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Enviado: Qua Dez 12, 2007 7:33 am
por Túlio
P44 escreveu: quem serão os seguintes?


Ué, que tale o nosso gasoso vizinho?


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Enviado: Qua Dez 12, 2007 7:49 am
por manuel.liste
Hay algo que no me cuadra, algo que me parece contradictorio respecto a la política europea en Kosovo.

Una de las políticas europeas más serias (reflejada en el último tratado firmado) consiste en el respeto escrupuloso de la soberanía de los estados dentro de la UE. La UE reconoce a Kosovo como parte del territorio serbio. Sin embargo, se anuncia el reconocimiento de su independencia y la posible futura entrada de ambos estados dentro de la UE.

Resulta un poco contradictorio, respetar al interno pero no para los futuros miembros.

Enviado: Qua Dez 12, 2007 8:39 am
por cabeça de martelo
Será que só sou eu a achar que a própria UE está dividida em relação ao Kosovo?

Acho que esta questão é muito polémica porque levanta muitas questões, todas elas muito complexas. Minorias etnicas/religiosas que representam maiorias em algumas regiões de países da UE...são mais do que muitos e alguns estão a olhar com muita atenção para este processo.

Isto pode ser o detonar de toda uma série de problemas na Europa.

Enviado: Qua Dez 12, 2007 8:58 am
por P44
Não tenhas dúvidas.

Se a UE fôr para a frente com este "reconhecimento" vai ser trágico para a Europa, pois a partir de agora , qualquer "étnia" que esteja concentrada em determinada parte de um país poderá reivindicar a "independência".

Além dos casos já referidos da Espanha, tb se tem mencionado a Escócia, a Córsega, mesmo o Norte da Itália (a Liga do Norte reinvindica a secessão).

Acho que o único membro da UE que até agora se manifestou 100% contra é Chipre (por razões óbvias)...a isto ir para a frente a seguir bem poderá ser a "República turca do Norte de Chipre" a reivindicar a "independencia"

Enviado: Qua Dez 12, 2007 9:06 am
por P44
A Sérvia e Kosovo


A mídia ocidental difundiu a imagem de que a Sérvia invadiu a província de Kosovo, realizando por conseguinte um ato de agressão contra a população local. Ocorre que Kosovo sempre pertenceu à Sérvia, sendo um lugar sagrado para os de fé cristã-ortodoxa, com grande força simbólica para a maioria dos iugoslavos. Não se tratou, pois, de uma invasão estrangeira seguida de ocupação militar, mas sim de uma guerra civil travada entre o governo central e uma província separatista.


No monastério sérvio de Visoki Decani, em Kosovo, uma vez por semana ocorre um ritual bizarro. Reunidos em frente ao sarcófago do czar Stefan Dekanski, o seu santo padroeiro, os monges cristãos ortodoxos abrem-lhe a tampa. Ao tempo das preces, dizem eles, os sagrados ossos espalham um incrível perfume de rosas. Obedecem, com essa magia branca, a uma liturgia praticada desde o século 14 para que os restos ilustres lhes inspirem, mediunicamente suponho, como agir na temeridade.

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Batalha de Kosovo, 1389


Pelo infeliz retrospecto histórico daquela região da Iugoslávia, quase sempre submersa em tempestades de espadas e tiros, melhor fosse deixarem-nos, os ossos, sempre a descoberto. Kosovo (do pássaro "kos", melro), centro político e religioso do Estado sérvio no medievo, quase nunca soube o que é liberdade. Em 1389, por exemplo, Lazar, um dos seus príncipes, sofreu ali tamanha derrota frente aos turcos otomanos que marcou o início do longo avassalamento do seu povo, obrigado ao tributo fixo e ao serviço militar. Desconfiados da fidelidade deles, dos slavas, os sultões resolveram, durante seu opressivo domínio de cinco séculos, povoá-la com os valsh, albaneses convertidos ao islamismo.


A Jerusalém dos Sérvios

Nada porém arrefeceu a determinação dos sérvios em manterem-se nela. Entre outras razões porque Kosovo, bem antes da ocupação turca, era motivo de peregrinação aos seus santuários e relicários, onde os belos mosteiros de Raska-Priznen, Granica, e tanto outros, fizeram-na não só a Lourdes, como a Jerusalém deles.

Os sérvios somente retomaram o controle sobre ela nas guerras antiturcas de 1912, quando a Sublime Porta Otomana declinava. Oficialmente, ela tornou-se província do Reino da Iugoslávia depois de 1918, não sem antes o exército sérvio sufocar uma rebelião dos albaneses, insatisfeitos com seu status subalterno. A hora da vingança destes soou quando Mussolini ocupou a Albânia, em 1940. A Balli Combetar, agrupamento de albaneses fascistas, atiçados, desforraram-se nos sérvios de Kosovo.

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Ícone de Cristo no mosteiro de Decani e um ícone moderno


Kosovo Socialista


Pouco lhes serviu a baixeza e as atrocidades. Em 1945, os guerrilheiros comunistas de Tito expulsaram os nazi-fascistas, reintegrando-a como província autônoma (pokrajina) na República Socialista Federativa da Iugoslávia. Como os comunistas de Enver Hoxa tomaram também o poder na vizinha Albânia, os kosovares, fossem slavas ou valsh, respiraram aliviados. Imaginaram que por serem ambos governos da mesma fé , obedientes à ideologia marxista-leninista, a pequena região fronteiriça teria descanso. Frustaram-se. Em 1948, Stalin denunciou Tito como um nacionalista pequeno-burguês, hostil à URSS, enquanto o albanês Hoxa, ao contrário, aferrou-se a Moscou.


A Revolta Albanesa

Com o desmantelamento da Iugoslávia comunista a partir de 1989, os albaneses de Kosovo, amplamente majoritários (formam 90% da população de 2,1 milhões de habitantes), a exemplo dos eslovênios, dos croatas e dos bósnios muçulmanos, resolveram também proclamar-se independentes, lançando mão do movimento guerrilheiro do UCK (Exército de Libertação de Kosovo). Ninguém os reconheceu na Europa. Kosovo então mergulhou na guerra civil, na qual a população albanesa foi duramente atingida pela repressão sérvia (estima-se o número dos mortos entre dois a dez mil). Dusan Batakovic, um historiador sérvio da nova geração, defendia, antes da ocupação da província pelas tropas da Otan, no The Kosovo Chronicles, como solução intermediária e distensionante, a cantonização de Kosovo. Ainda que pertecente à Sérvia, ela adotaria o modelo suíço com cinco cantões rurais, havendo um governo misto servo-albanês nas cidades maiores. Durando uns quinze ou vinte anos tal alternativa, acreditou ele, otimista, o sangue esfriaria e a geração futura, distanciada das recentes crueldades, haveria de agir com bom senso. Quer dizer, até a próxima guerra balcânica. No presente, porém, Kosovo acha-se ocupada por tropas do Kfor, desde que Milosevic, quando ainda era presidente da Federação da Iugoslávia (a união da Sérvia com o Montenegro), depois de ter sido submetido a 72 dias de bombardeio aéreo, concordou, em 20 de junho de 1999, em retirar as tropas sérvias da região.


Ironia

O pretexto da intervenção da Otan em Kosovo era evitar que os sérvios comandados por Milosevic orquestrassem uma limpeza étnica, expulsando todos os albaneses da província separatista. A presença militar dos sérvios aumentara desde 1986, quando começaram as primeiras agressões violentas dos albaneses sobre os sérvios kosovares, amplamente minoritários na província. A supressão da autonomia dos albaneses, determinada pelo parlamento iugoslavo em 1986, deu-se exatamente por esse motivo. Agora, apoiados pela tropa de ocupação da Otan, os albaneses estão mais ou menos livres para poderem expulsar os sérvios kosovares dos seus lares, retomando assim as perseguições que eles haviam desencadeado desde 1986. As tropas da Kfor, que vieram para garantir a não perseguição aos albaneses, terminaram sendo, mesmo sem o desejar, a avalista da exclusão dos sérvios kosovares, atacados sem trégua pelos albaneses. Não só isso, a sua presença militar contribuiu para que os albaneses se sentissem suficientemente fortes para irem atacar, com operações de guerrilha, a vizinha Macedônia, alastrando a guerra para mais ao sul dos Bálcãs.


http://educaterra.terra.com.br/voltaire ... ervia2.htm

leia Mais
Iugoslávia
A Destruição de uma Nação
http://educaterra.terra.com.br/voltaire ... slavia.htm

Enviado: Qua Dez 12, 2007 9:09 am
por P44
A Servia e a Rússia

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Nicolau II, czar da Rússia, foi à guerra em 1914 em defesa da Sérvia



A primeira região balcânica a conseguir a sua autonomia foi o reino da Sérvia, em 1878, como resultado da derrota dos turcos na Guerra Russo-Turca de 1877. Desde então, a Sérvia estreitou seus laços de amizade e de dependência com a Rússia, fazendo com que os czares a utilizassem como ponta-de-lança dos seus interesses simultaneamente contra o Império Austro-Húngaro e contra o Império Otomano. Assim, durante séculos, os povos que compunham a Iugoslávia (iugoslavo = os eslavos do sul) foram vítimas, primeiros das partilhas dos imperadores de Roma e de Bizâncio, depois dos governantes de Viena, Istambul e também, mais indiretamente, de Moscou. Eles somente conseguiram sua real autonomia após a Grande Guerra Mundial de 1914-18, devido ao enfraquecimento geral dos seus dominadores (O Império Austro-húngaro foi dissolvido, o império dos czares convulsionou-se em 1917, e o Império Otomano foi derrotado em 1918).


A Guerra Balcânica e a Grande Sérvia
Em 1908, um grupo de jovens oficiais turcos deu início a uma revolução reformista que pretendia modernizar o Império Turco Otomano, mergulhando numa longa estagnação. Ao deporem o sultão, porém, terminaram por incitar uma onda de descontentamento geral contra o domínio turco. Aproveitando-se da confusão provocada pelas reformas, o Reino da Sérvia de Pedro I, da dinastia dos Karagerogevitch, aliou-se aos búlgaros e romenos para dar início a uma guerra que tinha por objetivo afastar os turcos dos Bálcãs. Travou-se então, de 1911 a 1913, a primeira guerra balcânica, que assegurou a independência das nações daquela região. Logo em seguida, as ambições da Sérvia voltaram-se para o Oeste, em vistas da formação da Grande Sérvia, que, por ser um reino geograficamente fechado, desejava anexar a Bósnia, para desta forma por um pé no Mar Adriático. Ocorre que a Bósnia era província do Império Habsburgo desde 1908 e os austríacos viram, por detrás das manobras expansionistas da Sérvia, os interesses de Moscou. Como os czares da Rússia não tinham, nos últimos séculos, conseguido abrir caminho para o Mediterrâneo, devido ao controle que os turcos exerciam sob as duas margens do Bósforo, o governo russo estava insuflando a Sérvia para obter tal fim. No complicado tabuleiro de xadrez balcânico, os povos locais sempre foram vistos como peões sem vontade própria, a não ser a de vingarem-se uns dos outros, movidos pelos que jogavam pesado, isto é, as grandes potências. Como atualmente muitos analistas acreditaram que o bombardeio da Sérvia, executado pela Otan em 1999 durante 72 dias, era uma maneira de atingir e humilhar a Rússia pós-glasnost, uma ex-potência empobrecida e desmoralizada.

http://educaterra.terra.com.br/voltaire ... slavia.htm

Enviado: Qua Dez 12, 2007 7:50 pm
por Bolovo
Afinal Kosovo já está independente? Se não, porque não? Deixem os caras serem felizes, se mataram por dez anos aí, cada um no seu canto, muito melhor assim. Só falta a Rússia agora querer voltar com o pan-eslavismo da 1º Guerra hahaha.

Enviado: Qui Dez 13, 2007 8:12 am
por P44
Kosovo: "Sem o Kosovo, a Sérvia não existe" - bispo ortodoxo sérvio

Rui Parracho, da agência Lusa

Pristina, 11 Dez (Lusa) - "Sem o Kosovo, a Sérvia não existe", garante o bispo Artemije, responsável pela diocese kosovar de Raska-Prizren da Igreja Ortodoxa Sérvia e uma das vozes sérvias mais influentes do território.

Em entrevista a jornalistas portugueses no mosteiro de Gracanica, onde reside, num enclave sérvio a meia dúzia de quilómetros de Pristina, o bispo afirma a sua completa oposição à independência do Kosovo, que deverá ser brevemente proclamada pelos kosovares albaneses.

O Kosovo "é o berço da Sérvia" e deve manter-se como parte integrante da "pátria sérvia".

"A Sérvia não pode ficar parada se lhe tirarem 15 por cento do seu território", nota o bispo, defendendo a tomada de posições por parte de Belgrado no caso da proclamação da independência pelos albaneses, como "a mobilização, o fecho de fronteiras e outras medidas".

Para Artemije, "a Sérvia deve demonstrar que se importa que o Kosovo fique na Sérvia e, no caso de secessão violenta, deve actuar como qualquer outro Estado democrático actuaria".

O religioso procura matizar as suas palavras, referindo que "não se trata de uma declaração de guerra" e que "não deseja a guerra".

Contudo, "a Sérvia deve defender-se em caso de perigo", adverte.

Segundo o bispo, desde 1999, data da intervenção da NATO para pôr fim à guerra no Kosovo, pouco mudou nas condições de vida dos kosovares sérvios.

"Continuamos sem direitos humanos, sem direito de associação, sem liberdade, sem educação", afirma.

"Em 1999, havia dez mortos sérvios por dia às mãos dos albaneses e agora há menos, mas ainda há", acrescenta o bispo, denunciando ainda a destruição das condições de vida e da herança cultural sérvia no Kosovo.

"Dezenas de milhares de casas de sérvios foram destruídas, bem como mais de 150 igrejas e mosteiros, toda uma herança cultural dos séculos XIII e XIV", assegura.

O bispo é também resolutamente crítico da intervenção internacional.

"A resolução da ONU (que instituiu a administração internacional do território, em 1999) visava possibilitar a criação de condições de paz e segurança, mas essas condições só foram criadas para os albaneses, e não para os outros", afirma.

O dignitário religioso nota ainda que cerca de 250.000 sérvios foram forçados a fugir do Kosovo e que, apesar de a resolução 1244 da ONU afirmar que todos os refugiados têm direito a regressar, "nem 2 por cento dos sérvios regressou".

"Esses 250.000 sérvios foram forçados a fugir pelos albaneses, que fizeram ainda mais de 13.000 raptos e mil mortes", aponta o bispo, notando que, ainda hoje, há mais sérvios a sair do território do que a regressar.

"Trata-se de crimes não punidos cometidos pelos albaneses. Nem um perpetrador foi identificado", garante.

Quanto à actuação da Kfor, a força da NATO que garante a segurança no Kosovo, Artemije diz também "não ter bases para confiar" nela.

"Os crimes e o sofrimento aconteceram na presença da Kfor, que não garantiu a segurança", afirmou, exemplificando com os acontecimentos de Março de 2004, em que questões aparentemente menores levaram a que multidões albanesas se voltassem contra os seus vizinhos sérvios.

O bispo elogia contudo as autoridades de Belgrado, considerando que o actual governo sérvio "tem um grande nível de preocupação, tentando proteger e manter o Kosovo na Sérvia".

Artemije manifesta ainda a esperança de que a independência não se verifique, adiantando que, a concretizar-se, "serão violadores, assassinos e terroristas que estarão a ser recompensados pela comunidade internacional com a independência".

Como solução para a crise kosovar, Artemije vê apenas "as várias propostas para uma solução mutuamente aceitável apresentadas pela equipa negocial sérvia" nas negociações com a parte albanesa, mediadas pela troika internacional (UE, EUA e Rússia), sucessivamente rejeitadas por Pristina.

As conversações não permitiram qualquer acordo entre as duas partes, com Belgrado, com o apoio da Rússia, a aceitar apenas conceder uma autonomia alargada ao território, enquanto os kosovares, suportados pelos Estados Unidos e alguns países europeus, não cedem na sua pretensão de independência.

"A outra parte teve o apoio dos Estados Unidos e de vários países europeus à sua pretensão de independência", podendo assim recusar as propostas sérvias, notou o bispo.

Segundo ele, a acontecer a proclamação de independência, manter-se-á "uma situação de crise e poderá verificar-se uma cisão na União Europeia e o alargamento da instabilidade aos Balcãs e à Europa".

As perspectivas de reconciliação, no entender do bispo, só existirão quando as duas partes estiverem empenhadas nela.

"Os sérvios já provaram essa vontade, ao permanecerem no Kosovo. Os albaneses, pelo contrário, continuam empenhados numa limpeza étnica", sublinha.

O bispo Artemije mantém contudo ainda algumas esperanças.

"Um homem que acredita em Deus, também acredita num futuro melhor", conclui.

Nada, contudo, parece indicar que os kosovares albaneses tenham a intenção de desistir da proclamação da independência, que garantem para breve, mas em concertação com a comunidade internacional, como reafirmou recentemente o primeiro-ministro eleito kosovar Hasim Thaci.

Observadores internacionais em Pristina apontam para os dois primeiros meses do próximo ano como data possível para a declaração de independência do Kosovo. Onde o bispo Artemije garante que vai continuar.

Enviado: Qui Dez 13, 2007 8:33 am
por P44
Bolovo escreveu:Afinal Kosovo já está independente? Se não, porque não? Deixem os caras serem felizes, se mataram por dez anos aí, cada um no seu canto, muito melhor assim. Só falta a Rússia agora querer voltar com o pan-eslavismo da 1º Guerra hahaha.


Colega as coisas não são assim tão lineares...

Vou lhe dar um exemplo puramente académico , talvez possa perceber melhor :

Imaginemos:

O Estado do Rio de Janeiro, como "berço" do Brasil
Imaginemos que hoje começava uma imigração em massa de Portugas para esse Estado...
Ao longo dos anos os tugas tinham em média 4,5 filhos por familia, ao passo que os Brasileiros tinham 1 ou 2 no máximo
Em 50, 100 anos , os Tugas tornavam-se a Nacionalidade principal nesse Estado com uma densidade de 90%
Começavam a Reclamar a Independencia, fazendo ataques terroristas
O Governo Federal Brasileiro enviava tropas para acalmar a situação
Os Tugas , beneficiando de uma boa relação com a Argentina :twisted: , solicitavam apoio a esse País...
A Argentina, com outros países aliados, bombardeava as Forças Governamentais com o pretexto de que estavam "limpando Étnicamente " os tugas
As forças governamentais retiravam e o Estado do Rio de Janeiro passava a estar debaixo de "protecção" da Argentina e de aliados (SATO=South Atlantic Treaty Organization) 8-] .
Estabeleciam-se acordos internacionais para que o Estado do Rio de Janeiro passasse a ter um "estatuto autonómico especial dentro da Rep. Federativa do Brasil"
Entretanto os Tugas, com o beneplácito das forças internacionais, empurravam os 10% de Brasileiros do Estado para Enclaves, destruindo as suas Igrejas, substituindo-as por Padarias. :roll:
Organizavam "Eleições" para referendar a "Independencia" (na qual só participavam os Tugas)
A Argentina e seus Aliados apoiavam a Independencia, perante os protestos veementes do Brasil, isolado na arena internacional.
Finalmente...
O ex-Estado do Rio de Janeiro separava-se do Brasil, passando a denominar-se "Rep. Tuga das Bananas"

O Brasil comia e calava!

Agora substitui Tugas por Albaneses e Brasil por Sérvia, Rio de Janeiro por Kosovo e vê lá o que Achas... 8-]

Enviado: Qui Dez 13, 2007 12:12 pm
por Bolovo
Ah tá, agora entendi que o problema é mais sério do que eu pensava.

Ps.: Padarias foi engraçado. :mrgreen:

Enviado: Qui Dez 13, 2007 12:16 pm
por P44
no caso do Kosovo, são Mesquitas

Enviado: Qui Dez 13, 2007 12:21 pm
por manuel.liste
Como todo asunto balcánico es complicado y hay mucho odio entre los contendientes tribales. Lo mejor sería hacer un paquetito con Serbia, Montenegro, Albania, Macedonia, Bosnia y Kosovo y depositarlo bien lejos, donde nadie pueda verlo :roll:

Enviado: Qui Dez 13, 2007 12:23 pm
por P44
manuel.liste escreveu:Como todo asunto balcánico es complicado y hay mucho odio entre los contendientes tribales. Lo mejor sería hacer un paquetito con Serbia, Montenegro, Albania, Macedonia, Bosnia y Kosovo y depositarlo bien lejos, donde nadie pueda verlo :roll:


pois era, mas temos que viver com eles... :(

mais um link que pode ser interessante
http://www.srpska-mreza.com/library/library.html

Enviado: Qui Dez 13, 2007 2:03 pm
por P44
mais M*** a caminho....

December 12, 2007, 22:45
U.S. to veto Russia’s proposal for further Kosovo talks
The United States will veto Russia's proposal to the United Nations to continue talks over the status of Serbia’s breakaway province of Kosovo, according to the U.S. Ambassador to the UN. Zalmay Khalilzad said the U.S. does not agree with Russia and believes further negotiations will lead nowhere.

The announcement comes as the UN Security Council and the so-called Troika of the U.S., EU and Russia start discussions on whether to continue the dialogue between Serbia and Kosovo.
The province’s capital Pristina insists on full independence, while Belgrade is only willing to offer the province broad autonomy.
Russia says the solution should be acceptable to both sides.
http://www.russiatoday.ru/news/news/18400

Enviado: Qui Dez 13, 2007 2:21 pm
por Túlio
Certos estão é os Sérvios, Prepe véio: muito melhor ficar Kosovo do que sem... :lol: :lol: :lol: :lol: