A familia bush e os nazistas

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Plinio Jr
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#76 Mensagem por Plinio Jr » Qui Set 13, 2007 9:38 pm

P44 escreveu:
Pelo visto, ou vc desconhece história ou gosta de omitir fatos, não me refiro ao gueto e sim ao Levante de Varsóvia....


e vc não sabe inglês mas eu ponho em letras grandes...

conhece o significado da palavra "UPRISING"
?
Talvez isto ajude, eu já estou cansado de tt lição...
http://babelfish.altavista.com/

EDITADO:

Dou a mão á palmatória , utilizei de novo aquela coisa chamada "GOOGLE" e pesquisando por "warsaw uprising" encontrei:
[/quote]
Um pouco de CUIDADO antes de postar faz bem...

Não vou entrar em detalhes sobre o meu inglês, acredito que seja o suficiente....e quando me referi ao Levante de Varsóvia de 1944, em nenhum momento me referi ao movimento do Gueto formado por judeus, que fora praticamente desmantelado um ano antes...

Pensei que passando isto para o portugues, pudesse faciliar as coisas... :roll: :roll:

mas que leio....afinal os SANTOS Churchill e Roosevelt TAMBÉM foram cumplices do falhanço do levantamento... :shock: :shock:


Ahh é ?? De onde tiraste esta conclusão ??




¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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#77 Mensagem por ademir » Qui Set 13, 2007 9:46 pm

Morcego, darei uma chance para voce se retratar e assumir que o que postou ai apenas prova que voce não conhece a historia, vai a transcrição do texto citado por voce mesmo:

Ascensão ao poder

Após sua prisão devido ao comando do Putsch da Cervejaria, Hitler foi considerado relativamente inofensivo e anistiado, sendo libertado da prisão em Dezembro de 1924. Por este tempo, o partido nazista mal existia e Hitler necessitaria de um grande esforço para o reconstruir.

Nestes anos, ele fundou um grupo que mais tarde se tornaria um dos seus instrumentos fundamentais na persecução dos seus objectivos. Uma vez que o Sturmabteilung ("Tropas de choque" ou SA), de Röhm, não eram confiáveis, e formavam uma base separada de poder dentro do partido, ele estabeleceu uma guarda de sua defesa pessoal, a Schutzstaffel ("Unidade de Proteção" ou SS). Esta elite de tropas em uniforme preto seria comandada por Heinrich Himmler, que se tornaria no principal executor dos seus planos relativamente à "Questão Judia" durante a Segunda Guerra Mundial.

Criou também numerosas organizações de filiação (Juventudes Hitleristas, associações de mulheres, etc.). O Partido nazi teve em 1929 uma progressão semelhante à do partido fascista de Benito Mussolini, beneficiando-se do mal-estar econômico, político e social decorrente da derrota de 1918 e, depois, da crise de 1929.

Um elemento vital do apelo de Hitler era o sentimento de orgulho nacional ofendido pelo Tratado de Versalhes imposto ao Império Alemão pelos aliados. O Império Alemão perdeu território para a França, Polónia, Bélgica e Dinamarca e teve de admitir a responsabilidade única pela guerra, desistir das suas colónias e da sua marinha e pagar uma grande soma em reparações de guerra, um total de $6.600.000 (32 biliões de marcos). Uma vez que a maioria dos alemães não acreditava que o Império Alemão tivesse começado a guerra e não acreditava que havia sido derrotado, eles ressentiam-se destes termos amargamente. Apesar das tentativas iniciais do partido de ganhar votos culpabilizando o "judaísmo internacional" por todas estas humilhações não terem sido particularmente bem sucedidas com o eleitorado, a máquina do partido aprendeu rapidamente e em breve criou propaganda mais subtil - que combinava o Anti-semitismo com um ardente ataque aos falhanços do "sistema Weimar" (a República de Weimar) e os partidos que o suportavam. Esta estratégia começou a dar resultados.
Uma propaganda demagógica, que explorava habilmente essas frustrações e o sentimento anti-semita generalizado da sociedade alemã da época, apresentando os judeus como bode expiatório dos problemas sociais, permitiu aos nazistas implantarem-se na classe média e entre os operários, ao mesmo tempo em que o abandono do programa social inicial lhes trazia o apoio da classe dirigente e dos meios industriais.

O ponto de viragem em benefício de Hitler veio com a Grande Depressão que atingiu a Alemanha em 1930. O regime democrático estabelecido na Alemanha em 1919, a chamada República de Weimar, nunca tinha sido genuinamente aceita pelos conservadores e tinha a oposição aberta dos fascistas.

Os sociais democratas e os partidos tradicionais de centro e direita eram incapazes de lidar com o choque da depressão e estavam envolvidos no sistema de Weimar. As eleições de Setembro de 1930 foram uma vitória para o partido Nazi, que de repente se levantou da obscuridade para ganhar mais de 18% dos votos e 107 lugares no "Reichstag" (parlamento alemão), tornando-se o segundo maior partido. A sua subida foi ajudada pelo império de mídia controlado por Alfred Hugenberg, de direita.

Hitler ganhou sobretudo votos entre a classe média alemã, que tinha sido atingida pela inflação dos anos 20 e o desemprego oriundo da grande depressão. Agricultores e veteranos de guerra foram outros grupos que apoiaram em especial os nazistas. As classes trabalhadoras urbanas ignoraram geralmente os apelos de Hitler, em especial nas cidades de Berlim e Bacia do Ruhr (norte da Alemanha protestante) eram particularmente hostis.

A eleição de 1930 foi um desastre para o governo de centro-direita de Heinrich Brüning, que estava agora impossibilitado de obter qualquer maioria no Reichstag, e teve de contar com a tolerância dos sociais democratas (esquerda) e o uso de poderes presidenciais de emergência para permanecer no poder. Com as medidas de austeridade de Brüning mostrando pouco sucesso face aos efeitos da depressão, o governo teve receio das eleições presidenciais de 1932 e procurou obter o apoio dos nazis para a extensão do termo presidencial de Paul von Hindenburg, mas Hitler recusou qualquer acordo, e acabou por competir com Hindenburg na eleição presidencial, obtendo o segundo lugar na primeira e segunda fases da eleição, e obtendo mais de 35% dos votos na segunda fase, em Abril, apesar das tentativas do ministro do interior Wilhelm Gröner e do governo social-democrata prussiano para restringir as atividades públicas nazistas, incluindo notoriamente a proibição das SA.

Os embaraços da eleição puseram fim à tolerância de Hindenburg para com Brüning, e o velho Marechal de Campo demitiu o governo, nomeando um novo governo sob o comando do reacionário Franz von Papen, que imediatamente revogou a proibição das SA e convocou novas eleições do Reichstag.

Nas eleições de Julho de 1932, os nazistas tiveram o seu melhor resultado até então, obtendo 230 lugares no Parlamento e tornando-se o maior partido alemão. Uma vez que nazistas e comunistas detinham a maioria do Reichstag, a formação de um governo estável de partidos do centro era impossível e no seguimento do voto de desconfiança no governo Papen, apoiado por 84% dos deputados, o parlamento recém-eleito foi dissolvido e foram convocadas novas eleições.

Papen e o Partido do Centro tentaram agora abrir negociações assegurando a participação no governo, mas Hitler fez grandes exigências, incluindo o posto de Chanceler e o acordo do presidente para poder usar poderes de emergência de acordo com o artigo 48 da Constituição de Weimar. Este falhanço em formar um governo, juntamente com os esforços dos Nazis de ganhar o apoio da classe trabalhadora, alienaram parte do apoio de prévios votantes, de modo que nas eleições de Novembro de 1931, o partido nazista perdeu votos, apesar de se manter como o maior partido do Reichstag.

Uma vez que Papen falhara na sua tentativa de assegurar uma maioria através da negociação e trazer os nazistas para o governo, Hindenburg demitiu-o e nomeou para o seu lugar o General Kurt von Schleicher, desde há muito uma figura influente e que recentemente ocupava o cargo de Ministro da Defesa, que prometeu assegurar um governo maioritário com negociações quer com os sindicatos sociais democratas quer com os dissidentes da facção nazi liderada por Gregor Strasser.

Enquanto Schleicher procurava realizar a sua difícil missão, Papen e Alfred Hugenberg, que era também presidente do partido nacional do povo alemão (DNVP), o maior partido de direita da Alemanha antes da ascensão de Hitler, conspiravam agora para convencer Hindenburg a nomear Hitler Chanceler numa coligação com o DNVP, prometendo que eles o iriam controlar. Quando Schleicher foi forçado a admitir o falhanço dos seus esforços, e pediu a Hindenburg para dissolver novamente o Reichstag, Hindenburg demitiu-o e colocou o plano de Papen em execução, nomeando Hitler Chanceler, Papen como Vice-Chanceler e Hugenberg como Ministro das Finanças, num gabinete que ainda só incluía três Nazis - Hitler, Göring e Wilhelm Frick. A 30 de Janeiro de 1933, Adolf Hitler prestou juramento oficial como Chanceler na Câmara do Reichstag, perante o aplauso de milhares de simpatizantes nazistas.

Mas Hitler ainda não tinha cativado definitivamente a nação. Ele foi feito Chanceler numa designação legal pelo presidente Hindenburg, o que foi uma ironia da história, uma vez que os partidos do centro tinham apoiado o presidente Hindenburg por ele ser a única alternativa viável a Hitler, não prevendo que seria Hindenburg que iria trazer o fim da República.

Mas nem o próprio Hitler nem o seu partido obtiveram alguma vez uma maioria absoluta. Nas últimas eleições livres, os nazis obtiveram 33% dos votos, ganhando 196 lugares num total de 584. Mesmo nas eleições de Março de 1933, que tiveram lugar após o terror e violência terem varrido o Estado, os nazis obtiveram 44% dos votos. O partido obteve o controle de uma maioria de lugares no Reichstag através de uma coligação formal com o DNVP. No fim, os votos adicionais necessários para propugnar a lei de aprovação do governo - que deu a Hitler a autoridade ditatorial - foram assegurados pelos nazistas pela expulsão de deputados comunistas e da intimidação de ministros dos partidos do centro. Numa série de decretos que se seguiram pouco depois, outros partidos foram suprimidos e toda a oposição foi proibida. Em poucos meses, Hitler tinha adquirido o controle autoritário do país e enterrou definitivamente os últimos vestígios de democracia.


Deu pra entender como ele chegou ao poder, ou voce quer que eu desenhe?




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#78 Mensagem por Plinio Jr » Qui Set 13, 2007 9:51 pm

At the end of the September Campaign, Poland was divided among Nazi Germany, the Soviet Union, Lithuania and Slovakia.

Nazi Germany annexed parts of Poland, while the rest was governed by the so-called General Government. On September 28, another secret German-Soviet protocol modified the arrangements of August: all Lithuania was to be a Soviet sphere of influence, not a German one; but the dividing line in Poland was moved in Germany's favor, to the Bug River.

Even though water barriers separated most of the spheres of interest, the Soviet and German troops met each other on numerous occasions. The most remarkable event of this kind happened in Brest-Litovsk on September 22. The German 19th panzer corps under the command of Heinz Guderian had occupied Brest-Litovsk, which lay within the Soviet sphere of interest. When the Soviet 29th Tank Brigade under the command of S. M. Krivoshein approached Brest-Litovsk, the commanders negotiated that the German troops would withdraw and the Soviet troops would enter the city saluting each other.[36] Just three days earlier, however, the parties had a more damaging encounter near Lviv, when the German 137th Gebirgsjägerregimenter (mountain infantry regiment) attacked a reconnaissance detachment of the Soviet 24th Tank Brigade; after a few casualties on both sides, the parties turned to negotiations.

The German troops left the area, and the Red Army troops entered L'viv on September 22. At Brest-Litovsk, Soviet and German commanders held a joint victory parade before German forces withdrew westward behind a new demarcation line.



Imagem

Partilha da Polônia feita entre Nazistas e Soviéticos....




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#79 Mensagem por Tripeiro » Qui Set 13, 2007 11:05 pm

Quem nega as atrocidades dos comunistas é igual aos que negam o Holocausto. No fundo são exactamente iguais, e demonstram um desrespeito pela vida humana que mete nojo.




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#80 Mensagem por Kratos » Sex Set 14, 2007 12:00 am

Tripeiro escreveu:Quem nega as atrocidades dos comunistas é igual aos que negam o Holocausto. No fundo são exactamente iguais, e demonstram um desrespeito pela vida humana que mete nojo.


Perfeito seu post.




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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#81 Mensagem por P44 » Sex Set 14, 2007 4:35 am

OH PLINIO:

Mas aqui alguém nega a partilha da polonia, apre?

Vc bate sempre na mesma tecla.

E é a isso que vc "refere" o facto da Alemanha e a URSS "andarem de mãos dadas"???

Engraçado que ao facto histórico de a Alemanha ter tentado um acordo com a Inglaterra para invadirem a URSS por Ocidente ao mm tempo que o Japão invadiria pelo Leste, ninguém diz uma palavra.

AMBOS OS LADOS FORAM MAUS, AMBOS OS LADOS COMETERAM CRIMES CONTRA A HUMANIDADE , o problema nesta conversa de surdos não é esse, o problema é que vcs nem se dão ao trabalho de ler documentos históricos e as razões que levaram aos acontecimentos.

Para vcs é tudo Nazismo = Comunismo= Esquerda

Quando são pessoas defensoras acérrimas de pinochets, viledas e que tales que me querem vir pregar moralidade, eu só tenho uma coisa a dizer:
VÃO DAR UMA CURVA , VCS NÃO TÊM AUTORIDADE MORAL NENHUMA!




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#82 Mensagem por P44 » Sex Set 14, 2007 4:44 am

Ahh é ?? De onde tiraste esta conclusão ??


The Warsaw Uprising of 1944 — a heroic and tragic 63-day struggle to liberate World War 2 Warsaw from Nazi/German occupation. Undertaken by the Home Army (Armia Krajowa, AK), the Polish resistance group, at the time Allied troops were breaking through the Normandy defenses and the Red Army was standing at the line of the Vistula River.
Warsaw could have been one of the first European capitals liberated; however, various military and political miscalculations, as well as global politics — played among Joseph Stalin, Winston Churchill and Franklin D. Roosevelt (FDR) — turned the dice against it.
This site is dedicated to all those who fought for their freedom in the Warsaw Uprising of 1944 as well as all those who, as civilians, perished in the effort.


http://www.warsawuprising.com/


Um pouco de CUIDADO antes de postar faz bem...


eu ao contrário de outros ADMITI que errei, tanto que coloquei as info acerca do LEVANTAMENTO DE VARSÓVIA DE 1944

E até ponho o link de novo
>>>> http://www.warsawuprising.com/

morcego escreveu:DA MESMA FONTE DO P44:

Nas eleições de Julho de 1932, os nazistas tiveram o seu melhor resultado até então, obtendo 230 lugares no Parlamento e tornando-se o maior partido alemão. Uma vez que nazistas e comunistas detinham a maioria do Reichstag, a formação de um governo estável de partidos do centro era impossível e no seguimento do voto de desconfiança no governo Papen, apoiado por 84% dos deputados, o parlamento recém-eleito foi dissolvido e foram convocadas novas eleições.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolf_Hitler


O que está aí escrito era que a soma dos deputados dos 2 partidos compunha a maioria de votos no Reichtag
Onde está escrito que ERAM ALIADOS?
Acho que o que isso quer dizer, na minha santa ignorancia, era que o Reichstag ficaria INGOVERNAVEL dada a impossiblidiade de QQ ENTENDIMENTO ..."formação de uma maioria de partidos do CENTRO."..

é uma simples questão matemática:
Partido A(Extrema Direita)= 40%
Partido B(Extrema Esquerda)= 11%
Partido C= 49%

Então Partido A + B = 51% = Maioria, apesar de estarem em POLOS OPOSTOS

EU QUERO FONTES ONDE DIGA QUE OS PARTIDOS VOTARAM JUNTOS EM QQ OCASIÃO.




Editado pela última vez por P44 em Sex Set 14, 2007 7:22 am, em um total de 1 vez.
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#83 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Set 14, 2007 6:52 am

Estou a ler As Waffen SS de Henri Landemer, no livro para além da SS fala da ascenção ao poder de Hitler e do Nacional-Socialismo na Alemanha. A descrição de como as SA faziam verdadeiras batidas aos comunistas, com mortes e feridos e de como as baixas do lado nazi eram tratados como heróis na luta contra o comunismo. Sabem quais foram as primeiras vitimas dos campos de concentração na Alemanha? Comunistas e todos os outros opositores de Hitler (dos quais eles eram os mais acérrimos adversários).

Dizer que o Nacional-Socialismo era de esquerda é para mim absurdo, como é que podem dizer que um regime que se inspirou em parte no fascismo Italiano é de esquerda? Como é que podem dizer que um regime que via como maior inimigo os Judeus e os Comunistas era de esquerda? :shock: :roll:




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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#84 Mensagem por P44 » Sex Set 14, 2007 7:21 am

cabeça de martelo escreveu:Estou a ler As Waffen SS de Henri Landemer, no livro para além da SS fala da ascenção ao poder de Hitler e do Nacional-Socialismo na Alemanha. A descrição de como as SA faziam verdadeiras batidas aos comunistas, com mortes e feridos e de como as baixas do lado nazi eram tratados como heróis na luta contra o comunismo. Sabem quais foram as primeiras vitimas dos campos de concentração na Alemanha? Comunistas e todos os outros opositores de Hitler (dos quais eles eram os mais acérrimos adversários).

Dizer que o Nacional-Socialismo era de esquerda é para mim absurdo, como é que podem dizer que um regime que se inspirou em parte no fascismo Italiano é de esquerda? Como é que podem dizer que um regime que via como maior inimigo os Judeus e os Comunistas era de esquerda? :shock: :roll:



eu já desisti, levem a taça...




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#85 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Set 14, 2007 8:02 am

Como assim? Eu só estou a confirmar os teus dados... :?




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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#86 Mensagem por P44 » Sex Set 14, 2007 8:06 am

cabeça de martelo escreveu:Como assim? Eu só estou a confirmar os teus dados... :?


mas tu tens mente aberta, eu não me referia a ti , sócio :wink:




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#87 Mensagem por Plinio Jr » Sex Set 14, 2007 11:03 am

Tripeiro escreveu:Quem nega as atrocidades dos comunistas é igual aos que negam o Holocausto. No fundo são exactamente iguais, e demonstram um desrespeito pela vida humana que mete nojo.


Brilhante.. :idea: :idea:




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#88 Mensagem por Plinio Jr » Sex Set 14, 2007 11:20 am

P44 escreveu:OH PLINIO:

E é a isso que vc "refere" o facto da Alemanha e a URSS "andarem de mãos dadas"???

Engraçado que ao facto histórico de a Alemanha ter tentado um acordo com a Inglaterra para invadirem a URSS por Ocidente ao mm tempo que o Japão invadiria pelo Leste, ninguém diz uma palavra.


Considero os FATOS e não ficção ou o maravilhoso mundo do ¨SE¨..

Os nazistas invadiram a URSS com apoio dos outros países ocidentais ??
Não ...

Os nazistas invadiram a Polônia com apoio da URSS ??
Sim...

Então Pronto... a história é esta, não adianta tentar fugir desta realidade e como bato na tecla Polônia, foi um país que foi literalmente ¨sacaneado e saqueado¨pelos nazistas e soviéticos...e pior, o fizeram juntos !!!

Uma grande mostra que ambos andaram juntos em suas pervesidades, o povo Polonês que o diga...

AMBOS OS LADOS FORAM MAUS, AMBOS OS LADOS COMETERAM CRIMES CONTRA A HUMANIDADE , o problema nesta conversa de surdos não é esse, o problema é que vcs nem se dão ao trabalho de ler documentos históricos e as razões que levaram aos acontecimentos.


Leio muito material sobre a II Guerra, o suficiente para defender o meu ponto de vista...só que com uma diferença: vou aos fatos e não as suposições.

Para vcs é tudo Nazismo = Comunismo= Esquerda


Os dois primeiros possuem pontos de vistas diferentes , mas praticas iguais...tortura, morte, terror aos seus opositores.

Quanto as esquerdas, apartir do momento que se apoiam nos ideais de ambos, poderá estar seguindo o mesmo caminho.

Quando são pessoas defensoras acérrimas de pinochets, viledas e que tales que me querem vir pregar moralidade, eu só tenho uma coisa a dizer:
VÃO DAR UMA CURVA , VCS NÃO TÊM AUTORIDADE MORAL NENHUMA!


Desculpe-me mas ninguem aqui está defendendo Pinochet, o assunto é nazismo e depois colocaram comunismo, que para mim são a mesma ESCÓRIA da raça humana...

Quanto a autoridade moral, a história e seus resultados práticos está aí para serem confirmados, negar as atrocidades dos comunistas mundo afora é um desrespeito as milhares de vitimas geradas por este brutal sistema... :!: :!:




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#89 Mensagem por Plinio Jr » Sex Set 14, 2007 11:34 am

Quanto ao Levante de Varsóvia de 1944, vamos aos fatos:

Em meados de 1944, os aliados ocidentais haviam desembarcado na França e estavam subindo lentamente território italiano, muito distantes de Varsóvia.

O Exercito Vermelho tinha 02 poderosas cabeças de ponte no rio Vistula, á poucas dezenas de quilometros de Varsóvia, quando ocorreu o levante...

Quem estava mais perto ??

E diga-se de passagem, o levante foi motivado justamente pela aproximação do Exército Vermelho e contava-se com a ajuda do mesmo para o sucesso da operação, ajuda esta que não aconteceu....porque será ??




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#90 Mensagem por Morcego » Sex Set 14, 2007 11:46 am

ADEMIR evidentemente que vc não esta entendo o que eu estou falando.

OS NAZISTAS NÃO CONTARAM COM APOIO APENAS DOS COMUNISTAS, MAS SOBRE TUDO CONTARAM COM O APOIO DOS COMUNISTAS TANTO NO PAIS COMO NA GEO-POLITICA COMO EM TUDO.




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