Fórum Defesa Brasil

knigh7 escreveu:

jauro escreveu:http://www.saorbats.com.ar/news/579(matéria toda)

En el año 2004 el Exército Brasileiro (EB) realizó un análisis de las opciones ofrecidas en el mercado internacional para la adquisición de un radar 3D de defensa aérea. Luego de entender que ninguna de las opciones ofrecidas cubría todas sus necesidades, decidió desarrollar el radar en el país junto a un sistema de C2 al cual el radar sería integrado. Con ese propósito se creó en el ámbito del Centro Tecnológico do Exército (CTEx) el proyecto de Radar SABER M60.

La Artillería antiaérea del Exército Brasileiro

El EB dispone de 5 grupos y 9 baterías de Artillería Antiaérea. Las baterías están subordinadas a algunas de las diversas brigadas, mientras que los 5 grupos, a pesar de estar dispersos geográficamente, están subordinados a un comando único, la 1a Brigada de Artilharia Antiaérea con asiento en Guaruja, SP..............................................................

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Qual a diferença entre grupos AAe e Baterias AAe?

Atenciosamente

Mas essas 9 baterias faladas no saobarts

jauro escreveu:Cada Bda deveria ter 01 (uma) Bia AAAe, mas só 9 de 24 as possuem.

jauro escreveu: ...Que estão sendo substituídos por seções de IGLAS.

FABIO escreveu:quantos canhões de 40mm e 35mm equipam uma BIA? fiquei sabendo
que o brasil só tem 65 canhões aae somando os de 40mmm e 35mm é
muito pouco,já quanto aos igla parece que o EB recebeu mais um lote
quantos mísseis vieram?

Alitson escreveu:

FABIO escreveu:quantos canhões de 40mm e 35mm equipam uma BIA? fiquei sabendo
que o brasil só tem 65 canhões aae somando os de 40mmm e 35mm é
muito pouco,já quanto aos igla parece que o EB recebeu mais um lote
quantos mísseis vieram?

nenhum...

jauro escreveu:

Alitson escreveu: nenhum...

O míssil Igla não tem apresentado bons resultados para o EB. O índice de acertos tem sido inferior a 18%, sem especificar o modo de engajamento (como alvos cruzados). Os testes foram feitos contra drones a jato rebocando flares como alvo, não acertando qualquer coisa que voe a mais de 400km/hora. Os resultados bons foram contra alvos simulando helicópteros. Novas compras serão feitas com reserva.

O EB agora está estudando uma versão lançada do solo do Mectron MAA-1 Piranha. O míssil teria o dobro do alcance do Igla, e irá equipar todas as unidades do EB.
O sensor usado pelo Piranha é sul-africano, de última geração.

Brasileiro escreveu:

Quêêê????

-O Exército jamais disparou Iglas contra alvos rápidos (mais de 400km/h) apenas contra aeromodelos com flare.
-Os índices de acerto foram considerados bons (ainda considerando a total falta de prática e experiencia por parte do EB nos primeiros anos de operação do sistema).
-Essa de Piranha anti-aéreo todo mundo sabe que não vai pra frente e é totalmente inviável.
-O MSA-1 será MANPADS e com desempenho semelhante ao do Igla, nada de adaptação de MAA.
-O sensor será nacional!


abraços]

A.K. for T-7 escreveu:Acho que todos os Cia Cmdo de Btl Inf deveriam ter uma Seç AAé, como nos Btl Inf Aeromóvel: Um Cmt e duas equipes de tiro, cada uma com um Lç de Míssil AAé (MSA-1 ou Igla-S) e dois recarregadores. A idéia seria deixar um "carpete" AAé bem consistente sobre o TO...

Às 12:20 horas, o alvo aéreo realizou um sobrevôo de reconhecimento e de apresentação aos assistentes. Em seguida, a aeronave distanciou-se em direção ao mar e; alguns segundos mais, pôde ser observada a intensa chama vermelha (o flare) acionada, remotamente, em sua cauda. Após a guarnição do míssil ter engajado o alvo; ouviu-se um sinal sonoro emitido pelo míssil que, em seguida, abandonou o tubo de lançamento, sofrendo uma leve queda e lançou-se em velocidade supersônica na direção do seu objetivo. Ainda que houvesse a expectativa da platéia de um impacto direto, esta condição não era esperada pelo pessoal técnico e pelos artilheiros conhecedores do sistema. O míssil, entretanto, foi surpreendentemente preciso, não se observando qualquer anormalidade no seu disparo.

A seqüência das ações era narrada com precisão pelo Coronel R1 Eng Militar Sampaio, do IPD. Sucederam-se três outros disparos, com performance similar ao primeiro.

Embora o relatório técnico ainda não esteja disponível, pode-se afirmar que a retomada das experimentações foi plenamente exitosa, agregando o mérito de ter sido conduzida exclusivamente com os nossos militares, técnicos e artilheiros, solidarizados no objetivo de dotar o Exército de uma arma antiaérea de baixa altura, eficiente, eficaz e de baixo custo de aquisição e manutenção.

As experimentações com o IGLA e com o alvo aéreo terão seqüência, buscando satisfazer outras condições, como aprimoramento dos conhecimentos sobre o míssil, emprego conjunto de Unidades de Tiro de mísseis com radares de busca/vigilância, melhoria da guiagem, alcance e geometria do alvo aéreo.

Defesa @ Net

Desenvolvido Alvo Para o Míssil Igla- Artigo de Março 2004
http://www.defesanet.com.br/eb/3gaaaeigla.htm

Ao final das jornadas da Escola de Fogo de Instrução ficou evidenciado a eficácia do Sistema de Armas e os níveis de adestramento alcançados pelas guarnições das OM de AAAe.