Maior General da 2GM

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Clermont
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#76 Mensagem por Clermont » Seg Nov 21, 2005 2:16 pm

Um espetáculo esse texto, Clermont, obrigado e perabéns!

Será que esse Blumentritt escreveu algum livro?


Não tem de quê, gosto de compartilhar uns textos legais com a rapaziada.

Quanto ao Blumentritt, não sei se ele tem alguma obra escrita. Mas vc pode conferir muita coisa boa no livro "O Outro Lado da Colina" de Sir Basil Liddell Hart, publicado pela Bibliex. Se achar, ele vale cada centavo do preço.




Guillermo Muñoz
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#77 Mensagem por Guillermo Muñoz » Sex Nov 25, 2005 3:46 am

Acabo de encontrar este tópico!!!! :D :D
Bueno, como ya he dicho antes aquí, hay foristas con antepasados germanos que van a defender a los alemanes, como es obvio...!
Pero ¿cuál es la verdad?: Alemania perdió la guerra al ser derrotada por la Unión Soviética!!!
Sí señores, la 2ªGM en Europa la ganaron los soviéticos "solitos" (buenos, con la ayuda de las simbólicas brigadas internacionales españolas, francesas, polacas que pelearon con ellos en ese frente).
Por "lo fácil" del avance nazi sobre Polonia y Dinamarca, Gélgica, PB y Fr, el frente occidental 1939-40, fue casi un paseo para "los invencibles naziboys": ¿Pero que ocurre cuando se metieron "con los inexpertos, cobardes y atrasados comunistas" ?(palabras de Hitler), ¡¡¡¡Les patearon el trasero!!!!
Sostuvieron un amplio y profundo frente con una campaña de dilatación geográfica de las acciones por circunstancias forsozas y aconsejables. Pero resistieron el envión, lo amortiguaron y contraatacaron de una vez y sin detenerse hasta Berlín. ¿¿Quien lideró las acciones en este frente?? El único general siempre vencedor, jamás vencido de la 2ªGM: Zukov!!!
¿Porqué los Soviéticos ganaron la guerra ellos solos?
Porque fue en el frente oriental en donde definitivamente se decidió la guerra en Europa. Los aliados de "las democracias occidentales" no quisieron abrir el 2º frente en 1943 (los del frente en Sicilia/Italia es un chiste, dentro del contexto de una guerra global) porque las defensas alemanes en occidente todavía eran muy fuertes (según ellos) como para derrotarlas y que la invasión no fallara. Pero recuerden cuantas divisiones tenía Alemania en toda Europa occidental en 1943: 85, ¿y cuántas en el oriental?:215!! :evil:
¿Porqué no atacaron los aliados en occidente y le facilitaron la tarea a Zukov? ¡porque para el verano del '43 ya se preveía la futura ruptura de los aliados y el enfrentamiento mutuo de la Guerra Fría y "había que debilitar al máximo a los futuros enemigos en una guerra artificalmente prolongada que ellos tenía que sostener solos" (la Europa ocupada era para descansar o para las tropas de mayor edad). Esto lo decidieron los aliados occidentales en una de las conferencias a las que Stalin no asistió ¿¿tal vez Casablanca?? No recuerdo!!
Para el verano de 1944, en occidente los nazis no tenían más de 60 divisiones, casi todas de menor valor militar y repartidas por todo el territorio ocupado (¿recuerdan como temían los valientes aliados a las únicas divisiones "de peso" que Rommel comandaba en la zona cercana al desembarco?) Y mientras en oriente, Zukov hacía retroceder a 200 divisiones nazis, 15 de ellas panzers.
Los Soviéticos ganaron la guerra en Europa y su líder era el más grande General de la 2ªGM, ¡Zukov! :twisted:




Solo vencerá el que esté mejor preparado!!
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#78 Mensagem por pafuncio » Sex Nov 25, 2005 10:16 am

Guillermo,

Excelente; é o que penso !!!

saludos, alexandre.




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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VICTOR
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#79 Mensagem por VICTOR » Dom Nov 27, 2005 10:09 am

Mas por outro o lado os Generais alemães podem ter perdido a guerra mas o melhor pode estar entre eles. A Guerra pode ser perdida por outras questões, como por exemplo o simples fato de enfrentar sozinha todo o resto da Europa.

Vejam: tenho uma ENORME antipatia por nazi-admiradores, por nazi-saudosistas. O que quero dizer é que (1) um general alemão pode ser considerado o melhor, mesmo tendo perdido, bastando a justificativa; e (2) quem tem algum viés ideológico comunista/socialista pode muito bem votar em Zukhov por isso, sem ser necessariamente desqualificado. O que importa é a argumentação.




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#80 Mensagem por Everson Garcia » Dom Nov 27, 2005 3:20 pm

Meu voto fica com ZUKOV, venceu a mais poderosa maquina de guerra do sec.20!!!
Montgomery e Patton eram idiotas, venceram porque tinha o dominio do ar , Hitler chegou a dizer:
__ Mesmo em inferioridade numerica poderiamos varrer os americanos e ingleses, se eles nao dominassem o ar.

A prova mais dramatica disso foi a Italia onde a infantaria da luftwaffe comandada pelo brilhante estrategista Kelssering, humilhou ingleses americanos, praticamente estagnando os combates na peninsula italica.
Stalin protestou, dizendo que so os sovieticos combatiam com exito os germanicos.
O maior inimigo dos generais Alemaes foi o proprio Hitler com seus delirios e sua locura.

Com excessao de Zukhov, os generais alemaes eram brilhantes, outro desconhecido foi o Almirante Raeder (e assim que se escreve. interrogacao), que com o avanco dos exercitos vermelhos, ordenou a inumeras unidades alemas que se rendessem ao exercito americano e facilitassem as coisas ja que os russos ameacavam dominar toda a alemanha.
Essa ordem facilitou as coisas para os podres PATTON e Montygomery.

A atuacao das divizoes SS foi de uma atuacao brilhante sistematicamente humilhando os ingleses e americanos que surpresos e atonitos, nao acreditavam na tenas resistencia oferecidas pelas SS mesmo com macisso apoio aereo.
Os aliados so avancavam quando os germanicos esgotavam suas municoes e combustivel!!!!




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#81 Mensagem por pafuncio » Seg Nov 28, 2005 12:16 am

Ainda quanto ao Zukhov, faço uma parcial citação, muito legal, de um desconhecido conflito, na Sibéria, envolvendo O Império Japonês e a URSS.

O líder soviético fora Zukhov, que escapara dos expurgos, "curtindo" férias na fronteira quente com o Império Japonês.

O artigo sugere (e Hobsbawn afirma) que a eleição dos alvos japoneses no Pacífico se dera em face destas batalhas: vamos enfrentar os ingleses, holandeses e americanos. Russos, nunca mais !!!




Red Star vs. the Rising Sun



The undeclared conflict between the Soviet Union and Imperial Japan at Khalkhin Gol cast a long shadow on subsequent events in the Pacific theater and on the Russian Front.
By Sherwood S. Cordier



From May through September 1939, the Soviet Union and Japan waged hard-fought battles on the wind-swept deserts along the border of eastern Mongolia. Antagonism ran deep. The decline of the Chinese empire had whetted the territorial appetites of its neighbors, and the expanding empires of Russia and Japan collided in Korea and Manchuria. Their conflicting ambitions sparked the Russo-Japanese War of 1904, which ended in a stunning victory for Japan in 1905.

In 1918, following the disintegration of the tsarist empire, the Japanese army occupied Russia's far eastern provinces and parts of Siberia. The consolidation of the Communist regime, however, compelled a reluctant Japan to withdraw from those territories in 1922. Japan resumed its imperial march in 1931 with the occupation of Manchuria and the establishment of the puppet state of Manchukuo. In 1937, the Japanese invaded China, seizing Shanghai and Nanking.

That, along with the Anti-Comintern Pact signed in 1936 between Germany and Japan, alarmed the Soviet Union. A treaty concluded between Josef Stalin and Chiang Kai-shek's Kuomintang government in 1937 furnished Soviet financial and military aid to the Chinese. About 450 Soviet pilots and technicians and 225 Soviet warplanes were soon sent to China.

Incidents along the 3,000 miles of ill-defined border between Manchukuo and the Soviet Union numbered in the hundreds from 1932 on. In the summer of 1938, a major clash erupted at Lake Khasan, 70 miles southwest of Vladivostok at the intersection of the Manchukuoan, Korean and Soviet borders, leaving the Soviets in possession of the ground.

The lifeline of the Soviet position in the Far East and Siberia was the Trans-Siberian Railroad, which served as the only link between those regions and European Russia. Outer Mongolia was the key to strategic control of the Trans-Siberian Railroad. To ensure the protection of that vital artery, the Soviets had established the puppet Mongolian People's Republic (MPR) in Outer Mongolia. A treaty of mutual assistance between the Soviet Union and the MPR had been signed in 1936.

Part of the reason for the escalating tensions in the area was due to the "Strike North" faction in the Japanese high command -- a faction found predominantly among the staff officers of the Kwantung Army stationed in Manchukuo. Once it had severed the Trans-Siberian lifeline, the Strike North officers argued, the Japanese empire could then be expanded to include all of Mongolia, the Soviet maritime provinces and parts of Siberia. Shielded by those buffer territories, the natural resources and heavy industries of Manchukuo could then be fully developed by the Japanese. Bereft of outside support, Chinese resistance would collapse.

A minor border dispute in a remote area provided the Strike North faction with the opportunity needed to pursue its ambitious plan. The Japanese claimed the Halha River as the western border of Manchukuo. However, the Soviets argued that the frontier was 15 miles east of the Halha, close to the village of Nomonhan.

The Kwantung Army's staff was convinced that they enjoyed a decisive logistical advantage in that remote area. Japanese railheads were located 100 miles east of Nomonhan. Two dirt roads had been cleared to the village. In sharp contrast, the nearest Russian railhead was 434 miles away at Borzya. The Japanese were sure that the Russians could not commit more than two infantry divisions to operations in that area. The Japanese were also convinced that Stalin's Great Purge of 1935 to 1937 had effectively crippled the Soviet officer corps.

The Halha River, often referred to as the Khalkhin Gol, flowed north–south, parallel with the battle front. At the center of the front, the Holsten River bisected the Halha. Terrain was hilly east of the Halha, but west of the river stretched a vast and barren desert plateau. During July and August, temperatures ranged as high as 104 degrees. Available water in the area was brackish, and water purification was a major problem for both armies. Hordes of voracious mosquitoes from the marshes tormented the soldiers of both sides.

In May 1939, a series of Kwantung Army–instigated skirmishes between Mongolian and Manchukuoan forces escalated into what the Soviets would term the Khalkhin Gol and the Japanese would call the Nomonhan Incident. Elements of the Japanese 23rd Division were committed to action on May 14, as were Japanese warplanes. The first major encounter between Japanese and Soviet forces took place between May 28 and 29. Both sides fought to a draw. Having committed themselves, the Japanese were then reinforced and organized under the command of Lt. Gen. Michitaro Komatsubara into an army of 20,000 men and 112 field artillery pieces.

Earlier, in an interview with American journalist Roy Howard on March 1, 1936, Stalin had warned the Japanese that any attack on the MPR would elicit prompt Soviet aid to its client state. That warning was renewed in a speech Stalin made to the 18th Communist Party Congress on March 10, 1939.

On June 2, General Georgi Zhukov, one of the few general officers to survive Stalin's purges, was entrusted with the command of Soviet and Mongolian troops at Khalkhin Gol. Reflecting the conflict's importance to the Soviet premier, Zhukov was instructed to report directly to Stalin. Upon his arrival, Zhukov thoroughly organized his command facilities and communications networks. Another hallmark of his leadership, discipline, was ruthlessly enforced among the men of his remote army[/size]

Fonte, Http://www.thehistorynet.com/wwii/blred ... ndex2.html

Inté, alexandre.




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#82 Mensagem por magoo32 » Ter Jan 03, 2006 1:05 pm

Apesar de tantos generais importantes já mencionados, eu voto em Kesselring. Não conseguiu brilhantes vitórias, mas em matéria de guerra defensiva para mim nunguem o superou.
Em 1943 Kesselring pôde concentrar-se na organização das defesas na península italiana. Para se ter uma idéia do que ocorreria nos dois anos seguintes, quando os americanos desembarca-ram na Itália em setembro de 1943, essa era a força aliada que mais próxima estava do território alemão, mas, quando a guerra acabou, em maio de 1945, eram as tropas que mais longe estavam do III Reich.
A campanha na Itália - que foi agravada pela rendição incondicional das forças italianas em 09 de setembro de 1943 - foi conduzida inteiramente pela Wehrmacht e entrou para a História Militar como uma das mais bem sucedidas campanhas defensivas. Kesselring construiria uma sucessão de linhas de defesa que sempre iam do Mar Adriático ao Mediterrâneo, sendo a primeira e mais famosa a linha Gustav, que passava sobre o Monte Cassino. Selvagens batalhas se seguiram por mais de seis meses mas os alemães não cederam. O fato é que em março de 1944, mesmo após os desembarques aliados em Anzio e as três Batalhas de Cassino, Kesselring ainda mantinha a linha Gustav. Contudo, a superioridade aliada começou a se fazer sentir, fato complicado pelos movimentos de resistência italianos, e ele finalmente foi obrigado a recuar no verão de 1944, para a nova linha de defesa, chamada de Linha Gótica cujo ponto de apoio principal era a cidade de Bolonha. Nesse ínterim, ele coordenaria magistralmente a evacuação de Roma, permitindo que essa cidade histórica fosse declarada "cidade aberta" e preserva da. Por outro lado, o tesouro do Mosteiro de Monte Cassino (que seria destruído pelos bombardeios Aliados) e várias outras obras de arte foram entregues por ele ao Vaticano.




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#83 Mensagem por VICTOR » Ter Jan 03, 2006 10:05 pm

Bem lembrado, Magoo, apesar do terreno favorecer a defesa, há que se admitir que os alemães tiveram um aproveitamento defensivo muito bom no front italiano, causando pesadas baixas e cedendo teritório lentamente.

E aliás, seja muito bem-vindo! [009]




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#84 Mensagem por Alcantara » Ter Jan 03, 2006 11:35 pm

Exatamente! Seja bem vindo, magoo32! :lol:

Você começou bem. Expos uma ótica diferente da que vinha sendo discutida aqui e que faz todo o sentido. Parabéns! Realmente, Kesselring foi extremamente eficiênte no que se propos fazer.



Abraços!!!




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#85 Mensagem por yuri » Qui Jan 05, 2006 11:48 am

BOM MEU VOTO VAI PARA ROMMEL E ZHUCOV IGUALMENTE

SEM DUVIDA FANTASTICOS TANTO NA DEFESA COMO NO ATAQUE MESMO NA MAIORIA DAS VEZES EM INFERIORIDADE!

ISSO SEM CONTAR AS OS PROBLEMAS DE LOGISTICA E COMANDO DE SEUS LIDERES!

EM SEGUIDA GUDERIAN PELA BLITZ !

ABRACOS




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#86 Mensagem por Pasquale Catozzo » Sex Jan 06, 2006 3:39 pm

Oi pessoal, essa é a minha primeira vez aqui no DB :oops:

Eu, pessoalmente, acho que foi Erwin Rommel, porque ele combateu na africa quase sozinho, porque o Reich alemão estava preocupado com a fronte oriental, principalmente Stalingrad.....e assim Rommel era no deserto combatendo com poucos tanques de guerra e com um calor que dava de fritar ovos em cima dos Panzers.




"Gutta cavat lapidem"
Carlos Mathias

#87 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Jan 06, 2006 4:13 pm

Seja bem vindo antes de mais nada!




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#88 Mensagem por Pasquale Catozzo » Sex Jan 06, 2006 6:32 pm

:D obrigado!!!




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#89 Mensagem por César » Sex Jan 06, 2006 9:12 pm

Bem-vindo amigo Pasquale! :wink:

Legal o seu Avatar. Mas sem querer ser chato, não tem como você diminuir ele um pouco? Ele pode atrapalhar a leitura do tópico.

Um abraço

César




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

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#90 Mensagem por Alcantara » Sex Jan 06, 2006 11:44 pm

Rapaz, seja bem vindo!! Gostei muito do seu avatar. Tente usar um editor de imagens para reduzi-la e depois hospede-a em um site.



Abraços!!!




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