FCarvalho escreveu:A própria SAAB já afirmou que a versão naval do Gripen teria seu desempenho bastante degradando em operações Catobar com rampa.
CATOBAR não tem rampa...
A propósito, de onde veio essa informação?
Moderador: Conselho de Moderação
FCarvalho escreveu:A própria SAAB já afirmou que a versão naval do Gripen teria seu desempenho bastante degradando em operações Catobar com rampa.
Apesar de ser um NAe maior, a RN ainda depende muito da USN para operar. Nós não temos um padrinho assim.Marechal-do-ar escreveu:Pode ter sido improviso mas funcionou muito bem, tão bem que decidiram planejar corretamente e agora estão com o Queen Elizabeth, sem improviso.pmicchi escreveu:O conceito de porta-avioes de escolta dos EUA que desencadeou vários projetos de "porta-Harriers" na Europa (Invincible, Giuseppe Garibaldi, Principe das Asturias) era um conceito da guerra fria de navio ASW que foi usado improvisadamente pelos britânicos nas Malvinas .
É verdade, mas não diminui a importância da asa fixa embarcada e explica o desejo da MB em tê-la, o trabalho é encontrar um meio de ter a asa fixa na pequena escala da MB.pmicchi escreveu:Apesar de ser um NAe maior, a RN ainda depende muito da USN para operar. Nós não temos um padrinho assim.
Foi mal. Eu sempre me confundo com todas essas siglas.Marechal-do-ar escreveu:FCarvalho escreveu:A própria SAAB já afirmou que a versão naval do Gripen teria seu desempenho bastante degradando em operações Catobar com rampa.
CATOBAR não tem rampa...
A propósito, de onde veio essa informação?
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INS define Boeing e Dassault como concorrentes finais para o programa de aquisição de 57 caças navais
Posted by E.M.Pinto
[reduzirimagem]http://www.planobrazil.com/wp-content/u ... HIC-2.jpeg[/reduzirimagem]
Imagem – Aviatia.net
Autor:
E. M. Pinto – Plano Brasil
A Marinha Indiana (INS) iniciou oficialmente as discussões com a Boeing Defense e a Dassault Aviation para o mais ambicioso programa da aviação naval da atualidade.
A INS lançará o requisito para por 57 caças multifuncionais para os seus porta aviões. Em 2017 a INS recebeu a proposta de quatro construtores internacionais, entretanto, apenas a Boeing e a Dassault foram confirmadas e estão sendo consideradas. Aparentemente, foram excluídas da lista a SAAB defence que apresentava a proposta do Sea Gripen indiano e a UAC MIG que apresentou o MIG 29K.
O programa denominado Multirole Carrier Borne Fighter (MRCBF), caça multifuncional embarcado em porta aviões, terá na solicitação de proposta (RFP) a condição de que os 57 caças navais a sejam amparados pelo modelo de Parceria Estratégica ainda em 2018. A INS ainda está refinando os requisitos antes de lançar o RFP.
Os caças foram definidos para o lançamento por catapulta (CATOBAR), o que pode confirmar as configurações dos futuros porta-aviões da Índia que atendem pela sigla IAC-2 cuja incorporação é planejada para correr em meados da próxima década.
"Mamãe, no céu tem Gripen Naval? E morreu."Carlos Lima escreveu:Gracas a Deus o Sea Gripen Tupiniquim nao virou coisa alguma... imagina s'o, sermos os unicos usuarios disso...
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INS define Boeing e Dassault como concorrentes finais para o programa de aquisição de 57 caças navais
Posted by E.M.Pinto
[reduzirimagem]http://www.planobrazil.com/wp-content/u ... HIC-2.jpeg[/reduzirimagem]
Imagem – Aviatia.net
Autor:
E. M. Pinto – Plano Brasil
A Marinha Indiana (INS) iniciou oficialmente as discussões com a Boeing Defense e a Dassault Aviation para o mais ambicioso programa da aviação naval da atualidade.
A INS lançará o requisito para por 57 caças multifuncionais para os seus porta aviões. Em 2017 a INS recebeu a proposta de quatro construtores internacionais, entretanto, apenas a Boeing e a Dassault foram confirmadas e estão sendo consideradas. Aparentemente, foram excluídas da lista a SAAB defence que apresentava a proposta do Sea Gripen indiano e a UAC MIG que apresentou o MIG 29K.
O programa denominado Multirole Carrier Borne Fighter (MRCBF), caça multifuncional embarcado em porta aviões, terá na solicitação de proposta (RFP) a condição de que os 57 caças navais a sejam amparados pelo modelo de Parceria Estratégica ainda em 2018. A INS ainda está refinando os requisitos antes de lançar o RFP.
Os caças foram definidos para o lançamento por catapulta (CATOBAR), o que pode confirmar as configurações dos futuros porta-aviões da Índia que atendem pela sigla IAC-2 cuja incorporação é planejada para correr em meados da próxima década.
[]s
CB
A tal salada logística indiana na verdade não é um problema, mas sim uma necessidade estratégica. Eles adquirem caças dos russos, mas esses também fornecem equipamentos militares para os chineses, seus inimigos para leste. Eles adquirem equipamentos americanos e europeus, mas esses também fornecem equipamentos militares para os paquistaneses, seus inimigos para oeste. Diferente dos indiozinhos daqui, os indianos não confiam em ninguém. Não é a toa que eles tentam desenvolver todo tipo de equipamento militar, de fuzis, a caças e submarinos nucleares. Eles não tem escolha. Não dá para confiar a defesa de seu país em um só fornecedor.FCarvalho escreveu:A frota aérea indiana como sempre uma verdadeira salada de modelos e logística diferente.
Se os franceses não fizerem nenhuma besteira tem a preferência, já que conseguiram colocar o Rafale na força aérea.
Mas nem tudo são flores para eles por lá.
Ainda tem outros projetos que precisam encontrar termo.
Abs
Já acredito no Rafale. Os indianos não se notabilizam por escolhas inteligentes e gostam de sofrer (sadomasoquismo escancarado).Crisaman escreveu:Na minha opinião o F-18 leva. Os indianos estão desfrutando de muito boas relações com os Estados Unidos e particularmente com a Boeing. Enquanto que com a Dassault só se incomodaram.