Usuários Carlos Mathias e LeandroGCard,
Vamos maneirar na discussão.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Ter Abr 26, 2011 12:05 am
por Carlos Mathias
Erro.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Ter Abr 26, 2011 10:07 am
por LeandroGCard
Ok.
Desculpem-me por qualquer coisa, eu só estava em um momento de bom humor, não tive má intenção.
Abraços à todos,
Leandro G. Card
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Qua Abr 27, 2011 11:31 pm
por SantaCatarinaBR
SantaCatarinaBR - Especialistas debatem sobre a política de defesa brasileira e a industria de defesa nacional (Globo News Painel)
Reportagem exibida no dia 23/04/2011 no Globo News Painel onde o jornalista William Waack debate junto com os especialistas em defesa os rumos da política de defesa brasileira e da industria militar do brasil.
Entrevistados:
Alexandre Fuccille:
Cientista Político
Professor da FACAMP
Colaborador da National Defense University
Eduardo Marson:
Cientista Político
Presidente da Helibras
Presidente do conselho da EADS no Brasil
Roberto Godoy:
Jornalista especialista em assuntos de defesa
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Sex Abr 29, 2011 8:25 am
por Penguin
Embraer poderá recorrer a aquisições nos EUA
29/04
ALEXANDRE RODRIGUES
Agencia Estado
RIO - A Embraer está interessada em disputar o mercado de defesa americano e pode recorrer a aquisições nos Estados Unidos para aumentar a sua produção naquele país, disse hoje o presidente da companhia, Frederico Curado, em entrevista após participar de um painel no Fórum Econômico Mundial, no Rio. No entanto, ele disse que a companhia não tem nenhum ativo em negociação nos Estados Unidos no momento.
Curado explicou que a aquisição de empresas nos Estados Unidos é uma das alternativas que a empresa poderá recorrer para participar mais das compras de defesa do governo americano, que é muito rígido na exigência de produção local desses produtos. "Se isso ajudar, (faremos aquisição) sem dúvida. Estamos nos Estados Unidos desde 1979 e inauguramos a nossa fábrica na Flórida em fevereiro. Até o final do ano, os primeiros aviões estarão sendo entregues a partir de lá. Então não temos nenhum problema de investir nos Estados Unidos, de forma nenhuma", disse Curado. Ele frisou que uma aquisição no mercado americano é uma possibilidade que aventa do ponto de vista teórico, "mas não tem nada em vista", frisou.
"O mercado americano de defesa é o maior disparado. É muito difícil conseguir entrar. É mais do que um desejo, é uma vontade, é um objetivo nosso tentar de alguma maneira penetrar no mercado de defesa americano", disse Curado. "De qualquer maneira, qualquer produto de defesa para as Forças Armadas americanas tem que ser produzido lá. Então, seja por aquisição ou investimento ou uma parceria com uma empresa já estabelecida, para entrar lá tem que ser dessa forma."
O executivo se disse otimista em relação à concorrência em curso para fornecer aviões militares supertucanos para os Estados Unidos, mas reconheceu que é muito difícil prever o resultado. Curado lembrou que, há alguns anos, a Embraer chegou perto desse objetivo ao ser selecionada para a disputa pelo fornecimento de uma aeronave de supervisão aérea. A seleção, no entanto, foi cancelada por restrições orçamentárias das Forças Armadas dos Estados Unidos. Para Curado, a Embraer teria vencido.
China
O presidente da Embraer afirmou que a perspectiva de aumento do custo do trabalho na China com o plano do governo de elevar a remuneração dos trabalhadores pode dar mais equilíbrio à competição comercial com aquele país. Curado reconheceu que o plano do governo chinês aumentará os custos de produção na China, mas vê essa intenção como um fator mais positivo, já que terá um impacto na redução da competitividade dos produtos chineses em nível mundial. "Hoje ainda há muitas diferenças regionais, já há regiões da China em que o custo do trabalho é mais alto. A tendência da China é por um crescimento de custo e eles mesmos já falam em passar atividades de produção para outros países da região, como Vietnã e Laos, mencionados pelo presidente Hu Jintao num evento", contou o executivo.
"Isso no fundo acaba sendo bom. A concorrência que a gente tem com os produtos chineses é muito difícil. O custo deles é muito baixo. Não tem muita clareza se há subsídio governamental, já que muitas empresas são estatais. É difícil ter uma clareza maior se o custo é aquele mesmo ou não. Então, um aumento de custo na China é um alívio para o mundo, em termos de competição mais equilibrada", avaliou.
Curado afirmou que a recente viagem da presidente Dilma Rousseff à China elevou a relação do Brasil com o gigante asiático a um patamar "diferente para melhor". Ele elogiou a clareza que acredita ter sido utilizada por Dilma para expressar a intenção brasileira de fortalecer o comércio com a China em bases mais sólidas e sofisticadas. "Ela levou uma mensagem muito firme de que o Brasil quer ter uma relação de longo prazo em nível estratégico, não só de exportar produtos básicos e importar produtos manufaturados. E ela colocou isso de uma maneira muito feliz porque a reação chinesa, pelo que percebi, foi de entendimento e de proatividade", afirmou o executivo.
Curado também comemorou o saldo da viagem presidencial para a Embraer. A companhia aeronáutica saiu da China com a confirmação da exportação de 35 aviões fabricados no Brasil para a China e a autorização para investir na continuação da operação industrial da Embraer no país asiático. A fábrica chinesa da companhia brasileira deixará de fabricar o modelo regional de 50 lugares (ERJ-145) para iniciar a produção de jatos executivos Legacy, que será o primeiro avião desse tipo fabricado na China. "Isso foi muito bom porque era uma pendência que vinha desde o governo do presidente Lula, que vinha fazendo muitos esforços", afirmou.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Dom Mai 01, 2011 12:28 am
por Penguin
29 de Abril, 2011 - 22:00 ( Brasília )
Aviação
EADS considera inevitável alianças de fabricantes de aviões
Os fabricantes de aeronaves comerciais terão que formar alianças para compartilharem demanda insuficiente no setor no futuro, afirmou o presidente-executivo do grupo europeu EADS. Haverá seis grandes fabricantes de aviões comerciais no futuro, conforme empresas da China, Rússia, Canadá e Brasil invadem o duopólio da Airbus e da Boeing no setor, disse Louis Gallois, em entrevista ao jornal espanhol Expansion.
"Não haverá demanda suficiente para todos e isso forçará alianças. A competição entre estes gigantes para selar acordos estratégicos vai ser mais dura e agressiva que a concorrência para venderem seus produtos", afirmou o executivo. Gallois vê Embraer, a chinesa Comac, a canadense Bombardier e a russa UAC competindo com Airbus e Boeing nos segmentos de médio e longo alcances.
Acordos como a aliança da Bombardier com a Comac em aviões comerciais, anunciado em março, podem incentivar fabricantes de componentes a forjar alianças em um mercado com excesso de oferta. "Pode ser uma boa ideia, há muitas delas (companhias auxiliares) e uma aliança pode reforçar suas posições em mundo cada vez mais competitivo."
Gallois, que vai deixar o cargo em um ano, não excluiu a possibilidade de um executivo espanhol assumir seu lugar, apesar de Alemanha e França deterem cerca de 22% da EADS cada e a Espanha apenas 5,5%. "A companhia deveria esquecer nacionalidades quando se trata de formar sua equipe de administração", disse o presidente da EADS.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Dom Jun 12, 2011 2:10 pm
por SantaCatarinaBR
SantaCatarinaBR - Entrevista com o Ministro da Defesa Nelson Jobim (TV SENADO|13/05/2011)
Em entrevista ao programa "Encontros", da TV Senado exibida dia 13/05/2011, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que as Forças Armadas brasileiras devem desenvolver capacidade dissuasória, em cooperação com os demais países da América do Sul, de modo a permitir que as nações do subcontinente possam administrar suas riquezas "para o bem dos sul-americanos e do mundo". A entrevista, concedida ao jornalista Armando Rollemberg, foi ao ar ao longo da última semana e pode ser acessada no sítio da TV Senado.
Durante a conversa, o ministro da Defesa ressaltou a importância de nossas riquezas serem administradas com a ajuda de uma estratégia de dissuasão. Segundo Jobim, a América do Sul constitui um centro relevante de energia renovável e não renovável, que pode despertar o interesse de países de fora da região. O ministro ressaltou também que o subcontinente é um dos maiores produtores de proteína animal e vegetal do planeta. "Produzimos alimento para o mundo", disse. Ele citou a importância das reservas de água potável da América do Sul, notadamente as reservas do Aquífero Guarani e da Amazônia.
Na entrevista, Jobim afirmou que o Brasil, ao elaborar a Estratégia Nacional de Defesa, documento lançado em 2008, procurou enfrentar a questão, sempre recorrente, da possibilidade ou não da permanente presença das Forças Armadas brasileiras em todo o território nacional.
Segundo ele, a questão, colocada dessa forma, leva ao pressuposto de que é impossível ter as Forças Armadas na totalidade do território nacional, devido à magnitude de sua extensão. Conforme observou Jobim, além dos 8,5 milhões de km² de território, o Brasil tem também soberania sobre 4,5 milhões de km² de fundos marinhos, o que totaliza uma área total de 13 milhões de km². Levando-se em conta o contorno territorial do país, o Brasil tem de cuidar de 16.725 km de fronteira com países limítrofes, além de outros 8,5 mil km de litoral.
Diante dessa realidade, Jobim lembrou que a Estratégia Nacional de Defesa (END) estabeleceu como primeira regra o monitoramento e o controle do território, tanto em relação às fronteiras terrestres quanto no que se refere à fronteira oceânica, Amazônia Azul incluída.
E, como segunda regra, a END estabeleceu a mobilidade, que é a possibilidade de as Forças Armadas estarem presentes nos lugares em que se tornarem necessárias, acionadas pelo monitoramento. Ações de mobilidade podem ser muitas. O ministro da Defesa destacou porém o projeto da aeronave KC 390, um cargueiro que será construído pela Embraer, que terá papel importante como equipamento capaz de responder às necessidades do país nessa área. O primeiro vôo do protótipo dessa aeronave está previsto para 2014, mas o projeto será disponibilizado ao mercado já em 2016. Trata-se de avião que se encaixa perfeitamente no quesito mobilidade, já que pode descer em pista de apenas 1500 metros e transportar até 20 toneladas. Três países da América do Sul (Chile, Argentina e Colômbia) e dois europeus (Portugal e República Tchaca) irão também fabricar componentes para o cargueiro brasileiro.
Jobim ressaltou que um princípio importante estabelecido na END é a ligação do desenvolvimento no Brasil e na América do Sul com a implantação de uma indústria base de defesa. "Não se admite que se tenha uma indústria de defesa que não esteja ligada ao desenvolvimento nacional. Precisamos ligá-la a isto. Porque as pesquisas que se fazem em áreas de defesa são duais e de alta tecnologia. Aplicam-se tanto ao setor público quanto ao privado", afirmou.
""Jobim e a estreita relação com a Odebrecht"" Octávio Costa
No dia 24 de maio deste ano, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, proferiu uma palestra em São Paulo para o Conselho de Administração da Odebrecht. O tema foi “O Futuro da Defesa no Brasil”. O fato até poderia ser corriqueiro se a empresa não fosse sócia na construção dos cinco submarinos contratados pelo Brasil junto à França – um negócio estimado em R$ 21,4 bilhões ao longo de 20 anos. A construtora também criou recentemente a Odebrecht Defesa, com o objetivo de entrar na briga pelo fornecimento dos sistemas de inteligência e comunicação militar para a Copa de 2014, um pacote que deve superar facilmente os R$ 2 bilhões.
Na Europa e USA, ou em outros paises não periféricos isso não só é bastante comum como de rotina. E até incetivado. Outros olhos e outros interesses em relação ao assunto defesa, que por lá é tido como assunto de Estado, e por consequência um assunto sério e relevante para todos: poder público, iniciativa privada e sociedade.
Já aqui...
abs.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Ter Jul 12, 2011 12:47 pm
por henriquejr
Interessante ver como a EADS já enxerga a Embraer como um concorrente direto no mercado de aviões de médio/grande porte!!! Isso pode ser uma confirmação que, de fato, a Embraer entrará nesta briga de gigantes!
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Ter Jul 12, 2011 1:11 pm
por FCarvalho
henriquejr escreveu:Interessante ver como a EADS já enxerga a Embraer como um concorrente direto no mercado de aviões de médio/grande porte!!! Isso pode ser uma confirmação que, de fato, a Embraer entrará nesta briga de gigantes!
Mais cedo ou mais tarde isso terá de acontecer. Será uma evolução racional e normal do crescimento da empresa. Se virá junto uma parceria ou não, já isso é outra história.
abs.
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Qua Jul 13, 2011 2:06 am
por Boss
Notícia de quase um mês atrás, mas que ninguém postou, então vai:
Odebrecht avança para concorrer com Embraer no setor de defesa
Novo centro de desenvolvimento em São José dos Campos coloca multinacionais frente a frente
Ana Clara Costa
A Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), que atua na produção de equipamentos de defesa, quer ampliar sua presença na cidade de São José dos Campos – principal polo do setor – ainda em 2011. A empresa já pediu autorização à prefeitura da cidade para instalar um centro de desenvolvimento e pesquisa no Parque Tecnológico Riugi Kojima. A intenção inicial não é a construção de uma planta local, mas tudo caminha para que isso ocorra no médio prazo – fazendo com que a empresa estenda seus tentáculos justamente no território dominado pela Embraer. Ambas as companhias dão sinais de que iniciam uma discreta divisão de cartas para concentrar em suas mãos o setor de defesa brasileiro.
A Odebrecht vem silenciosamente se armando de acordos e parcerias para intensificar sua atuação no setor. Seu braço de defesa foi criado em 2010, após se unir à francesa EADS (holding controladora da Airbus) em uma joint-venture. Neste ano, a empresa adquiriu a Mectron, a única companhia brasileira que possui qualificação avançada na tecnologia de mísseis, e que fica justamente em São José dos Campos. Outra aquisição foi a da Copa, uma pequena empresa instalada na mesma cidade que atua na integração de sistemas de defesa e segurança. Além disso, a Odebrecht possui um papel central nos planos da Marinha brasileira de construir submarinos nucleares e uma nova base.
Com o centro de desenvolvimento, a Odebrecht terá a oportunidade de trabalhar em parceria com outras companhias do setor que compõem o parque tecnológico. E a aproximação servirá, inclusive, para a empresa buscar possíveis alvos de compra. Segundo fontes ouvidas pelo site de VEJA, a Odebrecht não esperará a aprovação da compra da Mectron pelo Cade para buscar novas oportunidades de consolidação no setor e já está à procura de novos alvos.
Já a Embraer Defesa, subsidiária da multinacional brasileira do setor de aviação, comprou, no início do ano, 50% das ações da integradora de sistemas Atech, também com sede em São José dos Campos. Pouco depois ocorreu a compra da divisão de radares da empresa OrbiSat, que atua na Amazônia. Nos planos de consolidação da Embraer Defesa também estão incluídas parceiras com gigantes estrangeiros, como a AEI, que pertence ao maior grupo israelense do setor de defesa, o Elbit.
Odebrecht quer fábrica em São José dos Campos para competir com a Embraer
Já se especula na cidade que a Odebrecht planeja entrar no mercado aeronáutico, competindo com a Embraer. Tudo dependerá da licitação do programa FX-2, que escolherá os novos caças para a FAB. A Bombardier (Canadá) acena para o grupo brasileiro como uma das interessadas numa possível parceria no segmento de aviões.
Depois de adquirir a empresa de mísseis Mectron, a Odebrecht informou à Prefeitura de São José dos Campos a instalação de um centro de pesquisas para o setor de defesa no Parque Tecnológico Riugi Kojima. Já se especula na cidade que a Odebrecht planeja entrar no mercado aeronáutico, competindo com a Embraer. Tudo dependerá da licitação do programa FX-2, que escolherá os novos caças para a FAB. A Bombardier (Canadá) acena para o grupo brasileiro como uma das interessadas numa possível parceria no segmento de aviões.
Boss escreveu:Notícia de quase um mês atrás, mas que ninguém postou, então vai:
Odebrecht quer fábrica em São José dos Campos para competir com a Embraer
Já se especula na cidade que a Odebrecht planeja entrar no mercado aeronáutico, competindo com a Embraer. Tudo dependerá da licitação do programa FX-2, que escolherá os novos caças para a FAB. A Bombardier (Canadá) acena para o grupo brasileiro como uma das interessadas numa possível parceria no segmento de aviões.
Depois de adquirir a empresa de mísseis Mectron, a Odebrecht informou à Prefeitura de São José dos Campos a instalação de um centro de pesquisas para o setor de defesa no Parque Tecnológico Riugi Kojima. Já se especula na cidade que a Odebrecht planeja entrar no mercado aeronáutico, competindo com a Embraer. Tudo dependerá da licitação do programa FX-2, que escolherá os novos caças para a FAB. A Bombardier (Canadá) acena para o grupo brasileiro como uma das interessadas numa possível parceria no segmento de aviões.
Aqui, quanto a esta questão, se tivermos um governo capaz de pensar o Brasil do ponto de vista de um estadista, veremos sua atenção no sentido de coibir tal possibilidade, já que uma provável aliança da oderbrech com a Bombardier seria na prática um tiro no pé da industria aeronautica brasileira.
Veremos então de que lado estará este governo. Ou se terá maturidade politica para assumir os ônus e bônus de uma possível intervenção na tal aliança. Instrumentos tecnicos e politicos não lhe faltam.
Aliás, o que faz a Oderbrech querendo aliar-se a arqui-rival da Embraer em nossa própria casa, em vez de fechar-lhe apoio em seus próprios projetos, que geram empregos no Brasil para os brasileiros?
Ainda acho que tem coisas nessa vida, e mesmo no mundo empresarial que são maiores e mais importantes do que o puro e simpes lucro.
Aliás, que lucro ela espera ter aliando-se a inimigos comerciais do país?
abs
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Qui Jul 14, 2011 10:52 pm
por Duka
A Oderbrech Defesa só existe por causa do GF.
A EMBRAER é uma empresa estratégica e querida pelo GF.
Logo, conclui-se, Oderbrech + Bombardier = especulação jornalistica.