário, e a manter esse tipo de registo, acho que poucos sentirão saudades suas.

Infelizmente.

Rui Elias Maltez escreveu:
Têm o mesmo tamanho das M (classe Karel Dorman)

Não têm não Rui. Têm sim o mesmo tamanho (o casco é o mesmo) das S (classe Kortenaer)

JLRC escreveu:

Rui Elias Maltez escreveu:
Têm o mesmo tamanho das M (classe Karel Dorman)

Não têm não Rui. Têm sim o mesmo tamanho (o casco é o mesmo) das S (classe Kortenaer)

pois eu já tinha dito isso acima

PRick escreveu: Os Holandeses tinham uma boa Classe de FFG AAé, a antiga Classe Tromp. Mas pelo jeito acharam ela cara ou grande demais. Aí tentaram reduzir gastos, usando a plataforma de uma FFG ASW ou uso geral, para base de um modelo AAé. Parece que o resultado não foi bom, faltou espaço.

As JvH não vieram substituir os 2 Tromp mas sim complementá-los. Os substitutos para as 4 fragatas (2 Tromp e 2 JvH) foram as 4 LCF da classe De Zeven Provincien. Os 2 Tromp (F 801 Tromp e F 802 De Ruyter ex-Van Heemskerck) entraram em serviço respectivamente em 03-10-75 e 03-06-76 e foram desarmados respectivamente em 12-11-99 e 03-10-01, portanto com 24 e 25 anos de serviço, no fim da sua vida útil e as 2 JvH em 15-01-86 e 17-09-86, sendo vendidas recentemente ao Chile. Os Tromp até não eram assim tão grandes, deslocavam 3.665 t standard (4.500 pc) e de dimensões 138,4 (131 pp) x 14,8 x 4,58, mais pequenos portanto que as novas LCF que os substituiram. Os 2 Tromp tinham facilidades para um Estado-Maior embarcado e por isso as 2 primeiras LCF (De Zeven Provincien e Tromp) também o podem fazer enquanto que as 2 outras (De Ruyter e Evertsen) que substituem as JvH são mais simples, sem essas facilidades.

pois eu já tinha dito isso acima

Mas isso é porque tu és o eterno incompreendido, P44

_______________________


Fotos da Fragata Almirante Blanco Encalada, da Armada chilena, retirada do site da Marinha do Chile, antiga HNLMS Abraham van der Hulst :




Ano: 1993
Deslocamento: 3.320 tons.

Armamento
1x OTO Melara de 76 mm
1x Goalkeeper CIWS
16 células VLS Mk. 48 VL. para misiles antiaéreos, Sea Sparrow
Misiles antibuques Harpoon
2x tubos dobles Mk. 39 para torpedos Mk. 46 mod. 5 APECS II
Contra-medidas 2x lanzadores SRBOC, torpedo Nixie
Conjunto electrónico signaal SEWACO VII

Potencia de Maquinaria
CODOG 2 turbinas Spey 2 diesel Wartsilla

Velocidad Máxima: 30 nós

Comprimento: 122 mts
Manga: 14.6 mts
Calado: 4.3 mts

Mas isso é porque tu és o eterno incompreendido, P44

affffffffffffffff.....




Mullah elias Ceguinho que não distingue uma L
de uma KD-------> .................................. <---P44

JLRC escreveu:

PRick escreveu: Os Holandeses tinham uma boa Classe de FFG AAé, a antiga Classe Tromp. Mas pelo jeito acharam ela cara ou grande demais. Aí tentaram reduzir gastos, usando a plataforma de uma FFG ASW ou uso geral, para base de um modelo AAé. Parece que o resultado não foi bom, faltou espaço.

As JvH não vieram substituir os 2 Tromp mas sim complementá-los. Os substitutos para as 4 fragatas (2 Tromp e 2 JvH) foram as 4 LCF da classe De Zeven Provincien. Os 2 Tromp (F 801 Tromp e F 802 De Ruyter ex-Van Heemskerck) entraram em serviço respectivamente em 03-10-75 e 03-06-76 e foram desarmados respectivamente em 12-11-99 e 03-10-01, portanto com 24 e 25 anos de serviço, no fim da sua vida útil e as 2 JvH em 15-01-86 e 17-09-86, sendo vendidas recentemente ao Chile. Os Tromp até não eram assim tão grandes, deslocavam 3.665 t standard (4.500 pc) e de dimensões 138,4 (131 pp) x 14,8 x 4,58, mais pequenos portanto que as novas LCF que os substituiram. Os 2 Tromp tinham facilidades para um Estado-Maior embarcado e por isso as 2 primeiras LCF (De Zeven Provincien e Tromp) também o podem fazer enquanto que as 2 outras (De Ruyter e Evertsen) que substituem as JvH são mais simples, sem essas facilidades.

Caro JLRC,

Parece que não foi muito claro, a Marinha da Holanda, já faz um bom tempo, decidiu possuir 04 FFG para defesa AAé, e para serem líderes de FT´s. A Classe Tromp foi a primeira de FFG contruídas com esta finalidade. O que nunca entendi, foi o fato de somente 02 navios terem sido construídos, depois, fizeram duas da Classe L. Me parace, sim, uma tentativa de reduzir gastos, já que a Classe Tromp é maior que a Classe L. Neste sentido, a Classe L veio no lugar de duas novas da Classe Tromp, além de terem o mesmo casco das FFG ASW e uso geral, mas elas não substituiram navios existentes, mas foram construídas em detrimento a novas FFG´s da Classe Tromp.

A Classe Tromp pode não se tão grande hoje, mas para época, assim como as Tipo 22, apontaram para o aumento de tonelagem nas FFG´s. A diferença de 130 para 138 metros no comprimento, é muito significativa, pelo menos para mim. O que permite a existência da estrutura de operaçao e apoio ao Helo e o canhão na proa.

[]´s

Rui Elias Maltez escreveu:PricK:

Por sinal, não entendi muito a racionalidade das compras da Marinha Chilena, cuando uno no entiende, primero pregunta...luego opina....compraram uma Tipo 22, depois as Tipo 23, as Classe M e L. Não seria mais racional comprar logo umas 04 Classe M, em vez de comprarem as Tipo 23, e venderia a Tipo 22. Ficaram com uma coleção de modelos diferentes, quando poderiam ter optado por algo bem mais racional, na logística e na operação.

Realmente pode parecer estranho, Prick.

Mas talvez (e eu repito a palavra "talvez"), a explicação esteja aqui:

A Chile acha que necessita de 5 fragatas ASW e usos gerais, mais as duas para defesa aérea, ou seja, 7 fragatas na totalidade.

Ora neste ponto, fica bem servida com as duas L holandesas.

Teria lógica comprar as 4 M holandesas, mas com as 4, não ficaria com as 5 fragatas de que acha que precisa e ademais, os holandeses para já não estão vendedores das 2 últimas M que lhes restam.

Das oito originais, 2 foram para o Chile, 2 para a Bélgica, 2 virão para Portugal, e eles pretendem ficar com as 2 restem pelo menos por mais uns anos.

Ora perante este quadro, o Chile teve que ver o que havia no mercado, e tendo as duas M asseguradas e precisando de mais 3 para perfazer as 5 de que necessitaria, teve que comprar as 3 Type23 inglesas, e eu acho que nem fica mal servido.

O problema todo é que quando o Chile resolveu comprar a Classe M, ainda haviam, 04 disponíveis. Até então, Portugal tinha decidido pelas OHP´s, somente, depois, quando viu que as 02 Classe M estavam disponíveis, abadonaram as OHP´s.

Só vejo sentido, se a Holanda tivesse recusado fornecer 04 navios da Classe M para um só país, mas nunca vi nada sobre isto em lugar algum.

Do jeito que está, a Tipo 22 Lote02, tem quase nada em comum com o resto da esquadra, acho que só as turbinas são as mesmas da Classe L. Nem os mísseis Sea Wolf são os mesmo das Tipo 23. E as Tipo 23 tem uma propulsão muito distinta do resto. Mas neste caso são 03 navios.

Este parece ser o maior problema das compras de ocasião, dificilmente, vc consegue comprar algo coerente com o que vc tem e usa. O melhor mesmo é construir conforme especificações e necessidades próprias. Mas enfim, a falta de recursos é uma triste realidade.

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