Enviado: Sex Out 19, 2007 10:17 am
valeu Beraldi>quando vier a natal da uma esticada ate mossoro pra gente comemorar ok depois eu passo por MP meus telefones>
https://defesabrasil.com/forum/
A.K. for T-7 escreveu:FABIO,
Vou ter que repetir isso de dez em dez posts, meu velho????
Você já sabe, já falei paravocê no aberto, por MP e quando for para Natal, no fim do ano, vou te falar pessoalmente também:
A FAB deve comprar dentro em breve F-16 (não chegaram a um acordo ainda se um mais novo, de outro país, numa venda triangulada ou do estoque da USAF, por isso que falam "É agora!", e depois "Não! peraí, que os caras baixaram mais o preço!") e assinar um contrato para o F-35 "FMS" "assembled in Brazil" para breve ( o que pode não sair na imprensa tão cedo).
Quer mais claro que isso? De agora em diante, para este assunto, é só Ctrl+C e Ctrl+V.
Sintra escreveu:A.K. for T-7 escreveu:FABIO,
Vou ter que repetir isso de dez em dez posts, meu velho????
Você já sabe, já falei paravocê no aberto, por MP e quando for para Natal, no fim do ano, vou te falar pessoalmente também:
A FAB deve comprar dentro em breve F-16 (não chegaram a um acordo ainda se um mais novo, de outro país, numa venda triangulada ou do estoque da USAF, por isso que falam "É agora!", e depois "Não! peraí, que os caras baixaram mais o preço!") e assinar um contrato para o F-35 "FMS" "assembled in Brazil" para breve ( o que pode não sair na imprensa tão cedo).
Quer mais claro que isso? De agora em diante, para este assunto, é só Ctrl+C e Ctrl+V.
Viper´s para o Brasil ainda vá, é lógico, não me custa a acreditar, acho incrivelmente estranho não sair nada na imprensa especializada, mas vá...
MAS F35A "Assembled in Brazil"![]()
ThomasDWeiss escreveu:Para o Lula, a FAB e' a GTE.
Kratos escreveu:Sintra escreveu:A.K. for T-7 escreveu:FABIO,
Vou ter que repetir isso de dez em dez posts, meu velho????
Você já sabe, já falei paravocê no aberto, por MP e quando for para Natal, no fim do ano, vou te falar pessoalmente também:
A FAB deve comprar dentro em breve F-16 (não chegaram a um acordo ainda se um mais novo, de outro país, numa venda triangulada ou do estoque da USAF, por isso que falam "É agora!", e depois "Não! peraí, que os caras baixaram mais o preço!") e assinar um contrato para o F-35 "FMS" "assembled in Brazil" para breve ( o que pode não sair na imprensa tão cedo).
Quer mais claro que isso? De agora em diante, para este assunto, é só Ctrl+C e Ctrl+V.
Viper´s para o Brasil ainda vá, é lógico, não me custa a acreditar, acho incrivelmente estranho não sair nada na imprensa especializada, mas vá...
MAS F35A "Assembled in Brazil"![]()
Em 2030 eu até acredito.
A.K. for T-7 escreveu:projeto escreveu:orestespf escreveu:projeto escreveu:Depois dessa choradeira eu acho que estão prestes a gastar alguns bilhões (de euros eu espero).
[]'s
рубль (Rublos)???
Dada a inflação... 10 рубль = 1 черво́нец (chervonets). hehehe
Sds,
Orestes
Só se for frangos![]()
Mas já repararam que na RFA só sai propaganda do Gripen e da Dassault?
[]'s
Já repararam que a Lockheed Martin NÃO PRECISA MAIS fazer propaganda na RFA...
Degan escreveu:Beraldi,
Lo del F-16 es un paso lógico para la FAB, y en eso estoy de acuerdo con Sintra.
Lo del F-35 "armado" en Brasil lo dudo, y no por el motivo que expone Sintra (el tema del precio está muy manoceado, pero todos sabemos que sereía la verción F-35A).
El punto es que las compensaciones industriales y los contratos imponen ciertas obligaciones....e indudablemente primero serán las entregas a los clientes directos y luego las ventas a 3° (año 2020 MINIMO)...con aviones fabricados y ensamblados en origen.
Saludos,
EUA querem acordo comercial com o Mercosul
Data: 18/10/2007
Crédito: José Meirelles Passos
José Meirelles Passos
Objetivo do governo americano é isolar politicamente a Venezuela. Áreas serão restritas às de interesses comuns
WASHINGTON. O governo dos Estados Unidos está dando os retoques finais em uma proposta que pretende apresentar em breve aos quatro países que, até o momento, resistiram em firmar com ele um acordo de livre comércio. Os americanos pretendem sugerir um tratado nesse sentido aos integrantes do Mercosul. Seria a retomada da antiga idéia chamada de "quatro mais um": EUA mais Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
A expectativa americana, porém, é mais modesta agora. Tio Sam sabe que não é possível conseguir um acordo amplo. Seu objetivo é encontrar coincidências de interesses em áreas nas quais todos se sintam confortáveis para discutir.
- Está mais do que claro que não dá para fechar acordos bilaterais diretamente com cada um dos quatro países. Tampouco é possível ressuscitar a tentativa de se criar a Alca (Área de Livre Comércio das Américas). Mas acreditamos ser possível encontrar campos que possam trazer benefícios comuns a todos nós - disse ao GLOBO um alto funcionário do governo, ao revelar a iniciativa da Casa Branca.
Idéia é desestimular Chávez a ingressar no bloco
Os Estados Unidos acreditam, agora, que isso seria melhor do que nada. E chegaram à essa conclusão movidos por uma constatação que vai além das questões comerciais e econômicas. Trata-se de uma motivação, ou necessidade política dos americanos: isolar ainda mais a Venezuela.
A aposta é a de que o início de um diálogo para travar um acordo bilateral "quatro-mais-um" serviria, por si só, para desestimular o presidente venezuelano Hugo Chávez a fazer parte do Mercosul. Os estrategistas americanos acreditam que os quatro países do bloco estariam inclinados a estudar possibilidades de um acordo que, embora limitado a determinados setores, seria produtivo e benéfico para ambos os lados.
Aposta é cativar Brasil para atrair os demais países
Embora dirigida a todo o Mercosul, a proposta tem como alvo principal cativar o Brasil para tal idéia, sob a mesma premissa utilizada nas negociações da Rodada de Doha, da Organização Mundial do Comércio (OMC). Ou seja, a de que o Brasil exerce uma forte liderança sobre os demais emergentes:
O que o Brasil decidir os demais vão atrás - disse ontem o secretário de Comércio, Carlos Gutierrez, em um discurso proferido durante a reunião plenária do Conselho Empresarial Brasil-EUA, em Washington.
Ele fez tal afirmação referindo-se especificamente a Doha, sem mencionar - ou sequer sugerir - a proposta do "quatro-mais-um" que está sendo elaborada. Mas, segundo um dos envolvidos no esquema, tratava-se de "uma receita adequada para ambos os pacientes".
Gutierrez lembrou ainda que os Estados Unidos já fizeram acordos de livre comércio com sete países da América Latina. Além disso, há outros três (Colômbia, Panamá e Peru) que, embora fechados, dependem de aprovação do Congresso americano. Um tratado com os países do Mercosul fecharia o ciclo, que poderia ser definido como uma Alca Light.
Sniper escreveu:Mas será que a Locked não tem capacidade indústrial para aumentar a cadência de produção?Tenho por mim que isso não sería problema...
Se as notícias que vem da fronteira oeste forem realmente verdadeiras (que estão chegando as vias de fato) isso podería influenciar alguma coisa?
Abraços!
orestespf escreveu:Muitas viagens em contra-informações intencionalmente plantadas... hehehehe Ai ai. rsrs
Sintra escreveu:orestespf escreveu:Muitas viagens em contra-informações intencionalmente plantadas... hehehehe Ai ai. rsrs
![]()
![]()
Conta, conta, conta, conta, conta