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ZeRo4 escreveu:Realmente já passou da hora do Governo criar uma agência federal nos moldes da ATF para fiscalizar a importação e exportação de armas e munições, fiscalização de explosivos e emissão do porte de arma. A situação atualmente é muito confusa... dependendo da situação quem controla e/ou emite o porte é o EB ou a Polícia Federal. Na minha opinião o EB não tem nada a ver com isso e ainda cai nesse lobby infernal.
O HK-416 é tudo isso aí em relação ao MD-97. Ou quase ...NO ENTANTO...E se a Glock está sendo vendida mais barata que a Taurus então estamos diante de um caso de Dumping.rodrigo escreveu:A Glock tem a seu favor:
-preço inferior (a taurus ofertada ao DPF é mais cara);
-miras de trítio e um carregador a mais por pistola( 3 p/ glock e 2 p/ taurus)
-já foi comprada pelo DPF (padronização);
-aceitabilidade = a glock é usada em milhares de unidades policiais mundo afora, além de militares. A taurus 24/7, eu nunca ouvi falar, fora do Brasil, de nenhuma unidade militar ou policial que a adote como arma padrão. Pode até existir, mas não conheço;
- durabilidade - a glock é mais resistente à corrosão, e tem vida útil em nº de disparos maior que a taurus;
- não existe ainda um histórico de experiência com a 24/7, por serem recentes, e algumas unidades policiais ainda preferem a taurus PT100 ao invés da 24/7, alegando fragilidade.
-foi adotada por duas unidades de ponta das respectivas intituições, com liberdade total de escolha do equipamento: os FE no EB e o COT do DPF.
Nesse mercado que tu tanto falas ,Rodrigo , os EUA , uma Glock é SEMPRE MAIS CARA que uma equivalente Taurus e não mais barata.rodrigo escreveu:A pistola taurus não é tão trágica, no universo das pistolas, como o MD-97 é no meio dos fuzis. Mas ignorar que a glock é mais barata, mais durável e já se encontra em uso no DPF aos milhares(eu acrescentaria mais precisa, ergonômica e resistente à sujeira, mas são impressões pessoais), é forçar a barra. Se o problema é ser fabricada aqui, condicionem isso no contrato, vençam os lobistas da taurus no EB e façam a fábrica aqui. Mas comprar só porque é nacional é BURRICE. Esse critério só é usado em países com fortíssima proteção de mercado, prejudicando, com a falta de concorrência, o desenvolvimento de novos produtos. O mercado policial norte-americano é o maior exemplo do mundo. Todo mundo discute, debate, examina, testa e escolhe o produto que mais lhe convém, sendo que encontramos uma quantidade enorme de armas alemãs, austríacas, suícas, italianas, tchecas e até americanas!
Poderias provar, que para o mercado de law enforcement, a taurus é mais barata que a glock?Nesse mercado que tu tanto falas ,Rodrigo , os EUA , uma Glock é SEMPRE MAIS CARA que uma equivalente Taurus e não mais barata.
Acho que isso é conversa , Vilmar , ou mera impressão . A linha de montagem é a mesma.vilmarmoccelin escreveu:Só sei que uma fábrica da Glock por aqui seria um sonho. Forçaria as nossas fábricas a produzir um produto melhor para o mercado interno, já que concorrer com Glock ia ser foda!!!
Mas do jeito que está não pode ficar, nosso mercado interno é preenchido por armas que todos dizem ser bem inferiores ao mesmo modelo do mercado externo. Nunca ouvi um comentário de algum atirador que já tenha tido a experiência de usar a mesma arma da Imbel ou da Taurus nos EUA e tenha dito que a qualidade é a mesma!
http://www.impactguns.com/store/taurus_24_7.html e http://www.impactguns.com/store/glock22.htmlrodrigo escreveu:Poderias provar, que para o mercado de law enforcement, a taurus é mais barata que a glock?Nesse mercado que tu tanto falas ,Rodrigo , os EUA , uma Glock é SEMPRE MAIS CARA que uma equivalente Taurus e não mais barata.
Bom , de experiência própria , tenho um revólver Rossi tipo exportação e uma puma tipo exportação , digo assim porque quem conhece sabe do que falo e não vejo nenhuma diferença entre similares dos mesmos modelos vendidos aqui . Da Taurus só tenho uma PT-58SC que já tem quase vinte anos e nada mais . Nunca me deu um só problema e já a usei e uso muito . Pretendo adquirir um Taurus 1911/45.vilmarmoccelin escreveu:Mas a questão é justamente essa... Numa mesma linha de montagem existe o que não passa no controle de qualidade total para exportação e fica no mercado nacional, isso existe em qualquer setor, alguns com maior aceitação de defeitos outros mais restritivos, onde os produtos nacionais e importados são quase da mesma qualidade.
