Ministério da Defesa
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Re: Ministério da Defesa
Não podemos mais nos submeter a esses boicotes estadunidenses. Se não nos vendem, compremos de outro, ou melhor, o que pudermos, façamos aqui.
Que venham os Rafales.
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Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.
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Re: Ministério da Defesa
Amorim diz que orçamento da Defesa no Brasil deveria ser equivalente ao dos BRICS
Brasília, 26/04/2012 – O orçamento para a Defesa no Brasil deveria ser equivalente aos dos países que compõem o bloco BRICS: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A colocação foi feita pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, durante audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal, na manhã desta quinta-feira.
“Se queremos falar como um dos BRICS, nosso orçamento de defesa vai ter que chegar à média dos orçamentos deles”, afirmou Amorim a parlamentares. Segundo o ministro, esta não é só uma questão de governo, mas da sociedade, “que tem que entender que esses investimentos são importantes.”
Segundo dados apresentados por ele, enquanto o Brasil investe cerca de 1,5% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em defesa, os demais países do bloco investem 2,4% do PIB, aproximadamente.
Celso Amorim foi ao Senado para falar sobre a “situação das Forças Armadas no cenário atual e futuro”, a convite do presidente da CRE, senador Fernando Collor (PTB-AL). Durante sua exposição, tratou de temas como cooperação com parceiros sul-americanos, proteção das fronteiras, modernização dos equipamentos militares e incentivos à indústria de defesa.
Especificamente sobre orçamento, o ministro Amorim afirmou que houve avanço no repasse de recursos, mas que eles ainda são insuficientes para fazer frente às demandas do setor de defesa brasileiro. De acordo com ele, entre 2002 e 2003, o orçamento girava em torno de R$ 45 bilhões e, em 2012, chegou a R$ 65 bilhões.
Durante a audiência, Amorim falou também da importância de se aprofundar os já “altos níveis de confiança” com os países vizinhos na América do Sul. “Devemos criar um cinturão de boa vontade ao redor do Brasil”, disse ele. “Com uma vizinhança pacífica e próspera, seremos capazes de seguir projetando nossa presença em outras regiões do globo.”
Celso Amorim iniciou a exposição frisando que a realidade brasileira hoje difere da do período em que ocupou o Ministério das Relações Exteriores (MRE) no governo Itamar Franco. Naquela época, conforme explicou, os Estados Unidos entendiam que o papel das Forças Armadas de países sul-americanos era cuidar de assuntos como combate às drogas e criminalidade, mas hoje essa posição mudou.
Em reunião realizada nesta semana com o secretário de Defesa norte-americano, Leon Panetta, houve o reconhecimento da legitimidade do Brasil, como nova força global, de promover investimentos militares. Isso, na opinião de Amorim, demonstra a moderna percepção internacional que se tem do país. “Se algum estadista viesse a criar o G-7, não deixaria o Brasil de fora”, reforçou o ministro.
Blocos de perguntas
A audiência na comissão durou cerca de três horas. Após a leitura dos comunicados, o senador Collor fez um relato sobre o tema da reunião e solicitou que Amorim fizesse a exposição. O ministro iniciou o discurso destacando o amadurecimento da democracia brasileira, que hoje trata “com desassombro” questões cruciais como sua estratégia de defesa, o papel e a configuração de suas forças armadas, e o controle popular do emprego de seu poder militar.
Num dos blocos de perguntas, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC) indagou sobre os preparativos para o lançamento do satélite geoestacionário brasileiro, que será usado pelas Forças Armadas e para a ampliação da oferta de internet banda larga no país. Ele foi informado pelo ministro da Defesa que a previsão de lançamento do equipamento é para o ano de 2014. De acordo com Celso Amorim, o Ministério das Comunicações está à frente da iniciativa, mas a Defesa terá participação ativa, inclusive indicando um membro no conselho da empresa a ser criada para coordenar o projeto.
Já o senador Sérgio Souza (PMDB-PR) quis saber a respeito da utilização de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), especialmente para a segurança nas fronteiras. Amorim disse que já há projetos em andamento – não apenas pela Força Aérea Brasileira – e que o desenvolvimento desses equipamentos é “uma prioridade do governo brasileiro.”
Na audiência, a senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM) defendeu o fortalecimento da atuação das Forças Armadas na Amazônia. Já o senador Aníbal Diniz (PT-AC) ressaltou a “necessidade premente” de novas bases militares na Amazônia, onde o tráfico de drogas tem se convertido, segundo observou, em uma “ameaça permanente a índios isolados.” O parlamentar reforçou também a necessidade de o país aumentar os investimentos no setor de defesa, merecendo a concordância do ministro.
Outro tema trazido à tona na audiência foi o dos vencimentos dos militares. Coube ao senador Roberto Requião (PMDB-PR) indagar Amorim sobre o assunto, propondo, inclusive, uma audiência exclusiva para tratar da questão. O tema também foi abordado pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).
Segundo Amorim, há uma “sensibilidade real” do governo, que já iniciou estudos para tratar da questão. Para ele, “o elemento humano é absolutamente fundamental” para o bom desempenho das atividades militares – e isso implica a valorização, pela sociedade, da carreira militar, que tem demonstrado altíssimo grau de profissionalização.
No decorrer da audiência, Celso Amorim solicitou a participação do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi; dos comandantes do Exército, general Enzo Martins Peri, e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito; e do chefe do Estado-Maior da Armada (EMA), almirante Fernando Eduardo Studart Wiemer.
Nas considerações finais, o senador Collor observou, num discurso similar ao do ministro Amorim, que as necessidades de defesa do Brasil aumentam ao mesmo tempo em que cresce o peso internacional do país. Segundo o parlamentar, “soberania é uma palavra chave.” “E a soberania está diretamente relacionada à capacidade operacional das Forças Armadas. Nossa diplomacia é competente, mas estamos em um estágio em que precisamos ter uma força de dissuasão que seja visível para o resto do mundo”, afirmou Collor.
Brasília, 26/04/2012 – O orçamento para a Defesa no Brasil deveria ser equivalente aos dos países que compõem o bloco BRICS: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A colocação foi feita pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, durante audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal, na manhã desta quinta-feira.
“Se queremos falar como um dos BRICS, nosso orçamento de defesa vai ter que chegar à média dos orçamentos deles”, afirmou Amorim a parlamentares. Segundo o ministro, esta não é só uma questão de governo, mas da sociedade, “que tem que entender que esses investimentos são importantes.”
Segundo dados apresentados por ele, enquanto o Brasil investe cerca de 1,5% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em defesa, os demais países do bloco investem 2,4% do PIB, aproximadamente.
Celso Amorim foi ao Senado para falar sobre a “situação das Forças Armadas no cenário atual e futuro”, a convite do presidente da CRE, senador Fernando Collor (PTB-AL). Durante sua exposição, tratou de temas como cooperação com parceiros sul-americanos, proteção das fronteiras, modernização dos equipamentos militares e incentivos à indústria de defesa.
Especificamente sobre orçamento, o ministro Amorim afirmou que houve avanço no repasse de recursos, mas que eles ainda são insuficientes para fazer frente às demandas do setor de defesa brasileiro. De acordo com ele, entre 2002 e 2003, o orçamento girava em torno de R$ 45 bilhões e, em 2012, chegou a R$ 65 bilhões.
Durante a audiência, Amorim falou também da importância de se aprofundar os já “altos níveis de confiança” com os países vizinhos na América do Sul. “Devemos criar um cinturão de boa vontade ao redor do Brasil”, disse ele. “Com uma vizinhança pacífica e próspera, seremos capazes de seguir projetando nossa presença em outras regiões do globo.”
Celso Amorim iniciou a exposição frisando que a realidade brasileira hoje difere da do período em que ocupou o Ministério das Relações Exteriores (MRE) no governo Itamar Franco. Naquela época, conforme explicou, os Estados Unidos entendiam que o papel das Forças Armadas de países sul-americanos era cuidar de assuntos como combate às drogas e criminalidade, mas hoje essa posição mudou.
Em reunião realizada nesta semana com o secretário de Defesa norte-americano, Leon Panetta, houve o reconhecimento da legitimidade do Brasil, como nova força global, de promover investimentos militares. Isso, na opinião de Amorim, demonstra a moderna percepção internacional que se tem do país. “Se algum estadista viesse a criar o G-7, não deixaria o Brasil de fora”, reforçou o ministro.
Blocos de perguntas
A audiência na comissão durou cerca de três horas. Após a leitura dos comunicados, o senador Collor fez um relato sobre o tema da reunião e solicitou que Amorim fizesse a exposição. O ministro iniciou o discurso destacando o amadurecimento da democracia brasileira, que hoje trata “com desassombro” questões cruciais como sua estratégia de defesa, o papel e a configuração de suas forças armadas, e o controle popular do emprego de seu poder militar.
Num dos blocos de perguntas, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC) indagou sobre os preparativos para o lançamento do satélite geoestacionário brasileiro, que será usado pelas Forças Armadas e para a ampliação da oferta de internet banda larga no país. Ele foi informado pelo ministro da Defesa que a previsão de lançamento do equipamento é para o ano de 2014. De acordo com Celso Amorim, o Ministério das Comunicações está à frente da iniciativa, mas a Defesa terá participação ativa, inclusive indicando um membro no conselho da empresa a ser criada para coordenar o projeto.
Já o senador Sérgio Souza (PMDB-PR) quis saber a respeito da utilização de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), especialmente para a segurança nas fronteiras. Amorim disse que já há projetos em andamento – não apenas pela Força Aérea Brasileira – e que o desenvolvimento desses equipamentos é “uma prioridade do governo brasileiro.”
Na audiência, a senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM) defendeu o fortalecimento da atuação das Forças Armadas na Amazônia. Já o senador Aníbal Diniz (PT-AC) ressaltou a “necessidade premente” de novas bases militares na Amazônia, onde o tráfico de drogas tem se convertido, segundo observou, em uma “ameaça permanente a índios isolados.” O parlamentar reforçou também a necessidade de o país aumentar os investimentos no setor de defesa, merecendo a concordância do ministro.
Outro tema trazido à tona na audiência foi o dos vencimentos dos militares. Coube ao senador Roberto Requião (PMDB-PR) indagar Amorim sobre o assunto, propondo, inclusive, uma audiência exclusiva para tratar da questão. O tema também foi abordado pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).
Segundo Amorim, há uma “sensibilidade real” do governo, que já iniciou estudos para tratar da questão. Para ele, “o elemento humano é absolutamente fundamental” para o bom desempenho das atividades militares – e isso implica a valorização, pela sociedade, da carreira militar, que tem demonstrado altíssimo grau de profissionalização.
No decorrer da audiência, Celso Amorim solicitou a participação do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi; dos comandantes do Exército, general Enzo Martins Peri, e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito; e do chefe do Estado-Maior da Armada (EMA), almirante Fernando Eduardo Studart Wiemer.
Nas considerações finais, o senador Collor observou, num discurso similar ao do ministro Amorim, que as necessidades de defesa do Brasil aumentam ao mesmo tempo em que cresce o peso internacional do país. Segundo o parlamentar, “soberania é uma palavra chave.” “E a soberania está diretamente relacionada à capacidade operacional das Forças Armadas. Nossa diplomacia é competente, mas estamos em um estágio em que precisamos ter uma força de dissuasão que seja visível para o resto do mundo”, afirmou Collor.
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Re: Ministério da Defesa
Não entendi o que ela significa, André véio, devo estar emburrecendo...
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Re: Ministério da Defesa
Se for sobre a assinatura, ele quer dizer que as forças armadas precisam é de recursos ($$$$$) e não de conversa fiada do governo com promessas.Túlio escreveu:Não entendi o que ela significa, André véio, devo estar emburrecendo...
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Re: Ministério da Defesa
Se foi isso, está BEM correto. Valews!!!
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Re: Ministério da Defesa
Coluna Edson Luiz
Investimento em defesa
Na exposição feita no Senado na última quinta-feira, o ministro da Defesa, Celso Amorim, mostrou a necessidade de aumentar os investimentos no fortalecimento das Forças Armadas. Os números assustaram os parlamentares, já que o Brasil aplica, proporcionalmente, pouco mais da metade dos recursos que os demais países do Brics — Rússia, Índia, China e África do Sul. Até mesmo a nação africana coloca mais dinheiro para a defesa em seu orçamento do que nosso país. Hoje, os gastos brasileiros com o setor representam 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a média dos demais é de 2,3%.
Na Colômbia
Celso Amorim embarca na terça-feira para Cartagena de Indias, na Colômbia, para participar de reunião do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS). Entre os assuntos a serem discutidos pelos ministros dos países que integram a Unasul, está a questão do crime organizado transnacional. O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi, o acompanha na viagem.
Investimento em defesa
Na exposição feita no Senado na última quinta-feira, o ministro da Defesa, Celso Amorim, mostrou a necessidade de aumentar os investimentos no fortalecimento das Forças Armadas. Os números assustaram os parlamentares, já que o Brasil aplica, proporcionalmente, pouco mais da metade dos recursos que os demais países do Brics — Rússia, Índia, China e África do Sul. Até mesmo a nação africana coloca mais dinheiro para a defesa em seu orçamento do que nosso país. Hoje, os gastos brasileiros com o setor representam 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a média dos demais é de 2,3%.
Na Colômbia
Celso Amorim embarca na terça-feira para Cartagena de Indias, na Colômbia, para participar de reunião do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS). Entre os assuntos a serem discutidos pelos ministros dos países que integram a Unasul, está a questão do crime organizado transnacional. O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi, o acompanha na viagem.
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Re: Ministério da Defesa
Quando resolverem acabar com o papo furado e votar as MP que obrigam e determinam a percentagem de investimento sobre defesa para o governo, as coisas começam realmente a mudar. Enquanto isso não for feito, nada de recursos e nada de modernização das ffaa's.
Alguém me diz aí: de vão sair os US$ 280 bi para o PAED? Porque é isso que está previsto ser empenhado nos próximos vinte anos.
Repito a pergunta que já fiz antes. Quando os nobres deputados e senadores souberem o tamanho da nota fiscal, será que vão querer mesmo pagar a conta, ou vamos precisar de uma desculpa mais concreta para convencê-los?
abs
Alguém me diz aí: de vão sair os US$ 280 bi para o PAED? Porque é isso que está previsto ser empenhado nos próximos vinte anos.
Repito a pergunta que já fiz antes. Quando os nobres deputados e senadores souberem o tamanho da nota fiscal, será que vão querer mesmo pagar a conta, ou vamos precisar de uma desculpa mais concreta para convencê-los?
abs
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Re: Ministério da Defesa
280/20 nem é tanto. Devemos também lembrar que a economia vai crescer nesses 20 anos, no fim, serão menos ainda.
E que MPs são essas ?
E que MPs são essas ?
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: Ministério da Defesa
Brasil tem PIB suficiente para um maior investimento nas forças armadas, o que falta é o interesse do governo em fazer isso.
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Re: Ministério da Defesa
O Brasil parece aquele aluno relapso que, perto das provas finais, descobre que está com as notas acumuladas do ano todo muito abaixo do mínimo para passar e então tem que tirar dez em tudo para tentar compensar. Só que não sabe por qual matéria estudar primeiro, então começa com matemática, acha complicado, vai para Português, se assusta, pula para geografia, pior ainda, em suma, fica perdido sem saber como compensar o prejuízo total causado por seu relaxamento: se tivesse estudado o mínimo necessário ao longo do ano letivo não estaria na encrenca em que está...
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Re: Ministério da Defesa
Problema que o pagamento da divida tb esmaga nossa distribuição de PIB.
Não tem como fechar as contas tendo que gastar 50% em pagamento de divida.
Não tem como fechar as contas tendo que gastar 50% em pagamento de divida.
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Re: Ministério da Defesa
Baixa os juros que a dívida encolhe, oras...
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Re: Ministério da Defesa
Época
PRIMEIRO PLANO
Felipe Patury
Go home
A celebração do acordo “Diálogo de Cooperação em Defesa”, assinado pela presidente Dilma
Rousself e por seu colega americano Barack Obama, disfarçou as divergências entre os dois países na
área. O Brasil diz que só endossará a criação de uma zona de paz no Atlântico sul se a Marinha
americana abdicar do transporte de equipamentos nucleares na região. Mais: considera que o fórum
apropriado para resolver questões militares na região é a União das Nações Sul-Americanas (Unasul) e
pretende até discutir sanções impostas pelos Estados Unidos ao Irã e à Síria.
PRIMEIRO PLANO
Felipe Patury
Go home
A celebração do acordo “Diálogo de Cooperação em Defesa”, assinado pela presidente Dilma
Rousself e por seu colega americano Barack Obama, disfarçou as divergências entre os dois países na
área. O Brasil diz que só endossará a criação de uma zona de paz no Atlântico sul se a Marinha
americana abdicar do transporte de equipamentos nucleares na região. Mais: considera que o fórum
apropriado para resolver questões militares na região é a União das Nações Sul-Americanas (Unasul) e
pretende até discutir sanções impostas pelos Estados Unidos ao Irã e à Síria.
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Barão do Rio Branco
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