Iraque - Noticias de Guerra

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#76 Mensagem por Spetsnaz » Ter Abr 13, 2004 2:54 pm

OH-58 Kiowa Warrior

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#77 Mensagem por Spetsnaz » Ter Abr 13, 2004 2:55 pm

130 SOLDIERS KILLED IN IRAQ - REPORTS

A Pentagon source has said up to 130 US troops have been killed in fierce fighting in Iraq.

The large scale battle, described as "intense", has taken place in the town of Ar Ramadi, 20 miles west of Fallujah.

Sky News' David Chater said: "None of this is official yet - none of it is confirmed."

But he added: "It sounds very much like this is being carried out by men who are militarily trained."

Chater described the attack as "highly sophisticated".




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#78 Mensagem por Spetsnaz » Ter Abr 13, 2004 2:59 pm

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#79 Mensagem por Spetsnaz » Ter Abr 13, 2004 3:00 pm

U.S. helicopter shot down in Baghdad, two-member crew killed

The Associated Press
4/11/04 9:14 AM

BAGHDAD, Iraq (AP) -- Insurgents shot down a U.S. Apache helicopter in west Baghdad on Sunday, killing its two-member crew, the military said.

A quick-reaction force was on site gathering the bodies, Brig. Gen. Mark Kimmitt said at a briefing in Baghdad.

The 1st Cavalry AH-64 Apache helicopter was downed at around 11:05 a.m., officials had said.

U.S. troops blocked traffic on the main highway out of Baghdad on the western edge. Clouds of black smoke were seen rising from the nearby area of Abu Ghraib, where at least four helicopters were seen hovering overhead.

Masked gunmen have been roaming the roads in west Baghdad for the past three days, attacking military fuel convoys, blowing up tanker trucks. An American civilian guarding a convoy, Thomas Hammil, was kidnapped in an attack Friday that also killed a U.S. soldier and an Iraqi driver.

Hammil's captors have threatened to kill him if the siege against Sunni insurgents in nearby Fallujah is not lifted.




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#80 Mensagem por Spetsnaz » Ter Abr 13, 2004 3:11 pm





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#81 Mensagem por Spetsnaz » Ter Abr 13, 2004 3:13 pm

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#82 Mensagem por Spetsnaz » Ter Abr 13, 2004 3:15 pm

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#83 Mensagem por VICTOR » Ter Abr 13, 2004 4:10 pm

13/04/2004

NYT - helicóptero pesado H-53 derrubado

A Sikorsky H-53 helicopter was hit by groundfire today near the city of Falluja, west of Baghdad, and made a crash landing, the chief spokesman for the American command said. Three crewmen were injured in the incident, the spokesman, Brig. Gen. Mark Kimmitt, said during a news conference in Baghdad.

A member of a quick-reaction squad sent to rescue the crew members was killed during the operation, The Associated Press reported. The H-53 series helicopters, among the largest in the United States military fleet, are used for a variety of missions, including troop transport and special operations.




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#84 Mensagem por Spetsnaz » Ter Abr 13, 2004 10:29 pm

Estrangeiros se arriscam no Iraque por salário de até R$ 1,5 mil por dia

Chefs, construtores, guardas de segurança, tradutores, missionários. Esses são alguns dos empregos ocupados por civis estrangeiros no Iraque. Antes de ser seqüestrado, o britânico Gary Teeley estava montando uma lavanderia. O que atrai trabalhadores estrangeiros a um local tão perigoso?
Como oportunidade de trabalho, a oferta de uma vaga no Iraque pode não soar especialmente tentadora.

Mas a queda de Saddam Hussein atraiu milhares de pessoas ao país onde uma oferta de trabalho combina salário alto e aventura.

Muitos são ex-soldados que fazem segurança para empresas privadas, outros saem de áreas mais comuns, como alimentação, tradução e administração de empresas. Quem são essas pessoas e qual a responsabilidade das forças de coalizão em relação a elas?

Números

Uma das coisas mais impressionantes sobre o fluxo de trabalhadores estrangeiros no Iraque é que ninguém tem certeza sobre quantos eles são, quem são eles ou o que eles estão fazendo no Iraque.

O Ministério das Relações Exteriores da Grã-Bretanha diz que mais de mil britânicos civis estão no Iraque, além de pelo menos 10 mil soldados.

Dos civis, cerca de 150 são empregados do Ministério de Defesa e trabalham como secretários, funcionários da cantina, tradutores, assessores e outros. O Ministério da Defesa não revela o salário deles.

A Autoridade Provisória da Coalizão também tem estrangeiros em postos semelhantes, embora não tenha certeza de quantos eles são. A Autoridade diz que são pelo menos 1,5 mil.

Outros civis estrangeiros estão liderando um número desconhecido de tentativas de empresas privadas de montar um negócio no Iraque. Há também trabalhadores na área de ajuda humanitária e missionários.

Tudo isso cria muitos empregos para guarda-costas privados.

Salários

A estudante da Universidade de Exeter, na Grã-Bretanha, Laura Culley, está trabalhando como tradutora no Iraque.

Culley está ganhando 200 libras (cerca de R$ 980) por dia, mas seus pais estão preocupados.

"Laura é um tipo aventureiro de pessoa e ela sempre vai fazer algo um pouco diferente de seus colegas", diz Annette, mão de Culley.

A mãe dela também conta que Laura sempre anda com guarda-costas.

Os civis estão ganhando mais do que receberiam em seus países, mas alguns dos salários mais altos são pagos para aqueles encarregados de viabilizar o trabalho deles, os guardas de segurança.

Eles ganham por dia, em média, 300 libras (cerca de R$ 1.470), mas correm mais riscos do que qualquer outro grupo.

No domingo, um guarda de segurança da Romênia foi morto e outro ficou ferido em uma emboscada perto de Bagdá. Na semana passada, outro guarda de segurança, o britânico Mike Bloss, foi morto enquanto protegia três trabalhadores da área de energia elétrica, funcionários de uma empresa estrangeira.

Tarefa impossível

No Iraque atualmente, existem cerca de 15 mil guardas de segurança, incluindo 6 mil com armas, segundo Michael Donovan, do Centre for Defence Information, centro de estudos baseado em Washington.

Apesar do grande número de guardas, ele teme que seja impossível proteger todos os trabalhadores estrangeiros no Iraque, mesmo com a ajuda de soldados da coalizão.

"O número de alvos é grande e diverso, grande o bastante para que as forças da coalizão não possam fornecer proteção, mesmo que pretendessem fazer isso", diz ele.

O Ministério das Relações Exteriores da Grã-Bretanha alerta que tem "responsabilidades limitadas" em relação aos civis. O departamento do governo que assessora empresas britânicas, o UK Trade and Investment, também não oferece muito mais conforto para aqueles determinados a ir para o Iraque.

O departamento diz que as empresas só devem ir ao Iraque se tiverem "fortes razões comerciais" para isso, e que, embora o governo vá tentar ajudar se algo der errado, não há garantias de que será capaz disso.

O Ministério das Relações Exteriores da Grã-Bretanha ressalta que não poderia deixar mais claro quais os perigos enfrentados por aqueles que pretendem visitar o Iraque.

O Ministério alerta contra qualquer viagem que não seja essencial, fala de "explosões generalizadas de violência" e avisa de potenciais riscos de ataques contra civis estrangeiros, terrorismo, seqüestros e assaltos.

Sem medo

Apesar dos alertas, muitos pensam que vale a pena arriscar. Para Gary Teeley, 37, pai de cinco filhos, a sua volta ao Iraque foi resultado de um favor a um amigo.

Teeley trabalha para uma empresa baseada no Catar e conta que seu melhor amigo queria uma semana de folga para ver seu filho recém-nascido. Teeley se ofereceu para trabalhar no lugar do amigo.

A mãe dele, Patricia, diz que gostaria de pensar que ele está ganhando muito bem, mas acha que a aventura também teve influência.

"Talvez, como muitos outros jovens, ele não se acha indispensável, mas acredita que estará bem. Acho que ele viu tudo como uma experiência", diz.

A escritora de guias de viagem Catherine Arnold voltou do Iraque recentemente para concluir um livro sobre o país. Mas seu parceiro Ralph Hassall ainda está lá, retirando minas da região de Bagdá.

Arnold reconhece que essa mudança de foco para seqüestros naturalmente deixaria preocupados todos aqueles que têm parentes e amigos no Iraque, mas acrescenta: "Ralph está fazendo um trabalho excepcional e, desse ponto de vista, estou feliz que ele esteja lá".

Hassall diz que, graças à segurança que rodeia seu trabalho, há uma apreensão, mas ainda não chegou a medo.

"Sempre fomos discretos. Nas últimas semanas, muitas das operações de limpeza de minas tiveram que ser suspensas porque estavam expondo os trabalhadores a um risco muito maior de seqüestros e ferimentos", diz.




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#85 Mensagem por Guilherme » Qua Abr 14, 2004 8:43 am

Spetsnaz, numa das fotos que você postou, aparece um blindado da Engesa.




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#86 Mensagem por Spetsnaz » Qua Abr 14, 2004 11:13 am

Guilherme escreveu:Spetsnaz, numa das fotos que você postou, aparece um blindado da Engesa.


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hehehe com o pneu da frente de outro carro .. hahaha




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#87 Mensagem por Guilherme » Qua Abr 14, 2004 11:37 am

É um EE-9 Cascavel:

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#88 Mensagem por Spetsnaz » Qua Abr 14, 2004 1:33 pm

Se eu não me engano derrubaram mais um Apache... hahaha




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#89 Mensagem por Guilherme » Qua Abr 14, 2004 1:57 pm

Derrubaram mais um hoje ou é aquele que foi derrubado no domingo?




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#90 Mensagem por Spetsnaz » Seg Abr 19, 2004 10:32 am

19/04/2004 - 06h59
Moqtada al Sadr ordena fim dos ataques às tropas espanholas

Bagdá, 19 abr (EFE).- O clérigo radical xiita Moqtada al Sadr ordenou que seus fiéis cessem os ataques contra as tropas espanholas, depois do anúncio feito pelo presidente do Governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, de retirar as mesmas do Iraque.

Segundo informaram à EFE fontes do escritório de Moqtada em Najaf, o porta-voz oficial do movimento, Qais al Jazali, pediu ao povo iraquiano que "contribua para a segurança das tropas espanholas até que elas voltem a seu país, desde que elas se comprometam a não fazer nenhum ataque contra o povo" do Iraque.

Al Sadr já tinha anunciado ontem uma trégua de dois dias na cidade de Najaf, em uma entrevista coletiva feita pelo mesmo porta-voz.

A medida respondia à presença nessa cidade de dezenas de milhares de peregrinos que lembram a partir de hoje, segunda-feira, o aniversário do nascimento do profeta Maomé, com peregrinações nos santuários de Najaf.

Jasali advertiu, no entanto, que os membros do Exército Mehdi, a milícia de Moqtada, "estão preparados" para qualquer possível ataque das tropas norte-americanos que rodeiam a cidade há vários dias com o fim de matar ou deter o clérigo radical.

O Exército Mehdi protagonizou nas duas últimas semanas revoltas em várias cidades do sul xiita, com ataques armados contra as tropas de vários países que se encontram nessas províncias.

O comando militar americano insiste que o jovem clérigo deve dissolver o "Exército Mehdi" e se entregue para ser julgado por sua suposta implicação no assassinato do religioso Abdel Majid Al Khoei, esfaqueado há um ano em Najaf.

O Exército dos EUA tem há mais de uma semana 2.500 soldados nos arredores de Najaf para pedir a rendição de Moqtada, mas as autoridades religiosas xiitas advertiram que o centro da cidade, onde se encontra o mausoléu do Imã Ali, é uma "linha vermelha" que não devem ser ultrapassada.




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