Re: União Europeia
Enviado: Qua Set 12, 2018 1:47 pm
vai ser bem caótico essas semanas/meses. E provavelmente bastante briga na justiça.
P44 escreveu: ↑Qua Ago 29, 2018 9:24 am https://www.weforum.org/agenda/2018/06/ ... sport-free
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Comunazzzz
Angela Merkel 'to abandon key CDU party role'
German Chancellor Angela Merkel has told her CDU party that she will not run for re-election as its chairwoman in December, sources say.
Her decision comes after her party suffered heavy losses in regional elections that threatened the stability of the governing coalition.
Mrs Merkel has been chair of the CDU since 2000, becoming one of its longest-serving chairpersons.
She has led Germany as chancellor since 2005 - and wants to stay in that post.
However, news of Mrs Merkel decision could spark a race within the CDU to find her successor as chancellor.
The position is usually determined in Germany's federal elections, the next of which are provisionally scheduled for 2021.
What has Angela Merkel said?
Mrs Merkel has reportedly told leaders of her Christian Democratic Union (CDU) party that she will step aside from the leadership election bid after the centre-right party and the centre-left Social Democrats (SPD) both took a hit in ballots in Hesse state at the weekend.
However, she said that she would like to remain in the post of Germany's chancellor until 2021, local media report.
This would be in contrast to Mrs Merkel's previous position, in which she has linked the party leadership role to the chancellorship - meaning that she would only remain chancellor if she was party leader.
Angela Merkel's leadership woes
The BBC's Jenny Hill, in Berlin, says the latest setback comes amid a terrible year for the chancellor where her coalition government has lurched unhappily from crisis to crisis.
However, the battle scarred Mrs Merkel is a political survivor - our correspondent adds - and renouncing the leadership of her party might just silence critics within her own ranks, for now.
Why has Merkel lost support?
Mrs Merkel, the country's first female chancellor, rose to power on the image of a prudent and pragmatic leader.
It was, however, her open-door refugee policy that sparked public concern and helped fuel parties like the far-right Alternative for Germany (AfD).
Angela Merkel's quiet power
The Greens have also grown in national support.
Media captionHow Angela Merkel rose to power to lead Germany
Mrs Merkel's migration policy has exposed the fragility of her divided coalition government - and even within her own political group.
Sexual assaults by migrants in Cologne and Islamist attacks in Germany all dented the chancellor's popularity.
Mrs Merkel has stopped short of admitting making a mistake, but has said "if I could, I would turn back the clock many years" to prepare Germany better for the influx of arrivals.
Who will replace her as chairperson?
Among the potential candidates are ambitious Health Minister Jens Spahn; the Prime Minister of North Rhine-Westphalia, Armin Laschet; and the woman seen as Merkel's anointed heir, Annegret Kramp-Karrenbauer.
Following news of Mrs Merkel's decision on Monday, former CDU parliamentary group leader Friedrich Merz indicated that he wanted to join the race for party leadership, Reuters news agency reports.
E agora vocês sabem a verdadeira razão da administração de Angela Merkel ser tão obcecada com a importação de árabes, turcos, africanos e outras etnias de terceiro mundo pra dentro do território alemão.The man of the future will be of mixed race. Today's races and classes will gradually disappear owing to the vanishing of space, time, and prejudice. The Eurasian-Negroid race of the future, similar in its appearance to the Ancient Egyptians, will replace the diversity of peoples with a diversity of individuals.
Neste momento já há muitos comandos/unidades conjuntas no seio da UE.
França vive o desafio de uma onda de atos sem líderes e desvinculada de sindicatos
Balanço de uma morte, 227 feridos e 73 detidos expõe a dificuldade do Governo francês em lidar com as manifestações desvinculadas dos sindicatos e, portanto, sem suas típicas estruturas de organização
A onda de protestos desencadeada neste fim de semana na França por conta do aumento nos preços do combustível serve de alerta ao presidente Emmanuel Macron, que até então vinha superando sem problemas os protestos sindicais relativos às reformas trabalhista e das ferrovias públicas nos seus quase dois anos de Governo. O movimento chamado coletes amarelos —a indumentária fluorescente que os motoristas precisam usar quando saem de seus carros nas estradas—, desvinculado do sindicatos e sem líderes definidos para negociação, interromperam rodovias, estradas e ruas em toda a França. Nos atos, foram contabilizados um morto, 227 feridos e 73 detidos, expondo a dificuldade do Governo francês em lidar com essas manifestações. O balanço político é ainda mais complicado: o Governo estuda um incentivo para a população de menor poder aquisitivo, mas não considera voltar atrás no aumento do combustível.
A morte de uma manifestante marcou a jornada de protestos deste sábado. Segundo dados oficiais, cerca de 282.710 pessoas interromperam rodovias, estradas e ruas em aproximadamente 2.000 locais no país inteiro. O incidente mais grave ocorreu em Le Pont-de-Beauvoisin, na região da Savoia. Uma mulher que levava sua filha ao médico de carro foi cercada por manifestantes numa rotatória. Dominada pelo pânico, acelerou e matou outra mulher, segundo relato do ministro do Interior, Christophe Castaner. A vítima era uma aposentada de 63 anos que se chamava Chantal Mazet, informa o Le Parisien.
Em Paris, centenas de manifestantes bloquearam alguns pontos do anel viário da capital. Muitos dos vinham de localidades periféricas e tinham visto a convocação no Facebook e em outras redes sociais. À tarde, dirigiram-se à Champs Elysées, a grande avenida central, e à praça da Concórdia, a algumas centenas de metros do Palácio do Eliseu, a residência presidencial, isolada por cordões policiais e agentes da tropa de choque.
A lista de reivindicações era extensa. Partia do aumento do imposto sobre combustível e outras queixas dos motoristas, como a redução da velocidade máxima nas estradas para 80 quilômetros por hora. Mas ia além. Da alta da tributação aos aposentados até a redução do imposto sobre as fortunas, passando pela suposta arrogância de Macron. Mas, de maneira mais geral, há um denominador comum: a percepção de uma perda de poder aquisitivo por parte da classe média e a insatisfação com os governantes do país.
"Os mais ricos estão mais ricos, e os mais pobres, mais pobres. As classes médias pagam pelos mais ricos e pelos mais pobres", dizia, enquanto caminhava pela Champs Elyseés, o manifestante Éric, que trabalha como organizador de casamentos e festas na região de Paris, e não quis revelar seu sobrenome.
A ausência de ordens e líderes e a divisão de estratégias ficaram evidentes minutos depois, quando meia centena de manifestantes com coletes amarelos interromperam o tráfego —incluindo um ônibus cheio de turistas perplexos— na praça da Concórdia. "Estamos aqui para desacelerar o trânsito, não para bloqueá-lo", repreendia outra manifestante, dirigindo-se aos seus colegas. Umas dezenas de coletes amarelos conseguiram entrar no luxuoso Faubourg Saint-Honoré para se aproximar do edifício mais conhecido desta rua, o Palácio do Eliseu. "Macron, demissão", gritavam.
A extrema direita da Reagrupação Nacional (antiga Frente Nacional), a esquerda populista da França Insubmissa e a direita tradicional dos Republicanos declararam sua simpatia aos protestos. Os sindicatos se desvincularam.
Os protestos de 17 de novembro foram o primeiro teste deste movimento organizado através das redes sociais e com contornos ideológicos difusos. Os bloqueios não paralisaram a França, e o fato de ocorrerem num feriado diluiu o impacto. Mas os coletes amarelos conseguiram congestionar o trânsito e causaram congestionamentos em centenas de pontos do país. E a capacidade de mobilização envia um sinal aos poderes políticos sobre a amplitude do descontentamento. O grupo expressa a insatisfação de muitos franceses do interior que se sentem desprezados pelas elites e em particular pelo presidente Macron. O estopim dos atos foi o aumento dos impostos sobre a gasolina e o diesel. O preço do combustível tem pouco impacto para os franceses urbanos que costumam se deslocar em transporte público —ou mesmo de bicicleta—, mas representa um ônus cotidiano para quem vive em pequenas cidades ou povoados e precisa do carro para ir ao trabalho e às compras.
O balanço do Ministério do Interior —uma morte, 227 feridos, dos quais seis em estado grave, e 73 detidos— mostra as dificuldades em administrar um protesto sem as estruturas de organização típicas das manifestações sindicais. O balanço político, entretanto, é ainda mais complicado. O primeiro-ministro Édouard Philippe anunciou nesta semana uma série de medidas, avaliadas em 500 milhões de euros (2,14 bilhões de reais), para ajudar os motoristas com menor poder aquisitivo. Mas não está disposto a ceder no aumento do imposto sobre o combustível, uma medida considerada necessária na luta contra as emissões de poluentes. A partir de 1º. de janeiro, a taxa sobre a gasolina subirá 0,039 euro (0,167 real) por litro, e 0,065 euro sobre o óleo diesel.
O problema é que, mesmo que Macron e Philippe quisessem negociar, não teriam com quem. Os coletes amarelos carecem de líderes. É uma incógnita se, depois da convocação deste sábado, os bloqueios continuarão.
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/1 ... c=FB_BR_CM
A mesmíssima coisa irá acontecer no Brasil nos próximos anos.