Fórum Defesa Brasil

Cross escreveu:

Bolovo escreveu:Engraçado. Um Spetsnaz russo criou uma parada igual. 450 cartuchos pra PKM.

Me parece pesado pra caramba, assim como a contraparte americana. Mas acho que vai ser viável em combate num futuro próximo quando estivermos empregando exoesqueletos.

Olá camarada, pode ter certeza que em combate quanto mais munição eu puder carregar melhor; não vou lembrar nem do peso; prefiro morrer atirando a morrer porque faltou munição.
No CFN temos um pensamento que diz:

FUZILEIRO NAVAL É TROPA LEVE.....LEVAMOS TUDO!

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Sem querer pagar de sabe-tudo, mas não seria mais legal pensarmos em cada parte por vez? Por exemplo, o CONCEITO do DragonSkin me parece legal - não falo do equipamento em si, apenas do conceito - até para add-ons de blindados, estou errado?

Olá camarada, mas quando se pensa em um projeto como o COBRA, temos que pensar que não existe só o infante que transporta o fuzil; temos que pensar no melhor material para o combatente que transporta as partes do morteiro, o radio operador, o enfermeiro, o atirador de metralhadora, o municiador que transporta o tripé e etc.
O programa tem que prever essas funções; pois posso te dizer que as equipagens de nossas forças nessas funções e parecidas; prejudicam mais que ajudam.

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Túlio escreveu:Sem querer pagar de sabe-tudo, mas não seria mais legal pensarmos em cada parte por vez? Por exemplo, o CONCEITO do DragonSkin me parece legal - não falo do equipamento em si, apenas do conceito - até para add-ons de blindados, estou errado?

O conceito (nem tão novo) é legal porque permite um traje flexível que é muito mais confortável para o soldado que veste do que chapas grandes e duras, mas não vejo muita utilidade em blindados.

ABULDOG74 escreveu:

Cross escreveu: Me parece pesado pra caramba, assim como a contraparte americana. Mas acho que vai ser viável em combate num futuro próximo quando estivermos empregando exoesqueletos.

Olá camarada, pode ter certeza que em combate quanto mais munição eu puder carregar melhor; não vou lembrar nem do peso; prefiro morrer atirando a morrer porque faltou munição.
No CFN temos um pensamento que diz:

FUZILEIRO NAVAL É TROPA LEVE.....LEVAMOS TUDO!

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Uma dúvida: como realimentar a metralhadora, em combate, quando acabar os 450 cartuchos? Essa fita presa à arma é destacável?

Sobre o capacete e o colete do COBRA

http://www.dabst.eb.mil.br/paginas/cobra.htm

Já vi dois capacetes de fabricantes diferentes. Um é uma droga, o outro é uma bosta. Colete que eu tive contato tb não me agradou muito.

Olá Guerra,

Antes de mais nada, seja bem vindo, faz tempo que não leio uma postagem sua!

Agora, você poderia nos dizer o por que de você classificá-los desta forma?

Eles cumprem os requisitos?

Grato.

Só vim aqui para mandar um "Seja bem vindo" denovo para o Guerra!

Andou sumido cara...

Valeu pessoal!

Os capacetes que eu tive contato não são os do COBRA, mas tem os mesmos requisitos. São de dois fabricantes diferentes e com certeza poderão ser os mesmos do programa.
Não gostei do acabamento, que no final vai ser o maior motivo de indisponibilidade do material. As almofadas são ruins e as presilhas são frágeis.
As almofadas se fixam atraves de um velcro, e num deles se quer tem o lado "femea" do velcro, agarra o tecido da almofada. Não dou duas semanas para perder tudo. Resolvi o problema com cola de sapateiro. Aproveitei para colar tb a etiqueta de validade no casco do capacete que veio presa nas almofadas. É incrível como algo tão simples passou desapercebido

Entendo Guerra, obrigado pela resposta.

Creio que se a empresa conseguir cumprir a risca os requisitos descritos nas especificações técnicas do capacete cobra 1.0 teremos um equipamento excelente.

Podes dizer de quais fabricantes eram estes capacetes?

Abraços.

Guerra escreveu:Valeu pessoal!

Os capacetes que eu tive contato não são os do COBRA, mas tem os mesmos requisitos. São de dois fabricantes diferentes e com certeza poderão ser os mesmos do programa.
Não gostei do acabamento, que no final vai ser o maior motivo de indisponibilidade do material. As almofadas são ruins e as presilhas são frágeis.
As almofadas se fixam atraves de um velcro, e num deles se quer tem o lado "femea" do velcro, agarra o tecido da almofada. Não dou duas semanas para perder tudo. Resolvi o problema com cola de sapateiro. Aproveitei para colar tb a etiqueta de validade no casco do capacete que veio presa nas almofadas. É incrível como algo tão simples passou desapercebido

Porque não da Emerson? o ideal não seria o Fast Helmelt?

Alitson escreveu:

Guerra escreveu:Valeu pessoal!

Os capacetes que eu tive contato não são os do COBRA, mas tem os mesmos requisitos. São de dois fabricantes diferentes e com certeza poderão ser os mesmos do programa.
Não gostei do acabamento, que no final vai ser o maior motivo de indisponibilidade do material. As almofadas são ruins e as presilhas são frágeis.
As almofadas se fixam atraves de um velcro, e num deles se quer tem o lado "femea" do velcro, agarra o tecido da almofada. Não dou duas semanas para perder tudo. Resolvi o problema com cola de sapateiro. Aproveitei para colar tb a etiqueta de validade no casco do capacete que veio presa nas almofadas. É incrível como algo tão simples passou desapercebido

Porque não da Emerson? o ideal não seria o Fast Helmelt?

Olá camarada, tive informes(informação não confirmada), que o Fast Helmelt é um modelo muito bem cogitado para ser o próximo capacete militar tático do CFN.

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Ótima notícia!!! É leve, confortável e já tem todos os itens para instalar os acessórios, como uma arma com trilhos na telha e RIS de 4 trilhos, está pronto, monta como você preferir!!!

Essa pesquisa foi informada aos FN`S que estavam em missão no HAITI.

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Lywis escreveu:Entendo Guerra, obrigado pela resposta.

Creio que se a empresa conseguir cumprir a risca os requisitos descritos nas especificações técnicas do capacete cobra 1.0 teremos um equipamento excelente.

Podes dizer de quais fabricantes eram estes capacetes?

Abraços.

Um deles é da INBRA terrestre, outro não lembro. Foi dar uma pesquisada.