Re: A-12 ou SUBS.
Enviado: Sex Mar 08, 2013 10:41 pm
Entendo heheMarino escreveu:Paz no DB caro amigo.
Os debates aqui são assim mesmo, acalorados, emotivos.
Vamos em frente.
Entendo heheMarino escreveu:Paz no DB caro amigo.
Os debates aqui são assim mesmo, acalorados, emotivos.
Vamos em frente.
Prezado Marino,Sobre o que faria o SP, não vou escrever sobre isso. Algumas vezes fui tentado, outros foristas me pediram para fazer isso, mas não vou.
Lhe digo que não seria utilizado como ESQUADRA EM POTÊNCIA, outro conceito de que vc não deve ter ouvido, muito diferente do que os argentinos fizeram, que foi "guardar" sua esquadra para um futuro enfrentamento com o Chile (isto me foi dito por um oficial argentino. Antes que me pergunte, não existe este conceito, de esquadra "guardada", por isso as aspas.)
Bravoone, não sou o Marino mas de antemão já adianto que de maneira bem geral a verba pode ter um destino atrelado a ela ou não.Bravoone escreveu:Na minha opinião, sim.
Para que não ocorra de novo o que ocorreu com a FAB: ter que aprender no exterior o que ja fazia 15 anos antes (ASW), pagando uma fortuna por isso e depois ter que desenvolver ( de novo) a Doutrina de operação conjunta com a MB deste tipo de operação.
Com uma diferença: não acho que ninguem vai nos ensinar a operar um PA, assim como não nos ensinar a construir um SubNuc.
E para quem acha que é facil e que o conhecimento está disponivel, basta olhar a China que veio aqui tentar aprender algo.
Mariano, quando uma embarcação é desativada, o que ocorre com a verba que antes era destinada a ela? é extinta totalmente? ou é enviada para algum outro setor? pois se fosse possível efetuar o armazenamento da mesma, será que compensaria em termos financeiros? quanto se iria economizar com a baixa do A-12 a longo prazo, e quanto se gastaria para obter novamente a capacidade de operar tal embarcação? será que superaria as economias?
Obrigado pela explicaçãosapao escreveu:Bravoone, não sou o Marino mas de antemão já adianto que de maneira bem geral a verba pode ter um destino atrelado a ela ou não.Bravoone escreveu:Na minha opinião, sim.
Para que não ocorra de novo o que ocorreu com a FAB: ter que aprender no exterior o que ja fazia 15 anos antes (ASW), pagando uma fortuna por isso e depois ter que desenvolver ( de novo) a Doutrina de operação conjunta com a MB deste tipo de operação.
Com uma diferença: não acho que ninguem vai nos ensinar a operar um PA, assim como não nos ensinar a construir um SubNuc.
E para quem acha que é facil e que o conhecimento está disponivel, basta olhar a China que veio aqui tentar aprender algo.
Mariano, quando uma embarcação é desativada, o que ocorre com a verba que antes era destinada a ela? é extinta totalmente? ou é enviada para algum outro setor? pois se fosse possível efetuar o armazenamento da mesma, será que compensaria em termos financeiros? quanto se iria economizar com a baixa do A-12 a longo prazo, e quanto se gastaria para obter novamente a capacidade de operar tal embarcação? será que superaria as economias?
Se a verba for atrelada ao projeto você perde ela totalmente; se não for atrelada você pode , em tese, transferir para outro projeto. Mas isso não ocorre devido a divisão das verbas dentro do orçamento: uma força só recebe se pedir, e para pedir tem que justificar.
Então uma coisa é pedir para algo concreto: custo estimado de operação do A-12 no ano de 2013 prevendo as seguintes manobras A, B e C visando atender os objetivos X, Y e Z da MB que estão inseridos no Programa "P" do MD.
Outra coisa é dizer: lembra aquela verba que você deram para o A-12 ano passado? Então, mandei ele para o ferro velho mas gostaria de continuar recebendo ela para utilizar em outra coisas.
No primeiro caso você tem algo para argumentar, no segunda vão rir na sua cara e dizer para entrar na fila.
Portanto, como você pode vr, a economia dentro da esfera publica se faz com eficiencia na utilização dos recurso RECEBIDOS e não se cortando gastos no que se RECEBE.
Se você argumentar que diminuiu seus gastos, vão dizer "ótimo" e diminuir sua verba.
Perfeito, corretíssimo.Wingate escreveu:Prezado Marino,Sobre o que faria o SP, não vou escrever sobre isso. Algumas vezes fui tentado, outros foristas me pediram para fazer isso, mas não vou.
Lhe digo que não seria utilizado como ESQUADRA EM POTÊNCIA, outro conceito de que vc não deve ter ouvido, muito diferente do que os argentinos fizeram, que foi "guardar" sua esquadra para um futuro enfrentamento com o Chile (isto me foi dito por um oficial argentino. Antes que me pergunte, não existe este conceito, de esquadra "guardada", por isso as aspas.)
Apenas para um melhor entendimento meu desse interessante debate o termo "ESQUADRA EM POTÊNCIA" citado por você seria o que se chama em literatura estrangeira de "FLEET IN BEING" (Lord Torrington, 1690)?
Antecipadamente grato,
Wingate
O míssil é parecido, mas o nome será diferente.Einsamkeit escreveu:Espero que esses falcoes levem um peixao enorme nas patas chamado Exocet.juarez castro escreveu:Em breve o mar azul estará repleto de falcões............
Grande abraço
Os MH-16 vão levar os PenguinWalterGaudério escreveu:O míssil é parecido, mas o nome será diferente.Einsamkeit escreveu: Espero que esses falcoes levem um peixao enorme nas patas chamado Exocet.
Disponha.Marino escreveu:Obrigado Sapão.
E esse é só o problema monetário.sapao escreveu:Bravoone, não sou o Marino mas de antemão já adianto que de maneira bem geral a verba pode ter um destino atrelado a ela ou não.Bravoone escreveu:Na minha opinião, sim.
Para que não ocorra de novo o que ocorreu com a FAB: ter que aprender no exterior o que ja fazia 15 anos antes (ASW), pagando uma fortuna por isso e depois ter que desenvolver ( de novo) a Doutrina de operação conjunta com a MB deste tipo de operação.
Com uma diferença: não acho que ninguem vai nos ensinar a operar um PA, assim como não nos ensinar a construir um SubNuc.
E para quem acha que é facil e que o conhecimento está disponivel, basta olhar a China que veio aqui tentar aprender algo.
Mariano, quando uma embarcação é desativada, o que ocorre com a verba que antes era destinada a ela? é extinta totalmente? ou é enviada para algum outro setor? pois se fosse possível efetuar o armazenamento da mesma, será que compensaria em termos financeiros? quanto se iria economizar com a baixa do A-12 a longo prazo, e quanto se gastaria para obter novamente a capacidade de operar tal embarcação? será que superaria as economias?
Se a verba for atrelada ao projeto você perde ela totalmente; se não for atrelada você pode , em tese, transferir para outro projeto. Mas isso não ocorre devido a divisão das verbas dentro do orçamento: uma força só recebe se pedir, e para pedir tem que justificar.
Então uma coisa é pedir para algo concreto: custo estimado de operação do A-12 no ano de 2013 prevendo as seguintes manobras A, B e C visando atender os objetivos X, Y e Z da MB que estão inseridos no Programa "P" do MD.
Outra coisa é dizer: lembra aquela verba que você deram para o A-12 ano passado? Então, mandei ele para o ferro velho mas gostaria de continuar recebendo ela para utilizar em outra coisas.
No primeiro caso você tem algo para argumentar, no segunda vão rir na sua cara e dizer para entrar na fila.
Portanto, como você pode ver, a economia dentro da esfera publica se faz com eficiencia na utilização dos recurso RECEBIDOS e não se cortando gastos no que se RECEBE.
Se você argumentar que diminuiu seus gastos, vão dizer "ótimo" e diminuir sua verba.
Acho que não é disso que ele está falando.Bravoone escreveu:Os MH-16 vão levar os PenguinWalterGaudério escreveu: O míssil é parecido, mas o nome será diferente.
ObrigadoSkyway escreveu:Acho que não é disso que ele está falando.Bravoone escreveu: Os MH-16 vão levar os Penguin
E bem vindo ao fórum Bravoone, aqui é um ótimo lugar para se debater e sobretudo aprender com as experiências dos membros.