Fórum Defesa Brasil

amx2000 escreveu: Nao acho que a FAB compraria F-16s, sem levar alguns KC-135 de brinde

Com certeza. Desde o "finado" FX-1 o pacote norte-americano "brindava" as FFAA brasileiras com uma série de brinquedinhos adicionais, e entre eles, o KC-135.

Mas fora isso, o C-390/KC-390 vai pder operar com o sistema de sonda e receptáculo e/ou com o sistema Flying Boom.



Abraços!!!

Não vejo com bons olhos a adoção de uma aeronave com sistema diferente de reabastecimento, pois isso nos obrigaria a manter duas frotas de reabastecedores, diminuindo nossa flexibilidade.

De qualquer forma, sempre gosto de citar esse sistema Tabajara da Sargent Fletcher de probe retrátil em um tanque sub alar:



Simples e prático

A-29 escreveu:Não vejo com bons olhos a adoção de uma aeronave com sistema diferente de reabastecimento, pois isso nos obrigaria a manter duas frotas de reabastecedores, diminuindo nossa flexibilidade.

De qualquer forma, sempre gosto de citar esse sistema Tabajara da Sargent Fletcher de probe retrátil em um tanque sub alar:



Simples e prático

Por que não? Qual a diferença?

Os Franceses usam o sistema duplo em seus KC-135FR, com cestas nas asas e lança do dorso, mas quando necessario, instalam uma cesta na lança. Simples...

Acho que iria custar uns bons trocados adaptar a lança em nossos KC's, ou outros tantos para botar as cestas nos KC's que viessem de brinde.

Além disso, a´pesar de a lança transferir combustível mais rapidamente, tenho a impressão (talvez seja errada) de que o procedimento é bem mais complexo.

Ué, mas palavra de ordem não é comunalidade? Cesta, lança, caçapa, bocão. Quantos sistemas afinal vamos ter na FAB?

A-29 escreveu:Acho que iria custar uns bons trocados adaptar a lança em nossos KC's, ou outros tantos para botar as cestas nos KC's que viessem de brinde.

Além disso, a´pesar de a lança transferir combustível mais rapidamente, tenho a impressão (talvez seja errada) de que o procedimento é bem mais complexo.

O Custo deve ser não muito elevado, pois tais alterações já podem ser feitas todas no Brasil, tanto pela FAB quanto pela VEM.
Já no modo de operação, o sistema a la USAF de REVO é descrito por eles como sendo mais seguro e bem mais rápido...

Bem, eles jamais falariam algo diferente de um sistemas exclusivamente deles, que ninguém mais no mundo usa.

Sim, e os operadores europeus do F-16?

Ou melhor, os KDC-10 da Holanda junto com seus Falcons?



Sem falar em dezenas de outros países que o fazem uso...

Até mesmo o Japão, quando os KC-767 chegarem para operar em conjunto com os F-15, F-2, F-4, etc...

Temos ainda uma grande opção...



Duplo sistema REVO e a meu ver é o mais lindo..

Abraços...

A-29 escreveu:Não vejo com bons olhos a adoção de uma aeronave com sistema diferente de reabastecimento, pois isso nos obrigaria a manter duas frotas de reabastecedores, diminuindo nossa flexibilidade.

Olha, isso não procede não. A MESMA aeronave pode usar os DOIS sistemas. Não é necessário ter duas frotas.

Veja.





Abraços!!!

cicloneprojekt escreveu:

Luís Henrique escreveu:Estamos falando de quantas aeronaves???

Por mim seria 120 F-16E e substituiriamos tudo. Ficariamos apenas com 24 F-5e/fM em Natal para lift e agressor.

Os A-1M, se não for pedir muito, manteria 24 no norte da Amazônia e 24 no Centro-Oeste....Para atacar serão aeronaves válidas e capazes...

Ai temos 144 a 196 aeronaves...

A coisa será bem mais modesta L Henrique.

sds

Walter

É que eu gosto de multiplicar tudo por 2....

Mas meus caros amigos, não é a FAb que tá dura? Vamos ter dois sistemas e ainda ter que trazer/comprar aviões REVO espaciais, que usam tripulantes à mais para a operação. O F-18 não usa a sonda?

Carlos Mathias escreveu:Mas meus caros amigos, não é a FAb que tá dura? Vamos ter dois sistemas e ainda ter que trazer/comprar aviões REVO espaciais, que usam tripulantes à mais para a operação. O F-18 não usa a sonda?

Carlos, essa sua preocupação exagerada ta me cheirando a dor de cotovelo...

Abraços!

Não meu caro, não. Você viviam por aqui esbravejando que somos uma força pobre, que o único avião possível de voar aqui era o Gripen, pequenino e econômico, que as casinhas, as carrocinhas isso e aquilo. Caça pesado JAMAIS! O país quebraria e etc, etc, etc.

Agora, estamos comprando KC-10, KC-135, KC-130, sonda, lança, casulo e etc, ou seja, aquela preocupação com a pindaíba desapareceu e estamos tomados por uma onda de gastos sem limite, ou pelo menos nababescos em relação a meses atrás.

Você leu ali o "F-18"? Se fosse apenas dor de cotovelo, não haveria esse avião na minha suposição, concorda?

Alcantara escreveu:

A-29 escreveu:Não vejo com bons olhos a adoção de uma aeronave com sistema diferente de reabastecimento, pois isso nos obrigaria a manter duas frotas de reabastecedores, diminuindo nossa flexibilidade.

Olha, isso não procede não. A MESMA aeronave pode usar os DOIS sistemas. Não é necessário ter duas frotas.
Abraços!!!

Acho que não me expressei bem.

O fato é que nossos KC-137 continuam por uns bons aninhos, e els não poderão abastecer os eventuais F-16, a menos que passem por adaptação para instalação da lança, o que não deve ser lá muito barato.


Precisaríamos de uns KC-135 (desses mesmos que estão caindo pelas tabelas de tão usados) para abastecer os F-16, que necessitariam de algum tipo de adaptação para abastecer M-2000, F-5 e AMX.

Resumindo, a menos que a FAB tenha encontrado uma árvore que dê dinheiro e troque tudo de uma vez, precisaríamos sim manter duas frotas de reabastecedores.