Fórum Defesa Brasil

Não tem nada a haver. Se o F/A-35 pelo menos cumprir com o que a LM tem arvorado, o Typhoon continua a ser uma classe à parte, sem o A, mas muito mais capaz que o F.

[[]]'s

soultrain escreveu:Não tem nada a haver. Se o F/A-35 pelo menos cumprir com o que a LM tem arvorado, o Typhoon continua a ser uma classe à parte, sem o A, mas muito mais capaz que o F.

[[]]'s

Opinião cada um tem a sua. Vamos aguardar os próximos capítulos...

[]s

Mais capaz que o F ?

PRick escreveu:

Sintra escreveu: É isso mesmo.

Sintra,

Será que não existe aí uma palavra mágica, tipo F-35, não seria coincidência que só os alemães estão levando a coisa a sério.

[]´s

Tenho sérias duvidas que a resposta a estes "delay´s" seja "F-35", até porque se tudo o que eu tenho ouvido for verdade, os problemas que o MOD britânico está a levantar ao projecto EUROFIGHTER vão parecer uma brincadeira de crianças com a barafunda que vão armar com o projecto JSF. Além do mais os dois projectos não se sobrepõe (muito) em termos de datas de entrega.
Acho que a resposta se encontra muito mais algures entre "Iraque", "Afeganistão" e "Crise económica mundial".

Bolovo escreveu:Uma pergunta boba. Nas ultimas décadas, a RAF fez sua defesa aérea com os F-4 FGR2 e os Tornado ADV, ambos biplace. A Lufwaffe idem, com os F-4F. Como que eles estão sentindo a transição desses aviões para o Tiffie, perdendo o operador de radar? Não sei quando a Itália e Espanha.

A resposta "oficial", "não oficial" e "oficiosa" é que os pilotos estão... histéricos...
O CAS (Comandante em Chefe) da RAF ganhou uma nova alcunha, Sir Glen "the answer is Typhoon, now what´s the question?" Torpy

Sintra escreveu:

PRick escreveu: Sintra,

Será que não existe aí uma palavra mágica, tipo F-35, não seria coincidência que só os alemães estão levando a coisa a sério.

[]´s

Tenho sérias duvidas que a resposta a estes "delay´s" seja "F-35", até porque se tudo o que eu tenho ouvido for verdade, os problemas que o MOD britânico está a levantar ao projecto EUROFIGHTER vão parecer uma brincadeira de crianças com a barafunda que vão armar com o projecto JSF. Além do mais os dois projectos não se sobrepõe (muito) em termos de datas de entrega.
Acho que a resposta se encontra muito mais algures entre "Iraque", "Afeganistão" e "Crise económica mundial".

Exacto, simplesmente não há orçamento para tudo.

Quando chegar o dia em que a Europa seja defendida exclusivamente por caças Norte-Americanos, podemos fechar a porta e pedir a conta. Este é o pensamento reinante, (excepto RU). A Comunidade Europeia é uma economia maior que os EUA, que a China, é a maior economia do mundo e temos que pensar em defesa conjunta ( RU ainda não concorda, mas vai ser forçada).

[[]]'s

soultrain escreveu:
Exacto, simplesmente não há orçamento para tudo.

Quando chegar o dia em que a Europa seja defendida exclusivamente por caças Norte-Americanos, podemos fechar a porta e pedir a conta. Este é o pensamento reinante, (excepto RU). A Comunidade Europeia é uma economia maior que os EUA, que a China, é a maior economia do mundo e temos que pensar em defesa conjunta ( RU ainda não concorda, mas vai ser forçada).

[[]]'s

Reinante a alguns, como a França, extremamente Conservadora. Porque os demais estão ai, se não é o EUROFIGHTER mesmo que capengando, estariam TODOS na Barca norte americana... Como sempre estiveram, pelo menos a maioria...

gaitero escreveu:

soultrain escreveu:
Exacto, simplesmente não há orçamento para tudo.

Quando chegar o dia em que a Europa seja defendida exclusivamente por caças Norte-Americanos, podemos fechar a porta e pedir a conta. Este é o pensamento reinante, (excepto RU). A Comunidade Europeia é uma economia maior que os EUA, que a China, é a maior economia do mundo e temos que pensar em defesa conjunta ( RU ainda não concorda, mas vai ser forçada).

[[]]'s

Reinante a alguns, como a França, extremamente Conservadora. Porque os demais estão ai, se não é o EUROFIGHTER mesmo que capengando, estariam TODOS na Barca norte americana... Como sempre estiveram, pelo menos a maioria...

Mas não deixa de ser interessante, Alemanha e Espanha não estão no Iraque, todos os países europeus estão presentes no Afeganistão. A crise econômica atinge todos os países, então como explicar que a França esteja tocando o Programa do Rafale sozinha, e mais adiantado que o Typhoon? Assim, não posso atribuir somente a falta de recursos, existem aí outros fatores.

[]´s

O Rafale, por muito que me custe dizer, é um programa melhor gerido, em todos os aspectos, que o Typhoon. O único senão é que ainda não tem vendas externas. Na minha opinião por três factores:

1- Time to Market, com priorização de clientes internos.

2- Falta de força politica com o afastamento da França em várias questões, não só o Iraque, mas outras coisas mais "secretas".

3- era um excelente ponto, mas fui interrompido e esqueci-me

[[]]'s




[[]]'s

soultrain escreveu:O Rafale, por muito que me custe dizer, é um programa melhor gerido, em todos os aspectos, que o Typhoon. O único senão é que ainda não tem vendas externas. Na minha opinião por três factores:

1- Time to Market, com priorização de clientes internos.

2- Falta de força politica com o afastamento da França em várias questões, não só o Iraque, mas outras coisas mais "secretas".

3- era um excelente ponto, mas fui interrompido e esqueci-me

[[]]'s




[[]]'s

Like what?

Bom as coisa mais secretas, são secretas...Mas digamos que diferendos em questões de inteligência.

O terceiro ponto (entretanto lembrei-me) foi a alteração da politica de "luvas" após o julgamento do Serge Dassault, foram totalmente proibidas.


[[]]'s

E a melhor frase de efeito do tópico vai para........

soultrain: '' Bom as coisa mais secretas, são secretas ''

Sintra escreveu:

Bolovo escreveu:Uma pergunta boba. Nas ultimas décadas, a RAF fez sua defesa aérea com os F-4 FGR2 e os Tornado ADV, ambos biplace. A Lufwaffe idem, com os F-4F. Como que eles estão sentindo a transição desses aviões para o Tiffie, perdendo o operador de radar? Não sei quando a Itália e Espanha.

A resposta "oficial", "não oficial" e "oficiosa" é que os pilotos estão... histéricos...
O CAS (Comandante em Chefe) da RAF ganhou uma nova alcunha, Sir Glen "the answer is Typhoon, now what´s the question?" Torpy

Não entendi muito bem, histéricos em que sentido, para melhor ou pior?

Bolovo escreveu:

Sintra escreveu: A resposta "oficial", "não oficial" e "oficiosa" é que os pilotos estão... histéricos...
O CAS (Comandante em Chefe) da RAF ganhou uma nova alcunha, Sir Glen "the answer is Typhoon, now what´s the question?" Torpy

Não entendi muito bem, histéricos em que sentido, para melhor ou pior?

Deixa-me adivinhar, voltas-te a beber Vinagre?
Melhor... Chama-se "the Typhoon grim"...

http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/8106467.stm

F-35 sales predicted to soar

By Jorn Madslien
Business reporter, BBC News, Paris air show


Defence sales buoyant at air show

The man in charge of the F-35 Joint Strike Fighter programme, Lockheed Martin vice-president Tom Burbage, has told the BBC that sales of the fighter jet could far exceed earlier predictions.

Mr Burbage said he expected the US and the other eight Joint Strike Fighter partner nations to buy more than the 3,200 aircraft earmarked for them, as "most of [them] operate a lot more aeroplanes than they have tagged to the F-35 today".
Mr Burbage said he was convinced the fighter jet would also be popular amongst nations that had not signed up for the partnership.

"We are currently talking to many more countries in the foreign military sales arena," he said.
"A number of them are large operators of fighter forces, so it is quite conceivable the programme could have more than 5,000 airplanes in it before it's finished."


Those countries that can participate in a big project like F-35 see a tremendous economic benefit from doing so
Tom Burbage, Lockheed Martin vice-president

Sales of such a magnitude could be worth in the region of $300bn for the world's largest aerospace company, Lockheed Martin, and its subcontractors Northrop Grumman and BAE Systems.


Industrial partnership
That bodes well for the partner nations, which, after years of uncertainty about whether the F-35 Joint Strike Fighter programme would ever become a success, gathered at a ceremony in Paris to declare their total commitment to the ultra-advanced aircraft.

The US was joined by top military officials from Canada, Australia, Turkey, the UK, the Netherlands, Italy and Denmark, as well as from Norway, just nine days after its parliament ratified the government's decission to go with the F-35 project.
Speaking to the BBC, Mr Burbage was eager to point to how the partner nations stood to gain from their participation - and not only in terms of military capabilities.

"Certainly, from an economic standpoint, with some of the stresses the world is going through right now, those countries that can participate in a big project like F-35 see a tremendous economic benefit from doing so," he said.


Analysts say the F-35 could corner the market in years to come

"All of our international partners have industrial participation in the programme. Many of them are clearing international weapons to go on the airplane.

"This is not a US weapons system that is being sold to international partners. It's an international co-development programme, so everybody's involved."

Such industrial and economic ties have the additional benefit of further strengthening the coalition that is being created, Mr Burbage said.

Cornering the market
The F-35 is a so-called "fifth-generation" fighter jet that combines radar-evading "stealth" and sensor technology that gives fighter pilots a comprehensive overview of everything around them.

"So if you think of that combination, we give the pilot the element of surprise - 'can't see me' - and the element of situational awareness - 'I know what's going on around me'," explains Mr Burbage.

"The combination of those two gives him overwhelming tactical advantage in any kind of air combat scenario," he said.
Analysts say that such military might has enabled the F-35 to steal a march on rivals such as the Eurofighter Typhoon, the Dassault Aviation SA Rafale and Saab's Gripen - as well as Russia's Mig-35 and Sukhoi's SU-35.

But the F-35's rivals are not giving up the fight yet. "We have Hungary and the Czech Republic, we have South Africa, and now the big opportunities lie in Brazil and India," Saab's chief executive Ake Svensson told the BBC.
Analysts say there is a window of opportunity for rival fighter jet makers in the short term.

But Richard Aboulafia of Teal Group predicts that as soon as Lockheed Martin's F-35 production has been ramped up, it will pretty much corner the market.

"It's quite likely that after 2020 the market will comprise the F-35 family and some Russian planes," he says