Enviado: Qua Fev 27, 2008 5:37 pm
marino a MB decidiu investior pesado para ter o sub nuclaer em 6 anos?
https://defesabrasil.com/forum/
Fabio, não é a MB que investe, é o governo.FABIO escreveu:marino a MB decidiu investior pesado para ter o sub nuclaer em 6 anos?
Esta onda toda dos argentinos por causa do tal reator CAREM deles é porque este projeto se enquadra na terceira geração de reatores nucleares, enquanto o RENAP-11/50 se enquadraria na segunda. Teóricamente o reator deles seria mais avançado.Marino escreveu:Para saberem do desenvolvimento do reator nacional, além do link acima, também sugiro este:Marino escreveu: Repito que não há a mínima possibilidade da MB jogar no lixo todo o desenvolvimento feito em Aramar.
O reator está pronto, montado, faltando somente ser testado, e para isto será construído o prédio de contenção. O resto é politicagem do Jobim/Itamaraty. Pode haver interesse na geração CIVIL de energia. Na militar, não há a menor possibilidade.
Aqui o artigo de 2005 do CMG Leonan, que mostra que já nesta época o reator estava pronto:
http://www.defesanet.com.br/marinha/nuclear_sub.htm
http://www.ipen.br/sitio/?idm=248
cicloneprojekt escreveu:Não tem havido muitos "confrontos diretos" não. O que acontece é que aliado ao tradicional sentimento de superioridade argentino em relação a nós macaquitos, eles tb não tem muitos conhecimentos do que acontece por aqui.Brigadeiro escreveu:E o pessoal tem aceitado numa boa a réplica dos brazucas?
Até mais!
Eles falam barbaridades sobre nossa capacidade nuclear e etc.
E não sabem porque nossa economia está crescendo mais do que a deles.
Acho que aceitaram sim. Só que ficam fazendo c* doce achando que possuem mais tecnologia do que nós em termos de reator nuclear.crubens escreveu:E los hermanos já se acalmaram ou não conseguiram ainda deglutir que tudo não passava de um sonho de verão
Não se consegue mais entrar no forum deles só pra dá uma olhada, tá todo trancado. Acho que não suportaram a desilusão
jptorrisi escreveu:Proyecto/desarrollo, osea, solo dibujos y planos, y de seguro varios años de prueba y un largo etcetera. Cuestion que argentina ya paso y con tremendo exito, como son las ventas de nuestros reactors a varias naciones, y no cualquier naciones, digo, el ultimo lo compro Australia. El reactor vendido a Australia es considerado el mas eficiente y seguro del mundo dentro de su categoria, y le gano la pulseada a productores Ingleses y de USA entre otros.Respecto del desarrollo de la UFRGS, seria interesante conocer algo mas. Tienes algun link para compartir?
Sobre la ganancia de la produccion de uranio enriquecido, el problema es que el sistema utilizado por el Brasil, no es muy "rentable" siendo el producto final (uranio enriquecido) mas caro que si se utilizaria otros sistemas, como el que ya utiliza argentina en Pilcaniyeu, pero con muy poca capacidad de produccion (lo que se soluciona con unos billetes verdes). Osea, no necesitamos tampoco adquirir tecnologia de enriquecimiento de uranio, porque ya la poseemos, nos falta expandirla.
Y otro tema, para que queremos tener esa capacidad (razon por la cual no se desarrollo en grandes dimensiones) si nuestras centrales no utilizan dicho uranio (mas alla de que en los hechos se utilicen pequeñeces del mismo para mejorar la quema como dice JMK). Resumiendo, argentina no gana practicamente nada, cede tecno que Brasil aun esta desarrollando, y recibe tecno que no le sirve en los hechos para su uso.
slds.
Ôrra, que imbecil.Alcantara escreveu:Acho que aceitaram sim. Só que ficam fazendo c* doce achando que possuem mais tecnologia do que nós em termos de reator nuclear.crubens escreveu:E los hermanos já se acalmaram ou não conseguiram ainda deglutir que tudo não passava de um sonho de verão
Não se consegue mais entrar no forum deles só pra dá uma olhada, tá todo trancado. Acho que não suportaram a desilusão
Se quizerem acompar as recentes argumentações (pós negativa de desenvolvimento conjunto do SNA):
http://saorbats.com.ar/foro/viewtopic.p ... 651#105651
Agora estou pensando como rebater este ponto:
jptorrisi escreveu: Proyecto/desarrollo, osea, solo dibujos y planos, y de seguro varios años de prueba y un largo etcetera. Cuestion que argentina ya paso y con tremendo exito, como son las ventas de nuestros reactors a varias naciones, y no cualquier naciones, digo, el ultimo lo compro Australia. El reactor vendido a Australia es considerado el mas eficiente y seguro del mundo dentro de su categoria, y le gano la pulseada a productores Ingleses y de USA entre otros.
Sobre la ganancia de la produccion de uranio enriquecido, el problema es que el sistema utilizado por el Brasil, no es muy "rentable" siendo el producto final (uranio enriquecido) mas caro que si se utilizaria otros sistemas, como el que ya utiliza argentina en Pilcaniyeu, pero con muy poca capacidad de produccion (lo que se soluciona con unos billetes verdes). Osea, no necesitamos tampoco adquirir tecnologia de enriquecimiento de uranio, porque ya la poseemos, nos falta expandirla.
Y otro tema, para que queremos tener esa capacidad (razon por la cual no se desarrollo en grandes dimensiones) si nuestras centrales no utilizan dicho uranio (mas alla de que en los hechos se utilicen pequeñeces del mismo para mejorar la quema como dice JMK). Resumiendo, argentina no gana practicamente nada, cede tecno que Brasil aun esta desarrollando, y recibe tecno que no le sirve en los hechos para su uso.
slds.
Abraços!!!
O sistema é de ultracentrifugação, com uma técnica (levitação eletromagnética) que ninguem no mundo possui, que estão em construção novas gerações de centrífugas. Só para ele ter noção, nos EUA existe uma usina nuclear ao lado da empresa de ultracentrifugação, somente para fornecer energia às centrífugas gringas. aqui, as nossas gastam menos que um ar condicionado.el problema es que el sistema utilizado por el Brasil, no es muy "rentable"
que seu país vende reatores DE PESQUISA, muito eficientes e coisa e tal, mas não passam disso, reatores de pesquisa. O nosso, já construído, é um reator OPERACIONAL, que pode ser utilizado para propulsão, ou geração elétrica, como ocorrerá em São Paulo, com a MB fornecendo energia comercial quando ligar o eqpto.las ventas de nuestros reactors a varias naciones, y no cualquier naciones, digo, el ultimo lo compro Australia
Seeeeiiiii, os reatores comerciais argentinos são a urânio natural, resfriados a água pesada, sistema muito pouco utilizado hoje em dia, com clara preferência pelos PWR, como os nossos.no necesitamos tampoco adquirir tecnologia de enriquecimiento de uranio, porque ya la poseemos, nos falta expandirla
Ganharia condições de concorrer em um mercado que não quer usinas a urânio natural, ganharia tecnologia para construir um reator operacional, que não fosse de pesquisa, não cede nada que o Brasil precise, pois também fabricamos reatores de pesquisa, e o reator do sub será o da MB.argentina no gana practicamente nada, cede tecno que Brasil aun esta desarrollando, y recibe tecno que no le sirve en los hechos para su uso.
Brazukão?valter escreveu:é pode cre ,eu entro todo dia por sinal foi la que fiquei conhecendo o DB.
mais é facil é só fazer o registro e acompanhar a choradeira
Side, não dá mais para ler. Cancelaram o acesso.Sideshow escreveu:Brazukão?valter escreveu:é pode cre ,eu entro todo dia por sinal foi la que fiquei conhecendo o DB.
mais é facil é só fazer o registro e acompanhar a choradeira
Eu heimWolfgang escreveu:Mas o zona militar está bloqueado, não? Aparece 'private' no lugar dos tópicos...