Nova Metralhadora de Apoio para o EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação

Escolha a melhor opção de Metralhadora de Apoio para o EB

A. MAG/MINIMI
131
68%
B. IMI NEGEV
25
13%
C. MG
8
4%
D. DENEL
7
4%
E. PKM
9
5%
F. OUTRAS
14
7%
 
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#76 Mensagem por jauro » Sáb Mar 17, 2012 3:01 pm

Veja, o Guerra e outros militares profissionais já ensinaram, aqui no DB, de que os Tiros-de-Guerra não são destinados a formar combatentes. Apenas para dar oportunidade aos jovens de cidades do interior de cumprirem com a obrigação constitucional da prestação de serviço militar obrigatório. Sendo assim, acho que não é justo a utilização destes termos ofensivos para com seus integrantes.

Deveriam existir Tiros-de-Guerra e Serviço Militar Obrigatório? Eu penso que não. Mas, gente com mais sabedoria do que eu diria que, "sim, eles são necessários". Mas isso é para outros tópicos. Porém, permanece o fato de que eles existem, e pronto.
Parabéns Clermont, fico com a sua posição. Nada de paixões.
E esse assunto é "off topic" mesmo.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#77 Mensagem por Túlio » Sáb Mar 17, 2012 3:04 pm

Sobre a METRALHADORA - razão do tópico - eu não vejo esse bicho de sete cabeças todo para desenvolver uma que preste. Idem pistolas, fuzis, carabinas, submetralhadoras. TODAS estas armas utilizam princípios mecânicos universalmente conhecidos há mais de UM SÉCULO!

Para se ter uma idéia, CINGAPURA tem menos de metade do tamanho e população da Capital de SP e fez sua MTR. Aliás, DUAS: uma (a CIS 50MG) .50 para substituir as - para eles - obsoletas Browning HB que usamos e a ULTIMAX 100, concorrente da Minimi que também usamos. E falo só em METRALHADORAS! FUZIS, por exemplo, já são TRÊS desde os anos 70. E os caras ainda projetam e constroem até obuseiros 155 rebocados e autopropulsados!

E isso num PAÍS que é menos de meia Sampa... :roll: :roll: :roll: :roll:




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#78 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Sáb Mar 17, 2012 7:37 pm

Túlio escreveu:Sobre a METRALHADORA - razão do tópico - eu não vejo esse bicho de sete cabeças todo para desenvolver uma que preste. Idem pistolas, fuzis, carabinas, submetralhadoras. TODAS estas armas utilizam princípios mecânicos universalmente conhecidos há mais de UM SÉCULO!
Para se ter uma idéia, CINGAPURA tem menos de metade do tamanho e população da Capital de SP e fez sua MTR. Aliás, DUAS: uma (a CIS 50MG) .50 para substituir as - para eles - obsoletas Browning HB que usamos e a ULTIMAX 100, concorrente da Minimi que também usamos. E falo só em METRALHADORAS! FUZIS, por exemplo, já são TRÊS desde os anos 70. E os caras ainda projetam e constroem até obuseiros 155 rebocados e autopropulsados!
E isso num PAÍS que é menos de meia Sampa... :roll: :roll: :roll: :roll:
Tulio, absolutamente certo.

Faz mais de 10 anos que eu venho escrevendo: tecnologia temos, pessoal tecnico temos - falta só a vontade!

Eu sempre cito o que foi feito na ENGESA, na Bernardini, na Motopeças, na AVIBRAS etc.

HOUVE VONTADE!!!

Bacchi




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#79 Mensagem por FCarvalho » Sáb Mar 17, 2012 11:40 pm

Reginaldo Bacchi escreveu:
Túlio escreveu:Sobre a METRALHADORA - razão do tópico - eu não vejo esse bicho de sete cabeças todo para desenvolver uma que preste. Idem pistolas, fuzis, carabinas, submetralhadoras. TODAS estas armas utilizam princípios mecânicos universalmente conhecidos há mais de UM SÉCULO!
Para se ter uma idéia, CINGAPURA tem menos de metade do tamanho e população da Capital de SP e fez sua MTR. Aliás, DUAS: uma (a CIS 50MG) .50 para substituir as - para eles - obsoletas Browning HB que usamos e a ULTIMAX 100, concorrente da Minimi que também usamos. E falo só em METRALHADORAS! FUZIS, por exemplo, já são TRÊS desde os anos 70. E os caras ainda projetam e constroem até obuseiros 155 rebocados e autopropulsados!
E isso num PAÍS que é menos de meia Sampa... :roll: :roll: :roll: :roll:
Tulio, absolutamente certo.

Faz mais de 10 anos que eu venho escrevendo: tecnologia temos, pessoal tecnico temos - falta só a vontade!

Eu sempre cito o que foi feito na ENGESA, na Bernardini, na Motopeças, na AVIBRAS etc.

HOUVE VONTADE!!!

Bacchi

Interessante notar que sempre que houve vontade no EB, as coisas aconteciam, ainda que mal e porcamente, mas aconteciam. Os exemplos que o Bacchi cita são mais que explícitos. Nenhum daqueles projetos/empresas fez o que fez contando com o beneplácido do GF. Pelo contrário. Da metade dos 80's para cá, foi só infortúnio e um descabido distanciamento oficial da BID, tida como assunto inoportuno e improdutivo (para os políticos, obviamente).

Claro, os tempos eram outros, mas nota-se também, e é isto que me parece hoje, o EB tinha um foco, um objetivo e maior celeridade na definição das coisas. Essa já não é mais a condição da força, presa que está à dependência para seus planos da boa vontade do MD.

Impressiona até hoje como pode uma força como o EB, levar mais do que uma década para adotar um simples fuzil. E creio, esta falta de definições, claras e objetivas, quanto ao que se quer, é muito mais danosa do que a falta de verbas. Neste sentido, indiferente à quantidade de opções existentes no mercado, não vejo como avançarmos nesta questão se o exercito não tem clara qual o papel e/ou as capacidades que sua infantaria deve dispor para atuar e vencer no TO moderno.

Volto a insistir, tomara tenhamos aprendido alguma coisa com todos os erros cometidos ( e que não foram somente financeiros) durante o processo que levou ao IA2.

abs




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#80 Mensagem por Túlio » Dom Mar 18, 2012 11:52 am

Ainda mantendo em foco o exemplo da minúscula CINGAPURA, não deixa de ser IMPRESSIONANTE o portfólio da empresa ST Kinetics (Singapore Technologies Kinetics) - subsidiária do grupo PRIVADO ST Engineering Ltd (Singapore Technologies Engineering Ltd) - que atua em sistemas terrestres, aéreos e navais.

As FFAA do País não têm obviamente como absorver mais do que uma fração de todos os produtos e serviços oferecidos, então resta óbvio que a empresa vive em grande parte de EXPORTAÇÕES, o que contrasta (ao menos aparentemente) com a nossa cultura, que é de produzir para as nossas paupérrimas FFAA.

Para ficar só nas metralhadoras - razão do tópico - a ULTIMAX 100 tem, além de Cingapura, oito clientes conhecidos, um dos quais o Peru, aqui na AS. A CIS 50MG é produzida sob licença na Indonésia e está para a quase secular Browning HB, em termos tecnológicos, mais ou menos como a NEGEV para a M-60, ou seja, há pouco mais que a munição e princípio básico de funcionamento em comum. E isso em menos de meia Sampa...

Claro, Cingapura é considerado o País menos corrupto de toda a Ásia e um dos dez do mundo inteiro, mesmo não estando nem perto de ser a SEXTA economia... 8-]




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#81 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 18, 2012 12:24 pm

Pois é Tulio. A questão parece se fechar sobre nossa eterna indefinição do que "queremos ser quando crescer".

Infelizmente no Brasil de hoje, para as ffaa's, o que é missão secundária, virou missão principal, e o que era principal, tornou-se secundária.

Daí fica dificil pensar em como manter ffaa's credíveis com este tipo de pensamento, que creio inclusive, parece estar contaminando o cmdo do EB, que tem demonstrado seguidas vezes, uma quase indiferença ao reequipamento das outras armas que não a infantaria. E mesmo esta, muito a contragosto do próprio GF tem sido de forma acanhada e esparsa equipada aqui e ali com novos recursos.

Difícil de entender como o governo tem fala mansa e disponibilidade imediata quando se fala na BID como vetor de exportação, ao mesmos tempo em que se abstem de qualquer atitude mais profícua quando falamos nesta mesma BID como fornecedora do mercado interno.

Infelizmente temos que conviver com estas contradições. Contradições estas que vão nos fazer ver as poucas Minimi/Mag do EB/CFN desfilarem ainda pelas próximas duas décadas antes de termos alguma definição sobre o assunto.

abs




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#82 Mensagem por Everson Garcia » Dom Mar 18, 2012 11:28 pm

Túlio escreveu:Sobre a METRALHADORA - razão do tópico - eu não vejo esse bicho de sete cabeças todo para desenvolver uma que preste. Idem pistolas, fuzis, carabinas, submetralhadoras. TODAS estas armas utilizam princípios mecânicos universalmente conhecidos há mais de UM SÉCULO!

Para se ter uma idéia, CINGAPURA tem menos de metade do tamanho e população da Capital de SP e fez sua MTR. Aliás, DUAS: uma (a CIS 50MG) .50 para substituir as - para eles - obsoletas Browning HB que usamos e a ULTIMAX 100, concorrente da Minimi que também usamos. E falo só em METRALHADORAS! FUZIS, por exemplo, já são TRÊS desde os anos 70. E os caras ainda projetam e constroem até obuseiros 155 rebocados e autopropulsados!

E isso num PAÍS que é menos de meia Sampa... :roll: :roll: :roll: :roll:
Simplesmente perfeito X2




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#83 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 18, 2012 11:32 pm

Estava olhando alguns dados sobre metralhadoras de apoio no mercado internacional e me deparei com a Negev, aqui já postada.

Seguem alguns dados e imagens da mesma e suas diferentes versões. Em que pese ser apenas no calibre 5,56mm, pode-se observar que seus inúmeros recursos a colocam em destaque frente as demais armas da mesma categoria. Inclusive a última imagem, com um carregador Galil, me pareceria uma interessante substituição para nossos FAP's.

Imagem
Negev machine gun, in standard configuration and with 200-round belt container clipped to the magazine housing.

Imagem
Negev machine gun, with short "Commando" barrel, forward assault grip, red-dot sight and 150-round ammunition container.

Imagem
Negev machine gun, with short "Commando" barrel, forward assault grip, laser aiming module and 150-round ammunition container.

Imagem
Negev machine gun with Commando barrel, removed bipod and folded butt; note that rear sight is replaced by Picatinny rail.

Imagem
Negev machine gun with Commando barrel and Galil-type box magazine.

Note-se também que os pesos da armas em suas diversas versões, não utrapassam os 7,4kg, segundo o site. Isto torna-se uma vantagem frente, por exemplo as SS77 que pesam mentre 8kg e 9kg. A contar como vantagem, sua capacidade de utilizar ambas os calibres das munições 7,62 e 5,56mm.


Negev Standard Negev Commando
Caliber 5,56x45 NATO
Weight 7,4 kg 7,0 kg
Overall length Barrel length 460 mm 330 mm
Rate of fire Feed system

tradução:

Durante oitenta anos IDFsolicitou um desenvolvimento da metralhadora 5,56 milímetros luz que poderia complementar confiáveis, mas excessivamente pesada 7,62 mm FN metralhadoras MAG de soldados de infantaria. O objetivo era criar um equivalente tática da metralhadora FN Minimi luz , que foi testado pela IDF, mas por algumas razões não foi adotada. Os primeiros protótipos da nova LMG, desenvolvido pela empresa israelense Indústrias Militares (agora um Armas privadas israelenses Inc) foram emitidas para a elite IDF brigada Givati em número limitado para testes de campo em 1993.Those armas primeiros desenvolveu uma série de problemas com a confiabilidade da alimentação e alta sensibilidade à poeira e areia, e desenvolvimento levou cerca de três anos mais. Começando por volta de 1996 IMI começou a entregar metralhadoras Negev em número limitado, e por volta de 2002 tornou-se mais ou menos um padrão de emissão LMG em todo o IDF. Negev é favorecida por soldados israelenses, porque é muito mais leve e manobrável que FNMAG venerável, e pode ser facilmente ocupado por único soldado. Por outro lado, itis mais sensíveis a areia e poeira que o MAG , e requer mais cuidado e limpeza, que também não possui a gama easocodo GPMG verdade, portanto, tanto 7,62 mm MAG 5,56 mm e Negev continuar a servir na IDFlado a lado, O que obviamente é a solução mais lógica.

Negev é um gás-operado, refrigerado a ar metralhadora leve. Possui rápida destacável de barris, com dois tamanhos de barril disponíveis Standard (comprimento) e Commando (curto).
Negev metralhadora utiliza a longo-curso sistema de pistão a gás localizado abaixo do barril. Sistema de gás está equipado com três posições regulador de gás, com a posição (no mínimo) usado pela primeira vez a disparar quando alimentado a partir de revistas, em segundo lugar quando queima de cintos em condições normais e terceiros - quando queima cintos sob condições adversas. A configuração de regulador de gás também afeta a taxa cíclica de fogo (posição # 1 - taxa mais baixa, # 3 - a mais alta). O pistão de gás está ligado àparafusogrupo por hastes de operação duplas, rodando a ambos os lados do receptor, para proporcionar folga necessária para a habitação revista montado centralmente. Barril de bloqueio é conseguido pela rotação do parafuso, com quatro maciças saliências radiais que engata a cortes na culatra do cano.

Firing é de parafuso aberto, e fornece armaseletivo capacidade de fogo através de três posições selector manual de segurança-fogo, localizada no lado esquerdo do pistolaaderência.

Negev metralhadora possui sistema de alimentação dupla, para que ele possa usar em alternativa padrão cintos desintegração ou revistas caixa destacável. Correia da unidade de alimentação é instalado na parte superior do receptor, com a direcção da correia de alimentação da esquerda para a direita. Alimentação da correia é operado pela alavanca lado-montado oscilante, que é operado por came faixa cortada no lado do transportador de parafuso (sistema de um pouco semelhante à utilizada no pós-WW2 metralhadoras checoslovacas). Habitação revista está localizado abaixo do receptor, com a revista está sendo inserido verticalmente para cima. Janela de ejeção para os casos de vazios está no lado do receptor theright, logo abaixo da janela vazia ligação de ejeção. Por padrão, habitação revista aceitará revistas caixa proprietários originalmente concebidos para 5,56 mm fuzil Galil , com 35-redonda capacidade. Um adaptador pode ser instalado no alojamento revista para usar STANAG-compatível (M16-type) 30-redondas revistas. Belts são geralmente alimentados a partir de semi-rígidas "bolsas de assalto", com 150 - ou 200-redonda capacidade. Estas bolsas são ajustados para metralhadora abaixo do receptor, utilizando projecção especial na parte superior que é inserido para dentro do alojamento revista e bloqueado lá usando revista pegar. Bolsas iniciais eram de forma circular (tambor), mas mais tarde foram substituídos por sacos mais rígidos e confiáveis de forma semi-circular. Quando não estiver em uso, habitação revista é protegido por mola de pó de cobre.

Mobiliário padrão inclui polímero tipo pistola, handguard polímero, e um lado dobrar Galil buttstock tipo esqueletizada. Um bipé destacável leve de dobragem está ligada ao tubo de gás. É interessante notar que quando equipado com barril (Commando) curto e revista caixa, e com bipé removido, Negev representa um rifle de assalto formidável, embora seja um pouco pesado para os padrões de fuzil. Ele pode ser usado como uma arma CQB eficaz, proporcionando alta capacidade de manobra em espaços confinados, com o benefício adicional de graves fogo, graças ao seu tambor relativamente pesado e rápido-alterável.

fonte: http://world.guns.ru/machine/isr/negev-e.html

abs




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#84 Mensagem por Everson Garcia » Dom Mar 18, 2012 11:35 pm

cabeça de martelo escreveu:Mas há coisas melhores no mercado, o M-14 nunca foi uma espingarda-automática de topo. Vê como eles usaram M-4 com miras especificas para a tarefa com bons resultados operacionais.

Na minha opinião (que é tão válida como a tua), o tempo das espingardas-automáticas com o calibre 7.62×51mm NATO já passou à história. O que se vê é uma maior variedade de calibres no seio dos pelotões, mas usando a mesma plantaforma. Vê os HK416/7 da HK, vê os SCAR L/H da FN, vê... o que não faltam são opções.

Por isso é que eu defendo um pelotão que tenha como espingarda-automática padrão alguma coisa em 5.56mm, depois algo na linha do IAR dos Marines (com carregadores de 60 munições da Surefire), ML em 7.62mm e um atirador especial com uma espingarda-automática de 7.62mm, com miras adequadas a essa função e treino especifico. Para além de espingardas-automáticas com lança-granadas (1 por secção), lança-roquetes descartáveis (1 por atirador),etc.
Putz até que enfim alguem, explicou como seria o pelotão dos meus sonhos.
Agora acho que o EB deveria analisar melhor a infantaria dos fuzileiros navais brasileiros e copiar a otima admistração da marinha brasileira, que com seu curto orçamento opera milagres.
abraços.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#85 Mensagem por Everson Garcia » Dom Mar 18, 2012 11:39 pm

FCarvalho escreveu:Estava olhando alguns dados sobre metralhadoras de apoio no mercado internacional e me deparei com a Negev, aqui já postada.

Seguem alguns dados e imagens da mesma e suas diferentes versões. Em que pese ser apenas no calibre 5,56mm, pode-se observar que seus inúmeros recursos a colocam em destaque frente as demais armas da mesma categoria. Inclusive a última imagem, com um carregador Galil, me pareceria uma interessante substituição para nossos FAP's.

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Negev machine gun, with short "Commando" barrel, forward assault grip, red-dot sight and 150-round ammunition container.

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Negev machine gun with Commando barrel and Galil-type box magazine.

Note-se também que os pesos da armas em suas diversas versões, não utrapassam os 7,4kg, segundo o site. Isto torna-se uma vantagem frente, por exemplo as SS77 que pesam mentre 8kg e 9kg. A contar como vantagem, sua capacidade de utilizar ambas os calibres das munições 7,62 e 5,56mm.


Negev Standard Negev Commando
Caliber 5,56x45 NATO
Weight 7,4 kg 7,0 kg
Overall length Barrel length 460 mm 330 mm
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tradução:

Durante oitenta anos IDFsolicitou um desenvolvimento da metralhadora 5,56 milímetros luz que poderia complementar confiáveis, mas excessivamente pesada 7,62 mm FN metralhadoras MAG de soldados de infantaria. O objetivo era criar um equivalente tática da metralhadora FN Minimi luz , que foi testado pela IDF, mas por algumas razões não foi adotada. Os primeiros protótipos da nova LMG, desenvolvido pela empresa israelense Indústrias Militares (agora um Armas privadas israelenses Inc) foram emitidas para a elite IDF brigada Givati em número limitado para testes de campo em 1993.Those armas primeiros desenvolveu uma série de problemas com a confiabilidade da alimentação e alta sensibilidade à poeira e areia, e desenvolvimento levou cerca de três anos mais. Começando por volta de 1996 IMI começou a entregar metralhadoras Negev em número limitado, e por volta de 2002 tornou-se mais ou menos um padrão de emissão LMG em todo o IDF. Negev é favorecida por soldados israelenses, porque é muito mais leve e manobrável que FNMAG venerável, e pode ser facilmente ocupado por único soldado. Por outro lado, itis mais sensíveis a areia e poeira que o MAG , e requer mais cuidado e limpeza, que também não possui a gama easocodo GPMG verdade, portanto, tanto 7,62 mm MAG 5,56 mm e Negev continuar a servir na IDFlado a lado, O que obviamente é a solução mais lógica.

Negev é um gás-operado, refrigerado a ar metralhadora leve. Possui rápida destacável de barris, com dois tamanhos de barril disponíveis Standard (comprimento) e Commando (curto).
Negev metralhadora utiliza a longo-curso sistema de pistão a gás localizado abaixo do barril. Sistema de gás está equipado com três posições regulador de gás, com a posição (no mínimo) usado pela primeira vez a disparar quando alimentado a partir de revistas, em segundo lugar quando queima de cintos em condições normais e terceiros - quando queima cintos sob condições adversas. A configuração de regulador de gás também afeta a taxa cíclica de fogo (posição # 1 - taxa mais baixa, # 3 - a mais alta). O pistão de gás está ligado àparafusogrupo por hastes de operação duplas, rodando a ambos os lados do receptor, para proporcionar folga necessária para a habitação revista montado centralmente. Barril de bloqueio é conseguido pela rotação do parafuso, com quatro maciças saliências radiais que engata a cortes na culatra do cano.

Firing é de parafuso aberto, e fornece armaseletivo capacidade de fogo através de três posições selector manual de segurança-fogo, localizada no lado esquerdo do pistolaaderência.

Negev metralhadora possui sistema de alimentação dupla, para que ele possa usar em alternativa padrão cintos desintegração ou revistas caixa destacável. Correia da unidade de alimentação é instalado na parte superior do receptor, com a direcção da correia de alimentação da esquerda para a direita. Alimentação da correia é operado pela alavanca lado-montado oscilante, que é operado por came faixa cortada no lado do transportador de parafuso (sistema de um pouco semelhante à utilizada no pós-WW2 metralhadoras checoslovacas). Habitação revista está localizado abaixo do receptor, com a revista está sendo inserido verticalmente para cima. Janela de ejeção para os casos de vazios está no lado do receptor theright, logo abaixo da janela vazia ligação de ejeção. Por padrão, habitação revista aceitará revistas caixa proprietários originalmente concebidos para 5,56 mm fuzil Galil , com 35-redonda capacidade. Um adaptador pode ser instalado no alojamento revista para usar STANAG-compatível (M16-type) 30-redondas revistas. Belts são geralmente alimentados a partir de semi-rígidas "bolsas de assalto", com 150 - ou 200-redonda capacidade. Estas bolsas são ajustados para metralhadora abaixo do receptor, utilizando projecção especial na parte superior que é inserido para dentro do alojamento revista e bloqueado lá usando revista pegar. Bolsas iniciais eram de forma circular (tambor), mas mais tarde foram substituídos por sacos mais rígidos e confiáveis de forma semi-circular. Quando não estiver em uso, habitação revista é protegido por mola de pó de cobre.

Mobiliário padrão inclui polímero tipo pistola, handguard polímero, e um lado dobrar Galil buttstock tipo esqueletizada. Um bipé destacável leve de dobragem está ligada ao tubo de gás. É interessante notar que quando equipado com barril (Commando) curto e revista caixa, e com bipé removido, Negev representa um rifle de assalto formidável, embora seja um pouco pesado para os padrões de fuzil. Ele pode ser usado como uma arma CQB eficaz, proporcionando alta capacidade de manobra em espaços confinados, com o benefício adicional de graves fogo, graças ao seu tambor relativamente pesado e rápido-alterável.

fonte: http://world.guns.ru/machine/isr/negev-e.html

abs
Os israelenses já provaram inumeras vezes que podem transferir tecnologia para o Brasil de forma clara e inequivoca, veja o exemplo dos avionicos fabricados no Rio Grande do Sul .
O Brasil poderia fabricar sob licensa o Neguev, sem muito custos.
Seria fantastico ver a Neguev distribuido pela infantaria Brasileira.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#86 Mensagem por Everson Garcia » Dom Mar 18, 2012 11:47 pm

jauro escreveu:
Veja, o Guerra e outros militares profissionais já ensinaram, aqui no DB, de que os Tiros-de-Guerra não são destinados a formar combatentes. Apenas para dar oportunidade aos jovens de cidades do interior de cumprirem com a obrigação constitucional da prestação de serviço militar obrigatório. Sendo assim, acho que não é justo a utilização destes termos ofensivos para com seus integrantes.

Deveriam existir Tiros-de-Guerra e Serviço Militar Obrigatório? Eu penso que não. Mas, gente com mais sabedoria do que eu diria que, "sim, eles são necessários". Mas isso é para outros tópicos. Porém, permanece o fato de que eles existem, e pronto.
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E esse assunto é "off topic" mesmo.
Não é off topic pois coloquei que com sua desativação poderia sobrar mais verbas para equipar a debilitada infantaria brasileira.
Consequentemente as verbas poderiam ser direcionadas para a compra de milhares de metralhadoras leves.
Insisto não tem cabimento manter organizações arcaicas por causa de romantismos ultrapassados.
Vide o exemplo da cavalaria polonesa na segunda guerra mundial, contra os panzer de nada adiantaram.
Insistir com os TGs é ter a mesma visão teimosa e burra dos poloneses.
De qualquer forma respeitarei a opinião de todos e coloco por encerrada essa discussão, em beneficio do topico.
Abraços.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#87 Mensagem por Everson Garcia » Dom Mar 18, 2012 11:53 pm

Reginaldo Bacchi escreveu:
Túlio escreveu:Sobre a METRALHADORA - razão do tópico - eu não vejo esse bicho de sete cabeças todo para desenvolver uma que preste. Idem pistolas, fuzis, carabinas, submetralhadoras. TODAS estas armas utilizam princípios mecânicos universalmente conhecidos há mais de UM SÉCULO!
Para se ter uma idéia, CINGAPURA tem menos de metade do tamanho e população da Capital de SP e fez sua MTR. Aliás, DUAS: uma (a CIS 50MG) .50 para substituir as - para eles - obsoletas Browning HB que usamos e a ULTIMAX 100, concorrente da Minimi que também usamos. E falo só em METRALHADORAS! FUZIS, por exemplo, já são TRÊS desde os anos 70. E os caras ainda projetam e constroem até obuseiros 155 rebocados e autopropulsados!
E isso num PAÍS que é menos de meia Sampa... :roll: :roll: :roll: :roll:
Faço de minhas palavras as suas!!!
Abraços

Tulio, absolutamente certo.

Faz mais de 10 anos que eu venho escrevendo: tecnologia temos, pessoal tecnico temos - falta só a vontade!

Eu sempre cito o que foi feito na ENGESA, na Bernardini, na Motopeças, na AVIBRAS etc.

HOUVE VONTADE!!!

Bacchi




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#88 Mensagem por Guerra » Sáb Mar 24, 2012 10:29 pm

Everson Garcia escreveu: Agora acho que o EB deveria analisar melhor a infantaria dos fuzileiros navais brasileiros e copiar a otima admistração da marinha brasileira, que com seu curto orçamento opera milagres.
abraços.
O dia que o EB precisar copiarda MB combate de infantaria dai a coisa desandou mesmo. O EB tem a brigada paraquedista que é mais ou menos o efetivo do CFN e não fica atrás em nivel de adestramento do CFN. E ainda tem uma brigadade operações especiais que se somar as tropas da FAB e MB em operações especiais não dá a metade. Isso sim é milagre.




A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#89 Mensagem por Everson Garcia » Dom Mar 25, 2012 5:32 pm

Guerra escreveu:
Everson Garcia escreveu: Agora acho que o EB deveria analisar melhor a infantaria dos fuzileiros navais brasileiros e copiar a otima admistração da marinha brasileira, que com seu curto orçamento opera milagres.
abraços.
O dia que o EB precisar copiarda MB combate de infantaria dai a coisa desandou mesmo. O EB tem a brigada paraquedista que é mais ou menos o efetivo do CFN e não fica atrás em nivel de adestramento do CFN. E ainda tem uma brigadade operações especiais que se somar as tropas da FAB e MB em operações especiais não dá a metade. Isso sim é milagre.
Verdade viajei na maionese, na verdade queria falar mais no sistema de administrar e gerenciar verbas da MB, não é a toa que no final da decada de 90 ela era considerada a melhor das três forças singulares.
Ja´ o efetivo da brigada paraquedista é menor que o corpo de fuzileiros navais que possue um efetivo de divisão.
Já a Brigada de operações especiais está operando com um efetivo menor do que seu pomposo nome de brigada diz.
Agora na minha humilde opinião, usando de um exercicio mental apenas seria suícidio , mesmo que super treinadas as duas brigadas enfrentar os fuzileiros navais, pois esses possuem tanques, clanfs, blindados piranha e M-113, artilharia com maior alcance e poder de fogo do que o grupamento de artilharia da brigada paraquedista, além do que os fuzileiros possuem uma bateria de artilharia de 155 mm, possuem também forças especiais e os super treinados GRUMECs, podem usar sua artilharia anti-aérea contra as formações de infantaria da brigada paraquedista, além do que mesmo que estivessem com seu efetivo completo as duas brigadas ainda estariam em inferioridade numérica e qualitativa em termos de armas diante de uma divisão altamente treinada como os fuzileiros navais.
Os fuzileiros usariam sua superioridade blindada para cercar e destruir as duas brigadas do EB.
Abraços.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#90 Mensagem por Sd Young Guns 2 » Dom Mar 25, 2012 7:21 pm

Everson Garcia escreveu:
Guerra escreveu: O dia que o EB precisar copiarda MB combate de infantaria dai a coisa desandou mesmo. O EB tem a brigada paraquedista que é mais ou menos o efetivo do CFN e não fica atrás em nivel de adestramento do CFN. E ainda tem uma brigadade operações especiais que se somar as tropas da FAB e MB em operações especiais não dá a metade. Isso sim é milagre.
Verdade viajei na maionese, na verdade queria falar mais no sistema de administrar e gerenciar verbas da MB, não é a toa que no final da decada de 90 ela era considerada a melhor das três forças singulares.
Ja´ o efetivo da brigada paraquedista é menor que o corpo de fuzileiros navais que possue um efetivo de divisão.
Já a Brigada de operações especiais está operando com um efetivo menor do que seu pomposo nome de brigada diz.
Agora na minha humilde opinião, usando de um exercicio mental apenas seria suícidio , mesmo que super treinadas as duas brigadas enfrentar os fuzileiros navais, pois esses possuem tanques, clanfs, blindados piranha e M-113, artilharia com maior alcance e poder de fogo do que o grupamento de artilharia da brigada paraquedista, além do que os fuzileiros possuem uma bateria de artilharia de 155 mm, possuem também forças especiais e os super treinados GRUMECs, podem usar sua artilharia anti-aérea contra as formações de infantaria da brigada paraquedista, além do que mesmo que estivessem com seu efetivo completo as duas brigadas ainda estariam em inferioridade numérica e qualitativa em termos de armas diante de uma divisão altamente treinada como os fuzileiros navais.
Os fuzileiros usariam sua superioridade blindada para cercar e destruir as duas brigadas do EB.
Abraços.

Ai... Eu fico lendo umas coisas quando entro no DB, que faz e me perguntar? Idade mental...




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