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Enviado: Qua Mar 08, 2006 9:19 pm
por Degan
1. As primeiras aeronaves foram recebidas em 1978 se não estou engando.


Igual de antiguos que los de Chile.....

2. Esclarecimento marítimo, guerra eletrônica e busca e salvamento.


¿Guerra electrónica? :?: , lo demás es el mismo patrullaje policial de las costas que se hace en Chile.

3. História antiga que começa com a criação da própria FAB e a entrega de todas aeronaves das outras forças para essa.


Yo pensaba que ese problema ya estaba superado.... :?

Todos estão em um nivel superior do P-111??? Inclusive o Dash 8 e o C-212... Gimme a break...


¿Cual es el problema…?, las dos naves son plataformas más grandes y capaces que el P-111....la electrónica es a elección, no vas a gastar en una plataforma mejor para poner los mismos sistemas del P-111, o si??.
Tengo en mi mano la revista AVIOREVEU Núm 71, donde se describe la actualización de los C-212 mexicanos a patrullaros marítimos:
· Sistema FITS
· Radar Raytheon SV-3027 Sea Vue, de 360ª, capaz de controlar 8.640 Km2 por hora
· FLIR Star Saphire II
· Radios israelies
· 2 estanque subalares de 1.000 litros cada uno
· Winglets
· Autonomía 6,5 horas.
¿Nada mal no?...no aparece el costo, pero bajo o barato no fue....

E se o problema é "coisa demais" é só pedir um modelo simplificado, oras... E se o problema é que não tem usado, podes muito bem adquirir uma aeronave civil usada e enviá-la para seu fabricante de preferência e pedir pelas modificações.


Pues eso último es lo que se logra con el S-3....pero en forma óptima.

Satisfeito?


Si.... :wink:
Pero no cambia el hecho de que el P-3 puede llevar muchas más ( y lo hace), a los 87 que porta en los lanzadores, se suma los que puede llevar en su cabina.....

E também recorde que enquanto os SH-60B podem operar de forma independente, a operação dos SH-60F preconiza o uso de mais de uma aeronave para fazer uma varredura anti-submarino...


Claro, pero estamos maximizando resultados y minimizando costos.....los helos del presente y futuro son con sonar calable, no sonoboyas.

E com o P-3? Se é tão inutil, por que não aposentá-lo também?


No seas repetitivo, ya dije que el P-3 es otra cosa y no se compara con el pequeño S-3....

Obs.: já existem estudos para desenvolvimento de um UAV para substituição do Viking...


Claro...y que es ....es un helicóptero.....

Não tente mudar o foco. Estava falando da sua afirmação de que "me vas a decir que el costo de operación de un Jet de 50 asientos es similar al de una avioneta turbohélice de 15 asientos" e o que falei é que além da diferença de preço não me parecer tão exageradamente grande, a aeronave maior tem um alcance muito superior o que permite uma melhor eficácia no desempenho de sua função que requeriria um número muito maior de aeronaves pequenas o que descaracterizaria a economia.


Pues no cambio el foco....con los datos que tenemos, el 145MPA tendría el mismo alcance y a lo más la misma electrónica del S-3, siendo MUCHO mas grande.

Com certeza. Muito melhor comprar uma aeronave que está sendo colocada em serviço ativo já em outra força aérea e com bom potencial de novas vendo do que uma cujo único operador pretende aposentá-la em 3 anos.


Una venta no significa éxito asegurado o prestaciones excelentes...
El S-3 ha mostrado por años que si funciona y sus costos son conocidos (no por nosotros....).

Mas estava me referindo a sua pergunta "Hubieran haceptado los S-3....????. ".. sobre o que você estava falando?


Me refiero a que hubiera sucedido si cuando cotizaron los 145MPA EEUU les hubiera ofrecido los S-3....

Ai o problema é totalmente seu pois se baseia em simples e claro preconceito (no sentido de um conceito anteriormente estabelecido sem critério) e não tem a mínima base para apoiar tais argumentos.


Y seguramente tu no tienes preconceptos en esto, o tienes base absoluta de lo que dices...???. :roll:

As aeronaves certamente serão novas. Nunca ouvi falar em conversão de modelos civis para tarefas militares do ERJ-145 até mesmo porque isso envolve uma série de modificações estruturais. Sobre a linha de montagem, já fizeram para apenas 2 aeronaves para o México, não? Então qual é o problema de fazerem mais 15-20 para o Brasil?


Simple y llanamente no sábenos si serán o no fuselajes navalizados...si lo son, pues serán mas caros que los fuselajes de línea.

Calma ai: a que diabos está se referindo quando fala em problemas de "correção"? E o problema não era meramente de dar um banho de água doce na aeronave? Até isso, já virou problema agora? Para de ficar procurando chifre em cabeça de cavalo, hombre...


Fue un error del corrector ortográfico...quise decir “corroción”...
No entendí tu última frase.... :?:

Mais ainda assim muito mais alto que os 100-300 pés que uma aeronave em busca de submarino tem que permanecer durante horas utilizando o MAD.


Pero suficiente para darse “baños de brisa marina....” :lol: .

Como já disse, as aeronaves de patrulha marítima são de responsabilidade da FAB e não da MB.


Pero se supone que CISCENDA se podrá comunicar con la MB.... :lol:
Aquí solo hablamos del Data Link...

Realmente deve ser algo carissimo de comprar e operar um toilet em uma aeronave.


No...no es caro el “toilet”...son caros los 2 metros cuadrados de “toilet” y 4 metros cuadrados del pasillo para llegar.... que hay que agregar al avión....

Melhor pós-venda


¿Si...cómo?. :shock:

menor dependência de embargos


Estamos todos traumados...

investimentos em empregos e desenvolvimento da indústria nacional (gerando mais divisas para o país)


Tu te lo buscas.....igual que en el MAA-1.... :)

menor exposição das características da aeronave (diminuindo assim o conhecimento sobre suas potenciabilidades para os adversários)


demasiado para un avión policial no???.

E, por sinal, não existe nenhum necessário! Como já disse antes, isso sim pode ser considerado artigo de luxo e dispensável.


Fuera de bromas, para los países pobres como los nuestros, es un lujo tener medios sin “dientes”....

Também presente no 145MPA portanto não caracteriza vantagem.


Bueno, eso es parte del precio....

E isso serve pra quê? E quem disse que o 145MPA também não o tem?


Sirve para una mantención más barata y vida útil más larga. No sabemos si el 145MPA lo tiene....

E qual é a vantagem?


Hangares mas pequeños, mantención más sencilla....

Qual é a vantagem?


Mayor firmeza y redundancia de sistemas...y es 100% útil en una guerra.

E, Degan, por favor, pare de inventar problemas e contratempos onde, mais que obviamente, não existem...


No he inventado nada y tu no puedes asegurar que el 145MPA tiene fuselaje navalizado.

S-3 can be delivered “almost instantaneously” with 11,000h of service life remaining


Pues eso son MUUUUCHOS años de uso.... :shock:

Saludos cordiales,

Enviado: Qua Mar 08, 2006 11:54 pm
por pafuncio
Tenho a ligeira impressão que o Chile vai receber os Vikings ...

Bem, tomara que o Brasil não embarque nessa.

Enviado: Qui Mar 09, 2006 10:35 am
por Slip Junior
Degan escreveu:¿Guerra electrónica? :?: , lo demás es el mismo patrullaje policial de las costas que se hace en Chile.

Guerra eletrônica, sim. O P-95 fui durante um bom tempo a única aeronave da FAB capaz de realizar tais tarefas com o sistema MAGE/ESM.

Yo pensaba que ese problema ya estaba superado.... :?

A Marinha obteve autorização para utilizar aeronaves de asa fixa no final da década de 90 mas, ainda assim, nunca demonstrou interesse publicamente em assumir as tarefas de esclarecimento marítimo e luta ASW.

¿Cual es el problema…?, las dos naves son plataformas más grandes y capaces que el P-111....

Ah sim.. Os poucos centímetros de comprimento que um C-212 realmente o tornam uma aeronave muitissima mais cara... :lol:

la electrónica es a elección, no vas a gastar en una plataforma mejor para poner los mismos sistemas del P-111, o si??.
Tengo en mi mano la revista AVIOREVEU Núm 71, donde se describe la actualización de los C-212 mexicanos a patrullaros marítimos:
· Sistema FITS
· Radar Raytheon SV-3027 Sea Vue, de 360ª, capaz de controlar 8.640 Km2 por hora
· FLIR Star Saphire II
· Radios israelies
· 2 estanque subalares de 1.000 litros cada uno
· Winglets
· Autonomía 6,5 horas.
¿Nada mal no?...no aparece el costo, pero bajo o barato no fue....

Se fosse absurdamente caro, nunca teria tido sucesso comercial mas quero me esclareça uma coisa: você insiste que tudo é desproporcionalmente muito capaz ou caro e blahblah blah... Que tipo de aeronave outra que o S-3B você acredita que seria um bom substituto do P-111? Que tipo de equipamentos ela deverá levar? Radar? ESM? FLIR? Sistemas de comunicações? Luta ASW? Sistemas de armamento? Algum outro?

Pues eso último es lo que se logra con el S-3....pero en forma óptima.

:lol: :lol: :lol: Tá bom então.

Si.... :wink:
Pero no cambia el hecho de que el P-3 puede llevar muchas más ( y lo hace), a los 87 que porta en los lanzadores, se suma los que puede llevar en su cabina.....

Então o motivo para retirada do S-3B da função de luta ASW é por quê carregava menos sonobóias que o P-3C? :lol: :lol: :lol:

Claro, pero estamos maximizando resultados y minimizando costos.....los helos del presente y futuro son con sonar calable, no sonoboyas.

Realmente está minimizando muitissimo os resultados ao ter que operar um conjunto de aeronaves em vez de uma única, independente... :roll:

No seas repetitivo, ya dije que el P-3 es otra cosa y no se compara con el pequeño S-3....

Só por quê ele carrega alguns sonobóias a menos? Ou existe algum outro motivo desconhecido (magia, superpoderes, etc...) que torna o conceito de aeronaves de asa fixa ainda útil em alguns casos e em outros, não?

Claro...y que es ....es un helicóptero.....

O BAMS, que é o mais provável substituo, não é nenhum helicóptero... :wink:

Pues no cambio el foco....con los datos que tenemos, el 145MPA tendría el mismo alcance y a lo más la misma electrónica del S-3, siendo MUCHO mas grande.

:lol: Tá bom :lol:

Una venta no significa éxito asegurado o prestaciones excelentes...
El S-3 ha mostrado por años que si funciona y sus costos son conocidos (no por nosotros....).

Uma venda para um país que não é nenhum aliado de primeira linha (o que põe por água abaixo qualquer tentativa de aliar a escolha à qualquer tipo de condição política) atesta um preço condizente com o produto ofertado.

Me refiero a que hubiera sucedido si cuando cotizaron los 145MPA EEUU les hubiera ofrecido los S-3....

Acredito que o México já sabia na época da compra dos 145MPA que os Viking estariam sendo retirados de serviço em um futuro próximo. :wink:

Y seguramente tu no tienes preconceptos en esto, o tienes base absoluta de lo que dices...???. :roll:

Absoluta não porque, como já disse em outras ocasiões, em muitos poucos casos existe uma verdade absoluta. Mas o fato de ser uma aeronave com já de 1000 unidades vendidas e um projeto novo em operação já em várias empresas e forças aéreas são "antecedentes" (como já gosta de disser :wink: ) seguros que apontam em tal direção.

Simple y llanamente no sábenos si serán o no fuselajes navalizados...si lo son, pues serán mas caros que los fuselajes de línea.

Já falei sobre os 'antecedentes' que apontam uma boa relação custo x benfício da aeronave. :wink:

Fue un error del corrector ortográfico...quise decir “corroción”...
No entendí tu última frase.... :?:

Mas, eu insisto, por que uma aeronave pressurizada é mais "sensível" à tais problemas se o mesmo se resolve com um banho de água doce? :wink: :lol: Ai ai... :lol: Sobre a frase "Procurar chifre em cabeça de cavalo" significa tentar achar defeitos aonde eles não existem.

Pero se supone que CISCENDA se podrá comunicar con la MB.... :lol:
Aquí solo hablamos del Data Link...

Não inventa desculpas, hombre.. Não inventa... :P

No...no es caro el “toilet”...son caros los 2 metros cuadrados de “toilet” y 4 metros cuadrados del pasillo para llegar.... que hay que agregar al avión....

Que banheirão esse seu, hein? Deve ter até ducha! :lol:

¿Si...cómo?. :shock:

Através do contato mais intimo entre as duas que permite que soluções mais rápidas e de melhor atendimento aos critérios impostos possam ser encontradas para qualquer problema que possa vir a surgir.

Estamos todos traumados...

Não, senhor, apenas cautelosos.. :wink:

investimentos em empregos e desenvolvimento da indústria nacional (gerando mais divisas para o país)


Tu te lo buscas.....igual que en el MAA-1.... :) [/quote]
Não tente mudar o foco quando não tem argumentos.

demasiado para un avión policial no???.

Nunca vi avião policial ter equipamento de MAGE/ESM. :wink: E se a FAB simplesmente assim o visse, não existiriam até hoje as restrição sobre fotos no interior dos P-95 até hoje.

Fuera de bromas, para los países pobres como los nuestros, es un lujo tener medios sin “dientes”....

Calma ai, não era um avião policial??? :lol: O que é um luxo é ter algo que não tem motivo algum de ser. Não existe motivo para arriscar uma aeronave de valor estratégico em um ataque que pode ser realizado com muitos menos riscos por um outro vetor mais adequado para a função.

Sirve para una mantención más barata y vida útil más larga. No sabemos si el 145MPA lo tiene....

Mas já mostrei suficientes antecentes que demonstram que não há motivo algum para se preocupar com isso.. :wink:

Hangares mas pequeños, mantención más sencilla....

Os hangares já estão construidos e prontos há muito tempo e mesmo com a operação de uma aeronave maior, não serão necessárias modificações. Sobre a manutenção, se falamos de aeronaves com igual capacidade, certamente é mais simples realizá-la em uma aeronave de maior porte que em outra menor devido à um melhor adequação de espaços.

Mayor firmeza y redundancia de sistemas...y es 100% útil en una guerra.

Mas não era uma aeronave policial? :lol: :lol: E só para esclarecer: o ERJ-145 também possui redundância de sistemas.

No he inventado nada y tu no puedes asegurar que el 145MPA tiene fuselaje navalizado.

Nem preciso. :lol:

Pues eso son MUUUUCHOS años de uso.... :shock:

E com muitoooo dinheiro para as empresas que fabricam os componentes 'on-demand'. Obs.: não se esqueça que um aeronave de patrulha maritima voa com muito mais frequência que aquelas de combate. :wink:

Abraços

Enviado: Qui Mar 09, 2006 1:33 pm
por Degan
Ah sim.. Os poucos centímetros de comprimento que um C-212 realmente o tornam uma aeronave muitissima mais cara...


Amigo…las cosas no solo son largas (comprimento)….también pueden ser gordas… :lol:
El C-212 tiene MUCHO más volumen interior para carga y/o sistemas que el P-111, apenas tenga un Scanner útil, te puedo mostrar el interior del C-212 mexicano y el interior del P-111 y notaras la diferencia.

Se fosse absurdamente caro, nunca teria tido sucesso comercial mas quero me esclareça uma coisa: você insiste que tudo é desproporcionalmente muito capaz ou caro e blahblah blah... Que tipo de aeronave outra que o S-3B você acredita que seria um bom substituto do P-111? Que tipo de equipamentos ela deverá levar? Radar? ESM? FLIR? Sistemas de comunicações? Luta ASW? Sistemas de armamento? Algum outro?


Estás siendo algo altanero amigo….yo podría decir que tu haces mucho bla,bla y aportas poco.
Aquí va un dato de Jane´s:

US Navy in bid to 'grant' Vikings to customers

STEPHEN TRIMBLE JDW Washington Bureau Chief
Singapore

* The US has proposed transferring S-3Bs at no charge but recipients will assume all future operating and modification costs

* South America is regarded as the region with most potential for transferring the aircraft

The US Navy (USN) has intensified efforts to find international customers for Lockheed S-3B Viking patrol aircraft facing early retirement in Fiscal Year 2009, offering to transfer the surveillance aircraft at no cost to the receiving country.

Bulgaria and Romania have previously inquired about S-3B pricing and availability, but the new offer to grant the aircraft has generated a new round of interest, said Commander HT Fink, S-3 programme manager for Naval Air Systems (NAVAIR) Command.

"We are further into the process than ever before," said Cdr Fink, who attended the Asian Aerospace 2006 air show, Singapore, to continue an international sales drive.

Fink's next stop is the FIDAE 2006 air show in Santiago, Chile, a region where he now sees the most potential for transferring the 30-year-old jets with patrol, surveillance, attack and air tanker capabilities.

The S-3Bs are not being retired because they are obsolete or near the end of their service lives, but to make room for deliveries of new Boeing F/A-18E/F Super Hornets, Fink said. A detailed study last year showed the S-3B airframe has a service life of about 23,000 flight hours. The average S-3B in the USN inventory has about 12,000 flying hours.

The aircraft are equipped with an inverse synthetic-aperture radar for maritime surveillance and a forward-looking infra-red (FLIR) radar for over-land patrols.

The USN is seeking authorisation to 'grant' the aircraft to interested countries, rather than sell them as a direct commercial sale or through a Foreign Military Sales contract. Under the terms of such grants, the customer takes ownership of the aircraft at no charge, but assumes all future operating and modification costs.

Lockheed Martin, meanwhile, is seeking to sign up foreign companies to create a consortium of regional support centres for future S-3B operators.

The USN campaign to transfer the S-3Bs, however, is being initiated with other US federal agencies. NASA has already accepted one S-3B at no cost to conduct de-icing tests. The US Forest Service is considering the S-3B to augment its aerial firefighting fleet. Finally, the USN has approached


El TF-34 en uso en el A-10 es muy parecido al del S-3 y comparte muchos componentes con el civil CF-34. GE tiene soporte para las versiones militares planificadas hasta el 2028.
Respecto al mecanismo de entrega, se habla que los aparatos son ofrecidos en condiciones de "Grant Aid", es decir, de "excess defence articles" por lo que es gratuita y se trata del ejemplar en especifico. Cada país comprador gastaría solo en los temas de introducción al servicio, la cadena de instrucción/entrenamiento, spares, armamento, modificaciones.

Otro dato (del forista Betelgeuse), los sistemas electrónicos incluidos en el S-3B:

AN/APS-137(V)5 Radar de apertura sintética inversa (ISAR)
AN/ALR-76 Sistema de ESM que provee también DF (ubicación azimutal).
AN/ALR-67(V)4 Sistema de alerta radar y de contramedidas activas.
AN/AWG-32(V2) Sistema de control mejorado para Maverick.
AN/AWW-13 Extended Range Data Link Pod (ERDLP) (Pod para el control remoto de armamento)
AN/ASW-33 Digital Flight Data Computer
AN/AYK-23 Computer Processor Memory Unit [CPMU] (Computador multiprocesador de propósito general del avión)
AN/ASH-42 Digital Data Set (Grabador de misión que permite la grabación digital multicanal del radar, FLIR, ESM y los demás sensores del avión para análisis post vuelo )
Joint Tactical Information distribution System (JTIDS) Link-16
Real Time Sensor Data Link (RTSDL)
Long range Electro Optical/Infra Red (EO/IR)
Ground Proximity Warning System (GPWS)
Low Probability Intercept Altimeter (LPIA)
Global Positioning System [GPS]

Então o motivo para retirada do S-3B da função de luta ASW é por quê carregava menos sonobóias que o P-3C?


No amigo risueño…. :roll:
Los S-3 van en portaaviones y los P-3 no…..¿lo sabías?, los P-3 no son parte de la flota…
Y aunque te rías (que es un mal argumento), poder llevar más del doble de sonoboyas (batimétricas, de profundidad variable, activas, pasivas, etc) permite enfrentar con algo más de oportunidad a los SSK.

Realmente está minimizando muitissimo os resultados ao ter que operar um conjunto de aeronaves em vez de uma única, independente...


Te lo explico otra vez….
Un grupo de helos TODOS con sonar calable es más eficiente que un grupo mixto (calable y sonoboyas)….

Só por quê ele carrega alguns sonobóias a menos? Ou existe algum outro motivo desconhecido (magia, superpoderes, etc...) que torna o conceito de aeronaves de asa fixa ainda útil em alguns casos e em outros, não?


Slip, la ironía no te sale bien….
Que la US Navy saque del servicio al S-3….no significa que los aviones de ala fija no sirvan para ASW… :roll: .
Solo significa que el S-3 ya no cumple adecuadamente esa función y los helicópteros con sonar calable si…eres tú quien mezcla todo esto con el P-3….

Uma venda para um país que não é nenhum aliado de primeira linha (o que põe por água abaixo qualquer tentativa de aliar a escolha à qualquer tipo de condição política) atesta um preço condizente com o produto ofertado.


No entiendo tu punto…. :?:

Acredito que o México já sabia na época da compra dos 145MPA que os Viking estariam sendo retirados de serviço em um futuro próximo.


No creo que sean adivinos….
Los aviones serían dados de baja el 2015, después se cambió al 2009 y por último, este año se han ofrecido oficialmente al mundo, y se retiran en coordinación con la entrada en servicio de los A/F-18E/F….que reemplazan al S-3B como vector ASuW y REVO… :shock:

Mas o fato de ser uma aeronave com já de 1000 unidades vendidas e um projeto novo em operação já em várias empresas e forças aéreas são "antecedentes" (como já gosta de disser ) seguros que apontam em tal direção.


Por favor….y se han vendido 4.000 F-16 y eso no significan que sean buenos para MPA….

Já falei sobre os 'antecedentes' que apontam uma boa relação custo x benfício da aeronave.


Solo supuestos…y compiten contra un fuselaje con muchas horas de vida con electrónica óptima…..GRATIS… :wink: .

Mas, eu insisto, por que uma aeronave pressurizada é mais "sensível" à tais problemas se o mesmo se resolve com um banho de água doce? Ai ai... Sobre a frase "Procurar chifre em cabeça de cavalo" significa tentar achar defeitos aonde eles não existem.


Mucha riza y poco que aportar….
Yo ya dí antecedentes demostrables, los Chinoock de los Marines tienen problemas y dificultades al operar en el mar en los LPH y LPD…por no ser fuselajes navalizados.
Los Electrón argentinos murieron rápidamente por lo mismo (fuselajes presurizados) y los cambiaron por P-3A usados (el mismo Electrón pero navalizado)……si no te sirven los antecedentes allá tu…

Não inventa desculpas, hombre.. Não inventa...


No invento nada…..tu pones eso como dificultad :evil: .

Que banheirão esse seu, hein? Deve ter até ducha!


Si quieres, ponle cama de agua al 145MPA, y eso no lo hará mejor.

Através do contato mais intimo entre as duas que permite que soluções mais rápidas e de melhor atendimento aos critérios impostos possam ser encontradas para qualquer problema que possa vir a surgir.


Dios…y los contratos de soporte con el proveedor externo no sirve….
O crees que no le puedes integrar electrónica nacional al S-3…???.

Não, senhor, apenas cautelosos..


Claro….cero compras a EEUU por “cautela”… :lol:

Não tente mudar o foco quando não tem argumentos.


….. :? :roll:

Nunca vi avião policial ter equipamento de MAGE/ESM. E se a FAB simplesmente assim o visse, não existiriam até hoje as restrição sobre fotos no interior dos P-95 até hoje.


Ojo, yo digo “misión policial” para diferenciar de las misiones estratégicas de P-3 (aunque averigüé que el S-3 tiene 2/5 partes más de alcance que el P-3… :shock: ), pero la misión igual es militar…..
Imagina que yo quiero un avión que hasta porta Harpoon para eso.

Calma ai, não era um avião policial???


No…..y sigo con el ejemplo del entrenador A/T-36, que se compró modificado para que tuviera capacidad CAS, por el mismo motivo.

O que é um luxo é ter algo que não tem motivo algum de ser. Não existe motivo para arriscar uma aeronave de valor estratégico em um ataque que pode ser realizado com muitos menos riscos por um outro vetor mais adequado para a função.


Estimado amigo, has tocado el punto clave…. :wink: .
No ves acaso el S-3B en el A-12:wink: , daría una real y potente capacidad ASuW que ahora no tienen, de largo alcance, teniendo como misión secundaria el REVO y para matar helicópteros usar el MAA-1 o A-Darter (ya se probó AIM-9L/M en ellos).
Y es perfectamente posible reincorporar la capacidad ASW (en Chile ya están desarrollados los sistemas… :wink: .).

Mas já mostrei suficientes antecentes que demonstram que não há motivo algum para se preocupar com isso..


Lo que tu digas…

certamente é mais simples realizá-la em uma aeronave de maior porte que em outra menor devido à um melhor adequação de espaços.


Claro Slip….claro….

Mas não era uma aeronave policial? E só para esclarecer: o ERJ-145 também possui redundância de sistemas.


El P-111 no es policial en Chile y el ERJ-145 no es militar.

E com muitoooo dinheiro para as empresas que fabricam os componentes 'on-demand'. Obs.: não se esqueça que um aeronave de patrulha maritima voa com muito mais frequência que aquelas de combate.


Amigo….creo que estas equivocado, todo hace pensar que los S-3 serán “peleados a cuchillo” por los interesados, de Europa, Asia y LA… :wink:

Saludos cordiales,

Enviado: Qui Mar 09, 2006 5:16 pm
por Slip Junior
Degan escreveu:Amigo…las cosas no solo son largas (comprimento)….también pueden ser gordas… :lol:
El C-212 tiene MUCHO más volumen interior para carga y/o sistemas que el P-111, apenas tenga un Scanner útil, te puedo mostrar el interior del C-212 mexicano y el interior del P-111 y notaras la diferencia.

Puxa, mas se as duas aeronaves são tão diferentes assim em capacidade por que será que o C-212 está sendo cotado como principal substituto dos C-95? Seria a tal atitude megalomaniaca brasileira? Aliás, está ai uma discussão que acho que poderia ser bastante proveitosa e muito mais focada na realidade: C-212MPA (que, possivelmente, será construido sob licença no Brasil) ou EMB-145MPA?

Estás siendo algo altanero amigo….yo podría decir que tu haces mucho bla,bla y aportas poco.
(etc etc etc)

Degan, me desculpa encurtar sua mensagem mas não me interessa tanto o que S-3B oferece (porque isso já foi bem discutido) mas sim as implicações operacionais. Para isso, eu queria que respondesse a minha pergunta anterior: qual plataforma (outro que o S-3B) e quais equipamentos você consideraria como adequado à substituição dos P-111 chilenos? Pergunto isso até para entender melhor a sua opinião sobre o modelo, ou seja, se o tem em tão alta conta por suas características ou apenas por sua afinidade por artigos usados de segunda linha.

No amigo risueño…. :roll:
Los S-3 van en portaaviones y los P-3 no…..¿lo sabías?, los P-3 no son parte de la flota…
Y aunque te rías (que es un mal argumento), poder llevar más del doble de sonoboyas (batimétricas, de profundidad variable, activas, pasivas, etc) permite enfrentar con algo más de oportunidad a los SSK.

Me desculpa mas essa história de que um é útil e outro não o é apenas por carregar menos sonobóias não me parece razoável. :wink:

Te lo explico otra vez….
Un grupo de helos TODOS con sonar calable es más eficiente que un grupo mixto (calable y sonoboyas)….

Ah bom, mas isso não quer dizer que uma aeronave de asa fixa não tenha melhores capacidades na varredura de áreas grandes que um helicóptero, né? :D

Slip, la ironía no te sale bien….
Que la US Navy saque del servicio al S-3….no significa que los aviones de ala fija no sirvan para ASW… :roll: .
Solo significa que el S-3 ya no cumple adecuadamente esa función y los helicópteros con sonar calable si…eres tú quien mezcla todo esto con el P-3….

Eu ainda não entendi muito bem.. Quando eu disse que a vantagem de aeronaves de asa fixa na luta ASW era a capacidade de realizar varreduras anti-submarino de grande área com o uso de sonobóias e você depois respondeu que até isso era discutível. Puxa, você me explicar então qual é o motivo que ainda se usam aeronaves para essa função?

O meu ponto é que uma venda para um cliente extrangeiro (que poderia ter várias outras opções) atesta uma boa relação custo vs benefício oferecido pela aeronave.

No creo que sean adivinos….
Los aviones serían dados de baja el 2015, después se cambió al 2009 y por último, este año se han ofrecido oficialmente al mundo, y se retiran en coordinación con la entrada en servicio de los A/F-18E/F….que reemplazan al S-3B como vector ASuW y REVO… :shock:

Não que eles sejam adivinhos mas é que os EUA é o país com quem o México tem o maior contato e logo tem algumas boas informações sobre o status da USN. Além disso, acredito que já existiam células de S-3B desativadas já há alguns anos e não vejo por quê os EUA iriam negar o fornecimento desses meios se o México tivesse o solicitado há 2-3 anos átras.

Por favor….y se han vendido 4.000 F-16 y eso no significan que sean buenos para MPA….

Não confunda as bolas, Degan... Estou falando que o maior número de aeronaves corrobora com um menor custo operacional. :wink:

Solo supuestos…y compiten contra un fuselaje con muchas horas de vida con electrónica óptima…..GRATIS… :wink: .

A venda para o México não é um "supuesto" assim como não é um "supuesto" a operação dos EMB-111 por 40 anos sem qualquer menção à problemas estruturais nessas aeronaves.

Mucha riza y poco que aportar….
Yo ya dí antecedentes demostrables, los Chinoock de los Marines tienen problemas y dificultades al operar en el mar en los LPH y LPD…por no ser fuselajes navalizados.
Los Electrón argentinos murieron rápidamente por lo mismo (fuselajes presurizados) y los cambiaron por P-3A usados (el mismo Electrón pero navalizado)……si no te sirven los antecedentes allá tu…

Os Electrón argentinos eram aeronaves civis que foram convertidas o que não é o caso do EMB-145MPA.

No invento nada…..tu pones eso como dificultad :evil: .

Quem está criando as dificuldades é você. :twisted: :lol:

Si quieres, ponle cama de agua al 145MPA, y eso no lo hará mejor.

Então fique durante 8 horas trabalhando em uma sala privado de ir à um banheiro. Será que o seu rendimento será o mesmo?

Dios…y los contratos de soporte con el proveedor externo no sirve….
O crees que no le puedes integrar electrónica nacional al S-3…???.

É claro que servem mas não exitiria tanta sinergia como no caso da FAB com a Embraer. É a mesma coisa que comprar um carro de uma marca que não tem concessionária na sua cidade mas apenas uma mecânica autorizada. Eles vão arrumar o carro, mas vai custar mais caro e vai demorar mais tempo para chegarem as peças. E pior, se o problema for sério, vai ter que enfiar o seu carro para outra cidade e esperar o pessoal resolver o problema.
Sobre integrar eletrônica nacional no S-3, creio que seja possível mas não vejo o motivo já que está integrada no 145MPA. :wink:

Claro….cero compras a EEUU por “cautela”… :lol:

Vamos por partes: Em primeiro lugar, nem tudo se pode produzir no Brasil logo se é necessário se importar. Em segundo lugar, o Brasil tem buscado diversificar seus fornecedores nos últimos anos como atestam as compras de África do Sul (A-Darter), Rússia (Igla), Espanha (C-295), dentre outros. Ainda assim, os EUA continuam sendo um grande aliado brasileiro e um de seus principais fornecedores mas sua presença em termos materiais nas forças armadas diminuiu drasticamente em anos passados como pode ser observado em todas 3 forças.

Ojo, yo digo “misión policial” para diferenciar de las misiones estratégicas de P-3 (aunque averigüé que el S-3 tiene 2/5 partes más de alcance que el P-3… :shock: ), pero la misión igual es militar…..
Imagina que yo quiero un avión que hasta porta Harpoon para eso.

Pois então, não seria um simples luxo caro principalmente depois de consideradas as condições que mencionei anteriormente?

No…..y sigo con el ejemplo del entrenador A/T-36, que se compró modificado para que tuviera capacidad CAS, por el mismo motivo.

Não compare um avião leve e ágil como um Halcone (é assim que se chamam os A-36 ai, não?) com um gordinho e pesado como um Viking.

Estimado amigo, has tocado el punto clave…. :wink: .
No ves acaso el S-3B en el A-12:wink: , daría una real y potente capacidad ASuW que ahora no tienen, de largo alcance, teniendo como misión secundaria el REVO y para matar helicópteros usar el MAA-1 o A-Darter (ya se probó AIM-9L/M en ellos).
Y es perfectamente posible reincorporar la capacidad ASW (en Chile ya están desarrollados los sistemas… :wink: .).

É óbvio que vemos o S-3B como uma opção para o A-12 mas não como aeronave ASW/ASuW. Hoje, já temos outras aeronaves embarcadas para essa função (Seaking, Super Lynx e Skyhawk) e melhor que comprar uma nova para tal seria potencializar o Skyhawk (menor, mais ágil e mais veloz portanto mais preparada para lidar com ameaças). Armar S-3B Viking com mísseis ar-ar então nem se fala... Qual seria a vantagem desse sobre um Skyhawk de hoje?
E não entendi o que o Chile tem a ver com a bagaça...

El P-111 no es policial en Chile y el ERJ-145 no es militar.

Só não se esqueça que todos 145 "Special Missions" são construidos de fábrica para serem usados para serem usados em serviço militar tendo portanto modificações menores em relação às células civis que lhe tornam mais adequadas ao serviço.

Amigo….creo que estas equivocado, todo hace pensar que los S-3 serán “peleados a cuchillo” por los interesados, de Europa, Asia y LA… :wink:

You wish... :lol:

Abraços

Enviado: Qui Mar 09, 2006 6:39 pm
por Degan
Puxa, mas se as duas aeronaves são tão diferentes assim em capacidade por que será que o C-212 está sendo cotado como principal substituto dos C-95?


Será por que es mejor….que si fuera igual, no lo sustituye… :roll: .

C-212MPA (que, possivelmente, será construido sob licença no Brasil) ou EMB-145MPA?


Es que si es “construido en Brasil”, ya es megatónico e incomparable… :lol: .

qual plataforma (outro que o S-3B) e quais equipamentos você consideraria como adequado à substituição dos P-111 chilenos? Pergunto isso até para entender melhor a sua opinião sobre o modelo, ou seja, se o tem em tão alta conta por suas características ou apenas por sua afinidade por artigos usados de segunda linha.


Pues dejando de lado los costos de compra y operación, todos los que nombras son muy buenos.
El punto aquí es que se ofrece un avión gratis que en muchos puntos supera al propio P-3… :shock: .es decir no hablamos de un concurso “justo”…. :wink:

Me desculpa mas essa história de que um é útil e outro não o é apenas por carregar menos sonobóias não me parece razoável.


Ok…como tu si sabes la verdad, dime…¿por qué la Navy está dando de baja a los S-3?.

Ah bom, mas isso não quer dizer que uma aeronave de asa fixa não tenha melhores capacidades na varredura de áreas grandes que um helicóptero, né?


Es que son dos cosas distintas…en un vuelo de larga distancia arrojando…por allí y por acá sonoboyas….no tienes muchas posibilidades de capturar un SSK, si sumas el MAD mejora marginalmente y si tienes la suerte de detectar el Snorkel, pues ahí deshazte de las sonoboyas y ataca.
Los helicópteros con sonar calable, vigilan los alrededores de la flota para seguridad, no para cazar….

Eu ainda não entendi muito bem.. Quando eu disse que a vantagem de aeronaves de asa fixa na luta ASW era a capacidade de realizar varreduras anti-submarino de grande área com o uso de sonobóias e você depois respondeu que até isso era discutível. Puxa, você me explicar então qual é o motivo que ainda se usam aeronaves para essa função?


Te lo expliqué arriba, pues con 87 o 150 sonobollas no es tan grande el espacio barrido…(no es igual a 87 o 150 helos con sonar.... :wink: )

O meu ponto é que uma venda para um cliente extrangeiro (que poderia ter várias outras opções) atesta uma boa relação custo vs benefício oferecido pela aeronave.


Nadie ha dicho que el 145MPA es una mala opción, pero resulta que recién ahora estan regalando S-3….

Não que eles sejam adivinhos mas é que os EUA é o país com quem o México tem o maior contato e logo tem algumas boas informações sobre o status da USN.


Slip, las relaciones militares entre ambos países nunca ha sido buenas, basta mirar los barcos que le vende y con que armamentos llegan….

Além disso, acredito que já existiam células de S-3B desativadas já há alguns anos e não vejo por quê os EUA iriam negar o fornecimento desses meios se o México tivesse o solicitado há 2-3 anos átras.


No se si no te has dado cuenta, pero recién a fines del 2005 EEUU ofrece al S-3 en venta.

Não confunda as bolas, Degan... Estou falando que o maior número de aeronaves corrobora com um menor custo operacional.


Ok…pero por miles de F-15, B-747, B-737, etc., que hay en el mundo, solo son más baratos en su categoría.
Lo que quiero decir es que un 145 puede ser barato de mantener y operar para los jet de su categoría, pero son carisimos comparados con un P-111 y muy posiblemente sea más caro que un pequeño S-3.

A venda para o México não é um "supuesto" assim como não é um "supuesto" a operação dos EMB-111 por 40 anos sem qualquer menção à problemas estruturais nessas aeronaves.


Instes en comparar cosas distintas…..me imagino que así, si un DC-3 vuela por 60 años, un B-757 también….

Os Electrón argentinos eram aeronaves civis que foram convertidas o que não é o caso do EMB-145MPA.


Ha, entonces el 145MPA tiene fuselaje navalizado….!!!.

Quem está criando as dificuldades é você.


Nada….tu das como hecho el que el 145MPA es navalizado o no tendrá problemas, y eso es un supuesto. Tu no conoces las condiciones de la venta Mexicana.

Então fique durante 8 horas trabalhando em uma sala privado de ir à um banheiro. Será que o seu rendimento será o mesmo?


Cuidado, no digo que no es deseable, pero no todo es perfecto….

É claro que servem mas não exitiria tanta sinergia como no caso da FAB com a Embraer.


Amigo, estamos hablando de la electrónica….

Sobre integrar eletrônica nacional no S-3, creio que seja possível mas não vejo o motivo já que está integrada no 145MPA.


Si….¿cual?, y cuidado, yo me refiero a devolverle su capacidad ASW al S-3…

os EUA continuam sendo um grande aliado brasileiro e um de seus principais fornecedores mas sua presença em termos materiais nas forças armadas diminuiu drasticamente em anos passados como pode ser observado em todas 3 forças.


Pero existen “problemas” para usar un MPA de USA….

Pois então, não seria um simples luxo caro principalmente depois de consideradas as condições que mencionei anteriormente?


Pues si lo es, insisto en que no es un P-3, aunque lo puede reemplazar con mejores resultados militares y mucha incomodidad de su tripulación…..

Não compare um avião leve e ágil como um Halcone (é assim que se chamam os A-36 ai, não?) com um gordinho e pesado como um Viking.


Slip….Slip…..los “dientes” del Viking son su capacidad ASuW y ASW…no de CAS…
No veo por qué no se puede comparar ese “criterio” de compra…o no lo entendiste???.

É óbvio que vemos o S-3B como uma opção para o A-12 mas não como aeronave ASW/ASuW. Hoje, já temos outras aeronaves embarcadas para essa função (Seaking, Super Lynx e Skyhawk) e melhor que comprar uma nova para tal seria potencializar o Skyhawk (menor, mais ágil e mais veloz portanto mais preparada para lidar com ameaças). Armar S-3B Viking com mísseis ar-ar então nem se fala... Qual seria a vantagem desse sobre um Skyhawk de hoje?

E não entendi o que o Chile tem a ver com a bagaça...

No digo reemplazar al A-4, pero se consigue una capacidad ASuW que no tendrá nunca, con mucho más alcance, se obtiene también una capacidad de vigilancia de muy largo alcance embarcada, con electrónica que la MB no tiene, y de REVO….todo incluido.
Respecto a la velocidad, pues 830 km/hora no es poco y con MUCHO mas persistencia que un A-4, con ellos si que logras ataques multiazimutales de laaaargo alcance, y por último si quieren devolverle su capacidad ASW mejorada, en Chile se venden esos equipos.

Só não se esqueça que todos 145 "Special Missions" são construidos de fábrica para serem usados para serem usados em serviço militar tendo portanto modificações menores em relação às células civis que lhe tornam mais adequadas ao serviço.


Lo del costo y la especialización es un supuesto tuyo…

You wish...


Yes sir… :wink: , y ya sospecho quien se quedará abajo…otra vez….


Saludos cordiales,

Enviado: Qui Mar 09, 2006 8:02 pm
por Bolovo
Os 145 militares, são todos diferentes dos 145 civis. Tanto que os militares são produzidos a 430km de minha casa, e o civil é feito a menos de 5km.

Só os primeiros 145 ISR foram produzidos aqui em SJC.

Enviado: Qui Mar 09, 2006 8:02 pm
por Slip Junior
Degan escreveu:Será por que es mejor….que si fuera igual, no lo sustituye… :roll: .

Digo em termos de desempenho e dimensões.

Es que si es “construido en Brasil”, ya es megatónico e incomparable… :lol: .

8-]

Pues dejando de lado los costos de compra y operación, todos los que nombras son muy buenos.

Sim, mas considerando tudo isso, qual seria a sua escolha. Não é tão dificil nomear um, né? :wink:

El punto aquí es que se ofrece un avión gratis que en muchos puntos supera al propio P-3… :shock: .es decir no hablamos de un concurso “justo”…. :wink:

Só agora que reparei o que você tinha dito na sua mensagem anterior sobre o alcance do P-3 comparado com o do S-3 e é uma inverdade. O P-3 tem um alcance de cerca de 4400 km. Além disso e muito mais importante é o fato que pode permanecer 'on-station' por até 13 horas enquanto tudo que li para o S-3B fala em tempos que variam de cerca de 5 horas... :shock:

Ok…como tu si sabes la verdad, dime…¿por qué la Navy está dando de baja a los S-3?.

Eu não sei a verdade mas dei algumas explicações possíveis há já várias páginas atrás.

Es que son dos cosas distintas…en un vuelo de larga distancia arrojando…por allí y por acá sonoboyas….no tienes muchas posibilidades de capturar un SSK, si sumas el MAD mejora marginalmente y si tienes la suerte de detectar el Snorkel, pues ahí deshazte de las sonoboyas y ataca.
Los helicópteros con sonar calable, vigilan los alrededores de la flota para seguridad, no para cazar….

Se um P-3 não tem muitas possibilidades de capturar um SSK por que todos países insistem em operar sistemas semelhantes? :?

No se si no te has dado cuenta, pero recién a fines del 2005 EEUU ofrece al S-3 en venta.

Mas isso não muda em nada o fato de que poderiam ter solicitado as células já desativas antes disso. :wink:

Ok…pero por miles de F-15, B-747, B-737, etc., que hay en el mundo, solo son más baratos en su categoría.
Lo que quiero decir es que un 145 puede ser barato de mantener y operar para los jet de su categoría, pero son carisimos comparados con un P-111 y muy posiblemente sea más caro que un pequeño S-3.

Não sei como se compararia com um Bandeirante mas com um Brasília (que é muito menor), o A-29 já mostrou que a diferença não é das maiores. Sobre comparar sobre o S-3, estamos falando de critérios diferenes: enquanto eu aposto na modernidade de seu projeto, no grande número de aeronaves em operação e na continuidade da linha de fabricação de suas peças por vários, você tem como única base um menor tamanho...

Instes en comparar cosas distintas…..me imagino que así, si un DC-3 vuela por 60 años, un B-757 también….

Se bem conservado, com certeza. Basta notar como todo projeto mais recente de uma dada empresa visa ter uma vida útil superior ao do projeto anterior.

Ha, entonces el 145MPA tiene fuselaje navalizado….!!!.

Eu sei lá mas sei que nunca vi problema algum de corroção em aeronaves da Embraer assim como sei que existem modificações na fuselagem que a torna mais adequada para operação militar.

Nada….tu das como hecho el que el 145MPA es navalizado o no tendrá problemas, y eso es un supuesto. Tu no conoces las condiciones de la venta Mexicana.

Ora, Degan, vamos parar com esse vai e vem que já tá chato... Apenas falei que não se há motivo algum para duvidar que a Embraer não vai atender um critério tão básico a ponto de ter problemas estruturais com a aeronave.

Cuidado, no digo que no es deseable, pero no todo es perfecto….

Então você considera desejável a existência de um toilet em uma aeronave de patrulha?

Amigo, estamos hablando de la electrónica….

Estamos falando de pós-venda.

Si….¿cual?, y cuidado, yo me refiero a devolverle su capacidad ASW al S-3…

Devolver capacidade ASW pros S-3 pra quê? Pra FAB não é necessário e a responsabilidade pelas operações ASW em porta-aviões não é de responsabilidade dela há já alguns anos.

Pero existen “problemas” para usar un MPA de USA….

Isso independente do país pois é óbvio que é preferível algo nacional quando este atendem satisfatoriamente as necessidades. Mas quando há de se comprar fora é bastante preferível aquele que oferece melhores condições de off-set com maior controle sobre a eletrônica embarcada (o que raramente acontece com os sistemas dos EUA).

Pues si lo es, insisto en que no es un P-3, aunque lo puede reemplazar con mejores resultados militares y mucha incomodidad de su tripulación…..

Quais resultados militares? O alcance que desminti acima? E "mucha incomodidad" ficou divertido. :lol:

Slip….Slip…..los “dientes” del Viking son su capacidad ASuW y ASW…no de CAS…
No veo por qué no se puede comparar ese “criterio” de compra…o no lo entendiste???.

Eu comparei, sim, apenas disse que não é algo necessário (tanto que o 145MPA pode ser armado com os mesmos Harpoon e, mesmo assim, não os considerei).

No digo reemplazar al A-4, pero se consigue una capacidad ASuW que no tendrá nunca, con mucho más alcance, se obtiene también una capacidad de vigilancia de muy largo alcance embarcada, con electrónica que la MB no tiene, y de REVO….todo incluido.
Respecto a la velocidad, pues 830 km/hora no es poco y con MUCHO mas persistencia que un A-4, con ellos si que logras ataques multiazimutales de laaaargo alcance, y por último si quieren devolverle su capacidad ASW mejorada, en Chile se venden esos equipos.

Basta colocar um Harpoon ou Exocet embaixo do A-4 e a capacidade ASuW já é equivalente em termos de qualidade do armamento. :D Sobre capacidade de vigilância embarcada, desde o começo da discussão discutimos sobre a viabilidade de adoção da aeronave como opção AEW para a MB. Não sei se você sabe, mas aeronaves AEW também realizam missões de esclarecimento marítimo de grande alcance. Como simples aeronave de esclarecimento marítimo não acredito que seja a melhor escolha pois nem sequer foi concebida como tal (como atesta a falta de um radar com capacidade de varredura de 360 graus). Portanto, seria uma excelente opção para a MB desde que seja capaz de ser reconfigurada como AEW e ser operada a bordo do NAe São Paulo. Não entendi direito o que o Chile produz mas aqui se produzem também sistema de controle táticos para luta ASW/ASuW como os presentes nos SH-3 da Marinha.

Lo del costo y la especialización es un supuesto tuyo…

Que custo? E a especialização não é uma suposição minha. Está muito bem descrita em vários artigos sobre os R-99.

Yes sir… :wink: , y ya sospecho quien se quedará abajo…otra vez….

Errou! :D

Abraços

Enviado: Qui Mar 09, 2006 9:42 pm
por Degan
Os 145 militares, são todos diferentes dos 145 civis. Tanto que os militares são produzidos a 430km de minha casa, e o civil é feito a menos de 5km.


Interesante....
1) ¿se construyen en otro lugar o se modifican en otro lugar?
2) ¿En qué son diferentes los civiles de los militares?

Digo em termos de desempenho e dimensões.


Slip...el C-212 puede transportar un Jeep y su tripulación, a trabes de su rampa trasera....
Sus desempeños son muy distintos....

Imagem

Sim, mas considerando tudo isso, qual seria a sua escolha. Não é tão dificil nomear um, né?


Pues sin ninguna duda....el S-3B. :wink:

Só agora que reparei o que você tinha dito na sua mensagem anterior sobre o alcance do P-3 comparado com o do S-3 e é uma inverdade. O P-3 tem um alcance de cerca de 4400 km.


Lo que digo aparece en la edición 17 de los "US Navies ships and Aircraft" de Norman Polmar.

Além disso e muito mais importante é o fato que pode permanecer 'on-station' por até 13 horas enquanto tudo que li para o S-3B fala em tempos que variam de cerca de 5 horas...


En eso comparto tu opinión....pero la misma fuente habla de 8,5 horas de autonomía del S-3B, recuerda que se transforma en REVO con un KIT, que incluye combustible en sus bodegas....
Además, en misiones que no sean ASW esa capacidad es secundaria y más útil es vigilar más espacio en menos tiempo....

Eu não sei a verdade mas dei algumas explicações possíveis há já várias páginas atrás.


Hablando de “supuestos e inventos”.... :wink:

Se um P-3 não tem muitas possibilidades de capturar um SSK por que todos países insistem em operar sistemas semelhantes?


Será porque su misión principal es vigilancia del mar en vastas superficies....no ASW....
El ASW lo hace solo cuando detecta y eso depende de muchos medios, no solo de sus sonoboyas o de si mismo....

Mas isso não muda em nada o fato de que poderiam ter solicitado as células já desativas antes disso.


Si Slip....Si...podrían ser solicitados.....

Não sei como se compararia com um Bandeirante mas com um Brasília (que é muito menor), o A-29 já mostrou que a diferença não é das maiores.


Digamos que dio antecedentes, no “demostro”, además eso explicaría la falta de éxito del Brasilia.....

Sobre comparar sobre o S-3, estamos falando de critérios diferenes: enquanto eu aposto na modernidade de seu projeto, no grande número de aeronaves em operação e na continuidade da linha de fabricação de suas peças por vários, você tem como única base um menor tamanho...


Ya quedo claro que la industria americana “Asegura” la mantención del S-3 por muuuuuchos años...:

Lockheed Martin, meanwhile, is seeking to sign up foreign companies to create a consortium of regional support centres for future S-3B operators.


Y con eso me basta…. :wink: .

Se bem conservado, com certeza. Basta notar como todo projeto mais recente de uma dada empresa visa ter uma vida útil superior ao do projeto anterior.


Ahora entiendo...todo depende de que esté bien conservado..... así que tu argumento de “sigue en fabricación y hay miles”...no sirve... :wink:

Eu sei lá mas sei que nunca vi problema algum de corroção em aeronaves da Embraer assim como sei que existem modificações na fuselagem que a torna mais adequada para operação militar.


Creo que no puedes asegurar nada de lo que dices....

Ora, Degan, vamos parar com esse vai e vem que já tá chato... Apenas falei que não se há motivo algum para duvidar que a Embraer não vai atender um critério tão básico a ponto de ter problemas estruturais com a aeronave.


También me aburre tu argumentación....nadie ha hablado de lo que pueda o no hacer EMBREAR, estamos hablando del 145MPA, si está hecho de borracha o 100% de acero inoxidable no es el punto....¿Tiene o no el 145MPA de México fuselaje navalizado?, si lo tiene perfecto (es más caro), sino pues hacer eso también es caro (muy caro diría yo).

Então você considera desejável a existência de um toilet em uma aeronave de patrulha?


Sip....

Estamos falando de pós-venda.


La post venta de Lockheed Martin me parece muy competitiva....

Devolver capacidade ASW pros S-3 pra quê?


Para pezcar Atún..... :roll:

Pra FAB não é necessário e a responsabilidade pelas operações ASW em porta-aviões não é de responsabilidade dela há já alguns anos.


Ok....entonces el 145MPA no tendrá capacidad ASW.
¿Para ti es deseable que un avión de patrullaje marino tenga capacidad ASW?.

Isso independente do país pois é óbvio que é preferível algo nacional quando este atendem satisfatoriamente as necessidades.


Es preferible siempre o solo cuando es al menos igual a la opción extranjera....???.

Mas quando há de se comprar fora é bastante preferível aquele que oferece melhores condições de off-set com maior controle sobre a eletrônica embarcada (o que raramente acontece com os sistemas dos EUA).


Prejuicios.....
Además, el off-set se incluye en el precio....nada es gratis.

Quais resultados militares? O alcance que desminti acima? E "mucha incomodidad" ficou divertido.


Eres muy rápido para “desmentir”...¿tienes la verdad absoluta?.
Resultado militar es que posee equipamiento de guerra, como un radar ISAR que identifica a cientos de kilómetros, sistemas de EWS de verdad, Data Link y armamento, para aquellas misiones en que una simple avioneta con radar comercial, como el P-111, no da la altura.

Eu comparei, sim, apenas disse que não é algo necessário (tanto que o 145MPA pode ser armado com os mesmos Harpoon e, mesmo assim, não os considerei).


Claro....y todo por el mismo precio.... :roll:
Además, es más necesaria la capacidad militar que un “toilet”....

Basta colocar um Harpoon ou Exocet embaixo do A-4 e a capacidade ASuW já é equivalente em termos de qualidade do armamento.


Amigo.... [077] :
1) Nadie ha integrado misiles ASM en los A-4....si lo das como un hecho allá tu.
2) El alcance del radar que puede llevar el A-4 es una insignificante parte de la del radar ISAR del S-3, además, se agrega sus sistemas MAE.
3) Jamás tendrá su alcance o persistencia.
4) Por último. El S-3B porta dos misiles y el A-4.....ninguno :wink: .

Sobre capacidade de vigilância embarcada, desde o começo da discussão discutimos sobre a viabilidade de adoção da aeronave como opção AEW para a MB.


Slip.....vigilancia AsuW no es lo mismo que vigilancia AEW.....

Não sei se você sabe, mas aeronaves AEW também realizam missões de esclarecimento marítimo de grande alcance.


Te gustó mi estilo.... :wink:
Me pregunto para qué existen los helicópteros ASuW, existiendo helicópteros AEW.....

Como simples aeronave de esclarecimento marítimo não acredito que seja a melhor escolha pois nem sequer foi concebida como tal (como atesta a falta de um radar com capacidade de varredura de 360 graus).


Dios mío...pensar que yo consideraba al P-3 como MPA....y tiene radar sin capacidad de 360ª.... :cry:

Portanto, seria uma excelente opção para a MB desde que seja capaz de ser reconfigurada como AEW e ser operada a bordo do NAe São Paulo.


Claro...un NAe con AEW y aviones sin capacidad BVR y ASuW..... :?

Não entendi direito o que o Chile produz mas aqui se produzem também sistema de controle táticos para luta ASW/ASuW como os presentes nos SH-3 da Marinha.


Pues me refiero a el sistema Vigía instalado en los P-3 ACh, es capaz de procesar simultáneamente la data de hasta 24 sonoboyas simultáneamente. En la práctica, por el costo de ellas, se trabaja en grupos de ocho, peinando las diversas área de patrulla asignadas. El sistema desarrollado por Sisdef y la Armada de Chile incluye la tecnología de recepción, análisis de las señales, grabación digital, presentación y clasificación de blancos.

Imagem

Que custo? E a especialização não é uma suposição minha. Está muito bem descrita em vários artigos sobre os R-99.


Sí ???....¿en qué ha cambiado el fuselaje en el R-99 a parte de los refuerzos para la antena y aletas extras?.....

Errou!


...... :wink: :lol:

Saludos cordiales,

Enviado: Qui Mar 09, 2006 10:04 pm
por Bolovo
Degan escreveu:
Os 145 militares, são todos diferentes dos 145 civis. Tanto que os militares são produzidos a 430km de minha casa, e o civil é feito a menos de 5km.


Interesante....
1) ¿se construyen en otro lugar o se modifican en otro lugar?
2) ¿En qué son diferentes los civiles de los militares?

1) Se constroem inteiramente em Gavião Peixoto. As empresas de risco fazem as peças modificadas para missões militares, e a EMBRAER só pega tudo e junta.

2) A estrutura é completamente diferente. MUITO mais reforçada.

Meu primo foi engenheiro da EMBRAER na epoca do projeto "145 AEW&C". Segundo ele foi um inferno colocar o Erieye no 145 de um jeito que não comprometesse tanto a estrutura. Mesma coisa pro R-99B, ou 145MPA, aqueles que tem um barrigão na parte de baixo.

Muitos aqui não sabem. Mas a relação peso/potencia do 145 é fraquinha. Mesmo nas versões militares.

Eu e meu irmão já conversamos com ex-pilotos de 145 da Rio-Sul. O 145 não decola monomotor de Santos Dummont nem vazio. Um 737 por exemplo, decola monomotor completamente carregado.

O EMBRAER 170 e 190 não teem esse "porem".

Enviado: Sex Mar 10, 2006 10:28 am
por Slip Junior
Degan escreveu:Slip...el C-212 puede transportar un Jeep y su tripulación, a trabes de su rampa trasera....
Sus desempeños son muy distintos....

A principal diferença é que um foi concebido como aeronave de carga, já o outro, não. Mas ainda assim são aeronaves que de certa forma se encaixam no mesmo conceito operacional. Tanto que deverá ser o substituto dos Bandeirantes na FAB.

Pues sin ninguna duda....el S-3B. :wink:

Não se faça dificil ao responder perguntas claras. Estava perguntando de outro além do S-3B.

Lo que digo aparece en la edición 17 de los "US Navies ships and Aircraft" de Norman Polmar.

E poderias dizer mais claramente o que aparece lá?

En eso comparto tu opinión....pero la misma fuente habla de 8,5 horas de autonomía del S-3B, recuerda que se transforma en REVO con un KIT, que incluye combustible en sus bodegas....
Además, en misiones que no sean ASW esa capacidad es secundaria y más útil es vigilar más espacio en menos tiempo....

E como já falei antes ambas nasceram com principal foco no combate ASW. :wink:

Hablando de “supuestos e inventos”.... :wink:

E não é que é? :lol:

Será porque su misión principal es vigilancia del mar en vastas superficies....no ASW....
El ASW lo hace solo cuando detecta y eso depende de muchos medios, no solo de sus sonoboyas o de si mismo....

Leia mais sobre a história do P-3C. Sua função primária e motivo de sua concepção sempre foram o combate ASW.

Si Slip....Si...podrían ser solicitados.....

É o que falei desde o começo... :D

Digamos que dio antecedentes, no “demostro”, además eso explicaría la falta de éxito del Brasilia.....

A falta de êxito do Brasília se explica por inúmeros outros motivos como a ploliferização de concorrentes no mercado e o fato de ter chegado no mercado mais tardiamente que a maioria deles. O número de aeronaves vendidas está praticamente no mesmo patamar dos seus concorrentes principais (Saab 340, Dash 8, Shorts 330, Fairchild 328).

Ya quedo claro que la industria americana “Asegura” la mantención del S-3 por muuuuuchos años...:

Desde que você pague as peças fabricadas especialmente para você sob encomenda é óbvio que eles asseguram qualquer coisa.. :wink:

Ahora entiendo...todo depende de que esté bien conservado..... así que tu argumento de “sigue en fabricación y hay miles”...no sirve... :wink:

Por quê não? O que disse é que os DC-3 que vemos em operação até hoje continuam voando graças a um investimento enorme de seus proprietários em preservar tais aeronaves. Esse investimento se justifica apenas por seu valor histórico, mas não comercial como pode ser observado na exclusão desses modelos das companhias aéreas. Pode ter certeza que se o seu custo por hora de vôo fosse pequeno (e olha que encontrar outra "mais simples" é bastante dificil) certamente ainda teria vários operadores comerciais mundo afora.

Creo que no puedes asegurar nada de lo que dices....

Não seja tão dificil...
O fato que nunca houve qualquer divulgação sobre problema atípico de corrosão nos EMB-111 é fato público e notório.
Assim como é de conhecimento público que as versões militares do ERJ-145 tem fuselagem modificada, como já mencionou o colega Bolovo, e inclusive sendo já mencionada em diversos artigos publicados sobre tais aeronaves.
Portanto, está assegurado bonitinho ai...

También me aburre tu argumentación....nadie ha hablado de lo que pueda o no hacer EMBREAR, estamos hablando del 145MPA, si está hecho de borracha o 100% de acero inoxidable no es el punto....¿Tiene o no el 145MPA de México fuselaje navalizado?, si lo tiene perfecto (es más caro), sino pues hacer eso también es caro (muy caro diría yo).

Eu não sei se é navalizada ou não (até porque não entendi direito o que você define como isso) mas tenho plenas convicções de que são aeronaves construídas de maneira adequada ao serviço que realizam.

Sip....

"Sip" quer dizer "Si, Slip"? :wink: :lol: Só relembrando que a pergunta era bem clara "Toilet é algo desejável em uma aeronave de patrulha marítima?".

La post venta de Lockheed Martin me parece muy competitiva....

Com certeza. O que disse apenas é que a Embraer fica praticamente dentro de uma instalação da FAB e grande parte de seus quadros provêem da própria força aérea o que resulta em um grande entrosamento entre empresa e cliente.

Para pezcar Atún..... :roll:

Separar sentenças completas para fazer piada não vale. :? Mas, tudo bem, essa foi até que engraçada. :lol:

Ok....entonces el 145MPA no tendrá capacidad ASW.
¿Para ti es deseable que un avión de patrullaje marino tenga capacidad ASW?.

O EMB-145MPA com capacidade ASW é o que chamamos de P-99. O P-99 foi oferecido há alguns anos átras para o programa P-X no qual acabou-se por se optar por aeronaves P-3 modernizadas. Eu mesmo fui um grande critico do P-99 pois tenho o P-3 como uma aeronave muito mais adequada para luta anti-submarino, missão primária para qual foi concebido o P-X que visa reestabelecer a capacidade de guerra anti-submarina da FAB que foi perdida no final dos anos 90 com a desativação dos S-2 Tracker. No entanto, agora falamos de um substituto do P-95 - ou seja, uma aeronave focada no esclarecimento marítimo - o que torna completamente dispensável a incorporação dos caros e sofisticados sistemas de luta anti-submarino (7 P-3 FITS já me parecem de ótimo tamanho para lidar com qualquer ameaça), portanto, respondendo sua pergunta: para o caso específico de um substituto do P-95 na FAB, não.

Es preferible siempre o solo cuando es al menos igual a la opción extranjera....???.

Como disse antes: sempre que atendam satisfatoriamente as necessidades da força aérea (o que não era, por exemplo, o caso do P-99 que por isso não foi adquirido).

Prejuicios.....
Además, el off-set se incluye en el precio....nada es gratis.

Mas se os outros fabricantes conseguem oferecer esses off-set's com um preço competitivo (como foi o caso da seleção da EADS/CASA para a modernização dos P-3), o negócio fica muito mais atrativo.. :wink:

Eres muy rápido para “desmentir”...¿tienes la verdad absoluta?.
Resultado militar es que posee equipamiento de guerra, como un radar ISAR que identifica a cientos de kilómetros, sistemas de EWS de verdad, Data Link y armamento, para aquellas misiones en que una simple avioneta con radar comercial, como el P-111, no da la altura.

Eu vou dar uma lida melhor nos equipamentos dos EMB-145MPA quando chegar em casa e depois coloco mas acredito que tudo isso que listasse - até mesmo armamento cujo adoção já foi estudada pela Embraer e oferecida no P-99, apesar de eu considerar desnecessário - está presente nesse também.

Claro....y todo por el mismo precio.... :roll:
Además, es más necesaria la capacidad militar que un “toilet”....

A capacidade militar de radar, sistema de guerra eletrônica, datalink (e se quiseres, inclusive, armamento) modernos estão todas lá. :wink: Mas também quero te recordar que estava se referindo ao seu comentário que o S-3B poderia substituir o P-3C com melhores "resultados militares" e se são os seus critérios (radar, EW, datalink e capacidade de armamento), você falou uma inverdade. :wink:

Amigo.... [077] :
1) Nadie ha integrado misiles ASM en los A-4....si lo das como un hecho allá tu.
2) El alcance del radar que puede llevar el A-4 es una insignificante parte de la del radar ISAR del S-3, además, se agrega sus sistemas MAE.
3) Jamás tendrá su alcance o persistencia.
4) Por último. El S-3B porta dos misiles y el A-4.....ninguno :wink: .

Já foram feitos estudos para armar Skyhawks com mísseis anti-navio e o pylon central desse é capaz de suportar tal arma, portanto, se identifica essa capacidade como altamente desejável é óbvio que pode ser feito. Além disso o A-4 é uma aeronave de ataque, ou seja, seria vetorada por outros meios (como um 145MPA) o que diminuiria sua exposição ao fogo inimigo.

Slip.....vigilancia AsuW no es lo mismo que vigilancia AEW.....

Degan, você sabe que aeronave realiza as missões de esclarecimento marítimo na USN? E na Aeronavale francesa? Também aproveita e dê uma olhada nas missões realizadas pelos E-3 Sentry. :wink:

Te gustó mi estilo.... :wink:
Me pregunto para qué existen los helicópteros ASuW, existiendo helicópteros AEW.....

Se você prestar mais atenção, os helicópteros puramente ASuW existem basicamente em vasos que operam em armadas pequenas ou em pequenos navios. Em grandes marinhas que possuem capacidade AEW, os helicópteros são mais focados no combate ASW.

Dios mío...pensar que yo consideraba al P-3 como MPA....y tiene radar sin capacidad de 360ª.... :cry:

Pois é, como já disse lá no começo assim como o Atlantique e o Viking, o P-3 foi concebido principalmente para a luta ASW.

Claro...un NAe con AEW y aviones sin capacidad BVR y ASuW..... :?

Não estamos falando de hoje ou amanhã, estamos falando de futuro e se a Marinha Brasileira planeja dar prosseguimento ao seus planos de uma força aeronaval certamente, além de adquirir vetores AEW, também irá modernizar/substituir os atuais Skyhawk.

Pues me refiero a el sistema Vigía instalado en los P-3 ACh, es capaz de procesar simultáneamente la data de hasta 24 sonoboyas simultáneamente. En la práctica, por el costo de ellas, se trabaja en grupos de ocho, peinando las diversas área de patrulla asignadas. El sistema desarrollado por Sisdef y la Armada de Chile incluye la tecnología de recepción, análisis de las señales, grabación digital, presentación y clasificación de blancos.

Que beleza, hein? Parabéns.

.Sí ???....¿en qué ha cambiado el fuselaje en el R-99 a parte de los refuerzos para la antena y aletas extras?.....

O Bolovo já respondeu.

Abraços

Enviado: Sex Mar 10, 2006 4:31 pm
por REGATEANO
Não li todas as mensagens anteriores, mas vejamos:

Particulamente não entendo como alguns podem ser contra a utilização do S-3 no SP. Ele serve para todos as outras funções não cobertas pelos A-4 (que são muitas).

Pode carregar Harpoon, bombas, torpedos, bombas de profundidade, foguetes, realizar REVO!

A questão do peso não parece ser problema para a operação ASW, já que o peso total geralmente é alcançado quanto se utiliza todos os armamentos, em especial, logicamente, bombas. E os Harpoon não pesam tanto assim...

O preço deve vim praticamente de graça.

Pra que operar o Tracker? Depois do P3, só falta reconstruir uns B-17 e aposentar os AMX.

Portanto... seja bem vindo S-3.

Finalmente o SP vai servir pra alguma coisa!!!

Enviado: Sex Mar 10, 2006 4:50 pm
por Degan
1) Se constroem inteiramente em Gavião Peixoto. As empresas de risco fazem as peças modificadas para missões militares, e a EMBRAER só pega tudo e junta.


Ok….pero ojo, la modificación militar significa refuerzos para la antena del Erieye….

2) A estrutura é completamente diferente. MUITO mais reforçada.


No digamos “completamente”, digamos “bastante”…. :wink:
Es entendible la necesidad de refuerzos, por la carga aerodinámica extra y cambio del eje de pesos….
Pero eso no tiene que ver con la “navalización” de un fuselaje, que corresponde a otro tipo de cambios, tan radicales como los que nombras:
• Cambios en las aleaciones de muchos materiales de la estructura (lamentablemente no recuerdo cual es el material que se corroe….)
• Cambios en algunas piezas por distinta respuesta de los materiales
• Distintas ventanas de inspección.
• Directivas de mantención e inspección muy distintas.
Todo eso se discutió alguna ves en razón de los cambios hechos en los Cougars para lograr una versión naval….
EMBRAER es muy capaz de hacerlo, pero me pregunto el costo de esto para una serie limitada de fuselajes.
En el caso del R-99 no es tan importante (cuantos aviones AEW se venden en el mundo….), pero en un mercado más saturado como los MPA, la cosa es diferente.

Meu primo foi engenheiro da EMBRAER na epoca do projeto "145 AEW&C". Segundo ele foi um inferno colocar o Erieye no 145 de um jeito que não comprometesse tanto a estrutura. Mesma coisa pro R-99B, ou 145MPA, aqueles que tem um barrigão na parte de baixo.


Ok…

Muitos aqui não sabem. Mas a relação peso/potencia do 145 é fraquinha. Mesmo nas versões militares.


Interesante, eso es relevante en zonas calurosas o de altura….

A principal diferença é que um foi concebido como aeronave de carga, já o outro, não.


Haaaa….. pero si eso no es naaaada…!!! :roll: .
Pasarian por clones....

Mas ainda assim são aeronaves que de certa forma se encaixam no mesmo conceito operacional. Tanto que deverá ser o substituto dos Bandeirantes na FAB.


Slip, amigo, entonces tendré que aceptar que el Bandeirante es de la “misma categoría” que el EMB-145….

Não se faça dificil ao responder perguntas claras. Estava perguntando de outro além do S-3B.


Y como voy a saber yo qué precios, capacidades y sistemas tiene cada una de las opciones que me das….????.

E poderias dizer mais claramente o que aparece lá?


Pues exactamente lo que te digo…..
Que el S-3B tiene dos quintas partes más de alcance que el P-3, logrando ese alcance a más velocidad pero teniendo menos autonomía.

E como já falei antes ambas nasceram com principal foco no combate ASW.


Y….eso no les quita su capacidad de patrulla MPA….todo lo contrario, la mejora.

Leia mais sobre a história do P-3C. Sua função primária e motivo de sua concepção sempre foram o combate ASW.


Amigo, el patrullaje marino aéreo (MPA) siempre estuvo íntimamente ligado al combate ASW, desde los pequeños aviones que despegaban desde acorazados hasta los PBY de la IIWW buscaban tanto barcos como submarinos enemigos:
Imagem
Tratar de buscar diferencias en su origen es perder el tiempo……el P-3 siempre fue un MPA full, es decir, con capacidad ASW moderna…..
Otra cosa son los aviones de patrullaje costero, para el control de pesca, de la ZEE, búsqueda y SAR, que hoy en día se realiza con pequeños aviones que poseen una electrónica básica (P-111) y hasta con helicópteros como Portugal, y que hasta pueden depender de administraciones diferentes a las FFAA….
En este contexto, el S-3 va mucho mas allá de estos patrulleros “policiales”, pero regalado y con costos operacionales bajos, pues es todo un lujo….

É o que falei desde o começo...


Ha, entonces ya dijiste que los Mexicanos solicitaron un fuselaje navalizado….!!!!....

A falta de êxito do Brasília se explica por inúmeros outros motivos como a ploliferização de concorrentes no mercado e o fato de ter chegado no mercado mais tardiamente que a maioria deles. O número de aeronaves vendidas está praticamente no mesmo patamar dos seus concorrentes principais (Saab 340, Dash 8, Shorts 330, Fairchild 328).


Ok…Slip…como tu digas…

Desde que você pague as peças fabricadas especialmente para você sob encomenda é óbvio que eles asseguram qualquer coisa..


No…no solo fabricadas para nosotros, fabricadas para todos los usuarios que tendrá en Europa (donde ya tiene interesados), Asia (donde ya tiene interesados) y LA (donde ya tiene interesados)……

Por quê não? O que disse é que os DC-3 que vemos em operação até hoje continuam voando graças a um investimento enorme de seus proprietários em preservar tais aeronaves. Esse investimento se justifica apenas por seu valor histórico, mas não comercial como pode ser observado na exclusão desses modelos das companhias aéreas. Pode ter certeza que se o seu custo por hora de vôo fosse pequeno (e olha que encontrar outra "mais simples" é bastante dificil) certamente ainda teria vários operadores comerciais mundo afora.


Bueno, decídete, es o no un problema que el que el S-3 ya no se fabrique….

O fato que nunca houve qualquer divulgação sobre problema atípico de corrosão nos EMB-111 é fato público e notório.
Assim como é de conhecimento público que as versões militares do ERJ-145 tem fuselagem modificada, como já mencionou o colega Bolovo, e inclusive sendo já mencionada em diversos artigos publicados sobre tais aeronaves.
Portanto, está assegurado bonitinho ai...


El P-111 es una avioneta, como lo son las Super King Aire MPA de Argentina y Perú….
Otra cosa es un EMB-145….reforzado (militar)….

"Sip" quer dizer "Si, Slip"? Só relembrando que a pergunta era bem clara "Toilet é algo desejável em uma aeronave de patrulha marítima?".


Sip….pero Nop….leyendo tu post cambié de opinión, el toilet agrega costos que no se justifican….

Com certeza. O que disse apenas é que a Embraer fica praticamente dentro de uma instalação da FAB e grande parte de seus quadros provêem da própria força aérea o que resulta em um grande entrosamento entre empresa e cliente.


La representación de la mantención la puede hacer la compañía local, como ENAER en Chile….

O EMB-145MPA com capacidade ASW é o que chamamos de P-99. O P-99 foi oferecido há alguns anos átras para o programa P-X no qual acabou-se por se optar por aeronaves P-3 modernizadas.


Estupendo, veo que si lo pueden hacer….no todo lo brasileño es lo mejor….

Eu mesmo fui um grande critico do P-99 pois tenho o P-3 como uma aeronave muito mais adequada para luta anti-submarino, missão primária para qual foi concebido o P-X que visa reestabelecer a capacidade de guerra anti-submarina da FAB que foi perdida no final dos anos 90 com a desativação dos S-2 Tracker.


¿Por qué es mejor el P-3….?, además, termina con ese cuento de que el P-3 se concibió como ASW…..el P-3 viene de un avión comercial de trasporte de pasajeros modificado…NAVALIZADO, ya que sus hermanos civiles se corroen rápidamente…..

No entanto, agora falamos de um substituto do P-95 - ou seja, uma aeronave focada no esclarecimento marítimo - o que torna completamente dispensável a incorporação dos caros e sofisticados sistemas de luta anti-submarino


Ok….se los sacamos, como al S-3B…. :wink: .

(7 P-3 FITS já me parecem de ótimo tamanho para lidar com qualquer ameaça), portanto, respondendo sua pregunta


Claro….ahora si que los SSK del mundo tendrán que huir y esconderse…. :lol:

para o caso específico de um substituto do P-95 na FAB, não.


Entiendo, tu opinas que el 145MPA no es rival del P-3, pero si está en la categoría de un P-111…. :?

Mas se os outros fabricantes conseguem oferecer esses off-set's com um preço competitivo (como foi o caso da seleção da EADS/CASA para a modernização dos P-3), o negócio fica muito mais atrativo..


Claro….o el 145MPA era “incomprable”…

Eu vou dar uma lida melhor nos equipamentos dos EMB-145MPA quando chegar em casa e depois coloco mas acredito que tudo isso que listasse - até mesmo armamento cujo adoção já foi estudada pela Embraer e oferecida no P-99, apesar de eu considerar desnecessário - está presente nesse também.


Estupendo amigo…. :D

A capacidade militar de radar, sistema de guerra eletrônica, datalink (e se quiseres, inclusive, armamento) modernos estão todas lá. Mas também quero te recordar que estava se referindo ao seu comentário que o S-3B poderia substituir o P-3C com melhores "resultados militares" e se são os seus critérios (radar, EW, datalink e capacidade de armamento), você falou uma inverdade.


Esperemos a ver lo que ofrecía electrónicamente el 145MPA…. :wink:
Respecto al S-3B y el P-3, pues ya tengo muchos argumentos que me convencen que el primero no sería un mal sustituto del segundo:
• El costo operacional del P-3 es tremendo…..solo contando el combustible consumido por sus 4 grandes motores.
• La electrónica embarcada en el P-3 no es mejor a la del S-3
• La capacidad de patrulla es parecida
• El S-3 viene con todo incluido y lo que le falta lo tenemos….
• Podemos operar más unidades con la misma tripulación y presupuesto….

Já foram feitos estudos para armar Skyhawks com mísseis anti-navio e o pylon central desse é capaz de suportar tal arma, portanto, se identifica essa capacidade como altamente desejável é óbvio que pode ser feito


Sabemos lo siguiente:
• Se hicieron pruebas con ASM en que no conocemos las conclusiones….
• Ningún A-4 en el mundo usa ASM
No entiendo como concluyes que si se puede….. :?

Além disso o A-4 é uma aeronave de ataque, ou seja, seria vetorada por outros meios (como um 145MPA) o que diminuiria sua exposição ao fogo inimigo.


El computador de armas del avión debe entregar al ASM los parámetros del blanco….., esos parámetros los obtiene de su propio radar….

Degan, você sabe que aeronave realiza as missões de esclarecimento marítimo na USN? E na Aeronavale francesa?


Claro P-3C y Atlantic (que tiene el mismo radar del Cougar)….

Também aproveita e dê uma olhada nas missões realizadas pelos E-3 Sentry.


Me imagino que también puede supervisar el mar….pero eso no lo convierte en MPA y difícilmente destinen E-3 a esa misión….

Se você prestar mais atenção, os helicópteros puramente ASuW existem basicamente em vasos que operam em armadas pequenas ou em pequenos navios. Em grandes marinhas que possuem capacidade AEW, os helicópteros são mais focados no combate ASW.


Amigo….por favor….si es como tu dices, por qué no usan las fragatas helos AEW con sonar….???, me imagino que calando su sonar a metros del agua, su verdadera misión de AEW NO es óptima….
(AEW: Airbone Early Warning……)
An Airborne Early Warning (AEW) system is a radar system carried by an aircraft which is designed to detect other aircraft. Used at a high altitude, the radars allow the operators to distinguish between friendly and hostile aircraft hundreds of miles away.
AEW aircraft are used for defensive and offensive air operations. The system is used offensively to direct fighters to their target locations, and defensively to counter attacks.


Pois é, como já disse lá no começo assim como o Atlantique e o Viking, o P-3 foi concebido principalmente para a luta ASW.


Claro….y????

Não estamos falando de hoje ou amanhã, estamos falando de futuro e se a Marinha Brasileira planeja dar prosseguimento ao seus planos de uma força aeronaval certamente, além de adquirir vetores AEW, também irá modernizar/substituir os atuais Skyhawk.


Lindos sueños….que se pueden aterrizar con un avión de regalo que da aquí y ahora fantásticas capacidades a un A-12 inútil…

Saludos cordiales,

Enviado: Sex Mar 10, 2006 4:53 pm
por Einsamkeit
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Alguem sabe o que foi feito dos S-2 da FAB?

o Peso do Viking carregado é 24t e do S-2 eu achei 15t

Enviado: Sex Mar 10, 2006 5:00 pm
por Einsamkeit
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Que missil é este?

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