Navios Oferecidos a MB
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- Einsamkeit
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o S-300 naval, apoiado por Kashtan da uma otima defesa anti-aerea.
se nao me engano tem 160 km de alcance.
um comentario sobre a pequena defesa anti-aerea do Kirov
An S-300F Air Defence Missile Complex is installed on the ship, with twelve launchers and 96 vertical launch air defence missiles. The Osa-MA Air Defence Missile System is supplied by the Znamya Truda Plant based at Saratov. The ship has two double launchers and 40 missiles. The system can operate autonomously or it can be integrated into the ship's combat systems and download target data from the ship's sensors. Osa-MA has a range of 1.2 to 10km at an altitude between 25 and 5,000m.
The ship is equipped with a Kashstan air-defence missile/gun system, supplied by the Instrument Design Bureau of Tula. The system provides defence against a range of precision weapons including anti-ship and anti-radar missiles and air bombs, aircraft, and small naval ships. Two command modules and six combat modules are installed on the ship. The command module provides autonomous operation by detecting the threats, distributing the threat data and designating the targets to the combat modules. The combat module automatically tracks the target with radar and television, calculates firing data and engages the target with missiles and guns. The missile range is 8km and the gun range is 1.5km for altitudes up to 4,000m. The system can engage up to six targets simultaneously, one for each combat module. The guns can fire at a rate of 1,000 rounds/min.
se nao me engano tem 160 km de alcance.
um comentario sobre a pequena defesa anti-aerea do Kirov
An S-300F Air Defence Missile Complex is installed on the ship, with twelve launchers and 96 vertical launch air defence missiles. The Osa-MA Air Defence Missile System is supplied by the Znamya Truda Plant based at Saratov. The ship has two double launchers and 40 missiles. The system can operate autonomously or it can be integrated into the ship's combat systems and download target data from the ship's sensors. Osa-MA has a range of 1.2 to 10km at an altitude between 25 and 5,000m.
The ship is equipped with a Kashstan air-defence missile/gun system, supplied by the Instrument Design Bureau of Tula. The system provides defence against a range of precision weapons including anti-ship and anti-radar missiles and air bombs, aircraft, and small naval ships. Two command modules and six combat modules are installed on the ship. The command module provides autonomous operation by detecting the threats, distributing the threat data and designating the targets to the combat modules. The combat module automatically tracks the target with radar and television, calculates firing data and engages the target with missiles and guns. The missile range is 8km and the gun range is 1.5km for altitudes up to 4,000m. The system can engage up to six targets simultaneously, one for each combat module. The guns can fire at a rate of 1,000 rounds/min.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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- Rui Elias Maltez
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Francisco:
Os VLS das Spruance estão adpatados para lançamento de mísseis se cruzeiro.
Julgo que não basta substituir um Tomahawk por um SM1 e carregar no botão para disparar.
Seria necessário muito maior investimento na adaptação, para além da compra dos SM-1.
Depois, o Brasil não tem navios AEGIS ou APAR para guiar esses mísseis.
Ora numa plataforma com relativa idade, valeria o investimento na sua principal arma?
Uma Spruance tem 2 lançadores VLS, e é esa a sua grande valia, porqu epara ASW o Brasil já conta com as boas 6 Niteroi.
Se o Brasil adquirisse 2 Spruance teria que fazer essa modificação em 4 Células VLS.
Parece-me exagerado.
Mais valia comprar OHP e adaptar-lhes VLS à semelhança do que a Austrália está a fazer com 4 das suas Adelaide.
Com os custos que poupariam em manutenção, operação e tripulação, arranjariam verba para esse up-grade das OHP.
Mas repito o que já disse noutros tópicos:
As OHP, como as Spruance seriam sempre uma solução de recurso para o curto prazo, para dar tempo a que o estado brasileiro tivesse planos concretos e verbas para novas ecoltas até 2020.
Bem... a Spruence poderia lançar o SM-2 de seu lançador VLS desde que este seja guiado por um navio AEGIS.
Abraços
Os VLS das Spruance estão adpatados para lançamento de mísseis se cruzeiro.
Julgo que não basta substituir um Tomahawk por um SM1 e carregar no botão para disparar.
Seria necessário muito maior investimento na adaptação, para além da compra dos SM-1.
Depois, o Brasil não tem navios AEGIS ou APAR para guiar esses mísseis.
Ora numa plataforma com relativa idade, valeria o investimento na sua principal arma?
Uma Spruance tem 2 lançadores VLS, e é esa a sua grande valia, porqu epara ASW o Brasil já conta com as boas 6 Niteroi.
Se o Brasil adquirisse 2 Spruance teria que fazer essa modificação em 4 Células VLS.
Parece-me exagerado.
Mais valia comprar OHP e adaptar-lhes VLS à semelhança do que a Austrália está a fazer com 4 das suas Adelaide.
Com os custos que poupariam em manutenção, operação e tripulação, arranjariam verba para esse up-grade das OHP.
Mas repito o que já disse noutros tópicos:
As OHP, como as Spruance seriam sempre uma solução de recurso para o curto prazo, para dar tempo a que o estado brasileiro tivesse planos concretos e verbas para novas ecoltas até 2020.
- REGATEANO
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Rui Elias Maltez escreveu:Francisco:Bem... a Spruence poderia lançar o SM-2 de seu lançador VLS desde que este seja guiado por um navio AEGIS.
Abraços
Os VLS das Spruance estão adpatados para lançamento de mísseis se cruzeiro.
Julgo que não basta substituir um Tomahawk por um SM1 e carregar no botão para disparar.
Seria necessário muito maior investimento na adaptação, para além da compra dos SM-1.
Depois, o Brasil não tem navios AEGIS ou APAR para guiar esses mísseis.
Ora numa plataforma com relativa idade, valeria o investimento na sua principal arma?
Uma Spruance tem 2 lançadores VLS, e é esa a sua grande valia, porqu epara ASW o Brasil já conta com as boas 6 Niteroi.
Se o Brasil adquirisse 2 Spruance teria que fazer essa modificação em 4 Células VLS.
Parece-me exagerado.
Mais valia comprar OHP e adaptar-lhes VLS à semelhança do que a Austrália está a fazer com 4 das suas Adelaide.
Com os custos que poupariam em manutenção, operação e tripulação, arranjariam verba para esse up-grade das OHP.
Mas repito o que já disse noutros tópicos:
As OHP, como as Spruance seriam sempre uma solução de recurso para o curto prazo, para dar tempo a que o estado brasileiro tivesse planos concretos e verbas para novas ecoltas até 2020.
Não sei se seria necessário muitos ajustes. Mas é o mesmo lançador da Classe Ticonderoga, o MK 41. Na teoria é simples, basta trocar.
Em tempo, isto é comentário do Livro Marinha Americana, parte II, editora Nova Cultural.
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Francisco Daniel escreveu:
Não sei se seria necessário muitos ajustes. Mas é o mesmo lançador da Classe Ticonderoga, o MK 41. Na teoria é simples, basta trocar.
Em tempo, isto é comentário do Livro Marinha Americana, parte II, editora Nova Cultural.
O sistema Mk 41 é realmente o mesmo mas a configuração do sistema é diferente, consuante o míssil a ser lançado, pois uns mísseis são mais compridos que outros, etc. Não sei se um sistema configurado para lançar o Tomawahk possa lançar o ESSM ou o SM-2, julgo que não, teriam que fazerem transformações, além de que seriam necessários sistemas de guiamento para o míssil.
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Francisco Daniel escreveu:
Não sei se seria necessário muitos ajustes. Mas é o mesmo lançador da Classe Ticonderoga, o MK 41. Na teoria é simples, basta trocar.
Em tempo, isto é comentário do Livro Marinha Americana, parte II, editora Nova Cultural.
O sistema Mk 41 é realmente o mesmo mas a configuração do sistema é diferente, consuante o míssil a ser lançado, pois uns mísseis são mais compridos que outros, etc. Não sei se um sistema configurado para lançar o Tomahawk possa lançar o ESSM ou o SM-2, julgo que não, teriam que fazerem transformações, além de que seriam necessários sistemas de guiamento para o míssil. Para conhecer mais sobre o Mk 41 abra o seguinte endereço:
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship ... 41-vls.htm
- Rui Elias Maltez
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É isso Francisco.
Acho que o JLRC tem razão.
E repare:
Será que em plataformas com 25 anos valeria a pena efectuar esse investimento?
Para além de que o Brasil teria que comprar um bom stock de SM 1 ou 2 para disparar.
Para ASW já o Brasil tem as Niteroi.
Para AAW e para desenrascar por 10 ou 12 anos, as OHP não dariam muitas despesas de manutenção e de operação e davam tempo ao país para poder estabelecer um plano sério e coerente para boas plataformas até ao final da segunda década.
Olhe qu epaíses como os EUA, Turquia, Espanha, Polónia e futuramente Poprtugal (todos da NATO) têm OHP's nas suas marinha.
Não são navios do 3º mundo.
Em Portugal esta questão levantou polémica e celeuma nos foruns, porque havia a hipótese de se comprarem as 2 fragatas holandesas JvH, que acabaram por ser vendidas ao Chile.
Mas as OHP são melhores que o Brasil tem atualmente para efeitos de guerra AAW. E com a vantagem de que podem embarcar helis para ASW e SAR/CSAR
Acho que o JLRC tem razão.
E repare:
Será que em plataformas com 25 anos valeria a pena efectuar esse investimento?
Para além de que o Brasil teria que comprar um bom stock de SM 1 ou 2 para disparar.
Para ASW já o Brasil tem as Niteroi.
Para AAW e para desenrascar por 10 ou 12 anos, as OHP não dariam muitas despesas de manutenção e de operação e davam tempo ao país para poder estabelecer um plano sério e coerente para boas plataformas até ao final da segunda década.
Olhe qu epaíses como os EUA, Turquia, Espanha, Polónia e futuramente Poprtugal (todos da NATO) têm OHP's nas suas marinha.
Não são navios do 3º mundo.
Em Portugal esta questão levantou polémica e celeuma nos foruns, porque havia a hipótese de se comprarem as 2 fragatas holandesas JvH, que acabaram por ser vendidas ao Chile.
Mas as OHP são melhores que o Brasil tem atualmente para efeitos de guerra AAW. E com a vantagem de que podem embarcar helis para ASW e SAR/CSAR
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So falta vontade Politica. apenas isso, e uma melhor aproximaçao com os EUA que eles liberariam as Ticonderoga para nos, e se este navio for oferecido por bom preço e recusarem por falta de verba para manter eu vou pessoalmente dar umas porradas neles.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
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- Rui Elias Maltez
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Eu acho que uma boa aproximação política estrututral ao EUA (e acho que o Brasil poderia ganhar com isso) dariam facilidades para poderem receber uns lotes de F-16, ums OHP's e eventualmente umas Spruance.
Mas Tico's, não.
Os EUA não estão para já interessados em libertar esses navios para outros países aliados.
A vantagem de se aproximarem de paises europeus, é que no futuro poderão facilmente entrar numa parceria para a construção de plataformas novas e sofisticadas.
haja vontade, porque se esta houver, o dinheiro aparece.
Mas Tico's, não.
Os EUA não estão para já interessados em libertar esses navios para outros países aliados.
A vantagem de se aproximarem de paises europeus, é que no futuro poderão facilmente entrar numa parceria para a construção de plataformas novas e sofisticadas.
haja vontade, porque se esta houver, o dinheiro aparece.
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Para participar de uma nova fragata basta dinheiro, ja para ter uma usada uma aproximaçao politica usada, mais rui, com que propriedade voce fala que os Eua nao liberariam?
Estas a saber algo que nos nao?
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Rui Elias Maltez escreveu:É isso Francisco.
Acho que o JLRC tem razão.
E repare:
Será que em plataformas com 25 anos valeria a pena efectuar esse investimento?
Para além de que o Brasil teria que comprar um bom stock de SM 1 ou 2 para disparar.
Para ASW já o Brasil tem as Niteroi.
Para AAW e para desenrascar por 10 ou 12 anos, as OHP não dariam muitas despesas de manutenção e de operação e davam tempo ao país para poder estabelecer um plano sério e coerente para boas plataformas até ao final da segunda década.
Olhe qu epaíses como os EUA, Turquia, Espanha, Polónia e futuramente Poprtugal (todos da NATO) têm OHP's nas suas marinha.
Não são navios do 3º mundo.
Em Portugal esta questão levantou polémica e celeuma nos foruns, porque havia a hipótese de se comprarem as 2 fragatas holandesas JvH, que acabaram por ser vendidas ao Chile.
Mas as OHP são melhores que o Brasil tem atualmente para efeitos de guerra AAW. E com a vantagem de que podem embarcar helis para ASW e SAR/CSAR
Mas é simples, basta apenas modificar a configuração do conteiner do lançamento. Da mesma forma quando ocorre a troca de Tomahawk para o ASROC.
Mas veja bem, eu disse no início e repito agora... seria necessário um navio AEGIS para guiar o SM-2.
A modificação dos Spruence para navios AAW deve custar uma grana boa. Por isso prefirimos ficar com os TICOS mesmo .
Abraços
- Rui Elias Maltez
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- Rui Elias Maltez
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Teoricamente você tem razão, Francisco.
Mas nese caso, e numa perspectiva de futuro, porque não entrar desde já num projecto de construção de uma plataforma europeia com APAR?
Ou encomendar a Espanha fragatas semelhnates às F-310 norueguesas?
Se calhar saía mais barato a prazo ter essa plataforma, que adquirir agora Tico's que de resto os EUA dificilmente cederiam ao Brasil.
Mas nese caso, e numa perspectiva de futuro, porque não entrar desde já num projecto de construção de uma plataforma europeia com APAR?
Ou encomendar a Espanha fragatas semelhnates às F-310 norueguesas?
Se calhar saía mais barato a prazo ter essa plataforma, que adquirir agora Tico's que de resto os EUA dificilmente cederiam ao Brasil.
Sei que tem outro tópico a respeito disso mas vou postar aqui mesmo.
Sou meio cético quanto à disponibilidade de verbas para a marinha ter outro caça no lugar dos A-4 para o São Paulo, ou mesmo que ele venha a ter um substituto.
No entanto, tendo em vista a atual aposentadoria do Invencible, e a aposentadoria dos recém recebidos Harrier GR.9 já a partir de 2012, com a entrada em serviço do F35-B, não seria uma boa a MB se candidatar à compra do Invencible e de alguns harrier para daqui poucos anos??? O GR.9 é moderníssimo, e acaba de ser entregue (a partir da modernização de harrier mais antigos). Apesar de ele ter manutenção mais cara, talvez compense por dispensar um Nae com catapultas a vapor, diminuindo os custos de manutenção deste. Apesar de não ter bases em números, acredito que a diferença de custos de Manutenção do São Paulo para o Invencible seja bem maior que a diferença de custos de manutenção dos A4 em relação aos GR.9.
E aí será que, tendo isso em vista, seria economicamente viável para a MB operar o Invencible com um esquadrão de GR.9 a partir de 2012 em substituição ao São Paulo???
Sou meio cético quanto à disponibilidade de verbas para a marinha ter outro caça no lugar dos A-4 para o São Paulo, ou mesmo que ele venha a ter um substituto.
No entanto, tendo em vista a atual aposentadoria do Invencible, e a aposentadoria dos recém recebidos Harrier GR.9 já a partir de 2012, com a entrada em serviço do F35-B, não seria uma boa a MB se candidatar à compra do Invencible e de alguns harrier para daqui poucos anos??? O GR.9 é moderníssimo, e acaba de ser entregue (a partir da modernização de harrier mais antigos). Apesar de ele ter manutenção mais cara, talvez compense por dispensar um Nae com catapultas a vapor, diminuindo os custos de manutenção deste. Apesar de não ter bases em números, acredito que a diferença de custos de Manutenção do São Paulo para o Invencible seja bem maior que a diferença de custos de manutenção dos A4 em relação aos GR.9.
E aí será que, tendo isso em vista, seria economicamente viável para a MB operar o Invencible com um esquadrão de GR.9 a partir de 2012 em substituição ao São Paulo???
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Salve A-29
É uma proposta interessante essa sua. Mas temos que considerar algumas coisas(por favor, me corrija se eu estiver errado).
Primeiro, temos que ver se o Brasil conseguiria comprar o Invencible pela mesma pechincha que foi o Foch. Também temos que analisar se esses Harriers seriam vendidos a um preço que não fosse tão maior que a compra dos nossos A-4KU(70 milhões de dólares).
Por fim, você sabe o grau de conservação desses Harriers? Os A-4 estavam em um excelente estado de conservação, pois não estavam tão voados e operaram no deserto. Os Harries operam em clima temperado, além de(presumivelmente) voarem mais que os A-4 do Kuait. Isso que eu nem estou falando dos Sea Harries(que foram aglutinados junto com os Harriers em uma mesma base, para facilitar a sua desativação, tal como a FAB fez aqui com os Xavantes ao juntá-los em Natal).
Além disso, temos que considerar os custos de manutenção do Harrier e Invencible. A logística, ao menos para o Invencible, não deve ser um problema muito grande, já que a MB opera as fragatas Greenhalgh, que são inglesas também. Mas acredito que a operação de um VTOL como o Harrier pode acarretar problemas nesse sentido.
Bem, na minha opinião, me parece um tanto caro demais essa sua opção(sem querer, de maneira alguma, desmerecê-la ). Os custos de aquisição devem ser elevados e esses meios estão bem usados. Acho que o Brasil precisa, isso sim, se focar em equipar adequadamente o A-12, com algum AEW e um CDF digno, além de finalizar outros programas do PRM e, no máximo, realizar alguma compra de oportunidade de navios de combate usados no mercado(como as OHP por exemplo, tema de discussão de um tópico vizinho e muito bom).
Abraços!
César
É uma proposta interessante essa sua. Mas temos que considerar algumas coisas(por favor, me corrija se eu estiver errado).
Primeiro, temos que ver se o Brasil conseguiria comprar o Invencible pela mesma pechincha que foi o Foch. Também temos que analisar se esses Harriers seriam vendidos a um preço que não fosse tão maior que a compra dos nossos A-4KU(70 milhões de dólares).
Por fim, você sabe o grau de conservação desses Harriers? Os A-4 estavam em um excelente estado de conservação, pois não estavam tão voados e operaram no deserto. Os Harries operam em clima temperado, além de(presumivelmente) voarem mais que os A-4 do Kuait. Isso que eu nem estou falando dos Sea Harries(que foram aglutinados junto com os Harriers em uma mesma base, para facilitar a sua desativação, tal como a FAB fez aqui com os Xavantes ao juntá-los em Natal).
Além disso, temos que considerar os custos de manutenção do Harrier e Invencible. A logística, ao menos para o Invencible, não deve ser um problema muito grande, já que a MB opera as fragatas Greenhalgh, que são inglesas também. Mas acredito que a operação de um VTOL como o Harrier pode acarretar problemas nesse sentido.
Bem, na minha opinião, me parece um tanto caro demais essa sua opção(sem querer, de maneira alguma, desmerecê-la ). Os custos de aquisição devem ser elevados e esses meios estão bem usados. Acho que o Brasil precisa, isso sim, se focar em equipar adequadamente o A-12, com algum AEW e um CDF digno, além de finalizar outros programas do PRM e, no máximo, realizar alguma compra de oportunidade de navios de combate usados no mercado(como as OHP por exemplo, tema de discussão de um tópico vizinho e muito bom).
Abraços!
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"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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[/quote]Por fim, você sabe o grau de conservação desses Harriers? Os A-4 estavam em um excelente estado de conservação, pois não estavam tão voados e operaram no deserto. Os Harries operam em clima temperado, além de(presumivelmente) voarem mais que os A-4 do Kuait. Isso que eu nem estou falando dos Sea Harries(que foram aglutinados junto com os Harriers em uma mesma base, para facilitar a sua desativação, tal como a FAB fez aqui com os Xavantes ao juntá-los em Natal).
Além disso, temos que considerar os custos de manutenção do Harrier e Invencible. A logística, ao menos para o Invencible, não deve ser um problema muito grande, já que a MB opera as fragatas Greenhalgh, que são inglesas também. Mas acredito que a operação de um VTOL como o Harrier pode acarretar problemas nesse sentido.
Oi Galera.
Vocês não acham que se poderia comprar os Harries para coloca-los nas fragatas? Penso que isto daria muito maior poder de fogo para as mesmas, além de servirem de elemento de escolta do A12. Sua operação de pouso e decolagem é quase igual à dos helicópteros hoje empregados, e suas vantagens são bem maiores para a defesa do A12.
Com relação à substituição do A4Ku, gostaria de ver os Su33 no convés do São Paulo. São aviões de ultima geração, baratos, velozes, tem bons radares, excelente manobrabilidade e com poder de fogo inigualável no ocidente. Penso que se não fosse a desinteligência do Almirantado com relação à Rússia, o A12 já estaria equipado com os Sukhoy. Para o Brasil que é pobre, mas gasta fortunas com desvio de recursos, seria uma excelente solução, penso eu.
Uns 30 aviões destes seriam suficientes para isolar o A12 de qualquer ameaça e as fragatas com os haries colocariam os subs em fuga. Não ia ser o máximo? Mas penso que isso é pura utopia. Eles vão continuar é comprando sucata americana mesmo, e o que é pior, sucateando seu parque industrial também. Bem, mas isto é outra historia.