Sou incondicionalmente a favor do desenvolvimento e produção de um caça com seus motores e sistemas principais nacionais, com ou sem parceria. Se tiver de importar alguma coisa, que sejam algumas porcas e arruelas. Para mim isto é independência tecnológica. Mas...

Na impossibilidade, ou má vontade, de entrarmos de cabeça nesta nacionalização de imediato, sempre fui a favor do que determina a END, ou seja, aquisição de vetores com transferência de tecnologias indicadas pela FAB e parceria para desenvolvimento e produção de um caça de 5ª geração. Ainda não entendi porque estão demorando em definir tudo isto (as desculpas dadas para os eternos adiamentos, para mim, são esfarrapadas). Principalmente porque os principais projetos da MB e do EB estão em andamento seguindo estritamente o que a END determina. Pelo menos até agora.
Adquirir sucatas de novo? Jamais. Apesar da torcida a favor, o País não precisa disto. A FAB já tem as suas, com louvor.
Adquirir vetores novos com cláusulas de inspeções periódicas ou restrições de utilização é uma aberração. Em caso de um eventual conflito poderá colocar em risco a defesa do país em virtude de um veto para a utilização dos mesmos Esta de país amigo, pacífico e "paz e amor", é anedota. Isto dura até onde atingir o interesse do "parceiro".