Governo autoriza US$ 52,000,000.00 para Compra do A-Darter
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S-400 seria otimo, e nao esta tao caro assim, é igual EF-2000, vale o que custa
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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talharim escreveu:S-400 os EUA não vão permitir,senão vai ser um tal de U-2,Blackbird,F-117 sendo abatidos aos redores do Aramar,CTA,INPE hehehehehehe..........
Ué, o B-2 deixou de ser Stealth?!
Não sabia disso, novidade...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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FinkenHeinle escreveu:talharim escreveu:S-400 os EUA não vão permitir,senão vai ser um tal de U-2,Blackbird,F-117 sendo abatidos aos redores do Aramar,CTA,INPE hehehehehehe..........
Ué, o B-2 deixou de ser Stealth?!
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Nao sabia que existiam avioes invisiveis a radar, sabia que existiam avios que so poderiam ser detectados de muito muito perto, vai ver o B-2 passa voando a 15m do S-400 e o sistema nem ve, ja vi valores de 30km para o B-2, e sabe, se foi localizado ja era
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A-Darter
No fim da década de 80, a experiência de combate da Força Aérea Sul-Africana contra caças Soviéticos e seus mísseis expôs as fraquezas dos mísseis V3B, V3C e Magic. Na década de 90 já era esperado a ameaça do R-73 que armava os Mig-29.
Logo a Força Aérea Sul-Africana lançou um programa para desenvolver um míssil de longo alcance e um de curto alcance de nova geração. O míssil de combate aéreo de curto alcance seria chamado de A-Darter (Agile Dart) e de longo alcance de R-Darter. O desenvolvimento foi iniciado em 1995 e está sendo conduzido pela Kentron, uma divisão da Denel, com fundos da empresa e do governo. A designação local é de V-3E.
O A-Darter é um míssil ar-ar de combate aéreo com superagilidade e otimizado para combate aproximado mas sem sacrificar o desempenho em longo alcance. Usa controle aerodinâmico traseiro e não tem barbatanas frontais. O míssil tem uma fuselagem limpa, com pequenos strakes ao longo da fuselagem que servem como superfície aerodinâmica aumentando a sustentação e como condutor de ligações de controle.
O escape do motor está equipado com vetoramento de empuxo (TVC). O TVC permite que o míssil realize curvas de 100 "g" podendo mudar de direção em 180 graus em menos de 2 segundos. Isto reduz a zona de ação interna consideravelmente, podendo engajar alvos cruzando frontalmente com grande rapidez. Um piloto automático digital por FBW é necessário para controlar a superagilidade principalmente em grandes ângulos de ataque. A propulsão é por motor foguete de estágio único com pouca fumaça para aceleração e sustentação.
A Kentron caracteriza o U-Darter como sendo de 3ª geração como oAIM-9L/M, Magic 2 e Python 3 e classifica o A-Darter como sendo de 5ª geração. A Kentron relata que o A-Darter é mais ágil que o Python-4 que é classificado como sendo de 4ª geração.
A Kentron está desenvolvendo e testando o algoritmo do sensor de busca de imagem infravermelha (IIR) de duas cores que tem projeto novo e não é baseada no míssil antiaéreo SAHV-IR. O sensor permite engajamentos de 90º de ângulo de visada. A cabeça de busca tem alta resolução com contramedidas eletrônicas multimodo e rejeição de ruído de fundo. O algoritmo de aquisição de alvo inclui técnicas avançadas de filtragem regional que "vê" a diferença de tamanho e forma entre uma aeronave e um flare e técnicas de perfil de velocidade para perceber diferença de velocidade entre a aeronave e o flare, tornando o míssil altamente preciso e com grande resistência a contramedidas.
O míssil pode ser apontado pelo radar, mira no capacete (HMD) ou realizar autovarredura com grande ângulo de visada. Foi projetado desde o inicio para ser compatível com mira no capacete (HMS e HMD) como a já usado pelo caça Cheetah C. Também pode usar trancamento após lançamento (LOAL) com memória de seguimento dada pelo sistema inercial (IMU) no caso de perda temporária de trancamento após disparos de grande ângulo de visada.
O A-Darter era originalmente um demonstrador de tecnologias para serem incorporadas nos novos mísseis do JAS-39 Gripen da SAAF. Os cortes no orçamento levaram a procura de parceiro no estrangeiro para participar e dividir custos.
O fim do embargo econômico e o mercado interno pequeno tornam seu futuro questionável. A Força Aérea Sul-Africana preferia o IRIS-T como solução de baixo risco pois será integrado no JAS-39 pela Suécia com entrada em produção em 2007. Mesmo assim o governo escolheu o A-Darter em 2005 para equipar seus JAS-39 Gripen e Hawk 100. O nicho do A-Darter é de países que querem ter uma capacidade estratégica com credibilidade e manter independência de suprimentos estratégicos.
A África do Sul ainda deve gastar US$ 100milhões antes do míssil ficar pronto e está procurando parceiros como a Mectron brasileira para dividir os custos. Em 2005 a FAB anunciou que está estudando uma cooperação com a África do Sul para cooperar no desenvolvimento do míssil ar-ar A-Darter. O investimento inicial seria de U$ 40 milhões no desenvolvimento do míssil podendo alcançar US$ 100 milhões.
A indústria brasileira seria envolvida no desenvolvimento final do míssil e em sua manufatura; transferência de tecnologia da Denel seria parte de todo o negócio. O resultado final para os brasileiros seria a obtenção da total independência nacional, no ciclo do desenvolvimento e da produção de mísseis ar-ar.
O A-Darter é compatível com os lançadores LAU-7 do Sidewinder e tem o mesmo desempenho do BGT IRIS-T e AIM-9X. O míssil é compatível com barramento de dados MIL-STD-1553B e sistema de gerenciamento de cargas MIL-STD-1760.
Foi desenvolvido em módulos (piloto automático, servos, sensor IR e sistemas TVC) que foram projetados e testados separadamente.
Testes de vôo já foram iniciados com disparos no solo e aéreo em 1997. O primeiro disparo foi com um motor do Magic e em 2001 foi usado o motor do U-Darer. Os testes de vôo cativo foram em 1999. No ano 2000 e 2001 foram realizados os testes da cabeça de busca com um míssil cativo no Cheetah D.
No fim da década de 80, a experiência de combate da Força Aérea Sul-Africana contra caças Soviéticos e seus mísseis expôs as fraquezas dos mísseis V3B, V3C e Magic. Na década de 90 já era esperado a ameaça do R-73 que armava os Mig-29.
Logo a Força Aérea Sul-Africana lançou um programa para desenvolver um míssil de longo alcance e um de curto alcance de nova geração. O míssil de combate aéreo de curto alcance seria chamado de A-Darter (Agile Dart) e de longo alcance de R-Darter. O desenvolvimento foi iniciado em 1995 e está sendo conduzido pela Kentron, uma divisão da Denel, com fundos da empresa e do governo. A designação local é de V-3E.
O A-Darter é um míssil ar-ar de combate aéreo com superagilidade e otimizado para combate aproximado mas sem sacrificar o desempenho em longo alcance. Usa controle aerodinâmico traseiro e não tem barbatanas frontais. O míssil tem uma fuselagem limpa, com pequenos strakes ao longo da fuselagem que servem como superfície aerodinâmica aumentando a sustentação e como condutor de ligações de controle.
O escape do motor está equipado com vetoramento de empuxo (TVC). O TVC permite que o míssil realize curvas de 100 "g" podendo mudar de direção em 180 graus em menos de 2 segundos. Isto reduz a zona de ação interna consideravelmente, podendo engajar alvos cruzando frontalmente com grande rapidez. Um piloto automático digital por FBW é necessário para controlar a superagilidade principalmente em grandes ângulos de ataque. A propulsão é por motor foguete de estágio único com pouca fumaça para aceleração e sustentação.
A Kentron caracteriza o U-Darter como sendo de 3ª geração como oAIM-9L/M, Magic 2 e Python 3 e classifica o A-Darter como sendo de 5ª geração. A Kentron relata que o A-Darter é mais ágil que o Python-4 que é classificado como sendo de 4ª geração.
A Kentron está desenvolvendo e testando o algoritmo do sensor de busca de imagem infravermelha (IIR) de duas cores que tem projeto novo e não é baseada no míssil antiaéreo SAHV-IR. O sensor permite engajamentos de 90º de ângulo de visada. A cabeça de busca tem alta resolução com contramedidas eletrônicas multimodo e rejeição de ruído de fundo. O algoritmo de aquisição de alvo inclui técnicas avançadas de filtragem regional que "vê" a diferença de tamanho e forma entre uma aeronave e um flare e técnicas de perfil de velocidade para perceber diferença de velocidade entre a aeronave e o flare, tornando o míssil altamente preciso e com grande resistência a contramedidas.
O míssil pode ser apontado pelo radar, mira no capacete (HMD) ou realizar autovarredura com grande ângulo de visada. Foi projetado desde o inicio para ser compatível com mira no capacete (HMS e HMD) como a já usado pelo caça Cheetah C. Também pode usar trancamento após lançamento (LOAL) com memória de seguimento dada pelo sistema inercial (IMU) no caso de perda temporária de trancamento após disparos de grande ângulo de visada.
O A-Darter era originalmente um demonstrador de tecnologias para serem incorporadas nos novos mísseis do JAS-39 Gripen da SAAF. Os cortes no orçamento levaram a procura de parceiro no estrangeiro para participar e dividir custos.
O fim do embargo econômico e o mercado interno pequeno tornam seu futuro questionável. A Força Aérea Sul-Africana preferia o IRIS-T como solução de baixo risco pois será integrado no JAS-39 pela Suécia com entrada em produção em 2007. Mesmo assim o governo escolheu o A-Darter em 2005 para equipar seus JAS-39 Gripen e Hawk 100. O nicho do A-Darter é de países que querem ter uma capacidade estratégica com credibilidade e manter independência de suprimentos estratégicos.
A África do Sul ainda deve gastar US$ 100milhões antes do míssil ficar pronto e está procurando parceiros como a Mectron brasileira para dividir os custos. Em 2005 a FAB anunciou que está estudando uma cooperação com a África do Sul para cooperar no desenvolvimento do míssil ar-ar A-Darter. O investimento inicial seria de U$ 40 milhões no desenvolvimento do míssil podendo alcançar US$ 100 milhões.
A indústria brasileira seria envolvida no desenvolvimento final do míssil e em sua manufatura; transferência de tecnologia da Denel seria parte de todo o negócio. O resultado final para os brasileiros seria a obtenção da total independência nacional, no ciclo do desenvolvimento e da produção de mísseis ar-ar.
O A-Darter é compatível com os lançadores LAU-7 do Sidewinder e tem o mesmo desempenho do BGT IRIS-T e AIM-9X. O míssil é compatível com barramento de dados MIL-STD-1553B e sistema de gerenciamento de cargas MIL-STD-1760.
Foi desenvolvido em módulos (piloto automático, servos, sensor IR e sistemas TVC) que foram projetados e testados separadamente.
Testes de vôo já foram iniciados com disparos no solo e aéreo em 1997. O primeiro disparo foi com um motor do Magic e em 2001 foi usado o motor do U-Darer. Os testes de vôo cativo foram em 1999. No ano 2000 e 2001 foram realizados os testes da cabeça de busca com um míssil cativo no Cheetah D.
Se não tentar, nunca vai chegar onde deseja.
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Einsamkeit escreveu:Nao sabia que existiam avioes invisiveis a radar, sabia que existiam avios que so poderiam ser detectados de muito muito perto, vai ver o B-2 passa voando a 15m do S-400 e o sistema nem ve, ja vi valores de 30km para o B-2, e sabe, se foi localizado ja era
Não disse Invisíveis, disse Stealth...
O que na prática significa que não serão detectados...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Einsamkeit escreveu:FinkenHeinle escreveu:talharim escreveu:S-400 os EUA não vão permitir,senão vai ser um tal de U-2,Blackbird,F-117 sendo abatidos aos redores do Aramar,CTA,INPE hehehehehehe..........
Ué, o B-2 deixou de ser Stealth?!
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Nao sabia que existiam avioes invisiveis a radar, sabia que existiam avios que so poderiam ser detectados de muito muito perto, vai ver o B-2 passa voando a 15m do S-400 e o sistema nem ve, ja vi valores de 30km para o B-2, e sabe, se foi localizado ja era
Valores que não passam de suposição visto que Tio Sam nunca vai liberar o RCS exato do B-2.
Mens Sana, Corpore Sano.
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Sim, a mesma suposiçao dos americanos em falar que ele nao seria captado por qualquer radar
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Trova, Finken, diziam do F117 que era stealth - dizem até hoje - mas bastou um míssil dos anos 60 para 'tirar do ar' um deles...
Então, dizer que os mísseis do S400 iam passar vergonha perto do B2...Peraí...
Ademais, a tecnologia não pára de evoluir e eu apostaria na tecnologia anti-stealth... Acho que os ianques também, eis que já estão indo fundo nos UCAVs...
Então, dizer que os mísseis do S400 iam passar vergonha perto do B2...Peraí...
Ademais, a tecnologia não pára de evoluir e eu apostaria na tecnologia anti-stealth... Acho que os ianques também, eis que já estão indo fundo nos UCAVs...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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O pessoal sonha muito, fala de S-400, Bamse... mas não se liga que a AAAé tem que ser projetada de "baixo" para "cima" tal como uma casa. Primeiro Manpads, depois Manpads transportáveis, sistemas de curto/médio alcance e só após isso sistemas de médio/longo alcance.
Falam tanto do Bamse, que é um ótimo sistema, mas que não é adequado no geral para o Brasil. Assim como o Gripen, Tanque-S e outros sistemas Suecos foi projetado para a defesa Sueca que diferente, e muito, das nossas necessidades.
Falam tanto do Bamse, que é um ótimo sistema, mas que não é adequado no geral para o Brasil. Assim como o Gripen, Tanque-S e outros sistemas Suecos foi projetado para a defesa Sueca que diferente, e muito, das nossas necessidades.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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RBS70 num é MANPADS, Eins, é SHORAD... E discordo de uma coisa, 04: a grande vantagem do BAMSE é antena do radar diretor de tiro, que fica perpendicular ao alvo... Isso num é, a meu ver, bom apenas para a Suécia... Mas concordo com o 'de baixo para cima' que propuseste...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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tulio escreveu:RBS70 num é MANPADS, Eins, é SHORAD... E discordo de uma coisa, 04: a grande vantagem do BAMSE é antena do radar diretor de tiro, que fica perpendicular ao alvo... Isso num é, a meu ver, bom apenas para a Suécia... Mas concordo com o 'de baixo para cima' que propuseste...
O RBS70 esta mais para Manpad do que para SHORAD. Tem um teto de cerca de 5.000m enquanto os Shorads normalmente variam de 9-10.000m a 15.000m.
Sobre o BAMSE, isso não é vantagem, é apenas o modo de guiagem! O RBS 23 Bamse é guiado por CLOS então alguma coisa tem que manter o alvo na "linha de visada". Pode ser um radar (como no caso do Bamse), um diretor E/O.
E isso pode funcionar até como uma certa "desvantagem", veja que o Bamse opera até três lançadores, então cada bateria do RBS 23 Bamse só pode enganjar "simultâneamente" três alvos! Pense numa formação de nove aviões nos atacando e teremos problemas.
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Até onde sei, basta UM nos atacar para a casa cair...buáááááááá
E MANPADS não tem tanta relação com alcance ou teto, 04, mas com a...portabilidade. Se dá para um homem só - MAN Portable Air Defense Sistem - transportar e atirar, é MANPADS. Se tem características semelhantes mas num dá para um só, é SHORAD...
E, antes de dizeres que a posição da antena de guiagem - ACLOS, para ser exato - num quer dizer nada, bom... apenas elimina a maior parte do chamado 'ruído de fundo'. Isso é algo ou não?
E MANPADS não tem tanta relação com alcance ou teto, 04, mas com a...portabilidade. Se dá para um homem só - MAN Portable Air Defense Sistem - transportar e atirar, é MANPADS. Se tem características semelhantes mas num dá para um só, é SHORAD...
E, antes de dizeres que a posição da antena de guiagem - ACLOS, para ser exato - num quer dizer nada, bom... apenas elimina a maior parte do chamado 'ruído de fundo'. Isso é algo ou não?
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